Sei sulla pagina 1di 7

ECI Neir Alves Porto Disciplina: Língua Portuguesa

Aluno(a):____________________________________Série: 1ª

Avaliação da aprendizagem

01. Para o Mano Caetano


O que fazer do ouro de tolo
Quando um doce bardo brada a toda brida,
Em velas pandas, suas esquisitas rimas?
Geografia de verdades, Guanabaras postiças
Saudades banguelas, tropicais preguiças?
A boca cheia de dentes
De um implacável sorriso
Morre a cada instante
Que devora a voz do morto, e com isso,
Ressuscita vampira, sem o menor aviso
[…]
E eu soy lobo-bolo? lobo-bolo
Tipo pra rimar com ouro de tolo?
Oh, Narciso Peixe Ornamental!
Tease me, tease me outra vez 1
Ou em banto baiano
Ou em português de Portugal
De Natal
[…]

1 Tease me (caçoe de mim, importune-me).


LOBÃO.

Disponível em: http://vagalume.uol.com.br. Acesso em: 14 ago. 2009 (adaptado).

Na letra da canção apresentada, o compositor Lobão explora vários recursos da língua portuguesa, a fim
de conseguir efeitos estéticos ou de sentido. Nessa letra, o autor explora o extrato sonoro do idioma e o
uso de termos coloquiais na seguinte passagem:
a) “Quando um doce bardo brada a toda brida” (v. 2)
b) “Em velas pandas, suas esquisitas rimas?” (v. 3)
c) “Que devora a voz do morto” (v. 9)
d) “lobo-bolo//Tipo pra rimar com ouro de tolo? (v. 11-12)
e) “Tease me, tease me outra vez” (v. 14)

02. Carnavália
Repique tocou
O surdo escutou
E o meu corasamborim
Cuíca gemeu, será que era meu, quando ela passou por mim?
[…]

ANTUNES, A.; BROWN, C.; MONTE, M. Tribalistas, 2002 (fragmento).

No terceiro verso, o vocábulo “corasamborim”, que a junção coração + samba + tamborim, refere-se, ao


mesmo tempo, a elementos que compõem uma escola de samba e à situação emocional em que se
encontra o autor da mensagem, com o coração no ritmo da percussão. Essa palavra corresponde a um:
a) estrangeirismo, uso de elementos linguísticos originados em outras línguas e representativos de outras
culturas.
b) neologismo, criação de novos itens linguísticos, pelos mecanismos que o sistema da língua
disponibiliza.
c) gíria, que compõe uma linguagem originada em determinado grupo social e que pode vir a se
disseminar em uma comunidade mais ampla.
d) regionalismo, por ser palavra característica de determinada área geográfica
e) termo técnico, dado que designa elemento de área específica de atividade.
03. O Chat e sua linguagem virtual
“O significado da palavra chat vem do inglês e quer dizer “conversa”. Essa conversa acontece em tempo
real, e, para isso, é necessário que duas ou mais pessoas estejam conectadas ao mesmo tempo, o que
chamamos de comunicação síncrona. São muitos os sites que oferecem a opção de bate-papo na internet,
basta escolher a sala que deseja “entrar”, salas são divididas por assuntos, como educação, cinema,
esporte, música, sexo, entre outros. Para entrar, é necessário escolher um nick, uma espécie de apelido
que identificará o participante durante a conversa. Algumas salas restringem a idade, mas não existe
nenhum controle para verificar se a idade informada é realmente a idade de quem está acessando,
facilitando que crianças e adolescentes acessem salas com conteúdos inadequados para sua faixa etária.”

Segundo o texto, o chat proporciona a ocorrência de diálogos instantâneos com linguagem específica,


uma vez que nesses ambientes interativos faz-se uso de protocolos diferenciados de interação. O chat,
nessa perspectiva, cria uma nova forma de comunicação porque:
a) possibilita que ocorra diálogo sem a exposição da identidade real dos indivíduos, que podem recorrer a
apelidos fictícios sem comprometer o fluxo da comunicação em tempo real.
b) disponibiliza salas de bate-papo sobre diferentes assuntos com pessoas pré-selecionadas por meio de
um sistema de busca monitorado e atualizado por autoridades no assunto.
c) seleciona previamente conteúdos adequados à faixa etária dos usuários que serão distribuídos nas
faixas de idade organizadas pelo site que disponibiliza a ferramenta.
d) garante a gravação das conversas, o que possibilita que um diálogo permaneça aberto, independente da
disposição de cada participante.
e) limita a quantidade de participantes conectados nas salas de bate-papo, a fim de garantir a qualidade e
eficiência dos diálogos, evitando mal-entendidos.

