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Onde todas as ações dos homens foram profetizadas

 
 
Os salmos são os livros poéticos mais impressionantes que existem . Começaram a ser colecionados
como livros por Davi, o grande salmista de Israel. Grandes nomes fazem parte destes 150 cânticos
obrigatórios em nossos cultos. Aqui está o Manual devocional da Igreja e o livro texto dos Cultos
Messiânicos de Israel. O único livro que estará na cabeceira dos sacerdotes e príncipes para sempre,
pois nele estão todas as regras dos três sacerdócios (Salmo 99:6). Todos aqueles que assistirem na
Casa do Senhor em todas as horas terão que entender bem este manual poderoso de Culto
A influência principal que originou o livro de Salmos: O Laboratório da Escola de Profetas
de Samuel. Qual é o segredo dos livros dos Salmos da Bíblia
Algo ficou para a história e até os céus se moveram por isso. Os livros de Salmos são fruto de
um laboratório profético desde os dias de Samuel, quando esteve em Naiot presidindo a
Escola de Profetas.  Dali, sozinho, no meio da frieza promovida pelos dias do governo de Saul (que
durante todo o tempo de seu reinado desprezou a arca, matou os sacerdotes e perseguiu os
profetas), Samuel começou a estudar o segredo do sacerdócio universal de Melquizedeque,
começando desde as tendas proféticas que os patriarcas usavam, a vida sacerdotal de Jó,
e a tenta especial e portátil de Moisés. Descobriu por que Jetro foi sacerdote. Por que Jetro
sendo midianita foi sacerdote, porque Melquizedeque recebeu os dízimos de Abraão, sendo ele um
cananeu? Queria saber por que não introduzir a música no sacrifício levítico, o que era a doutrina do
novo nascimento, como profetizar cantando, como profetizar tocando. Estas verdades foram
elaboradas pouco a pouco nos dias de Samuel por causa de seu estudo pessoal da restauração do
culto e da música no mesmo sacerdócio. Mas quem faria estas mudanças... Deveria ser da tribo de
Judá, deveria ser um homem que amasse os salmos e a música...  Deus encontrou a Davi. Este era
quem  deveria executar estas novas descobertas; necessitavam sair dos tubos, das pranchetas do
grande laboratório da Escola de Profetas de Samuel… Até que um dia, quando a unção da harpa de
Davi começou a minguar, e ele teve que fugir do palácio, pois Saul o queria matar… Foi então que
numa noite fria, quando já não havia esperança, o  jovenzinho fugitivo, tremendo de frio,
bateu nas portas da Escola pobre de Naiot, o mais conhecido guerreiro de Saul. Ali estava
completada promessa. O profeta e o menino. Ali estava a mesa e o pão. Era tudo que o Senhor
Deus precisava. O próximo rei vai pôr em prática aquilo que estava revelado. Esta unção estava
completa. As experiências de Samuel e a prática de Davi. Quando Deus reúne os instrumentos, não
há ninguém que possa agüentar a força edificatória da unção. Ali estava o profeta com uma
doutrina restaurada, que redescobria a importância do sacerdócio de Melquizedeque, mas ali
também estava um jovem com futuro, e ungido rei, que no seu governo, a sua primeira ação seria
levantar o tabernáculo que estava caído. Os seus salmos agora teriam sentido. Com a máquina do
governo, se associaria dos profetas e  sacerdotes para louvarem o nome do Rei dos Reis, aquilo era
o encontro da oportunidade e a preparação.Davi saiu catando os seus salmos, era uma reunião de
revelações que andavam  pelas mãos dos pastores. Agora como Rei, teria administradores para
ordenar tudo aquilo; a obra era somente cantar profissionalmente diante de Deus na presença do
tabernáculo sem átrio e sem lugar santo, tipo do novo templo do Reino Milenar de Cristo, visto por
Ezequiel e prefigurado no livro de Salmos. A importância de Samuel na vida de Davi foi muito
grande, mas a Escola de Profetas foi um grande laboratório. Talvez você está lendo este livro agora
mesmo e deve está pensando, “ei, isso se parece comigo…” Sim você é um desses.

Por isso os salmos são a doutrina universal do louvor; os que querem louvar necessitam ler os
salmos e conhecer a doutrina do louvor;  ela foi tão completa que os Apóstolos não viram nenhuma
necessidade de mudá-la,  mas profetizaram que esta seria restaurada  (Atos 15.15,16).
Hoje também estamos nos dias em que se alguém sentir o desejo de levantar a tenda de reunião ou
o tabernáculo de Davi, tem que utilizar a adoração dos livros de Salmos. O livro de Salmos é o livro
da devoção e carinho de Deus.. Quem levanta a tenda de reunião ou o tabernáculo de Davi, deve
saber que está obrigado a fazer mudanças de acordo com o livro-texto: Salmos, pois os Salmos
pré-estabelecem a abertura das portas para o louvor a Deus por todos os povos, com gritos de
júbilo, do  levantar das mãos, do ato de levantar-se e adorar, de tocar, de aplaudir e de jubilar.
Estas mudanças não vão ferir a tradição, mas vão trazer mais liberação nos nossos cultos para a
glória de Deus. Mas estas mudanças trazem revelação para os ministros de louvor de hoje, com
trajes santos, com excelência nas vestimentas entre os jovens, como diz o salmo 110, verso 3,
“santos ornamentos como orvalho emergindo da aurora, assim serão os teus jovens”. Este mesmo
livro de Salmos fala da liberdade de seus amados, mas não fala de libertinagem, fala de reverência
e respeito no púlpito do louvor, onde não há espaço para abominação sexual.
Assim como Moisés levantou a tenda antes do tabernáculo que trazia seu próprio nome, assim como
Davi levantou a tenda de reunião antes do templo de Salomão ( 2 Cr 5.5), A Igreja necessita crer
que é possível levantar a tenda de reunião (Atos 15.15,16), antes da introdução do mais perfeito
tabernáculo não feito por mãos, a Nova Jerusalém.
Neste livro está o meio da Bíblia, entre o menor salmo e o mair salmo, o 117 e o Salmo 119: O
Salmo 118. Neste Salmo consta a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, o que historicamente
abriu ao homem uma nova porta de Salvação. É nele que consta a profecia messiânica da atitude
dos membros da sinagoga que queriam empurrar a Cristo da montanha e matá-lo. Mas ele foi livre
de suas artimanhas. Nele consta o tempo em que o remanescente de Israel será levado para o
deserto para ser salvo e sustentado por Deus. Nele também lemos da grande tristeza de Israel
quando o Anticristo cortar o seu holocausto no templo, na metade da última semana profética de
Daniel, na chamada grande tribulação.
Quem tivesse autoridade para introduzir as novas mudanças que seriam eternas no serviço
sacerdotal e real da Nova Jerusalém seria o homem segundo o coração de Deus. Aqui podemos
compreender por que Davi armou a sua tenda para abrigar a arca do testemunho ( 1 Cr. 15.1 - 2) e
por que Deus não ficou zangado com ele por sua atitude. Ele fez o que o original dizia, onde todos
podiam adorar a Deus como sacerdotes reais. Em Êxodo capítulo 19, versos 5 e 6, lemos do desejo
de Deus em fazer da nação de Israel um reino de sacerdotes. O tabernáculo de Moisés e o
tabernáculo de Davi têm uma mensagem especial, pois eles levam a nação a uma comunhão
poderosa com Deus: como era desde o Éden, o primeiro tabernáculo. O lugar santíssimo foi feito
para o homem. O Lugar santíssimo é habitação do homem para que nele possa receber o seu Deus
Criador. Foi o primiero templo que Deus construiu para o homem ter comunhão com sua família, e
com Ele.   Os Salmos são:
Os salmos devocionais. Os salmos devocionais são aquele que usamos para nossa edificação,
exortação e consolação espirituais. Nesta obra, não nos prendemos a eles. Damos abaixo uma
listagem em ordem da cronologia profética que encontramos nos livros de Salmos. São revelações
tremendas de Deus para você.
 
