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Acupuntura na Doença de Alzheimer: uma revisão da literatura

INTRODUÇÃO

As últimas décadas foram marcadas por um nítido processo de envelhecimento da população


mundial, principalmente nos países em desenvolvimento. Tem-se a expectativa de que, no ano
de 2025, o número de idosos no Brasil chegue a, aproximadamente, 32 milhões de pessoas
(Nunes, 2000). A Organização das Nações Unidas (ONU) considera o período de 1975 a 2025
como a “Era do Envelhecimento” (Siqueira, Botelho e Coelho, 2002).

Apesar de o crescente aumento na expectativa de vida ser visto como uma das conquistas
mais significativas do século passado é também o principal fator de risco para o
desenvolvimento de doenças associadas ao envelhecimento, principalmente as doenças
crônico-degenerativas, dentre as quais algumas formas de demência (Lopes e Bottino, 2002;
Lima, 2006).

A demência se caracteriza por declínio progressivo da memória e de outras funções cognitivas


de intensidade suficiente para interferir no desempenho das atividades sociais e/ou
profissionais do indivíduo. Dentre as síndromes demenciais, a mais prevalente é a doença de
Alzheimer (DA) (Herrera, Caramelli e Nitrini 2002; Lopes e Bottino, 2002).

De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), dentro de 25 anos 34 milhões de


pessoas terão demência, e mais da metade das pessoas com essa patologia padecem da DA,
que é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível (ABRAz, 2011).

Esta doença degenerativa do sistema nervoso central é caracterizada por perda gradual e
progressiva da memória e outras atividades cognitivas, presença de distúrbios psicóticos como
depressão, alucinações e, até mesmo, comportamentos agressivos (Bungener; Jouvent e
Dereuesne, 1996). Portadores da DA apresentam declínio da saúde física e mental, com
sintomas geralmente subjetivos, resultando em uma dificuldade de diagnóstico precoce
(Erkinjuntti et al.,1997).

Ainda não há prevenção e poucas são as alternativas de tratamento para reverter a


deterioração causada pela DA. As opções disponíveis visam aliviar os déficits cognitivos e as
alterações de comportamento através do uso de medicamentos e melhorar a qualidade de
vida do paciente e de sua família com uma abordagem multidisciplinar (Schneider e Tariot,
1998).

A acupuntura, técnica milenar da medicina chinesa, tem despertado interesse nessa área. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o uso da acupuntura para vários tipos de
patologias. Além disso, vários estudos têm demonstrado que a acupuntura apresenta uma
grande influência sobre os problemas emocionais e mentais, sendo recomendável o uso dessa
técnica em combinação com outras técnicas psicoterápicas (Vectore, 2005).

Dois estudos relatados na Conferência Mundial de Alzheimer no ano de 2000 apuraram que a
acupuntura decresceu a ansiedade e a depressão em pacientes com doença de Alzheimer
(Lombardo et al., 2000) e proporcionou significativa melhora clínica geral (Kao et al., 2000).
Entretanto, devido ao pequeno número de amostras, as conclusões destes estudos não são
suficientes para a afirmação dos reais benefícios da acupuntura nos portadores de DA. Apesar
disso, estes resultados suportam a hipótese de que a acupuntura é uma terapêutica viável
para o paciente de Alzheimer.

Diante do exposto, o presente trabalho foi realizado com o objetivo principal de analisar,
através de uma revisão da literatura, os principais benefícios proporcionados pela acupuntura
a pacientes portadores da doença de Alzheimer. Especificamente, buscou-se descrever os
mecanismos envolvidos com a progressão da DA e os fundamentos e aplicações da
acupuntura.

METODOLOGIA

Foi realizado um estudo de revisão da literatura, caracterizado pela pesquisa bibliográfica, nas
línguas portuguesa e inglesa, durante o período de agosto a dezembro de 2010. Para tal, foi
conduzida uma busca sistemática em periódicos (jornais e revistas), dissertações e teses em
bases de dados eletrônicas (Scielo, Lilacs, Medline). Foram definidos como critérios de
inclusão: artigos de revisão e artigos experimentais, todos com publicação referente aos
últimos 20 anos (1991- 2011). Após a leitura do título e resumo dos trabalhos, foram
selecionados os que apresentaram uma maior correlação com o objetivo do presente artigo.

Além da análise eletrônica, utilizou-se, para definição de conceitos básicos considerados


relevantes para a elaboração do trabalho, livros e documentos impressos, obedecendo ao
mesmo período de publicação dos materiais eletrônicos.

