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Traição e aprisionamento espiritual

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EM UM PRINCÍPIO: “A RAÇA HIPERBÓREA (dos espíritos-esferas) INGRESSOU AO
UNIVERSO DO UNO (ou seja, situou-se frente a ele) PROCEDENTES DA ORIGEM.
NÃO SE SABE POR QUE VIERAM. JÁ ALI SE DEU UMA DISPUTA ENTRE OS
CHEFES: UNS PROPUNHAM PERMANECER, AINDA QUE PARA TAL TIVESSEM DE
PACTUAR UMA ALIANÇA COM OS DEMÔNIOS; OUTROS, POR SUA VEZ, INSTAVAM
A INICIAR ALI A RETIRADA E ABANDONAR AQUELE INFERNO, AINDA QUE PARA
ISSO TIVESSEM DE LUTAR. NÃO SE CHEGOU A UM ACORDO E FINALMENTE OS
CHEFES DECIDIRAM DIVIDIR-SE EM DOIS GRUPOS. LÚCIFER, E MUITOS CHEFES
QUE DESEJAVAM LUTAR E PARTIR TOMOU PELO CAMINHO DA MÃO ESQUERDA.
RIGDEM JYEPO E O RETO DOS SIDDHAS TRAIDORES TOMARAM O CAMINHO PELA
MÃO DIREITA. OS SIDDHAS TRAIDORES SE ALIARAM A JEHOVÁ-SATANÁS (SANAT
KUMARA) E SEUS DEMÔNIOS E FUNDARAM A HIERARQUIA OCULTA DA TERRA.
LOGO CONSTITUÍRAM CHANG SHAMBALA E TRANSFORMARAM
DEFINITIVAMENTE O PLANO EVOLUTIVO QUE IMPULSIONAVA O SOPRO DO
LOGOS SOLAR; ESTA ÚLTIMA INFÂMIA ESTÁ REPRESENTADA NO SÍMBOLO
OCULTO DE CHANG SHAMBALA: A CHAVE KALACHAKRA. PARA O OBJETIVO DE
TRANSMUTAR DE CERTA FORMA A ORDEM ARQUETÍPICA DOS SIDDHAS
TRAIDORES NECESSITAVAM APRISIONAR OS ESPÍRITOS HIPERBÓREOS À
EVOLUÇÃO DO ANIMAL-HOMEM CHAMADO PASÚ. ESTE É O VERDADEIRO
MOTIVO DA TRAIÇÃO: A UTILIZAÇÃO. FINALMENTE GRANDE PARTE DA RAÇA FOI
APRISIONADA À DOR E AO SOFRIMENTO DO KARMA, SOMENTE FICOU LIVRE
UMA PORCENTAGEM DE ESPÍRITOS FEMININOS QUE NÃO PUDERAM SER
ENGANADOS. ELAS FORAM QUEM CHAMARAM LÚCIFER PARA QUE ACUDISSE EM
SOCORRO DOS ESPÍRITOS CATIVOS. LÚCIFER REGRESSOU AO INFERNO POR
LEALDADE A SEUS COMPANHEIROS, E PARA SALVÁ-LOS ENTREGOU O GRAAL
AOS SIDDHAS DE AGARTHA, PARA DIVINIZAR AS LINHAGENS HIPERBÓREAS E
GUIAR OS VIRYAS EM DIREÇÃO AO ESPÍRITO E, DESDE O ESPÍRITO, ATÉ A
ORIGEM. OS SIDDHAS DE AGHARTA SÃO CONHECIDOS, DESDE ENTÃO COMO
SIDDHAS LEAIS”.
... para modificar a raça pasu e ADAPTÁ-LA AOS Espíritos para aprisioná-los,
mas que logo se usou “toda vez que fosse necessário” para “acelerar a
evolução da humanidade”. Tal sistema consiste em produzir, com o curso de
uma sorte de ENGENHARIA ARQUETÍPICA avançadíssima, um corpo humano
entelequial ou “protótipo manú”; tais corpos são animados pelos mesmos
Siddhas Traidores que, assim encarnados, realizam toda classe de feitos entre
os seres humanos comuns. Deste modo, no curso de milênios, vem interferindo
sistematicamente na diferenciação e seleção genética de toda raça ou sub-raça
humana. Eles têm forjado a estrutura do virya, mistura genética de pasu e
Divino Hiperbóreo, e o fizeram com o claro propósito de criar um veículo
adequado à encarnação dos Espíritos revertidos.
