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Livro Eletrônico

Aula 05

Passo Estratégico de Português p/ INSS (Técnico do Seguro Social)

Professor: Charles Souza

85835656513 - Rafael
Passo Estratégico
Língua Portuguesa p/ INSS
(Técnico do Seguro Social)
Prof. Charles Souza
Aula 5 Concordância
(Verbal e Nominal)
Concordância (Verbal e Nominal)

Introdução....................................................................................01
Orientações de Estudo e de Conteúdo
Concordância Verbal............................................................02
Concordância Nominal.........................................................15
Análise de Questões......................................................................19
Considerações Finais.....................................................................24
Análise Estatística
Anexo I – Concordância (Verbal e Nominal).........................26

Introdução

Olá, pessoal! Nesta aula, trataremos de um assunto bastante explorado por


outras bancas (como ESAF e FCC), mas pouco cobrado nas provas do
CESPE: Concordância (Verbal e Nominal).

Para se ter uma ideia da incidência desse assunto nas provas do CESPE,
analisando-se as 6 provas (5 alternativas e C/E) de concursos organizados
pelo CESPE em 2017 para cargos de nível médio, as quais totalizaram
255 assertivas, observa-se que Concordância foi tema de 8 delas, o que
representa 3,1% das assertivas das provas de Português.

Mais detalhes a respeito da metodologia da Análise Estatística podem ser


vistos no Anexo I desta aula.

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Aula 5 Concordância
(Verbal e Nominal)
Orientações de Estudo e de Conteúdo

Concordância Verbal

Primeiramente, é importante conhecer o conceito de Concordância. É,


simplesmente, a correspondência de flexão entre dois termos,
podendo ser verbal ou nominal. Um texto coeso deve ter, dentre outras
coisas, uma concordância impecável. Veremos cada uma delas
separadamente.

Antes de entrar nas questões propriamente ditas, é importante conhecer as


principais regras. Aqui, vale uma ressalva: são inúmeras regras de
concordância, por isso, não adianta tentar decorá-las! A melhor forma
de assimilar as regras é por meio da resolução de questões.

Ocorre Concordância Verbal quando o verbo é flexionado para


concordar com seu sujeito.

 Ele gosta de jogar futebol.


 Eles gostam de jogar futebol.

Na sequência, veremos alguns casos de Concordância Verbal:

1. Sujeito Simples: o verbo concorda com o núcleo do sujeito em


número e pessoa.
 Nós vamos ao cinema.
O verbo (vamos) está conjugado na 1ª pessoal do plural para
concordar com o núcleo do sujeito (Nós).

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Aula 5 Concordância
(Verbal e Nominal)
Na sequência, veremos alguns casos particulares de concordância verbal
com sujeito simples.

Casos Particulares (Sujeito Simples)

a) Sujeito é um coletivo – o verbo fica no singular, pois o núcleo


é único.
 A multidão gritou pelo rádio.
Exceção: se o coletivo vier especificado, o verbo pode ficar no
singular ou ir para o plural.
 A multidão de fãs gritou/gritaram.

b) Sujeito é um coletivo partitivo (metade, a maior parte,


maioria, grande parte etc.) – o verbo poderá ser usado no
singular ou no plural.
 A maioria dos jornalistas aprovou/aprovaram a ideia.
 A maior parte dos candidatos não
apresentou/apresentaram nenhuma proposta
interessante.

c) Sujeito é um pronome de tratamento – o verbo fica sempre


na 3ª pessoa (do singular ou do plural).
 Vossa excelência traiu seus próprios eleitores.
 Vossas altezas pediram silêncio.

d) Sujeito é o pronome relativo “que” – o verbo concorda com


o antecedente do pronome.
 Fui eu que paguei a conta.
 Fomos nós que pintamos o muro.