DESENVOLVIMENTO

Doença de Alzheimer (DA)

A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda progressiva


da memória, podendo igualmente causar outras disfunções cognitivas, resultando em
prejuízos no desenvolvimento de atividades da vida diária do paciente, desempenho social e
profissional, bem como na sua qualidade de vida (Novelli, 2006).

Até o momento, ainda não foi identificada a causa dessa patologia; porém, evidências
suportam a ideia de causa multifatorial, abrangendo aspectos genéticos e ambientais
(Domingues, Santos e Quintans, 2009). Na DA, ocorre perda neuronal e degeneração sináptica
intensas, principalmente nas camadas piramidais do córtex cerebral, afetando as estruturas
límbicas e os córtices associativos, porém, áreas corticais primárias permanecem
relativamente preservadas (Caramelli, 2000).

Os principais aspectos neurocomportamentais da demência clássica do tipo DA incluem o


comprometimento da memória, distúrbios da linguagem, déficits visuais e espaciais e
comprometimento da capacidade de fazer cálculos e abstrações. Também podem ser comuns,
distúrbios de outras funções do córtex cerebral, como a agnosia (deficiência da capacidade de
reconhecimento) e apraxia (incapacidade de realizar uma tarefa motora). O comprometimento
da memória na DA inclui déficits de aprendizado novo e incapacidade de lembrar com precisão
o que foi aprendido previamente (Duthie, Edmund e Katz, 2002).
A prevalência da DA aumenta progressivamente com o envelhecimento, sendo a idade o maior
fator de risco para a doença. A partir dos 65 anos, sua prevalência dobra a cada cinco anos.
Entre 60 e 64 anos apresenta prevalência de 0,7%, passando para 5,6% entre 70 e 79 anos, e
chegando a 38,6% nos nonagenários (Aprahamian, Martinelli e Yassuda, 2009).

Os primeiros sintomas associados a DA geralmente aparecem após os 65 anos. Nos estágios


iniciais da doença, o paciente apresenta dificuldade em pensar com clareza, tende a cometer
lapsos e a se confundir com facilidade, além de demonstrar queda em seu rendimento
funcional em tarefas complexas. Com o progredir da doença, o paciente passa a ter
dificuldades para executar tarefas mais simples e corriqueiras (Abreu, Forlenza e Barros, 2005).
Ocasio, Solomowits e Sher (2000) mostraram que a deterioração dos movimentos motores,
desorientação, mudança de personalidade, depressão e comportamento bizarro também
fazem parte do quadro clínico do indivíduo portador dessa doença.

Antes mesmo do aparecimento de déficits motores, os déficits cognitivos podem ser


responsáveis pelo declínio da mobilidade e pela inatividade do paciente portador da DA. Nessa
fase, os pacientes só se movimentarão se estimulados. Caso contrário, podem permanecer por
longos períodos sem nenhuma atividade (Freitas et al., 2006).

Por se tratar de uma doença progressiva, o tratamento da DA não tem como objetivo a cura,
mas sim confortar o paciente e retardar, ao máximo possível, o curso da doença (Duthie,
Edmund e Katz, 2002; Domingues, Santos e Quintans, 2009). O tratamento pode ser realizado
por meio do uso de fármacos, de acordo com o estágio da doença, e pelo uso de medidas não
farmacológicas.

Entretanto, embora seja reconhecida a importância do tratamento farmacológico ao paciente


portador da DA, vários estudos têm demonstrado benefícios consideráveis de intervenções
não farmacológicas, como a acupuntura, que podem ser efetivas em retardar o declínio desses
pacientes.

Acupuntura: teoria, bases filosóficas e científicas

A acupuntura está inserida no conjunto de técnicas relativas à medicina tradicional chinesa


(MTC), que busca compreender e tratar condições patológicas a partir de uma visão
integradora entre o corpo e a mente (Vectore, 2005; Biasotto-Gonzalez et al., 2008; Medeiros;
Saad, 2009). Essa técnica busca restabelecer, em princípio, a circulação da Energia ao nível dos
canais de energia e dos órgãos e das vísceras e, com isso, levar o corpo a uma harmonia de
Energia e de Matéria. As deficiências de Energia ou a penetração de Energias Perversas são
fatores condicionantes do processo de adoecer (Yamamura, 1993).

Derivada dos radicais latinos acus e pungere, que significam agulha e puncionar,
respectivamente, a acupuntura visa à terapia e cura das enfermidades através da aplicação de
estímulos na pele, com a inserção de agulhas em pontos específicos chamados acupontos
(Schoen, 1993). Seu uso está relacionado com o alívio de dores agudas ou crônicas e com o
tratamento de diversas doenças (Kleihenz, 1995).