04. Venho solicitar a clarividente atenção de Vossa Excelência para que seja conjurada uma calamidade
que está prestes a desabar em cima da juventude feminina do Brasil. Refiro-me, senhor presidente, ao
movimento entusiasta que está empolgando centenas de moças, atraindo-as para se transformarem em
jogadoras de futebol, sem se levar em conta que a mulher não poderá praticar este esporte violento sem
afetar, seriamente, o equilíbrio fisiológico das suas funções orgânicas, devido à natureza que dispôs a ser
mãe. Ao que dizem os jornais, no Rio de Janeiro, já estão formados nada menos de dez quadros
femininos. Em São Paulo e Belo Horizonte também já estão se constituindo outros. E, neste crescendo,
dentro de um ano, é provável que em todo o Brasil estejam organizados uns 200 clubes femininos de
futebol: ou seja: 200 núcleos destroçados da saúde de 2,2 mil futuras mães, que, além do mais, ficarão
presas à mentalidade depressiva e propensa aos exibicionismos rudes e extravagantes.
Coluna Pênalti. Carta Capital. 28 abr. 2010.

O trecho é parte de uma carta de um cidadão brasileiro, José Fuzeira, encaminhada, em abril de 1940, ao
então presidente da República Getúlio Vargas. As opções linguísticas mostram que seu texto foi
elaborado em linguagem:
a) regional, adequada à troca de informações na situação apresentada.
b) jurídica, exigida pelo tema relacionado ao domínio do futebol.
c) coloquial, considerando-se que ele era um cidadão brasileiro comum.
d) culta, adequando-se ao seu interlocutor e à situação de comunicação.
e) informal, pressupondo o grau de escolaridade de seu interlocutor.

05. Leia o texto abaixo:

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?


Cliente – Estou interessado em financiamento para compra 
de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. 
O senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou
funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá
em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
(BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna.
São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado))

Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a
maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido
a)  à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade
b)   à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c)   ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d)   à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo
e)   ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.

06. A partir da leitura do poema Pronominais e o seu contexto de criação, podemos


considerar CORRETAMENTE que:

Pronominais

Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.

(ANDRADE, O. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972)

a) Oswald de Andrade tinha intenção de criar uma nova forma de falar no Brasil.
b) o primeiro verso de Pronominais segue a forma falada no cotidiano das pessoas cultas, que
frequentaram a escola e que são da classe alta.
c) no poema percebemos claramente vemos a importância da gramática normativa para o poeta.
d) a comparação entre o primeiro e o último verso exemplifica de forma clara uma das muitas diferenças
existentes entre a língua que a gramática normativa considera correta e a língua efetivamente falada pela
maioria das pessoas.
e) o poema demostra que não há diferenças entre as classes sociais e que todos falamos da mesma
maneira, seja negro, branco ou mulato, mas o importante é seguir a gramática brasileira.

07.
Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como
um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades
escritas? Não deve mais corrigir?  Não!
Há  outra dimensão a ser  considerada:  de fato, no  mundo real da escrita,  não existe  apenas  um
português correto,  que  valeria para todas  as  ocasiões: o estilo dos  contratos não  é  o  mesmo dos 
manuais de  instrução; o dos  juízes do  Supremo não  é  o  mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos 
jornais  não  é  o mesmo dos cadernos de  cultura dos  mesmos  jornais. Ou do de seus colunistas.

(POSSENTI,  S.  Gramática  na cabeça. Língua  Portuguesa,  ano 5, n. 67,  maio 2011 – adaptado).

Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da
língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
a)   descartar as marcas de informalidade do texto.
b)   reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
c)   moldar a norma padrão do português pela   linguagem do discurso jornalístico.
d)   adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
e)   desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.

08. Leia com atenção o texto:


[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo
certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos — peça para ver os fatos.
Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, porque calcinhas
femininas são cuecas. (Não é uma delícia?). (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.)