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(Verbal e Nominal)

e) Sujeito é o pronome relativo “quem” – o verbo pode ficar


na 3ª pessoa do singular ou concordar com o antecedente do
pronome.
 Fui eu quem derramou/derramei o café.

f) Sujeito formado pelas expressões: alguns de nós, poucos de


vós, quais de..., quantos de... etc. – o verbo poderá
concordar com o pronome interrogativo ou indefinido ou com o
pronome pessoal (nós ou vós).
 Quantos de nós serão/seremos aprovados no concurso?
Exceção: Com os pronomes interrogativos ou indefinidos no
singular, o verbo concorda em pessoa e número.
 Qual de nós será aprovado no concurso?

g) Sujeito formado de nomes que só aparecem no plural – se o


sujeito não vier precedida de artigo, o verbo ficará no singular.
Caso venha antecipado de artigo, o verbo concordará com o
artigo.
 Estados Unidos é uma nação poderosa.
 Os Estados Unidos são uma nação poderosa.
h) Sujeito formado pelas expressões – mais de um, menos de
dois, cerca de... etc. – o verbo concorda com o numeral.
 Mais de um aluno não compareceu à aula.
 Cerca de 100 funcionários fizeram greve.

i) Sujeito tem por núcleo a palavra “gente” (sentido


coletivo) – o verbo poderá ser usado no singular ou no
plural se vier afastado do substantivo.

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 A gente da cidade, temendo a violência da rua,
permanece/permanecem em casa.

j) Sujeito formado por uma expressão que indica porcentagem


seguida de substantivo ou adjetivo – o verbo deve
concordar com o substantivo/adjetivo.
 1% do eleitorado aceita a mudança.
 1% dos alunos faltaram a prova.
Obs.: Quando a expressão que indica porcentagem não é
seguida de substantivo ou adjetivo, o verbo deve concordar
com o número.
 1% conhece o assunto.
 25% querem a mudança.

k) Verbos impessoais [“haver” (no sentido de existir), “fazer” e


os que indicam fenômeno da natureza] – por não se referirem a
nenhum sujeito, são usados sempre na 3ª pessoa do singular.
 Havia muitas garotas na festa.
 Faz dois meses que não vejo meu pai.
 Choveu ontem à noite.

Importante: Com a expressão “um dos que”, o verbo deve


concordar com a palavra que antecede o pronome relativo “que”.
 Zico foi um dos jogadores que mais encantaram o futebol
brasileiro.
 Sei que você é um dos que admiram MPB.

Vejamos agora uma questão do CESPE que cobrou Concordância com uma
expressão que indica porcentagem.

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(CESPE – TRE-GO 2015 – AJAJ/AJAA)


Em 1894, na primeira eleição para presidente da República, votaram
2,2% da população.
7- O trecho “votaram 2,2% da população” poderia, sem prejuízo
gramatical ou de sentido para o texto, ser reescrito da seguinte forma:
2,2% da população votou.

Comentário:

No texto original, foi utilizada a forma no plural (“votaram”),


concordando com o numeral (“2,2%”). Porém, como foi visto, quando se
tem uma expressão que indica porcentagem seguida de um substantivo
ou de um adjetivo, a concordância pode se dar com o
substantivo/adjetivo. Ou seja, a forma “2,2% da população votou”
estaria correta. Portanto o item está CERTO.

2. Sujeito Composto (dois ou mais núcleos)

2.1. Quando o sujeito está anteposto ao verbo, a concordância se


faz no plural.
 Pai e filho conversavam longamente.
(Sujeito)

 Pai e filho devem conversar com frequência.


(Sujeito)

2.2. Quando o sujeito está posposto ao verbo, a concordância pode


se fazer no plural ou se dar com o núcleo do sujeito mais
próximo.
 Faltaram coragem e competência.
 Faltou coragem e competência.

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Exceção: quando ocorre ideia de reciprocidade, a
concordância é feita obrigatoriamente no plural.
 Abraçaram-se vencedor e vencido.
 Ofenderam-se o jogador e o árbitro.

Na sequência, veremos alguns casos particulares de concordância verbal


com sujeito composto.