Todo ser vivo, seja ele animal ou vegetal possui uma energia primordial, chamada “Qi” que
possui dois aspectos: yin e yang. O yin é o aspecto material e interno, já o yang é a
manifestação da matéria exteriormente; o conceito yin/yang é de suma importância para o
exercício da acupuntura (Teixeira, 2007). O bom funcionamento (saúde) do ser depende do
adequado equilíbrio entre estas duas forças antagônicas, porém sua oposição acaba por criar
um equilíbrio dinâmico; quando estão em mesmo nível energético, um controla o outro,
porém quando um se sobressai em relação ao outro ocorre o desequilíbrio, ou seja, a doença.
A acupuntura refaz o equilíbrio natural (Yamamura, 2001).

É um método terapêutico muito antigo, utilizado no Oriente há mais de 5000 anos. Trata-se de
um método de prevenção e tratamento de doenças, realizado através da puntura em certos
pontos estratégicos da pele e tecidos subjacentes, em diferentes profundidades, com o uso de
agulhas ou aplicações de calor na superfície do corpo (Scognamillo-Szabó e Bechara, 2001).

O mecanismo de ação da acupuntura parece relacionar-se ao princípio de que um


determinado tipo de estímulo realizado em pontos específicos do organismo desencadearia
um potencial de ação localizado, cuja aferência atinge o sistema nervoso central. Durante seu
trajeto, várias conexões nervosas ocorrem e, com a correta aplicação e estimulação dos
pontos, reações neuroimunoendócrinas se desencadeiam no órgão alvo, promovendo seu
fortalecimento e equilíbrio. Além da ação direta sobre o órgão em questão, a atuação da
acupuntura sobre o estado emocional favoreceria também o melhor controle de sintomas
neurovegetativos de pacientes com quadros de irritabilidade, nervosismo e ansiedade (Chami
et al., 2001).

No Ocidente, a acupuntura ganhou maior credibilidade, sobretudo por seu efeito no alívio da
dor, de qualquer origem. Diversos estudos têm demonstrado que a acupuntura atua
aumentando as taxas plasmáticas de substâncias opióides (Pereira, 2005). Os opióides mais
importantes são β-endorfina, metencefalina, encefalina e dimorfina, responsáveis por
proporcionar um relaxamento mais efetivo e, em alguns casos, causar sonolência e aliviar
tensões proporcionadas pelo estresse (Salazar; Rayes, 2004).

Porém, outros mecanismos fisiológicos também estão envolvidos com a analgesia por
acupuntura. Fernandes et al. (2003) explicam que durante a realização dessa técnica há
liberação de substâncias vasoativas por processo inflamatório, decorrente da inserção da
agulha, melhorando a oxigenação celular, trocas metabólicas, aumento do aporte sanguíneo e
linfático.

Segundo Vectore (2005), embora os efeitos da acupuntura já tenham sido relatados há


milhares de anos, foi apenas no século XX que tal técnica começou a ser investigada
cientificamente, em virtude do interesse de médicos chineses com formação científica
ocidental em buscar explicar o seu mecanismo de ação.

É uma técnica que tem se demonstrado eficiente para tratamentos de dores em geral,
ganhando espaço e aceitação no meio científico. Atualmente, a prática existe no mundo
inteiro e é crescente sua procura. Representa um método de tratamento mais natural, menos
agressivo e com menor interferência nos processos fisiológicos, além de ser relativamente
simples, rápida e eficaz na busca do equilíbrio bio-psíquico dos pacientes (Yamamura, 1995;
Vectore, 2005).
Resultados clínicos da acupuntura na Doença de Alzheimer

Apesar de a acupuntura ser utilizada por muitos séculos, ainda não foram estabelecidas
evidências científicas para a fisiologia e a eficácia no tratamento da doença de Alzheimer.
Entretanto, embora as explicações científicas rigorosas sejam raras e algumas evidências sejam
experimentais, há relatos de que a acupuntura consegue obter êxito no tratamento de muitas
classes de doenças neurodegenerativas de maneira geral.

Na sequência serão apresentados resultados de alguns estudos que obtiveram sucesso no uso
da acupuntura como método auxiliar no tratamento de portadores da DA.