Os Salmos messiânicos
·       Sua entrada no Hades
·       Parte de seu ministério terreno
·       Cristo nos momentos da cruz
·       Frases isoladas da paixão de Cristo
·       Salmo depois de sua ressurreição e ascensão
·       Salmos de seu recebimento em glória
·       Salmo da escolha de Davi e Judá
Os Salmos da Nova Jerusalém
·       Quando Jesus entrar e sair na Nova Jerusalém
Os salmos da vinda de Jesus em glória
·       Bodas do Cordeiro
·       Vinda de Jesus no Armagedon
Os Salmos da Grande tribulação
·       Quando Israel for arrebatado para o deserto
·       Depois da batalha do Armagedon, Deus restaurará as terras.
·       Lamentação por causa da profanação do Anticristo no templo de Jerusalém, e se
cumprirá novamente com a vinda do Anticristo
Os salmos da Nova Jerusalém
Os salmos das setenta semana de Daniel
Os salmos do Armagedon
·       Oração de Israel na batalha do Armagedon
·       Quando Deus sair em guerra no Armagedon
Os salmos da glória do grande Juiz
Os Salmos do reino Milenar do Messias,
·       Salmos lindos sobre a estabilidade e sobre os resultados do governo literal de Deus
na Terra depois, durante e depois do Milênio
·       Governo de Cristo durante o Milênio
·       Salmos da relação pacífica dos reis no reio de Cristo no Milênio
·       Salmos do novo Sacerdócio e novo Templo
·       Salmo do príncipe-sacerdote durante o Milênio e no templo de Jerusalém
·       A entrada de Davi, como príncipe no santuário
·       O governo de Cristo, durante e depois do Reino Milenar
·       Os salmos do governo de Cristo na Terra
Os salmos da batalha de Gogue e Magogue
O salmo do remanescente de Israel guardado no deserto por três anos e maio
Os salmos do tudo em todos
O salmo do engano do Falso profeta
Os Salmos do trono Branco
 
Os Salmos do Reino (Salmos do Basiléia): Os salmos do Reino são aqueles que envolvem os
momentos anteriores a vinda do Senhor Jesus e o estabelecimento de seu governo messiânico na
Terra. Alguns salmos messiânicos não se relacionam diretamente à escatologia em si, mas
preparam a vinda do Reino de forma espiritual.
Categoria: Salmo devocional e profético.
1 Bem-aventurado o varão que não anda no conselho dos ímpios nem se mantêm na senda dos
maledicentes pecadores,  nem se assenta no banco dos escarnecedores,

Os três estágios são andar, manter-se e assentar-se. O seu primeiro ato de impiedade acontece
com medo, como o calouro, executa os planos dos ímpios. O tempo passa e como seu pecado ainda
não é descoberto, ele continua e chega ao segundo estágio: deter-se, manter-se. No segundo, o
medo é trocado pela esperteza; e pela falta de condenação, ele procura o seu grupo contando suas
vanglórias e seus apimentados atos de injustiça contra o justo. Se estabelece no grupo dos
escarnecedores, daqueles que zombam daqueles que praticam o bem. Agora, já se tornou um
delinqüente. Começou como calouro medroso, agora ele quer se auto afirmar no seu grupo e a
desafiar seus próprios comparsas. Seu fim está próximo. Mas seus falsos amigos escarnecedores
apenas o acompanharão até sua sepultura.

O texto também fala do caráter. Este caráter é revelado  três formas, em três níveis.

Primeiro – Pela aparência. Aparecer implica em ver. Muitos dizem, basta vê-los que já sei… Se
observar a sua vestimenta, o sapato dele e dela, o penteado dela, sua forma de falar e de andar. 
Com isto é suficiente. Engano. É fácil mentir neste nível de caráter.

Segundo – Pelas atitudes. Aqui vemos que as atitudes são mais profundas em seu modo de
expressar o caráter do que a aparência. Para descobrirmos este caráter oculto é necessário
conversar, ouvir as pessoas, saber o que elas pensam sobre a sua vida familiar, saber como
relevam a vida profissional, como atuam em seu trabalho, como tratam os seus amigos, conhecer
seus temperamentos, saber se agem negativamente ou positivamente. Muitos pensam conhecer
pessoas por se inteirarem destes fatores. Mas também é possível mentir neste nível.

Terceiro – Pelos valores internos vocacionais. Para conhecer as pessoas neste nível é muito mais
difícil. Conversar ou conhecer suas atitudes somente por ouvir delas mesmas, como seu testemunho
pessoal, não é suficiente para conhecer este nível mais profundo do caráter da pessoa. Torna-se
necessário conviver com eles. Esta convivência não é uma convivência esporádica, é uma
convivência diária. Temos que viver com eles! Conhecer seus tipos de reações. Não conhecer os
seus tipos de ações, mas de reações nos diversos tipos de circunstâncias da vida. Estes valores
vocacionais são vertebrais, formam uma coluna vertebral de nosso matrimônio. Aqui não é possível
enganar e mentir. Tudo é transparente e tudo vem à tona. No salmo primeiro temos estes três tipos
de atitudes.

2 senão que na lei do SENHOR JEOVÁ está seu deleite, e em sua lei medita de dia e de noite!
Se há uma forma de prosperar, é encontrar deleite na Palavra de Deus, em seus mandamentos. E a
forma de aprender a tirar proveito destes deleites é meditar nele, dia e noite. Homens como Josué,
Davi e Jeremias prosperaram. Homens prósperos, mulheres prósperas têm seu tesouro particular e
deles podem tirar coisas novas e antigas.
3 Será como árvore plantada junto a correntes de água, que dá seu fruto a seu tempo e suas folhas
não caem; tudo o que fizer será prosperado.
A árvore plantada justo a correntes. As correntes representam a presença da vida sem a qual é
impossível viver. Ela sabe do que necessita. A sua vida é simples. Permanecer, está plantada. As
pessoas plantadas prosperam com o tempo. Se tornam respeitadas pelo tempo de sua espera. As
pessoas que esperam produzindo junto a correntes de águas, prosperam. Estas árvores dão o seu
fruto a seu tempo. Deus sabe que a árvore dá seu fruto a seu próprio tempo. A figueira de Marcos
11 morreu porque não havia mais razão de viver. Nunca mais nasceria fruto dela. Ela nasceu fora
de Betânia, fora de seu terreiro. Ela estava equivocada e auto-comiserada, triste com alguma
figueira da cidade dos figos. Ela resolveu nascer fora, dando a entender para todas as outras
figueiras que estava desobrigada de dar fruto. Mas ela se esqueceu que continuava figueira. Por
outro lado, a outra figueira de Lucas 13, 6, nasceu no meio de uma vinha. O que ela estava fazendo
ali, no meio de uma vinha... Sufocada pelas outras parreiras pensava que jamais alguém procuraria
fruto nela. Este é o erro. A seu tempo, não importa como vivem as figueira, o seu dono virá
procurar seu fruto. O que houve com o dono das duas figueiras. A primeira foi amaldiçoada e secou.
A outra, teve três anos de prazo. A primeira secou porque não havia quem intercedesse por ela. A
segunda, embora sufocada, tendo três anos de prazo, estava dentro da vinha, e quem está dentro
da vinha tem intercessor. Mas, Jesus não veio buscar fruto nela. Não era tempo de figo. O justo dá
fruto a seu tempo. Jesus não veio buscar figos nela. O texto nos diz que ele veio buscar alguma
coisa. Algo. Se houvesse uma flor, não morreria, não secaria. Uma palavra positiva, uma
concordância em fé. Algo. Suas folhas não caem, nem são cortadas. O gafanhoto não gosta de
água. Ele é covarde, ele ataca na seca, no deserto. É seguro estar plantado, mas muito mais
prudente é estar plantado junto a correntes de águas. Sua folha não cai. Quem está plantado,
persevera. Quem está plantado junto a correntes de água evita pragas. Quem está plantado
prospera e tudo quanto fizer será próspero. Quem está plantado junto a correntes não está sozinho,
sempre é visitado. Sua colheita é segura, e sua vida é bênção para muitos.
4 Não são assim os ímpios, pois são como a palha que espalha o vento.
Os ímpios não se deixam plantar. Eles temem compromisso, temem firmar raízes nem servem para
ser boas sementes. Os ímpios não têm firmeza, não têm raízes, não têm tronco, não têm galhos,
não dão fruto. São palha. Nós os procuramos, e eles não estão. Não têm endereço, são fugitivos da
própria vida.
5 Portanto os ímpios não se sustentarão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos;
No juízo o ímpio perde. No corpo o ímpio é desmascarado. Este texto tanto é profético como é
devocional. Profeticamente, os ímpios comparecerão no trono branco e neste juízo não poderão
prevalecer. Devocionalmente, os ímpios não podem permanecer na congregação dos justos. Muitos
são enviados de Satanás para se infiltrarem na congregação dos justos. Mas a congregação dos
justos é o esconderijo do Altíssimo. Nela se busca a Deus e ali Deus se revela. Os enviados de
Satanás, como as parteiras de Faraó que vieram para matar os filhos varões de Israel, serão
envergonhados, pois não prevalecerão (Ex 1). As parteiras são tipos dos ímpios que se infiltram
para conhecer a fonte dos ímpios a fim de destruí-los. Mas eles não prevalecem.
6 porque SENHOR JEOVÁ conhece o caminho dos justos, mas a senda dos ímpios perecerá.
Originalmente o salmista faz diferença entre o caminho e a senda. É uma revelação especial. Ímpio
não tem caminho, tem senda. Por ela ele se esconde, se infiltra, é dissipado. O justo tem caminho,
e o caminho do justo é Cristo. Ele conhece o Caminho do justo. Mas a senda do justo não tem
saída. Eles mesmos se confundem.
 

Categoria – Trono Branco


 
Salmo 1: Os ímpios diante do julgamento de Deus, o joio que foi lançado pelo inimigo enquanto os
trabalhadores dormiam. No final do Milênio serão julgados e lançados no lago de fogo.
 
“4. Não são assim os ímpios, mas são semelhantes à moinha que o vento espalha.
 