Casos Particulares (Sujeito Composto)

a) Núcleos do sujeito são constituídos de pessoas gramaticais


diferentes – o verbo fica no plural, seguindo a seguinte ordem
de prioridade: 1ª, 2ª e 3ª pessoa.
 Eu e ele nos tornaremos amigos.
(1ª) (3ª) (1ª pessoa do plural)

O verbo ficou na 1ª pessoa porque essa (1ª) tem prioridade


sobre a 3ª.
 Tu e ele vos tornareis amigos.
(2ª) (3ª) (2ª pessoa do plural)

O verbo ficou na 2ª pessoa porque essa tem prioridade sobre a


3ª. Nesse caso especificamente (2ª e 3ª pessoas), também é
possível fazer a concordância com o verbo na 3ª pessoa
do plural.

b) Núcleos do sujeito são sinônimos (ou quase) e estão no


singular – o verbo poderá ficar no plural ou no singular.
 Descaso e desprezo marca/marcam seu comportamento.

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(Verbal e Nominal)
c) Quando há gradação entre os núcleos – o verbo pode
concordar com os núcleos ou apenas com o núcleo mais
próximo.
 Uma palavra, um gesto, um olhar bastava/bastavam.

d) Quando os elementos de um sujeito composto são resumidos por


um aposto resumidor – a concordância é feita com esse termo
resumidor.
 Filmes, novelas, boas conversas, nada o tirava da apatia.
 Trabalho, diversão, descanso, tudo é muito importante na
vida das pessoas.
e) Com as expressões “um e outro” e “nem um nem outro” – a
concordância pode ser feita no singular ou no plural.
 Um e outro já veio/vieram.
 Nem um nem outro saiu/saíram do colégio.

f) Núcleos do sujeito ligados por “ou” – o verbo deverá ficar no


plural se a declaração contida no predicado puder ser atribuída a
todos os núcleos. Quando só puder ser atribuída a um só núcleo,
o verbo deverá ficar no singular.
 A poluição sonora ou a poluição do ar são nocivas ao homem.
(Ambas são nocivas)
 João ou José será o campeão. (Apenas um deles)

g) Sujeitos ligados por expressões correlativas (tanto...quanto, não


apenas...mas também etc.) – a concordância normalmente se dá
no plural.
 Tanto Aécio quanto Marina perderam a eleição presidencial.

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 Não só a seca, mas também o pouco caso, castigam o
Nordeste.

A seguir, veremos outros casos particulares de Concordância Verbal:


envolvendo a partícula “se”, o verbo “ser”, verbos impessoais, infinitivo etc.

Outros Casos Particulares de Concordância Verbal

1. Partícula “se”:

a) Partícula apassivadora (voz passiva) – o verbo


concordará com o sujeito passivo.
 Vende-se casa.
 Vendem-se casas. (Casas são vendidos)

b) Índice de Indeterminação do Sujeito (sujeito


indeterminado) – o verbo (intransitivo ou transitivo indireto)
ficará, obrigatoriamente, no singular.
 Vive-se melhor no campo. (Verbo intransitivo)
 Precisa-se de estagiários. (Verbo transitivo indireto)

2. Verbos impessoais (não possuem sujeito) – Ficarão sempre


na 3ª pessoa do singular. Se houver verbo auxiliar (dever, ir
etc.), esse deverá acompanhar o verbo principal.
 Havia sérios problemas na cidade.
 Deve haver sérios problemas na cidade.
 Fazia quinze anos que ele havia parado de estudar.
 Vai fazer quinze anos que ele parou de estudar.

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Importante: O verbo “existir” não é impessoal, ou seja, deve
ser flexionado normalmente.
 Existem sérios problemas na cidade.
 Devem existir sérios problemas na cidade.

3. Sujeito oracional – quando o sujeito é uma oração


subordinada, o verbo da oração principal fica na 3ª pessoa do
singular. Inclusive, se houver mais de uma oração subordinada.
 Beber dois litros de água por dia faz bem à saúde.
 Beber dois litros de água e caminhar dois quilômetros faz
bem à saúde.

Vejamos duas questões do CESPE que cobraram concordância com o verbo


existir e com sujeito oracional.