Lombardo et al. (2000) em estudo pioneiro realizado no Wellesley College, em Massachusetts,


com 11 pacientes - um com demência vascular, e os demais com doença de Alzheimer,
identificaram que a acupuntura proporcionou aos portadores de DA um aumento da função
cognitiva. Os sujeitos foram tratados com acupuntura duas vezes por semana durante três
meses e foram submetidos a uma série de testes; pesquisadores verificaram melhoria
estatisticamente significativa nos escores de depressão e ansiedade dos pacientes. Porém,
embora os resultados obtidos pelos pesquisadores sejam satisfatórios, deve-se considerar que
a amostra pesquisada foi pequena e não houve participação de nenhum grupo controle.

Estudo realizado por Kao et al. (2000), na Universidade de Hong Kong, reuniu 8 pacientes com
diagnóstico de DA leve ou moderada. O tratamento consistiu na inserção de agulhas finas em
oito pontos de acupuntura. Os pacientes receberam um ciclo de tratamento de sete dias com
um intervalo de três, em um total de 30 dias. Os pacientes tiveram a memória, orientação,
atenção, capacidade de nomear um objeto, executar os comandos verbais e escritos, e
escrever uma frase espontânea mensurados. Kao e sua equipe concluíram que a acupuntura
proporcionou melhora significativa nas capacidades verbal e motora dos pacientes com DA.

Shaojin et al. (2000) desenvolveram um estudo para avaliar o efeito da acupuntura no sistema
nervoso central de camundongos com a doença de Alzheimer. Os resultados mostraram que a
acupuntura é capaz de melhorar a função do sistema nervoso desses animais, sendo também
capaz de reduzir o aparecimento de placas senis.

Millea e Reed (2001) conduziram um estudo randomizado, duplo cego controlado, para avaliar
o efeito da acupuntura na redução dos sintomas de agitação em pacientes com diagnóstico de
DA provável ou possível. A pesquisa foi realizada com 9 portadores de DA e os resultados
mostraram que a melhoria da agitação no grupo submetido ao tratamento com acupuntura
era consistente com os efeitos conhecidos da acupuntura no sistema nervoso central. Os
autores afirmam, entretanto, que um grande ensaio clínico randomizado é necessário para
qualquer generalização destes resultados para a área clínica.

Zhu et al. (2010) realizaram um estudo com o intuito de avaliar o efeito terapêutico da
acupuntura clínica sobre a doença de Alzheimer e seu possível mecanismo. A pesquisa foi
efetuada com 20 pacientes portadores da DA e os resultados revelaram que a acupuntura
pode melhorar consideravelmente a capacidade cognitiva desses pacientes e seu possível
mecanismo pode estar relacionado à redução da peroxidação lipídica no cérebro de pacientes
com DA.
Embora tenham sido relatados vários resultados satisfatórios do uso da acupuntura no
tratamento de portadores da DA é válido ressaltar que a maioria dos ensaios clínicos
apresentam algum tipo de deficiência metodológica. Muitos estudos foram realizados com
pequeno número de pacientes, prejudicando a aplicação de testes de significância estatística.
Em muitos casos, os critérios para a seleção inicial dos pacientes incluídos no estudo são
imprecisos ou mal definidos; em outros, os critérios para a definição do que deve ser
considerado sucesso ou falha do tratamento não foram bem estabelecidos desde o início do
estudo.

Por isso, apesar de alguns estudos demonstrarem um possível benefício terapêutico, ainda não
ficaram claros os resultados clínicos que podem ser esperados através da acupuntura nos
pacientes com DA. Para obter um fator de evidência maior, os estudos devem incorporar
metodologias mais rígidas e utilizar-se de amostras mais numerosas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de declínio intelectual e demência em idosos. A


progressão da doença leva à perda de importantes funções mentais, como memória,
aprendizado e concentração. Ainda não é possível impedir a evolução da doença e os
tratamentos disponíveis são voltados para o controle dos sinais e dos sintomas característicos
dos pacientes com DA. A utilização de métodos complementares para o tratamento da DA,
como a acupuntura, tem crescido muito, e são frequentemente incorporadas ao tratamento
padrão.

Os principais benefícios terapêuticos associados ao uso da acupuntura em pacientes com DA


constatados em alguns estudos incluem: aumento da função cognitiva, redução da ansiedade e
depressão, melhoria nas capacidades verbal e motora, redução no aparecimento de placas
senis e redução da peroxidação lipídica no cérebro de pacientes portadores de DA.

No entanto, ainda faltam dados conclusivos sobre a efetividade da acupuntura na DA,


sobretudo em relação aos possíveis mecanismos fisiológicos associados aos seus efeitos
terapêuticos. Muitos estudos envolveram amostras muito pequenas ou apresentaram outros
tipos de limitações metodológicas.

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