Este salmo pe devocional, e natural de nossos dias, mas estes últimos versos falam de um grande
julgamento final que haverá sobre os homens no final do Reino milenar de Cristo.
 
Em Mateus 25, nos diz: que o Senhor se sentará no trono de sua glória. Existe, é verdade, textos
que comprovam a realidade do julgamento das nações, mas este julgamento não poderá ser o início
do milênio pelas seguintes razões;
 
Todos aqueles que foram achados dignos do Reino, o possuíram por herança, pois para isso está
preparado desde a fundação do mundo. No Antigo Testamento o Reino Milenar é uma sombra em
Salomão, e uma promessa em Davi; no Novo Testamento  é uma realidade espiritual em nós, mas
logo, será uma realidade espiritual na terra, da mesma forma como é agora no céu, e em nossos
corações.  
“Buscai primeiramente o Reino de Deus! (Mt. 6:33).
 
5. Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos;
 
1) Por que existirão pessoas ímpias durante o milênio, se o julgamento foi antes dele? Que haveria
acontecido?
2) Quais são as nações rebeldes que no final do milênio farão guerra contra o Senhor? Será que o
juízo dos vivos e dos mortos aplicou um julgamento equivocado? Será que Ele haverá deixado
passar por ovelhas, cabritos? Não.
3) É necessário que Ele mostre sua glória entre as nações boas e más.
a. Ao final separará as ovelhas dos cabritos.
b. Separará os pés bons dos más durante.   
c. Ao final, separará o trigo do joio.
   
6. porque o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios conduz à ruína.”
 
Como vemos no Salmo 2, na última batalha de Gogue e Magogue, Saltanás será silto do Abismo e
virá para enganar outra vez as nações da Terra. E muitos dos que entraram no Milênio hão de
influenciar a nova geração para seguir a Satanás. Mas serão estruídos e lançados no Fago de Fogo,
apõs o imediato julgamento do Trono Branco.
Categoria – Batalha final de Gogue e Magogue, depois do Milênio
Salmo 2:1 Por que se juntam enfurecidos os povos, e as nações pensam coisas vãs?
As nações da Terra se reunirão no final do Milênio. Será a minoria, e não a maioria.  Serão
levantadas por Satanás que será solto no final do Milênio. Serão planos vãos.
2 Se levantam os reis e os governantes da terra, e estão unidos contra SENHOR JEOVÁ e contra seu
Ungido, dizendo:
Não devemos confundir este salmo com a batalha do Armagedon, como sempre vemos. Eles salmo
é um salmo que fala da última batalha da Terra. É uma conspiração contra o Pai e contra o Filho,
seu ungido.
3 "cortemos seus laços e tiremos de nós o seu jugo!"
Neste tempo as nações estarão sendo governadas por Cristo. Suas cordas representam seu domínio
eterno.

4 Aquele que mora nos céus se rirá; SENHOR JEOVÁ zombará deles.

Neste tempo a Nova Jerusalém estará sobre a Terra. O pai habitará nela, junto com a Igreja e seu
esposo. A posição da Nova Jerusalém será sempre em cima da Terra (Ap. 21:21-23).
5 Então falará contra eles em seu furor, e em sua ira os aterrorizará.
O Pai sempre estará indicando a solução para a humanidade, e sempre a confundirá com as suas
palavras. Fogo de Deus descerá sobre elas, conforme lemos em Apocalipse 20. Descerá da Nova
Jerusalém.

Categoria - Reino Milenar do Messias. Quando Jesus estiver reinando na Terra e todos os seus
assessores estiverem trabalhando junto a ele, com a sua Igreja e os 144 mil cavaleiros que irão
adiantes dele.
6 Eu tenho posto a meu Rei em Sião, meu Monte santo,
Ele dirá que o seu Rei está na Nova Jerusalém. E o rei estará na nova Jerusalém.

Categoria - Reino Milenar do Messias. Quando Jesus estiver reinando na Terra e todos os seus
assessores estiverem trabalhando junto a ele, com a sua Igreja e os 144 mil cavaleiros que irão
adiantes dele.
Salmo 2:6: 6 Eu tenho posto a meu Rei em Sião, meu Monte santo,
Perceba a diferença. Agora ele está reinando sobre Jerusalém. Agora Jesus já terá vindo em sua
segunda vinda, depois do Armagedom. Agora ele já está reinando em seu monte santo, Sião.
7 para declarar o meu pacto. O SENHOR JEOVÁ disse: "Meu filho és tu, eu tenho te gerado hoje".
Este texto tem dupla interpretação, pois fala do acordo que o Senhor fez com o Senhor, antes da
encarnação de Cristo. Um faria o papel de Pai e outro faria o papel de Filho, pois eles não eram
conhecidos antes da encarnação de Cristo como Pai e Filho, respectivamente. Este texto é uma
profecia a respeito do contrato da encarnação de Cristo, o mistério escondido no seio do Pai. Não se
refere a um tempo misterioso onde Deus gerou Deus. Mas se refere a encarnação de Cristo, fato
narrado novamente como cumprimento profético em Hebreus 1.
8 Pede-me e te darei por tua herança as nações, e por tua possessão os confins da terra. 
A promessa feita ao que faria o papel do Filho. A promessa da herança das nações. A fidelidade do
Filho fará com que o Pai lhe entregue a terra e a sua plenitude.  Terra é uma parte do Reino que o
homem perdeu para Satanás. Agora o Filho foi enviado para tomá-la de volta. Esta parte será
chamada  “ reino do Filho”.
9 Tu as regerás com vara de ferro; e como vaso do oleiro as despedaçarás.
A forma como ele, no princípio e durante o reino milenar há de governar as nações da terra. Como
eles se portarão em rebelião, até serem completamente dominados. Mas no final, se rebelerão em
Gogue e Magogue, outra vez, como nos diz o salmo 2, no início.
10 Agora, ó reis, atentai: aprendei pela correção ó juízes da terra.
Os 144 mil e a Igreja trabalharão na Terra para estabelecer as leis do Reino sobre as nações. No
salmo 149, temos uma melhor compreensão do trabalho da Igreja neste tempo. Seu trabalho será a
instrução dos reis. Todo ano haverá uma festa em Jerusalém, quando todas as nações serão
obrigadas a comparecer, a Festa dos Tabernáculos.
11 Servi a SENHOR JEOVÁ com temor, e aferrai-vos a ele com temor.
O serviço das nações será vir a Jerusalém trazer os dízimos à Jerusalém. Lemos melhor a respeito
deste serviço extraordinário, o culto das nações, quando vierem trazer suas ofertas, as melhores
dentre as suas colheitas e seus dízimos ao Senhor, em Jerusalém. Será um movimento
extraordinário (Isaías 60). Quem dizima teme a Deus. Esta é a revelação. “Para que aprendam a
temer o Senhor”, Dt 14:24.
12 Beijai ao Filho para que não se ire e vos extravieis de vosso caminho, porque a sua ira pode
acender-se de repente. Bem-aventurados todos os que nele confiam!
A ira do Filho se inflará no final do Milênio. Ele aconselha a que sejam inteligente durante o seu
governo. Quem ouvir sua instrução será bem-aventurado, pois entrará para o estado “há de ser da
eternidade” salvo.
Categoria: :Devocional
Salmo 3:1 - Oh! SENHOR JEOVÁ, quanto se tem multiplicado meus opressores! Muitos são os que
se levantam contra mim!
No sucesso se multiplicam os nossos desafiantes. No sucesso esperemos opressão. É o máximo que
podem fazer: oprimir. Não  podem nos possuir, pois em nós já mora a nossa defesa: O Senhor
Jeová. A nossa força será medida do tamanho dos nossos Golias. O tamanho de nossas opressões é
calculado. Eles calculam à medida de nossa confiança e de nossa fortaleza em Deus. Eles medem ao
léu. Enganam-se. Quanto maior for a sua luta, maior é a nossa grandeza. Os seus opressores
sabem disso e não vêm à luta desprovidos. Glorifique a Deus porque você não está no lado deles.
Quando pedirmos sucesso, devemos nos preparar com as armas de Deus para enfrentarmos as
lutas. Elas vêm enganosamente à medida de nossa glória.
2 Muitos são os que dizem à minha alma: "Não há salvação para ti, em teu Deus".
Os opressores querem desacreditar nossa confiança em Deus. Os opressores sabem em quem
confiamos. As palavras negativas de nossos opressores devem ser decodificadas para o positivo. Na
verdade, teremos mais confiança, pois esta é a atitude dos opressores. Desacreditar nossa
confiança.
3 Mas tu, ó SENHOR JEOVÁ, és meu o escudo ao meu redor, minha glória, e o que levanta minha
cabeça.
Nosso escudo é revolvente como a espada do Éden. Ele se move ao nosso redor. Ele não está em
nossas mãos, ele está nas mãos de Deus. O Senhor é a minha glória. Quando o Senhor é a glória,
Faraó não nos alcança, pois ela se transforma de dia e de noite. De dia é coluna, de noite é tocha
de fogo. Ele levanta a nossa cabeça, quando entendemos a nossa grandeza em Deus é medida pelo
tamanho de nossa luta.
4 Com minha voz clamei ao SENHOR JEOVÁ, e ele me respondeu desde o seu monte santo.
Os opressores chegam para a guerra. A espada que está em  nossa boca é o clamor. Ela sobe e
desce. Sobe como súplica e desce como saraiva na cabeça de nosso opressor. Ele ouve e responde.
Ele não vem, ele responde. Ele não se move. Ele responde. O clamor é a nossa poderosa arma de
guerra. Aquele que aprender a clamar, sempre não será surpreendido tanto quando os nossos
opressores.
5 Eu me deitei e dormi, e despertei porque o SENHOR JEOVÁ me sustentava.
Como dormir em noite de guerra. Como sonhar em noite de luta. O Senhor Jeová é o que nos
sustenta na noite de luta e de temor. As nossas lutas são bons momentos para Deus nos sustentar
nas suas mãos. Ele conhece o filho que tem. Quem confia em si mesmo pode dormir à base de
soporíficos, mas não desperta bem. Quem confia no Senhor, dorme e desperta em paz. Na guerra
tem paz, dorme e desperta. Quem nos dá esta serenidade é a nossa confiança naquele que está em
alto monte. Busquemos o Deus verdadeiro cuja posição está em alto monte.