(CESPE – MPU 2015 – Analista)


Dessa forma, é imprescindível que haja provas acerca da possível
existência de um fato criminoso e indicações razoáveis do sujeito que
tenha sido o autor desse fato.
14. O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam
mantidos, se o período “Dessa forma, (...) o autor desse fato” fosse
reescrito do seguinte modo: Assim, é imperioso que exista provas acerca
da possível existência de um fato criminoso.

Comentário:

O verbo haver, com sentido de existir, é invariável. Por isso, no texto


original, foi utilizada a forma no singular “haja”. Por sua vez, se for
utilizado o verbo existir, esse deverá concordar com o sujeito. Nesse caso,
deveria ser flexionado no plural (“existam”), concordando com o sujeito
“provas”. Portanto o item está ERRADO.

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(CESPE – TRE-PI 2016 – AJAJ/AJAA)

==1a7af==

5. Assinale a opção em que a reescrita, além de manter o sentido da


informação originalmente apresentada, também preserva a correção
gramatical do texto,
(A) “Convém registrar, também, as interrupções na trajetória democrática
do país por regimes ditatoriais” (l. 30 e 31):
Convém registrarem as interrupções na trajetória democrática do país por
regimes ditatoriais.

Comentário:

Colocando a oração na ordem direta, temos “Registrar, também, as


interrupções na trajetória democrática do país por regimes ditatoriais
convém”. Ou seja, o sujeito da oração é oracional, cujo núcleo é
“Registrar”. Em se tratando de sujeito oracional, o verbo deve permanecer
no singular.

Portanto o item está ERRADO.

Outro erro na assertiva é a ausência do advérbio “também”, que altera o


sentido do texto.

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Concordância com o Infinitivo

1. Infinitivo pessoal e sujeito expresso na oração:


a) Sujeito representado por pronome oblíquo átono – Não se
flexiona o infinitivo.
 Esperei-as chegar. (Sujeito da oração é o pronome oblíquo
“as”.

b) Sujeito diferente de pronome oblíquo átono e se o verbo


da oração determinada pelo infinitivo for causativo (mandar,
deixar, fazer) ou sensitivo (ver, ouvir, sentir e sinônimos)
– É facultada a flexão do infinitivo.
 Mandei sair/saírem os alunos. (Sujeito da oração é “os
alunos”)

c) Sujeito diferente de pronome oblíquo átono e determinante


do verbo não causativo nem sensitivo – Flexiona-se
obrigatoriamente.
 Esperei saírem todos.

2. Infinitivo pessoal e Sujeito Oculto:


a) Infinitivo precedido de preposição com valor de gerúndio
– não se flexiona o infinitivo.
 Passamos horas a comentar o filme. (Comentando)

b) Sujeito idêntico ao da oração principal – é facultativa a


flexão do infinitivo.
 Antes de (tu) responder, lerás o texto.
 Antes de (tu) responderes, lerás o texto.

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c) Sujeito diferente do sujeito da oração principal e indicado


por algum termo do contexto – é facultativa a flexão do
infinitivo.
 Ele nos deu o direito de contestar/contestarmos.
“Ele”: sujeito da oração principal
“Nos”: sujeito da segunda oração

d) Sujeito diferente do sujeito da oração principal e não


está indicado por nenhum termo no contexto – é
obrigatória a flexão do infinitivo.
 (Eu) Não sei como saiu sem notarem o fato.
“Eu”: sujeito da oração principal
Sujeito da segunda oração é indeterminado

3. Infinitivo pessoal presente em uma locução verbal:


a) Sendo o verbo principal da locução e estiver ligado ao
verbo auxiliar – não se flexiona o infinitivo.
 Os deputados irão analisar o caso na próxima semana.

b) Sendo o verbo principal da locução e estiver afastado do


verbo auxiliar – é facultativa a flexão do infinitivo.
 Não devemos, apesar de tudo, duvidar/duvidarmos da
lealdade das pessoas.

(CESPE – TRT-17 2013 – AJAJ/AJAA)


Em muitos lugares, as mulheres não têm apoio para funções essenciais
da vida humana. Elas são menos nutridas que os homens, menos
saudáveis e mais vulneráveis à violência física e ao abuso sexual. Em
comparação aos homens, têm chances menores de serem alfabetizadas,
e menores ainda de terem educação técnica ou profissionalizante.