A pergunta óbvia, sem dúvida, é: sendo os Siddhas Traidores membros de uma
raça Hiperbórea espiritual, e havendo declarado, como temos dito, que criavam
“corpos humanos entelequiais” para animá-los e atuar entre os homens, qual é
o verdadeiro aporte “hiperbóreo” que eles introduziram no pasu? Resposta: A
MINNE. Por isso dizíamos lá atrás que toda obra dos Siddhas Traidores denota
uma grande paixão. Sem paixão não haveria “memória de sangue”, herança
hiperbórea propriamente dita. Se no cruzamento entre os seres Extraterrestres
e os terrenos pasus somente houvesse interferido no suporte genético do
protótipo Manú O ENCADEAMENTO DOS ESPÍRITOS-ESFERAS TERIA SIDO
IMPOSSÍVEL. Esta terrível afirmação significa que no sistema inventado pelos
Siddhas Traidores para aprisionar os Espíritos, A PAIXÃO ERA UM INGREDIENTE
ESSENCIAL. A paixão impregna toda a obra dos Siddhas Traidores mas é,
naturalmente, o contato sexual que estes efetuaram assiduamente com a raça
humana onde ela se manifesta com maior clareza e a prova está no fato de que
hoje em dia praticamente desapareceu o tipo puro de pasu. Isto demonstra a
“grande atividade” dos Siddhas Traidores na esfera da procriação. Grande parte
da humanidade possui hoje “linhagem Hiperbórea”, ou seja, memória de
sangue, e graças a isso o aprisionamento espiritual é mais numeroso que
nunca. O êxito do sistema parece ser assim completo.
Vamos dar agora a chave do sistema, a chave que nos permitirá compreender
mais adiante importantes aspectos do método de aprisionamento. Como se
trata de uma operação de alta magia sexual, sua descrição detalhada seria
extremamente extensa pelo que nos limitaremos a resumir todo seu conceito. A
“CHAVE GENÉTICA” DO SISTEMA KÁRMICO DE APRISIONAMENTO ESPIRITUAL
RADICA O SEGUINTE PRINCÍPIO: QUANDO O MANÚ SE APARELHA SEXUALMENTE
COM MEMBROS DA ESPÉCIE HUMANA, COM O OBJETIVO DE FUNDAR UMA
ESTIRPE DA QUAL DESCENDEM OS POVOS OU RAÇAS, ATUA SECRETAMENTE
DURANTE O MAITHUNA[2] CONCENTRANDO SUA VONTADE EM PLASMAR, EM
SEU CÔNJUGE, UMA IMAGEM DA ORIGEM DO ESPÍRITO HIPERBÓREO. ASSIM SE
CONSTITUI NA MEMÓRIA DE SANGUE A “RECORDAÇÃO DA ORIGEM”, A QUAL É
UMA AUTÊNTICA HERANÇA PERPÉTUA DO MANÚ-SIDDHA TRAIDOR; E SE
PLASMA NO SANGUE E NÃO EM QUALQUER OUTRA SUBSTÂNCIA PORQUE A
“FORÇA PLASMADORA” EMPREGADA É A PAIXÃO NO MAITHUNA OU, SE
DESEJAR, AMOR.
A chave do sistema consiste, então, em plasmar uma imagem da Origem no
sangue do pasu com o qual este adquire uma herança divina e passa a ser
virya. Somente cabe reiterar que tal doação não tem nenhum caráter de
bondade senão que aponta ao aprisionamento dos Espíritos revertidos,
operação que viremos mais adiante como se concretiza. Pode considerar-se,
para maior clareza, que a plasmação do “Símbolo da Origem” é a primeira parte
de um plano em duas etapas, a segunda das quais seria o aprisionamento
propriamente dito. A criação da Minne teria assim o único objetivo de facilitar,
já veremos como, a liga do Espírito com a matéria. Por isso a imagem plasmada
da Origem deve ser íntima e secreta, necessariamente inconsciente. Fora do
objetivo para a qual fora criada, aos Siddhas Traidores não interessa que a
“memória de sangue” se recorde realmente e, na prática de seu sistema
kármico, tudo era orientado a impedir que nada tenha acesso nunca à imagem
da Origem. Justamente foi a ação ofensiva de Lúcifer, ao depositar o Graal no
plano material, o que tornou possível que o homem recordasse “que não é
daqui” e sua linhagem se tornasse doravante, divinizada.

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