Categoria: Armagedom, Grande Tribulação


6 Não temerei dez milhares de gentios que contra mim me rodearem.
Um texto profético no meio de um salmo devocional. O número é profético. Mesmo que dez
milhares venham contra o justo, o Senhor fará com que um justo triunfe como valendo por mil
guerreiros. Este texto pode ser aplicado à escatologia de Israel no Armagedom.
7 Levanta-te SENHOR JEOVÁ, Deus meu, e salva-me! Por que tu feriste a todos os meus inimigos
em seus queixos, e os dentes dos ímpios tens quebrado.
Na ocasião do Armagedom, esta será a oração de Israel e de seus guerreios. Serão tão numerosos
os exércitos, que o número será de dez mil para um soldado israelita. Mas Deus lhes dará a vitória.
Um dos israelitas será como mil.
8 A salvação é do SENHOR JEOVÁ, e sobre teu povo é tua benção para sempre.
A palavra profética termina mesclada ao salmo devocional. Deus é agraciado por sua salvação
naquele dia tão lindo, quando a Igreja lutará contra os demônios e o Messias e Israel, contra as
nações.
Categoria: Devocional messiânico
Salmo 4:1 - Quando te invoquei me respondeste, Deus meu e preservador de minha justiça; e em
minhas angustias me tens dado consolo. Tiveste misericórdia de mim, e escutaste minha oração.
Clamar é a nossa espada que sobe para Deus e cai na cabeça de nossos opressores. Invocar é a
arte de trazer Deus presente através das memórias de suas obras passadas e das suas grandezas
futuras. Invocar é mais sublime do que clamar. Se nos gloriamos na nossa justiça, vemos nos
gloriar naquele que a preserva. Se Deus não preservar nossa justiça, seremos como os hipócritas.
Ele dá consolo a nossas angustias. Angustia quer dizer  “estar sem saída”. Muitas vezes ele não nos
responde com saídas nas angústias, mas certamente nos consola. Quando ele escuta nossas
orações demonstra sua misericórdia para conosco. Clamamos quando estamos sendo oprimidos e
invocamos quando requeremos  sua misericórdia.
2 Filhos dos homens, até quando transformareis minha honra em infâmia e amareis a vaidade e
buscareis a mentira?
Transformar a honra em desonra. Amar a vaidade. Buscar a mentira. Três atos naturais dos filhos
dos homens contra o justo. Atos praticados contra o justo inocente. Os invejosos não suportam a
honra dos justos, e sempre buscam maledicentemente explicar a sua prosperidade e sua honra.
Amar a vaidade é amar o supérfluo. É ter mais do que se pode usufruir quando nosso próximo
passa necessidade. Vaidade é não poder usufruir um bem dobrado. Buscar a mentira é crer nela.
Muitas pessoas não podem ouvir a verdade porque reagem impiamente. Por isso são enganadas;
não porque as pessoas são mentirosas, mas porque elas se sentem bem ao ouvir a mentira e regem
ao revés, como se ouvissem a verdade. Não amam a verdade. Temem ouvir a verdade, por isso
optam por buscar a mentira.
3 Sabeis, pois, que SENHOR JEOVÁ tem apartado um escolhido para si. O SENHOR JEOVÁ escutará
quando a ele invocar.
Este verso é messiânico. Fala do mistério escondido que esteve oculto em Deus desde os tempos
antigos. Ele é Cristo. Veja o valor da invocação. . Invocar é a arte de trazer Deus presente através
das memórias de suas obras passadas e das suas grandezas futuras. Invocar é mais sublime do que
clamar. Ele nos ouvirá quando clamarmos.
4 Irai-vos, mas não pequeis; pensai e meditai sobre seu leito e arrependei-vos.

A ira é o ultimo degrau de uma ascendência em impiedade. Paulo escreve em Colossenses, capítulo
3, os degraus para chegar à ira: ”nas quais também em outro tempo andastes, quando vivíeis
nelas; mas agora despojai-vos também de tudo isto: (6) da ira, (5) da cólera, (4) da malícia, (3) da
maledicência, (2) das palavras torpes da vossa boca; (1)não mintais uns aos outros, pois que já vos
despistes do homem velho com os seus feitos, e vos vestistes do novo, que se renova para o pleno
conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; revestí-vos, pois, como eleitos de Deus,
santos e amados, (6) de coração compassivo, de (5) benignidade, (4) humildade, (3) mansidão, (2)
longanimidade, (1) suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra
outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos
do amor, que é o vínculo da perfeição. Observe que cada número está em cadeia. Ponha-os em
forma de escada descendo a começar do número seis, vindo até o número um, e novamente
comece outra escada a partir do número um e suba até o seis. Veja que para cada atitude há uma
contraposição de cura das as tristes palavras e atos, da lista que Paulo nos dá. Veja que para
chegarmos à ira, tudo começa com a mentira, depois vêm os palavrões, a seguir vem as palavras
de maldição, e logo começam brotar em nossos pensamentos reações de malícia. Em seguida, a
cólera ocasionada pelos pensamentos maliciosos. Daqui em diante Satanás começa a operar
livremente, pois chega a ira, o último estágio. É aqui que ele entra. Para isso, Paulo nos prescreve
as medicinas para cada degrau. Veja acima.
5 Oferecei sacrifícios de justiça, e confiai no SENHOR JEOVÁ.

Veja que ele nos pede três tipos de sacrifícios. O sacrifício de ação de graças; o sacrifício de louvor,
e agora o sacrifício de justiça. Um é gratidão, quando ainda nada foi feito, quando nata temos e
queremos conquistar antecipadamente (Mc 11; Fp 4:6; Mt 6). Quando ofereço um sacrifício de ação
de graças, ofereço uma oferta antecipada à resposta que certamente terei. A oferta de ação de
graça tem sido oferecida depois da bênção recebida, mas ela antecede a bênção, é uma oferta
anterior. O outro sacrifício é de louvor. É dado quando estamos sem saída, em angústia, em aperto,
quando estamos aprisionados. Somos libertos neste sacrifício, pois devemos oferecê-lo quando
estamos em apuros, quando a tragédia acontece. O louvor nesse tempo garante o resgate, como
aconteceu no caso de Jó, que no momento da prova, adorou. Naquele momento ele garantiu o
dobro de sua perda. Na há outro momento, é neste momento que ele pede gratidão em tudo.
Finalmente, ele pede neste salmo, sacrifício de justiça. Este sacrifício é pesado para muitos, pois
deve ser oferecido quando somos injustiçados em atos e em palavras. Este sacrifício garante a
justiça divina, que não falha e é rápida. Oferecer sacrifício de justiça é aceitar a perda, mesmo
tendo razão de procurar o juízo contra aquele que nos injustiçou. Confiar no Senhor Jeová ainda
está em voga. Ele não está pedindo sacrifício de louvor, nem sacrifícios de ações de graça, mas
sacrifícios de justiça. Aceitar a perda para não escandalizar a obra de Deus, nem o seu santo nome.
Deus assume a dívida e nos abençoa.
6 Muitos são os que dizem: "Quem nos mostrará o bem?” Levanta sobre nós a luz de sua presença”.