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5- Mantendo-se a correção gramatical do texto, as formas verbais “serem”
e “terem” poderiam ser substituídas por ser e ter, respectivamente.

Comentário:

No período destacado, o sujeito de ambas as orações é o mesmo (“as


mulheres”). Nesse caso, é facultativa a flexão do infinitivo. Portanto, o
item está CERTO.

Concordância com os verbos “ser” e “parecer”

1. Em predicados nominais, sujeito representado por um dos


pronomes: tudo, nada, isto, isso, aquilo – verbo concordará
com o predicativo.
 Isso são lembranças inesquecíveis.
(predicativo)

 Aquilo eram problemas gravíssimos.


(predicativo)

2. Sujeito for pronome interrogativo “que” ou “quem” – verbo


concordará com o predicativo.
 Que são esses papéis?
(predicativo)

 Quem são aquelas crianças?


(predicativo)

3. Indicações de horas, datas, tempo, distância – concordância é


feita com a expressão numérica.
 É uma hora.
 Faltam 20 minutos.
Exceção: Em indicação de dia, a concordância pode se dar com
o numeral ou com a ideia implícita da palavra “dia”.

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(Verbal e Nominal)
 Hoje são quatro de março.
 Hoje é (dia) quatro de março.

4. Sujeito indicar peso, medida, quantidade e for seguido de


palavras ou expressões como pouco, muito, menos de, mais de
etc. – o verbo “ser” fica no singular.
 Cinco quilos de açúcar é mais do que preciso.
 Cem metros de distância é pouco.
 Duas semanas de férias é muito para mim.

Concordância Nominal

Apesar de não ser tão cobrada nas provas de concurso de um modo geral
quanto a Concordância Verbal, é importante estudarmos as regras de
Concordância Nominal, pois já estiveram presentes em provas do
CESPE, conforme será visto em alguns exemplos nesta aula.

A Concordância Nominal se baseia na relação entre um substantivo


(ou pronome, ou numeral substantivo) e as palavras que a ele se ligam
para caracterizá-lo (artigos, adjetivos, pronomes adjetivos, numerais
adjetivos e particípios). Basicamente, ocupa-se da relação entre nomes.

Apesar de não ser tão explorada em provas quanto Concordância Verbal, é


importante conhecer as regras de Concordância Nominal. Dividiremos a
análise em dois grupos. Primeiramente, veremos as regras gerais e, em
seguida, falaremos dos casos particulares.

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(Verbal e Nominal)
Regras Gerais

O adjetivo anteposto concorda com o substantivo mais próximo.


Mas, se o adjetivo estiver depois do substantivo, além da
possibilidade de concordar com o mais próximo, ele pode concordar
com os dois termos, ficando no plural, indo para o masculino se um
dos substantivos for masculino.

 Encontramos caídas as roupas e os pregadores. (Anteposto)


 A indústria oferece localização e atendimento perfeito. (Posposto –
concordando com o mais próximo)
 A indústria oferece localização e atendimentos perfeitos. (Posposto
– concordando com os dois termos)
 A indústria oferece atendimento e localização perfeitos. (Posposto –
concordando com os dois, ficando no masculino por causa do
substantivo “atendimento”)

Casos Particulares

1. Adjetivo anteposto em referência a nomes de pessoas – deve


estar sempre no plural.
 As simpáticas Lúcia e Paula vieram me visitar.

2. Verbo “SER” + adjetivo:


a) Substantivo não está acompanhado de nenhum
modificador – o adjetivo fica no masculino singular.
 Água é bom para a saúde.

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b) Substantivo modificado por um artigo ou qualquer outro
determinativo – o adjetivo concorda com o substantivo.
 Esta água é boa para a saúde.

3. Palavra “Só”:
a) Equivalente a “sozinho” – concorda com o nome a que se
refere.
 João saiu só.
 João e Maria saíram sós.
b) Equivalente a “somente” ou “apenas” – tem função adverbial,
sendo, portanto, invariável.
 Eles só querem ser felizes.