O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto


a)   ao vocabulário.
b)   à derivação.
c)   à pronúncia.
d)   gênero
e)   à sintaxe.

09. Marque a alternativa que apresenta um EQUÍVOCO com relação à arte literária:


a) A Literatura permite-nos entrar em contato com nossa história para compreendermos melhor o
presente, o passado e o futuro.
b) A arte literária está relacionada à produção e à leitura de textos verbais escritos.
c) Os textos ficcionais têm o poder de provocar diferentes efeitos de sentido nos leitores/ouvintes: alegria,
tristeza, diversão, emoção etc. Isso acontece porque a Literatura nos permite sair do mundo real e chegar
ao mundo da fantasia.
d) Enquanto arte, a Literatura é capaz de registrar a realidade e fazer com que os leitores/ouvintes
reavaliem a própria vida e seus comportamentos.
e) A literatura é uma forma de arte que provoca a reflexão por meio de construções simbólicas. O trabalho
com as palavras pode ser realizado com sentido denotativo ou conotativo/figurado.

10. É possível afirmar que a essência da arte literária se encontra nas:


a) letras
b) rimas
c) livros
d) histórias
e) palavras

11. Quanto ao sentimento nativista das primeiras manifestações literárias feitas no Brasil:

a)     É um sentimento de apego aos valores culturais portugueses, conforme se vê nos poemas de
Anchieta.
b)    Consiste na propagação da mentalidade colonial portuguesa, sobre o que giram os poemas de
Gregório de Matos.
c)     A obra dos cronistas viajantes representa o apogeu deste sentimento.
d)    É um sentimento tênue de apego à terra brasileira que, mais tarde, irá desaguar no nacionalismo do
Romantismo.
e)     Só se observa nos poetas árcades devido ao seu envolvimento na inconfidência Mineira.

12. “Vós, diz Cristo Senhor nosso, falando com os Pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da
terra, porque quer que façam na terra, o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção, mas quando a
terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela, que têm ofício de sal, qual será, ou qual
pode ser a causa desta corrupção? ou é porque o sal não salga, ou porque a terra se não deixa salgar. Ou é
porque o sal não salga, e os Pregadores não pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se não deixa
salgar, e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina, que lhes dão, a não querem receber; ou é porque o sal
não salga, e os Pregadores dizem uma cousa, e fazem outra, ou porque a terra se não deixa salgar, e os
ouvintes querem antes limitar o que eles fazem, que fazer o que dizem: ou é porque o sal não salga, e os
Pregadores se pregam a si, e não a Cristo; ou porque a terra se não deixa salgar, e os ouvintes em vez de
servir a Cristo, servem a seus apetites. Não é tudo isto verdade? Ainda mal”.

Pe. Antônio Vieira.

O autor aponta como causa da corrupção na terra:


a)     A doutrina pregada é fraca ou os homens não lhe são receptivos.
b)    Os pregadores pregam uma falsa doutrina ou a doutrina é ineficiente.
c)     Os homens não são receptíveis à doutrina, porque ela é verdadeira.
d)    A ação dos pregadores não testemunha o que eles pregam.
e)     Os homens tentam imitar os pregadores, seguindo-lhes a doutrina.

13. Quando lemos um romance, um poema, um conto, estamos diante de um texto literário. Quando estes
textos conseguem provocar emoção de ordem estética somente com a palavra escrita, estamos diante da:
a) Dança
b) Música
c) Teatro
d) Literatura
e) Cinema

14. Leia o trecho e responda à questão.


“É a palavra que identifica o ser humano, é ela seu substrato que possibilitou a convivência
humana e a comunicação total entre os seres dotados de inteligência; ela é a menor partícula do
entendimento das coisas. A palavra é o átomo da alma. ”
(Ziraldo. In: Vários autores. O futuro do livro – 60 visões. São Paulo, 2007. p. 74.)

Com base no conceito de “Linguagem” e nos dizeres de Ziraldo, deduz-se que


a) o homem é um ser exclusivamente social e assemelha-se aos outros seres que vivem reunidos pela
capacidade de julgar e discernir, estabelecendo regras para a vida em sociedade.
b) há a necessidade de linguagem para que o homem possa se comunicar com os outros e, juntos,
estabelecerem um código de vida em comum.
C) a linguagem, capacidade comunicativa somente dos seres humanos, constrói vínculos e possibilita a
transmissão de culturas.
d) a linguagem é apenas instrumento de comunicação.
e) a linguagem não é uma forma de interação com os outros.