No meio das nossas angústias, o bem se esvai diante de nossas linguagens e nos degraus que nos
levam à ira, como vemos no verso 4. Nas horas de tribulações e de acusações, nós não vemos
ninguém que faça o bem. Todos são iguais. Mas isto não é verdade. Devemos pedir a Deus que nos
revele o seu rosto para que a nossa cegueira seja extirpada, e vejamos a luz de sua presença. Ela
nos faz ver que Deus não fica sem testemunho e ainda há sete mil que não dobraram os seus
joelhos a Baal.
7 Oh! SENHOR JEOVÁ, tens posto tua alegria em meu coração, maior do que a deles quando a sua
colheita de vinho e de azeite abundavam com fartura.
A festa do justo deve ser maior do que a festa do ímpio em seu grande estilo, em sua noite de gala.
A nossa alegria no Senhor equivale a uma festa maior do que a alegria de todas as suas colheitas, a
do vinho e a do azeite. A alegria do coração do justo é mais barata, e mais nobre.
8 Em paz me deitarei e dormirei, porque só tu, ó SENHOR JEOVÁ, me fazes habitar em segurança”.
Como não poderei deitar e dormir em paz... Se o invoco e ele se apresenta, preserva minha justiça,
ele tem apartado um escolhido para realizar seu propósito, que pode ser eu; se ele me ensina a
descer os degraus de minha ira, a desconsiderar pela meditação áquilo que me faz pecar na minha
ira. Se me garante que no sacrifício da perda, posso confiar na sua provisão. Se posso crer que há
de extirpar minha cegueira e que verei o bem pela sua presença. Se ele pode assegurar que a
alegria de meu coração será maior do que a festa de gala de meus inimigos, então somente me
resta desfrutar a segurança do Senhor, deitar e descansar.

Categoria: Devocional (Versos 1-7)

1 Escuta minhas palavras, ó SENHOR JEOVÁ; considera minha meditação e meu gemido;

Meditação e gemido. Meditação nos grandes feitos do Senhor registrados na sua palavra, e no nosso
coração. Gemidos inexprimíveis da oração no espírito.

2 Atende a voz do meu clamor, Rei meu e Deus meu; porque a ti orarei.
O clamor é a grande arma do justo. É a última alternativa na luta espiritual. Ele não diz “atende as
palavras do meu clamor”, mas ele diz “atende a voz”. Veja como está a voz, como vem a voz, o
estado da voz... do seu clamor. A voz do clamor pede a Deus, e pede ao Rei. Quem é a voz do
nosso clamor: O Espírito Santo é a voz do nosso clamor.

3 Oh! SENHOR JEOVÁ, de manhã me apresentarei diante de ti e em ti esperarei;

De manhã me apresentarei. Apresentar-se é uma doutrina esquecida. A santificação guarda, a


consagração predestina, a apresentação abençoa profissionalmente. Quando Jesus foi apresentado
ao Senhor, ele recebeu sete bênçãos da apresentação. As bênçãos da apresentação são ligadas à
nossa vida profissional, como produtores de recursos para nossa vida comum diariamente. De
manhã me apresentarei com oferta de louvor e esperarei. Se nos apresentarmos diante dele,
certamente podemos esperar: 1) Um destino profético como pronunciou Simeão; 2) uma mãe
profética como Ana; 3) bênção virão de longe, como os reis do oriente trouxeram; 4) imunidade à
perda como Jesus no templo; 5) um João Batista para preparar seu caminho profissional ou
ministerial; 6) segurança e certeza de que o céu se abre quando orar; 7) vitória completa nos três
grandes ataques de Satanás antes de começar o seu sucesso: a) rejeição ao dinheiro fácil, quando
ele tenta a que o justo transforme pedras e pão; b) vitória contra o desejo de tirar a própria vida;
c) estabelecer a adoração somente a Deus e não a Satanás em troca de glória humana. Apresentar-
se todos os dias diante de Deus é está preparado para receber todos estas vitórias.
 
4 Porque tu não és um Deus que se compraz na iniquidade; o mal não morará contigo.

Nada que fizermos que envolve iniqüidade afasta a presença do Senhor de nossas vidas. O mal não
habitará no mesmo lugar onde Deus habita. Qualquer coisa que nosso espírito condenar é mal. E o
mal não morará onde ele morar, porque o homem gosta do prazer de levar vantagem
enganosamente, e tenta justificar seus atos de iniqüidade que parecem bem com a justiça, mas são
abomináveis para Deus, e evitam e afugentam a sua presença.
 
5 Os vangloriosos não permanecerão diante dos teus olhos; aborrecestes a todos os que praticam a
iniquidade.

Os que andam no terceiro estágio do caminho dos ímpios são chamados vangloriosos. Ele não ficam
de pé. Quando o homem está de pé,  é porque pode entrar na presença de Deus. Quem pode entra
na presença de Deus está de pé. Deus aborrece a prática de iniqüidade. Iniqüidade são atos
aparentemente aceitos pela lei popular como algo sem jeito, sem concerto, e que todos fazem
porque os grandes o fazem. Tudo o que é ilegal, pelo qual se vangloria o homem que gosta de levar
vantagem é rejeitado pela presença de Deus. Os vangloriosos riem dos justos que passam a pena
por não atuarem com a mesma moeda. Mas eles são rejeitados por Deus.
 
6 Destruirás os que falam mentira; ao homem sanguinário e enganador o SENHOR JEOVÁ rejeitará.

O homem mentiroso ama a mentira. Quando alguém mesmo em tom de conselho fala-lhe a
verdade, eles reagem agressivamente. Aquele que reage agressivamente à verdade é mentiroso.
Gosta da mentira. Todo o homem enganador torna-se em assassino. Não há nenhum assassino que
não tenha primeiro armado uma grande mentira para matar.

7 Mais eu, pela abundância de tua misericórdia, entrarei a tua casa: adorarei em direção ao
santíssimo em teu temor.

Davi ora da mesma forma e mais agressivamente no Salmo 42 e 43, quando estabelece a
esperança inabalável de que um dia entraria na casa do Senhor. Hoje, os homens não têm idéia do
grande privilégio que significa entrar na casa de Deus. Antes somente o sumo sacerdote entrava,
uma vez por ano. Jesus nos abriu o caminho, hoje, na graça. Mas nos dias dos salmistas, entrar na
casa do Senhor, era um privilégio dos levitas. Davi era da tribo de Judá. Ele esperava entrar ali. Isto
era um desejo impossível para ele. Ele desejava algo impossível: entrar na casa e adorar diante do
lugar santíssimo. Hoje nós podemos entender isso sem muita emoção, quando não avaliamos o que
ele estava pedindo, mas que veio a alcançar, e traduzir para nossos dias, tendo todo a ousadia para
pedir-lhe algo que sistematicamente é impossível, mas que é para a sua glória e vai acontecer.

Categoria: Profético. Israel está cercado pelos seus inimigos, especialmente no Armagedom. Suas
pontes, suas estradas estão destruídas. Os inimigos vêm provocando ao Senhor. Deus vem em seu
socorro e morará entre eles como um escudo diante das nações naquele dia.

8 Guia-me é SENHOR JEOVÁ, em teu temor e em tua justiça; aplaina teu caminho diante de mim
por causa dos meus inimigos;

Suas pontes estarão destruídas e seus caminhos cheios de minas. Mas Deus mesmo será o “João
Batista” de Israel na hora da grande batalha. Israel terá que buscar o caminho do temor a Deus e
da justiça de Jeová.

9 porque em sua boca não há retidão, senão iniquidade em suas entranhas; como sepulcros abertos
são suas gargantas, e em suas línguas há lisonjas.

O anticristo se fará maligno e abominável nos seus vícios homossexuais. Rejeitará o amor das
mulheres desde as suas entranhas. Seus mensageiros ao falar serão tão sujos como sepulcros
abertos e seus diplomatas, mentirosos.

10 Desbarata-os, ó Deus, e caiam pelos seus próprios conselhos; lança-os fora pela multidão de
suas rebeliões, porque te tem provocado.
A oração de Israel, como a oração que Davi fez quando o seu grande conselho Aitofel passou para
lado inimigo, e começou a aconselhar a Absalão. Ele orou dizendo “transtorna o conselho de
Aitofel”.

11 Se alegrarão todos os que confiam em ti; eternamente gritarão com jubilo, e tu morarás entre
eles como sua defesa; serão em ti fortalecidos com regozijo todos os que amam teu nome;

Deus salvará a Israel na grande batalha porque aprenderá a confiar no Senhor. O grande Leviatá
estará nos mares e o Anticristo e Falso profeta atuam na Terra. As nações são trazidas a Jerusalém
pelos três espíritos maus que saem da boca da trindade diabólica. Assim como o Pai veio em ajuda
de Cristo na cruz (Sl 18), Deus virá em socorro de Israel naquele dia. Ele ser´um escudo de defesa
sobre a nação. Agora a última parte do verso fala que a força de quem confia em Deus é o regozijo
de todos os que amam e confiam no seu NOME. No nome de Deus está todo o potencial de sua
glória.

12 porque tu abençoarás aos justos; e com um escudo de benevolência o cobrirás, ó SENHOR


JEOVÁ.

A bênção é uma grande arma de defesa. Ela é um escudo de bondade sobre a cabeça do justo. Isto
explica tanto carinho e tanto amor que recebe aquele que tem o escudo de benevolência de Jeová.
Ele é amado e querido por todos os lados, mesmo no meio de seus inimigos, é admirado. O escudo
de benevolência de Jeová nos cobre porque temos a bênção de confiar no seu nome. Esta será a
grande glória de Israel durante a grande tribulação e o gozo daquele que hoje confiam nele.
Categoria: Messiânico devicional.