4. Um único substantivo modificado por dois ou mais adjetivos


no singular, são possíveis duas construções:
a) O substantivo permanece no singular e coloca-se o artigo antes
do último adjetivo.
 Admiro a cultura espanhola e a portuguesa.
b) O substantivo vai para o plural e omite-se o artigo antes do
adjetivo.
 Admiro as culturas espanhola e portuguesa.

Além das regras que foram vistas – regra geral e casos particulares –
falaremos a seguir de casos que costumam ser bastante cobrados em
concurso:

1. Expressões formadas por um verbo mais um adjetivo (É proibido, É


necessário, É bom, É preciso, É permitido)
a) Ficam invariáveis se o substantivo a que se referem possuir
sentido genérico (não precedido de artigo).

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 É proibido entrada de crianças.
 Em certos momentos é necessário atenção.
b) Quando o sujeito dessas expressões estiver determinado por
artigos, pronomes ou adjetivos, tanto o verbo como o adjetivo
concordam com ele.
 É proibida a entrada de crianças.
 A educação é necessária.

2. Palavras adjetivas como Anexo, Obrigado, Mesmo, Próprio,


Incluso e Quite – Concordam em gênero e número com o
substantivo ou pronome a que se referem.
 Seguem anexas as documentações requeridas.
 A menina agradeceu: - Muito obrigada.
 Seguem inclusos os papéis solicitados.
 Já que lhe paguei o que estava devendo: estamos quites.

3. Bastante, Caro, Barato, Longe:


a) São invariáveis quando funcionam como advérbios.
 As jogadoras estavam bastante cansadas.
 Achei barato esta camisa.
b) Concordam com o nome a que se referem quando funcionam
como adjetivos, pronomes adjetivos ou numerais.
 Havia bastantes pessoas na festa.

4. Meio e Meia:
a) Quando empregada como adjetivo, concorda com o nome a
que se refere.
 Tomei meia taça de vinho.
b) Quando empregada como advérbio, permanece invariável.
 Maria é meio ansiosa.

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5. Alerta e Menos – São advérbios, portanto, permanecem sempre


invariáveis.
 Eles ficaram alerta.
 Havia menos pessoas na festa.

Vejamos uma questão do CESPE que abordou Concordância Nominal.

(CESPE – TRT-17 2013 – AJAJ/AJAA)


1
Frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho
fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo
cuidado com os filhos, elas perdem oportunidades de lazer e cultivo da
imaginação e cognição.
6- O termo “sobrecarregadas” esta flexionado no feminino plural porque
se refere a “elas”.

Comentário:
Colocando a oração na ordem direta, temos “Elas perdem oportunidades
de lazer e cultivo da imaginação e cognição, (por estarem)
frequentemente sobrecarregadas pela dupla jornada de um trabalho
fatigante e uma total responsabilidade pelos trabalhos domésticos e pelo
cuidado com os filhos”. Quem está sobrecarregada? “elas”. Portanto o
item está CERTO.

Análise de Questões

Seguem, na sequência, mais algumas questões do CESPE que abordaram


Concordância (Verbal e Nominal).

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(Verbal e Nominal)
(CESPE – PC-MT 2017 – Delegado)
De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de
tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas
mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da
honra, a ter vergonha de ser honesto.
13. A correção gramatical do texto acima seria mantida caso a forma
verbal “ver”, em todas as suas ocorrências no segundo parágrafo, fosse
flexionada no plural — verem.

Comentário:
a
O verbo ver foi utilizado no singular no texto pois concorda com o sujeito
“o homem”. Ou seja, ele não poderia ser flexionado no plural, pois
ocasionaria erro de concordância. Portanto o item está ERRADO.

(CESPE – Prefeitura de São Luís – MA 2017 – Nível Superior)


O problema inevitável ao se teorizar sobre o amor e o ódio é a
impossibilidade de avaliar aquilo que é subjetivo e que, no entanto, nos
domina.
18. No texto acima,
(D) a correção gramatical seria preservada se a forma verbal “domina”
fosse empregada no plural — dominam —, caso em que concordaria com
“o amor e o ódio”.

