Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RESUMEN
Introducción: los datos epidemiológicos indican que la obesidad infantil se ha incrementado en Brasil y que se
identifica como un factor de riesgo para el desarrollo temprano de las enfermedades crónicas. La obesidad se ha car-
acterizado por un aumento de tejido adiposo y del peso corporal. Objetivo: diagnosticar y comparar la prevalencia de
sobrepeso y obesidad en escolares de instituciones educativas públicas (EPU) y privadas (EPR). Además, se encontró una
correlación entre el IMC y el porcentaje de grasa corporal en niños de ambos sexos. Métodos: se evaluaron las variables
antropométricas (IMC y DOC [pliegues cutáneos]) de niños (n = 91) y niñas (n = 109) de entre 8 y 10 años de edad. Hubo
una mayor prevalencia de sobrepeso en los niños (19,6%) y niñas (25,5%) de EPR en comparación con los niños (6,7%) y
niñas (8,1%) de EPU. El nivel de obesidad fue mayor en los niños (34,8%) y niñas (31,9%) de EPR en comparación con los
niños (6,7%) y niñas (6,5%) de EPU. Una correlación positiva se obtuvo entre las variables IMC y el porcentaje de grasa
corporal de los niños (r = 0,82) y niñas (r = 0,85). Resultados: los resultados sugieren que, a pesar del aumento en todas
las clases sociales, el sobrepeso y la obesidad eran más presentes en aquellos con mayor poder económico, por lo tanto
existe una relación socioeconómica. Este hecho puede dar lugar a un estado de salud más cerca de un polo negativo.
Conclusión: el análisis de IMC resultó ser un índice para la determinación eficiente de sobrepeso y obesidad en los niños.
CDC, 2000) no qual, o sobrepeso foi definido a partir do IMC igual ou Tabela 2. Características da composição corporal em crianças do sexo masculino
superior ao percentil 85 para sexo e idade e a obesidade com o IMC de escola pública (EPU) e privada (EPR).
igual ou superior ao percentil 95. O percentual de gordura corporal EPU EPR
foi obtido utilizando a técnica duplamente indireta de dobras cutâ- Idade N %G n %G p
neas (DOC). Foram medidas as pregas cutâneas da região triciptal, no 8 4 15,1 ± 2,8 6 28 ± 7,5* 0.001
ponto médio entre o acrômio e o olécrano, e subescapular, a dois 9 24 15,2 ± 7,0 26 19,6 ± 8,2* 0.02
centímetros abaixo do bordo inferior da escápula, com o uso de um 10 17 14,9 ± 6,4 14 22,2 ± 8,2* 0.001
adipômetro de marca Sanny (BR) e pressão constante de 10g/mm². Valores em média ± desvio padrão, após aplicação do test t de studant, *p< 0,05 vs EPU.
A B
50 R=0,82
50
40 R=0,85
40
Massa gorda (%)
Massa gorda (%)
30 30
20 20
10 10
0
0
0 10 20 30 40 0 10 20 30 40
Figura 1. Correlação entre massa gorda e IMC de escolares de 8 a 10 anos de idade: meninos (A) e meninas (B).
Referências
1. Singulem DM, Taddei JAAC, Escrivão MAM, Devincenzi UM. Obesidade na infância e na adolescência. cardiovascular associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes. O estudo do coração de
São Paulo: Planejamento Editorial: EPM - Editora de Projetos Médicos; 2000. Belo Horizonte. Arq Bras Cardiol. 2006;86(6):408-418.
2. Giugliano R, Carneiro EC. Factors associated with obesity in school children. J Pediatr. 10. Nacional Center Health Statistic. CDC About body mass index for childrem and teens. Disponível em:
2004;80(1):17-22. <http://www.cdc.gov. [Acesso em: 22/Agosto/2007].
3. Carneiro JRI, Kushnir MC, Clemente ELS, Brandão MG, Gomes MB. Obesidade na adolescência: fator de 11. Costa RF. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole; 2001.
risco para complicações clínico-metabólicas. Arq Bras Endocrinol Metab. 2000;44(5):390-6. 12. Pitanga FJ. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. São Paulo: Phorte; 2005.
4. Ramos AM, Barros Filho AA. Prevalência da obesidade em adolescentes de bragança paulista e sua 13. Monteiro AB, Fernandes Filho J. Análise da composição corporal: uma revisão de métodos. Rev Bras
relação com a obesidade dos pais. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003;47(6):663-8. Cineantropom Desempenho Hum. 2002;4(1):80-92.
5. Luiz AMA, Gorayeb R, Liberatore Júnior RDR, Domingos NAM. Depressão, ansiedade e competência 14. Oliveira CS, Veiga GV. Estado nutricional e maturação sexual de adolescentes de uma escola pública e
social em crianças obesas. Estud Psicol (Natal). 2005;10(1):35-9. de uma escola privada do município do Rio de Janeiro. Rev Nutr. 2005;18(2):183-91.
6. Soar C, Vasconcelos FAG, Assis MAA. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de uma escola 15. Leão LS, Araújo LM, Moraes LT, Assis AM. Prevalência de obesidade em escolares de Salvador, Bahia.
pública de Florianópolis, Santa Catarina. Rev Bras Saude Mater Infant. 2004;4(4):391-7. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003;7(2):151-157.
7. Silva GAP, Balaban G, Motta MEF. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes 16. Diniz IMS, Lopez AS, Dummel CCB, Rieger T. Crescimento físico e adiposidade corporal de escolares.
de diferentes condições socioeconômicas. Rev Bras Saude Mater Infant. 2005;5(1):53-9. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2006;8(2):32-38.
8. Parente EB, Guazzelli I, Ribeiro MM, Silva AG, Halpern A, Vilaares SM. Perfil lipídico em crianças 17. Ricardo GD, Zolet KE, Monte FG, Quites MP, Carvalho T. Prevalências de sobrepeso e de obesidade em
obesas: efeitos de dieta hipocalórica e atividade física aeróbica. Arq Bras Endocrinol Metab. estudantes de escola pública e privada de florianópolis, SC. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2007;12(2):162.
2006;50(3):499-504. 18. Zago Júnior C, Rodrigues AA, Braga LES, Filocomo M, Zamai C. Perfil nutricional de crianças de 6 a 11
9. Ribeiro RQC, Lotufo PA, Lamounier JA, Oliveira RG, Soares JF, Botter DA. Fatores adicionais de risco anos de uma escola. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2007;12(2):159.