1 Oh! SENHOR JEOVÁ, não me repreendas em teu furor, nem me castigues em tua ira.

Se Deus nos repreender no seu furor, a natureza nos destrói. Se Deus nos castigar na sua ira, taças
de juízo serão derramadas sobre muitos inocentes para que me alcance. Esta é a petição do
salmista:  Não faças um apocalipse sobre mim. Não confundas o objeto de teu juízo. Sou teu filho...

2 Tem misericórdia de mim, ó SENHOR JEOVÁ, porque estou fraco; sara-me, ó SENHOR JEOVÁ,
porque meus ossos se estremecem.

Fraco, doente e estremecendo. Sua misericórdia me deixa ficar em pé. Seu nome me sara os ossos.
A maioria das aflições do justo não tem causa (Jó 2:3). O justo sobre como um Cristo para sua
família e sua geração, a fim de que através dele, os que convivem com ele,  meditem na graça de
Deus e sejam salvos.

3 Minha alma está muito perturbada; mas tu, ó SENHOR JEOVÁ , até quando;

O tempo das aflições do justo são de acordo a sua preparação. Logo a seguir da promessa vem a
prova, e ela pode durar à medida de seu domínio para o qual está sendo preparado. Quanto maior a
responsabilidade, maior o templo da aflição. A alma perturbada sossega o espírito. A alma quieta,
estremece o espírito. Não devemos perguntar a te quando, quando não sabemos como e nem por
que não nos rendemos. Somos capazes de ficar horas imaginando a dor de uma injeção, mesmo
depois de ter sido aplicada com êxito. Muitas vezes a dor da alma aumenta o sofrimento do corpo.
Nem um sofrimento é maior do que o sofrimento alheio. Se não sentirmos a dor, somos leprosos,
nem queremos crescer, nem ser moldados à vontade do nosso Senhor. Podemos oprimi-lo,
podemos apertá-lo, mas o que ele quer é que o toquemos como a mulher que sofria há doze anos.
Podemos oprimi-lo perguntando “até quando”, podemos apertá-lo dizendo o quanto temos sofrido
em seu nome, mas podemos tocá-lo em adoração e sermos atendidos. Pedro não entendeu isso e
disse “Senhor, a multidão te oprime, o povo te aperta e tu dizes quem me tocou...”. Medite nestas
três palavras.

4 Volta-te, ó SENHOR JEOVÁ, e livra minha alma; salva-me por tua misericórdia,

Não me dá as costas Senhor, e livra a minha alma, salva-me. Somente a misericórdia pode fazer
Deus voltar atrás. A alma será livre e salva. Deus faz o trabalho completo, livra e salva. O
livramento para as necessidade da vida e a salvação para as necessidades espirituais.
5 Porque na sepultura não há memória de ti, e no Sheol, quem te louvará?

Lázaro somente teve males e o rico, bens. Agora ele era consolado e o rico atormentado. Quando
temos a oportunidade de tratar o Lázaro como sendo o meio de nossa salvação eterna, não
passaremos nossas memórias de dias bons como sendo a única coisa boa que usufruímos na nossa
história. Lázaro foi a oportunidade para que o rico gozasse o seio de Abraão, mas ele a lançou fora.
Lazara à sua porta não era um mendigo, mas era a sua salvação em forma de mendigo. Dependia
dele como ele reagiria à sua oportunidade. Mas ele permitiu que a sua oportunidade comesse as
migalhas de sua mesa. Não tinha direito ao seio de Abraão aquele que não ofereceu a Lázaro uma
cadeira à sua mesa esplêndida. Agora os atormentados no Sheol têm lembrança das coisas que
poderiam ter feito para mudar a sua sorte, mas não lembram das coisas boas. Os justos têm
lembranças das poucas coisas boas que lhes aconteceram, mas jamais lembram dos males que
viveram. Este é o grande tormento e a grande salvação.

6 Consumi as minhas forças por causa de meus gemidos; todas as noites inundo meu leito e
umedeço o estrado de minha cama com as minhas lágrimas.

Hebreus nos diz que ainda não temos sofrido a tal ponto de chegarmos ao sangue, como Jesus no
Getsêmani. Jesus inundou o lugar de sua oração com sangue e o estrado de seus pés com suas
lágrimas. Ele sofreu no Gentsêmani o tanto quanto sofreu no Calvário. Ele sofreu
tridimensionalmente: no Cenáculo, no espírito; no Getsêmani, na sua alma; e o no Calvário, no seu
corpo. Sua morte foi tridimensional. A sua vontade divina foi entregue com a dor e a tristeza da
traição até a morte no Cenáculo, na ocasião da Santa Ceia. Sua alma, seu eu, seu si mesmo foi
entregue no Getsêmani. Seu corpo foi a última parte entregue em holocausto no Calvário. Quando
Saul voltou da matança dos Amalequitas, trouxe as ovelhas e o seu Rei. Ali estava a carne
lisonjeante viva. Samuel lhe disse: “Deus não tem prazer em sacrifícios e holocaustos, ... é melhor
obedecer do que sacrificar.”. Jesus obedeceu no Getsêmani, e foi sacrificado no Calvário. Não há
vantagem nenhum se nós não obedecemos e sacrificamos. Se obedecermos no Getsêmani, nossa
alma não fará sua vontade, mas a de Deus no Calvário. O Getsêmani de muitos pode não ser num
jardim de oliveiras, pode ser na UTI de um hospital, ou no leito de nossa casa, mas tem o mesmo
querer: que nos rendamos à vontade de Deus.
 
7 Meus olhos estão carcomidos por causa do descontentamento, e estou perturbado por causa de
todos os meus angustiadores.

O Messias sai do Getsêmani e seu rosto começa a desfigurar-se. Bebe água e no refletir das águas
vê seu rosto desfigurado. O angustiadores não eram homens, eram demônios que iram a
carcarradas. Ele estava tendo a visão do Calvário, dos bois de Basâ, príncipes do mal que o
rondavam. Satanás estava em Judas. Os principais dos sacerdotes estavam vivendo a crueldade
jamais antes vista entre os homens do sacerdócio. O cordeiro estava mudo diante de seus
tosquiadores. Veja o seu rosto (Is 53).
 
8 Apartem-se de mim todos os que praticam a iniqüidade, porque SENHOR JEOVÁ tem ouvido a voz
do meu lamento.

Veja por que sua alma estava triste e angustiada:

O movimento daquela noite  fria e escura eram tríplice. Os anjos, os demônios, os homens. Sem ter
um julgamento justo, sem testemunhas verdadeiras, em acusações falsas, onde a corrupção
imperava, ele ainda conseguir apartá-los de si.
Uns dos melhores sistemas jurídicos, o sistema Mosáico de julgamento, foi usado para condenar 
uma pessoa que não somente era inocente, mas absolutamente perfeita. Mesmo assim, todas as
coisas cooperaram para o bem. Assim vemos como nos veio tão grande salvação.
 No meio de toda aquela festa de Páscoa, no qual Jesus foi julgado e condenado, sucederam coisas
que poucos sabem.

No ano 15 D. C., Anás renunciou o seu oficio de Sumo Sacerdote para assumir a direção do novo
bazar no templo de Jerusalém. Nos dias     de festas, ele vendia animais para o sacrifício (Lv.
22:17-33). Operava o câmbio da moeda do siclo do santuário, moeda judaica aceitada no templo,
dinheiro trazido pelos judeus das províncias romanas estrangeiras.
O ódio que tinha Anás era muito grande.

Houve duas purificações no templo, no inicio do ministério e outra no fim.

1. No começo do ministério (João 2:13-22). Foi a tendinha de Anás que Jesus derrubou. Observe
em João 2:19. Foi exatamente  isto que combinaram as falsas testemunhas que está em Mateus 26,
no julgamento de Jesus diante de Caifás.

2. No fim do seu ministério (Mateus 21:12-17). Isto ocorreu em uma segunda-feira anterior a
crucificação de Cristo. Outra vez Ele purifica o templo.

Como você pode imagina o sentimento de Anás depois  destas coisas? Será que esta causa política
religiosa daria a Jesus um julgamento limpo dentro de poucos dias? Não, como foi sujo o seu
julgamento. . . O calor está subindo. O ódio tomou  conta de Anás e de seu genro. Como lemos em
Mateus 23, concluímos que esta é a última e decisiva semana anterior da Páscoa que seria na
sexta-feira. E esta ação de Cristo (a de purificar o templo) dividiu aos  líderes religiosos.

Devemos ler Mateus 23. É o último discurso público do Senhor. Ele denuncia  esta gente (Mateus
24-25). O discurso do Monte das Oliveiras foi particular para seus discípulos. Isto molestou a 
cúpula religiosa. Jesus está disposto a tudo.

O começo do movimento oficial para matar  Cristo.

Ler Mateus 26:1-5 -  Quinta-feira. Este foi um encontro ilegal entre os principais sacerdotes no
Sanédrio; (ler  Mr. 14:1-2;            Lc. 22:1-2).