15. Com base no conceito de literatura como arte poética e ficcional, alguns textos são literários, outros,
não. Observe as declarações que se fazem sobre eles.
I. A linguagem utilizada pelos autores de textos não literários é a denotativa.
II. A função principal dos textos não literários é informar, esclarecer, convencer.
III. O texto literário tem uma função estética, enquanto o não literário tem função literária.
IV. A função principal dos textos literários é comover, despertar sentimentos, provocar a reflexão.
V. O autor, no texto literário, procura recriar a realidade, utilizando, principalmente, a linguagem
conotativa.

Assinale a alternativa mais adequada a respeito das declarações anteriores.


a) São todas falsas.
b) São todas verdadeiras.
c) São verdadeiras apenas a II e a IV.
d) São falsas a I e a II.
e) São falsas a IV e a V.

16.
Isto

Dizem que finjo ou minto


Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio


Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!

Pessoa, Fernando. Poemas escolhidos.

Fernando Pessoa é um dos poetas mais extraordinários do século XX. Sua obsessão pelo fazer poético
não encontrou limites. Pessoa viveu mais no plano criativo do que no plano concreto, e criar foi a grande
finalidade de sua vida. Poeta da “Geração Orfeu”, assumiu uma atitude irreverente. Com base no texto e
na temática do poema “Isto”, conclui-se que o autor:
a) Revela seu conflito emotivo em relação ao processo de escritura do texto.
b) Considera fundamental para a poesia a influência dos fatos sociais.
c) Associa o modo de composição do poema ao estado de alma do poeta.
d) Apresenta a concepção do romantismo quanto à expressão da voz do poeta.
e) Separa os sentimentos do poeta da voz que fala no texto, ou seja, do eu – lírico.

17.

Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções comunicativas. O objetivo
desse cartaz está voltado para a conscientização dos brasileiros sobre a necessidade de

a) as crianças frequentarem a escola regularmente.


b) a formação leitora começar na infância.
c) a alfabetização acontecer na idade certa.
d) a literatura ter o seu mercado consumidor ampliado.
e) as escolas desenvolverem campanhas a favor da leitura.

Leia a letra da música a seguir "Namorinho de portão", Banda Penélope, para responder às questões 18 a
20.

Namorinho de portão,
Biscoito, café
Meu priminho, meu irmão
Conheço essa onda
Vou saltar da canoa
Já vi, já sei que a maré não é boa
É filme censurado e o quarteirão
Não vai ter outra distração
Eu aguento calado
Sapato, chapéu
O seu papo furado
Paris, lua-de-mel
A vovó no tricô
Chacrinha, novela
O blusão do vovô
Aquele tempo bom que já passou
E eu de "é", de "sim", de "foi"
Bom rapaz, direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz, direitinho
Desse jeito não tem mais
O papai com cuidado já quer saber
Sobre o meu ordenado
Só pensa no futuro
E eu que ando tão duro
Não dou pra trás, entro de dólar e tudo
Pra ele o mundo anda muito mal
Lá vem conselho, coisa e tal
Bom rapaz, direitinho
Desse jeito não tem mais
Bom rapaz, direitinho
Desse jeito não tem mais

Composição de Tom Zé. Disponível em: https://som13.com.br/tom-ze/namorinho-de-portao. Acesso em:


21 jan. 2018.

18. Segundo o eu lírico da canção, o que não tem mais?


a) Sapato e chapéu.
b) Bom rapaz.
c) Maré boa.
d) Biscoito e café.
e) Blusão do vovô

19. Ainda, segundo o eu lírico da canção, para quem o mundo anda muito mal?
a) Para o rapaz.
b) Para o irmão.
c) Para a vovó.
d) Para o papai.
e) Para o vovô

20. Em resumo, o eu lírico pretende afirmar que


a) atualmente não se tem namoro como os de antigamente.
b) atualmente ninguém assiste novela enrolado no blusão do vovô.
c) os pais querem saber o quanto os filhos ganham.
d) Os tempos atuais são melhores do que os de antigamente.
e) atualmente se tem namoro como o de antigamente.

Potrebbero piacerti anche