Comentário:

O verbo domina foi utilizado no singular no texto pois concorda com o


sujeito “aquilo”. Ou seja, ele não poderia ser flexionado no plural, pois
ocasionaria erro de concordância. Portanto o item está ERRADO.

(CESPE – MPU 2015 – Analista)


Até Montesquieu, não eram identificadas com clareza as esferas de
abrangência dos poderes políticos: ...

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8. A flexão plural em “eram identificadas” decorre da concordância com o
sujeito dessa forma verbal: “as esferas de abrangência dos poderes
políticos”.

Comentário:

Colocando a oração na ordem direta, temos “As esferas de abrangência dos


poderes políticos não eram identificadas com clareza até Montesquieu”. Ou
seja, a forma verbal “eram identificadas” foi flexionada no plural para
concordar com o sujeito “as esferas de abrangência dos poderes políticos”.
7
Portanto o item está CERTO.

(CESPE – TRT-10 2013 – AJAJ/AJAA)


Além disso, as diferentes formas de discriminação estão fortemente
associadas aos fenômenos de exclusão social que dão origem à pobreza
e são responsáveis pelos diversos tipos de vulnerabilidade e pela criação
de barreiras adicionais que impedem as pessoas e grupos discriminados
de superar situações de pobreza.
1. Em “dão origem à pobreza e são responsáveis pelos diversos tipos de
vulnerabilidade e pela criação de barreiras adicionais”, o emprego das
formas verbais destacadas no plural justifica-se pela concordância com
“as diferentes formas de discriminação”.

Comentário:

As formas verbais “dão” e “são” estão flexionadas no plural, pois concordam


com “fenômenos de exclusão social”. Para ficar mais claro, basta fazer
as seguintes perguntas: “O que dá origem à pobreza?” e “O que é
responsável pelos diversos tipos de vulnerabilidade e pela criação de
barreiras adicionais”, obtendo como resposta “fenômenos de exclusão
social”. Portanto o item está ERRADO.

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(CESPE – TRE-MS 2013 – AJAJ/AJAA)
...e a outra, que defende exatamente o princípio oposto, ou seja, o de
que não se trata de norma penal, mas sim de norma restritiva de direitos,
cujo alcance retroativo não é vedado pela Constituição.
5. No trecho “o de que não se trata de norma penal”, o emprego da forma
plural em normas penais implicaria a flexão da forma verbal: o de que
não se tratam de normas penais.

Comentário:

Na oração “o de que não se trata de norma penal”, o se funciona como


a
índice de indeterminação do sujeito, já que o verbo é transitivo indireto
(tratar-se de algo). Nesse caso, o verbo deve permanecer no singular
(“não se trata”), ainda que o objeto indireto esteja no plural (“normas
penais”). Portanto o item está ERRADO.

(CESPE – Prefeitura de São Luís – MA 2017 – Nível Médio)


Tinha chegado o tempo da colheita, era uma manhã risonha, e bela, como
o rosto de um infante, entretanto eu tinha um peso enorme no coração.
2. Caso o trecho “o tempo da colheita” fosse substituído por a colheita, a
palavra “chegado” deveria ser flexionada no feminino — chegada.

Comentário:

A flexão dos verbos se dá em pessoa, número, tempo e modo, não em


gênero. Ou seja, mesmo com a substituição de “o tempo da colheita” por
“a colheita” a forma verbal permanecerá “chegado”. Portanto o item
está ERRADO.

(CESPE - TRE-PI 2016 – TJAA)


Em suma, deve-se atentar para o fato de que a existência de referências
comuns entre os indivíduos pode interferir em sua ação política,
direcionando-a em um mesmo sentido.
7. A forma verbal “pode” está flexionada no singular por concordar com
“o fato”.

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Comentário:

A forma verbal “pode” está no singular pois concorda com o núcleo do


sujeito (“existência”). Para determinar o sujeito da oração, podemos fazer
a seguinte pergunta: “o que pode interferir em sua ação política?”, obtendo
como resposta “a existência de referências comuns entre os indivíduos”.
Portanto o item está ERRADO.