1. Eles deveriam reunir-se no templo, mas se reuniram no pátio da casa de Caifás.


2. Foi uma reunião secreta. Tratavam dos seus próprios interesses.
3. Foi convocada para noite.
4. Diziam que deveriam reunir-se no sinédrio entre ao nascer e ao pôr do sol (Pode reunir todos
estes datos na leitura dos 4 evangelhos).

A razão desta reunião:

Esta reunião foi convocada para que o sumo-sacerdote pudesse dar o veredito oficial quanto a
morte de Jesus.

1. Foi ilegal, julgaram o caso e a  pessoa sem que houvesse qualquer acusação ou defesa.
2. Observe que lhes foi sugerido  esperar passar a festa da Páscoa . Mas não sucedeu assim.

A desersão de Judas (Mt. 26:14-16).

1. Se dirigiu aos principais sacerdotes.


2. Convinha a ele entregar por 30 moedas de prata.
3. Disse que esperaria a oportunidade para entregá-lo.

Algo estranho havia:

1. Os líderes religiosos necessitavam de um traidor; Por quê?


2. Necessitavam de uma denuncia formal para entregá-lo em uma corte romana.
3. A corte romana exigia que nenhum homem fosse levado ao juízo sem  lhes apresentar uma
acusação contra ele. Por vários meses haviam esperado para entregá-lo em uma corte romana.

Os líderes religiosos necessitavam de um traidor. Judas preferiu fazer a denuncia oficial contra
Jesus.

1. Judas concorda comparecer no tribunal como testemunha principal (Mc. 14:11).  Pode-se ver que
eles ficaram contentes, quando viram que aquele homem ia  satisfazer suas contas.
2. Leia Lucas 22:1-6 - E terás uma idéia. Observe com cuidado o verso 6.
a. "Sem tumulto" (v. 2):  Tinham medo do povo.
b. Recorde: Ao medo do homem lhe trás uma armadilha. Queria estabelecer um caso de
interferência e contradição.
A Ceia da Páscoa (Mt. 26:17-46). 14 do primeiro mês (da Páscoa).

1. A ceia é preparada.
2. Depois da conversa acusadora, Judas abandona aos discípulos e vai a busca dos principais, os
quais ordenam que Judas comande a companhia dos soldados e traigam a Jesus. Lembre-se que
Judas sai ao encontro de Jesus em Getsêmani entre 20 e 21 horas.
3. Jesus pronuncia o discurso do Aposento Alto (Jn. 14-17). Isto leva mais ou menos duas horas.
4. Deixaram o local e se dirigiram para o Getsêmani entre 23 e 24 horas. E  ali permaneceram em
oração quase uma hora.

Sua vinda ao Getsêmani (Mt. 26:47).

As autoridades romanas costumavam por grupos de soldados na área do templo, sob controle do
sumo sacerdote para manter a ordem nos dias de festa.

1. A vinda de Judas com eles, foi feita uma acusação formal  contra Jesus diante dos soldados.
Judas trai a Jesus com um beijo... 500 a 600 soldados. Pensavam que iam a uma perseguição
perigosa. Todos caíram quando Ele manifestou sua divindade Eu sou (Jo. 18:5-6).

Os julgamentos e juízes envolvidos:

Nos julgamentos civis:

1. Pilatos
2. Herodes
3. Pilatos

Nos  julgamentos religiosos:

1. Anás
2. Caifás
3. Caifás

O primeiro julgamento (Diante de Anás  - Regresse a João 18:12-20).

O Sinédrio não queria a Jesus (Jn. 18:20). Não era lícito forçar a um réu condenar-se a si mesmo.
Lendo Deuteronômio 25:1, observamos como deveriam julgar ao justo. Este julgamento foi feito à
meia noite, o qual foi ilegal. Lá estavam grupos de soldados com o seu capitão e os oficiais dos
judeus. O levaram a Anás. Isto foi necessário. Tudo tinha sabor de  ilegalidade. Lembre-se quem
era Anás.

Nos três primeiros julgamentos e as primeiras três pessoas que julgaram a Jesus eram todas
pessoas religiosas. Eram os principais do sacerdócio, escribas e fariseus. Eles faziam o grupo
conhecido como Sinédrio, o Centro religioso do judaísmo  aplicando um assassinato. Lembre-se
disto. Tudo o que cheira a  religião é a pior coisa do mundo. Veja que as piores manobras foram
feitas por líderes religiosos. Tenha em mente a segunda grande guerra mundial . . . Há uma
tremenda soma de religião, mas tudo é sem Cristo. O Cristianismo não é religião, mas a religião
pode ser cristianismo. Cristianismo é uma relação com Cristo. Mas uma religião pode tomar como
introdução o Cristianismo, mas seu fim será visto como religião por suas leis. Religião é salvação
pelas obras, o que jamais  deixará de ser impossível. Não me parece  raro que os maiores erros da
História hajam sido cometidos em nome da  religião e por pessoas religiosas. A crucificação, a
inquisição, com o uso da língua falada  e escrita para amaldiçoar aos Irmãos.
Sendo Anás o homem mais rico da cidade e o capitão político - religioso, dirigiu o espetáculo. O que
dizia era lei. Tudo deveria ser esclarecido com Anás antes de irem ao tribunal. Anás e Caifás eram
parentes e estaban de acôrdo com isso.
O segundo julgamento diante de Caifás (Mt. 26:57).
Que belo grupo de religiosos, os sacerdotes, escribas e os anciãos. Que traição felina.!
Mateus 26:59  - “Buscavam alguma testemunha falsa contra Jesus, a fim de condenár-le a morte.
Judas não era garantizado . (Dt. 19:15). Mas a lei estabelecia que eram necessárias duas ou mais
testemunhas para sua acusação”.
Mateus 26:60  -  Muitos não chegaram de acôrdo  para servir de testemunhas. Foram
recusados . . .

A ilegalidade -

1. Foi feito durante a noite.


2. Não houve advogado de defesa, o que era ilegal.
3. O tribunal  trouxe testemunhas falsas, que era ilegal.
4. Havia prejuízo contra Cristo.
5. Houve violência no tribunal.
6. Quando as duas testemunhas concordaram, evidenciaram suas falsidades (v. 60,61,65).

a. Declararam que Jesus lhes havia dito: "Podo destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três
dias".  Mas nós sabemos que Ele se referia claramente ao santuário de seu corpo. Estes homens
religiosos eram espertos para desviar a verdade.
b. Observe os versos 62,63  -  "Jesus guardou silêncio" .        Compare isto com Isaías 53:7   " . . .
como ovelha muda . . . "
c. No tribunal (v. 64).  Há uma frase no verso 64. "Tu o disseste". No grego quer dizer
enfaticamente "sim".  Mas no verso 65 encontramos outra ilegalidade: No tribunal judeu ninguém
podia ser condenado por suas próprias palavras ou declarações.  Recorde-se que se tratava de um
tribunal.

d. O acontecimento mais terrível: verso 67.

Cuspiram no rosto de Jesus.  Como se sentiria você se  fizessem isto diante do juiz?  O agrediram
repentinamente...  
Jesus fisicamente era o homem mais forte que havia existido na terra. Qualquer outra pessoa já
havia morrido nestas condições. . . Ele havia vivido preparando seus ombros para a cruz. Não foi
em vão o fato de ter sido educado por um carpinteiro de  Nazaré. Golpeavam a arca em pessoa. . .

7. O terceiro julgamento diante de Caifás e do Sinédrio (Mt. 27:1; Jn. 18:28; Lc. 22:63; Nm. 11:11-
26).

O grupo se reúne novamente em plena luz do dia para dar legalidade ao julgamento. Mas a lei
Mosáica estabelecia que não devia fazer julgamento nos dias de festa. O que tornava tudo aquilo
mais ilegal. O  propósito era não deixar para depois da Páscoa.

O que aconteceu com Judas?

a. Se enforcou (Mt. 27;53); arrependeu-se, mas não se converteu (Mt. 27:4).

b. A corda se rompeu e ele caiu, despedaçando-se sobre algumas pedras. Lemos em Atos 1:18-19. 
Vemos que era uma pessoa tão desprezível que ninguém queria sua companhia; não houve uma
pessoa que quisesse tirar seu corpo pendurado da árvore e dá-lhe um funeral decente. . .

c. Mateus 27;1-2  - Marca o fim dos julgamentos religiosos nos mostra o começo dos julgamentos
civis.

Circunstâncias referentes a  relação do julgamento romano com o julgamento religioso ou judeu.

Roma não autorizava aos judeus que executassem a nenhum criminoso.   (João. 18:31).

1. Os judeus podiam julgar um homem nos seus tribunais, mas os romanos também deveriam
julgá-los e dar o verecdito final, isto é, quando os judeus queriam condenar a morte alguma pessoa.
2. Muitas vezes o julgamento civil era revisar ou aprovar a acusação judia.

3. O governo não estava interessado nas cerimônias ou preceitos judeus. As autoridades romanas
não examinaram  Jesus à luz da lei judia.