(TRE-GO 2015 – TJAA) Cadaf um dos itens a seguir apresenta uma


proposta de reescrita de trecho do texto — indicado entre aspas —, que
deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta e mantiver o
sentido do texto, ou errada, em caso contrário.
13. “Na votação paralela, o conteúdo das cédulas é digitado nas urnas
eletrônicas sorteadas.”: Na votação paralela, o conteúdo das cédulas são
digitados nas urnas eletrônicas sorteadas.
15. “Em cada estado e no DF, há uma comissão de votação paralela para
cuidar da organização e condução dos trabalhos, composta por um juiz
de direito e quatro servidores da justiça eleitoral.”: Para cuidar da
organização e condução dos trabalhos de cada estado há uma comissão
de votação paralela, as quais são compostas por um juiz de direito e
quatro servidores da justiça eleitoral.

Comentário:

Na questão 13, a concordância se dá com o núcleo do sujeito, que, nesse


caso, é “conteúdo”. Ou seja, a proposta de redação estaria gramaticalmente
incorreta. Portanto está ERRADA.

Por sua vez, na questão 15, deveria ter sido utilizado “a qual é composta
por...”, concordando com “comissão”. Portanto também está ERRADA.

(CESPE – STJ 2015 – TJAA)


No caso de não se acreditar em valores absolutos, o problema da justiça
ou da injustiça de uma norma tem um sentido: equivale a perguntar se
essa norma é apta ou não a realizar os valores históricos que inspiram
esse ordenamento jurídico, concreta e historicamente determinado.

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4. Caso se substituísse o vocábulo “concreta” por concreto, não haveria
prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto,
já que esse novo termo concordaria com a expressão “ordenamento
jurídico”.

Comentários:

O advérbio concretamente foi utilizado no texto eu sua forma reduzida


(concreta). Na verdade, os advérbios concretamente e historicamente estão
modificando o termo determinado. De acordo com o autor, o ordenamento
jurídico é modificado de maneira concreta e histórica. A substituição de
“concreta” por “concreto” levaria à concordância com “ordenamento
jurídico”, o que estaria correto, porém o sentido do texto seria alterado.
Portanto o item está ERRADO.

Considerações Finais

Conforme foi demonstrado nessa aula, o assunto Concordância (Verbal e


Nominal) não costuma ser tão cobrado nas provas do CESPE. Porém, por
estar previsto no edital, e considerando que as provas de concursos para
tribunais estão cada vez mais disputadas, não dá para abrir mão de
nenhuma questão na prova!

Por ora, é isso. A gente se vê em breve, em mais uma aula de Língua


Portuguesa do Passo Estratégico para o INSS...

Forte abraço e bons estudos!

Charles

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Anexo I – Análise Estatística
Concordância (Verbal e Nominal)

Analisando-se 6 concursos organizados pelo CESPE em 2017, para cargos


de nível médio, observa-se que o assunto Concordância (Verbal e
Nominal) foi cobrado da seguinte maneira:

Quantidade de provas, Quantidade de concursos que % de incidência do


ASSUNTOS cujos concursos previam efetivamente cobraram o assunto nas provas
o assunto em edital assunto em prova da banca
Concordância
(Verbal e Nominal) 6 2 33,3%

Tabela 1

% de incidência do
Total de assertivas Total de assertivas
assunto no conjunto
ASSUNTO das provas de Língua em que o assunto foi
de questões das
Portuguesa abordado
provas da disciplina
Concordância
(Verbal e Nominal) 255 8 3,1%

Tabela 2

O primeiro ponto a ser destacado (Tabela 1) é que, das 6 provas de


concursos para cargos de nível médio organizados pelo CESPE em 2017,
o assunto Concordância foi cobrado em 2 delas.

Por sua vez, analisando a quantidade de assertivas que abordaram os


dois assuntos em relação ao total de assertivas das provas de Língua
Portuguesa, observa-se uma incidência de 3,1%. (Tabela 2).

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