4. A acusação dos judeus era de que Jesus era culpado de blasfêmia. Segundo eles, Jesus se
declarava Filho de Deus (Mt. 26:63-65).
a. Mas a lei romana não condenaria a homem por blasfêmia. Aos romanos não importava o ato de
que Cristo queria ser o Messias ou não.  O paganismo romano não tinha nada ver com os jogos de
palavras dos judeus religiosos.

b. A acusação foi posta a um lado no tribunal.

5. Neste caso, já os judaizantes não tinham muito tempo porque Cristo deveria ser crucificado as 9
horas da manhã. . .       Também Estevão foi martirizado em um ato ilegal contrária a lei romana e
mosáica. Há sempre uma quantidade de exagero quando se busca deliberadamente justificar um at
maligno.

6. O quarto julgamento  -  Diante de Pilatos.

a. Quem era Pilatos?

Nasceu em Sevilha, Espanha.  Não vivia em Jerusalém, vivia em Cesaréia (uma cidade romana). 
Sempre ia a Jerusalém quando havia dias de festa com um grupo de soldados a fim de manter 
ordem durante as festividades.

Conforme a investigação feita pelo Senado Romano, durante o período em que era governador, se
apoderou indevidamente do tesouro do templo. Para obter a simpatia do povo. Construiu um
aqueduto que levava  água para a cidade de Jerusalém. Durante o seu governo ocorreram grandes
números de rebeliões por causa da sua injustiça.  Ele as dominava.  Matava grandes números de
judeus. Conseqüentemente se tornou conhecido por suas crueldades, até entre os mesmos
romanos.
Neste tempo Pilatos está sendo objeto de investigação pelo Senado Romano.  Por esta causa, por
mais que fosse a última vez na sua vida, intentaria fazer um julgamento sério.  No caso de que não
o fizera poderia perder sua posição ou a sua cabeça, ou até mesmo as duas coisas. Isto deixava os
judeus frustrados porque usualmente Pilatos atendia aos seus pedidos.

Finalmente, tornou-se tão perdido que no ano 36 D.C. Pilatos foi deportado para Gália onde  se
suicidou.

b. A primeira apresentação diante de Pilatos (Jo. 18:28-29)  foi às 6  hortas da manhã.

Observar que o encontro que teve aproximadamente depois das 6 da manhã não  tardou mais do
que 15 minutos. Tudo estavam fazendo com muita pressa  (Lc. 22:66-71).

Pilatos estava esperando.  Poucos minutos, antes das seis, Pilatos saiu para falar com eles. . . E
perguntou: "Que acusação trazeis contra este homem?"  (João 18:29-30).  A conclusão do outro
julgamento. Foi acusado de blasfêmia.  Eles não o mencionaram. . . por  medo. . .  Estavam em
problemas com Pilatos. Por isso, queriam enganá-lo e disseram: "Se este não fosse malfeitor, não
to entregaríamos." (João 18:30).  Eles tentaram fazer que Pilatos desse uma sentença sem
investigar os atos. Sabiam que a acusação de blasfêmia não seria aceita.  Trataram de atuar com
toda pressa.  Veja que. . .

a. Se Pilatos não tivesse sido investigado pelo Senado Romano seguramente havia atendido
imediatamente aos judeus, como usualmente fazia.
b. Pilatos não tinha porque atuar injustamente, por isto disse dando a entender corruptamente. . . 
"Julgai-o segundo a vossa lei".  Em outras Palavras. . .  "Se não há nenhuma acusação contra este
homem, promovam um processo e consigam uma. . ."  Isto queria dizer que por algum meio tinham
que esclarecer o que estavam fazendo.
c. Lucas 23:2  -  Aqui vemos que eles trazem uma nova acusação. O acusam de traição.  Seguimos
a leitura em João 18 e 19 vemos que é assim mas;  Como formularam a acusação?

1) Que Jesus proibia dar o tributo a César.  Será que era verdade?  (Lc. 20:19-25).
2) Tentaram apresentar a Cristo buscando derrubar o poder de Roma e constituir-se Rei.  Mas a
acusação não passa de uma grande mentira.

d. Pilatos tinha agora uma acusação e prática particularmente com Jesus (João 18:36).  Jesus 
respondeu:  "Sim, sou um Rei, mas não um rei terreno, agora".  (v, 36).  Por isto chega a esta
conclusão:  "Não acho nele crime algum." (v. 38). Sua primeira declaração de inocente.
e. Em João 18 y 19 Pilatos o escuta.  Com a acusação e com o que escutou de Jesus chega a
conclusão: De que deveria soltá-lo.       Mas. . . o puseram em problemas com esta afirmação: "Se
soltas este, não és amigo de César; todos que se fazem rei, a César se opõe."  (Jo. 19:12).
f. Qualquer pessoa que ler a narrativa de João 18 y 19 pensa que tudo acabou aí, mas lendo Lucas
23:5 vemos que ele ainda comparece diante de Herodes.

7. O quinto julgamento diante de Herodes (Lc. 23).

a. Lucas 23:5  - "Ele alvoroça o povo, ensinando por toda Judéia, começando desde a Galiléia até
aqui ." Esta situação se  torna muito difícil de controlar.  Por isto Pilatos escuta que Jesus é um
Galileu, e vê a oportunidade para livrar-se de trama dos judeus. . .
b. Herodes tinha a jurisdição sobre aquela cidade e por casualidade também se encontrava na
cidade de Jerusalém . . .  Herodes tinha poder legal naquela jurisprudência.

OS ÚLTIMOS DIAS DE JESUS

c. Mais, quem era Herodes?


Tinha  sorte de estar vivo, porque seu pai havía asassinado  todos os seus irmãos e a sua mãe.
Julgar  este homem aumentava o ego de Herodes. Havía constante competência entre Herodes e
Pilatos. Com toda diferença entre ele e Pilatos no sentido de autoridade, era como de um alcade de
uma pequena  cidade comparada a um de uma grande cidade. Herodes estava fora da sua terra,
Pilatos estava em seu quartel general. Herodes lhe tortura um pouco, mas despois lhe declara
inocente (Lc. 23:15). Somente assim Herodes e Pilatos se tornam amigos (Lc. 23:13-15).  Pilatos
tenta convencer o povo.

9 SENHOR JEOVÁ tem ouvido minha súplica; SENHOR JEOVÁ tem recebido minha oração.

Sai do Getsêmani. Levanta-se. Os seus três amigos mais achegados não quiseram orar com ele.
Que bem. Se eles houvesse orado, era mais difícil para o Pai guardar em silêncio. Dois ou três que
concordam em algo, é complicado para ele não responder...
Resistir até o sangue e água. Ele veio em água e sangue. Ele veio como Deus e como homem. O Pai
ouviu a sua oração mas não lhe respondeu conforme a sua vontade.

10 Serão envergonhados e quebrantados em grande maneira todos os meus inimigos; retrocederão


envergonhados e perecerão prematuramente.

Onde eles estão... Os buscará e não os encontrará, porque estarão mortos, fugidos, escondidos.
Mas aquele que faz a vontade de Deus permanecerá para sempre.
A morte prematura é um acontecimento terrível que sucede ao traidor e ao mentiroso e ao que
desonra a seu pai e a sua mãe.

Categoria: Salmo Messiânico profético (Vs.1-5)

1 Oh! SENHOR JEOVÁ, Deus meu em ti me tenho refugiado; salva- me e livra- me de todos o que
me perseguem;
Deus guardará o remanescente da nação de Israel, quando o Dragão investir contra ela, logo a
seguir que o Anticristo quebrar o pacto com ela na metade da grande tribulação. “E foram dadas à
mulher as duas asas da grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é
sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a
serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para fazer que ela fosse
arrebatada pela corrente.A terra, porém acudiu à mulher; e a terra abriu a boca, e tragou o rio que
o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais
filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus.” (Ap
12:14-17).
2 Não seja que como leão quebrante minha alma, e não tenha quem me salve e me livre.

Satanás como leão ruge para nos espantar, para nos amedrontar, mas ele não é leão. Ele é como
leão. Ele pede livramento, como nós pedimos em nossas circustâncias adversas; Israel pede ajuda.
Grande será a tribulação desses dias.
3 Oh! SENHOR JEOVÁ, Deus meu, se eu tenho feito isto que me culpam, se há iniquidade em
minhas mãos,

Os covardes procuram uma causa por causa da inveja. Este versículo, no meio do salvo profético
devocional aparece como uma luz. Esta é a oração de Cristo nos momentos de sua morte, quando
estava preso no pretório. 8. Sexto julgamento diante de Pilatos (segunda apresentação).   Não
vemos claro em João. Mas devemos ler Lucas 23:13-15 e João 19:2.
a. Pilatos declara aos principais sacerdotes e as autoridades judias que ele era inocente (Lc.
23:14).  Aqui temos a terceira declaração de inocência.  Pilatos sugere uma solução:
1) Castigo com açoites e liberdade (Lc. 23:16).
2) Há alvoroço com esta declaração.
3) Faz outra sugestão: Soltar Cristo ou Barrabás, de acôrdo com a opinião do povo. . .
4) Como juíz, Pilatos tinha declarado a Cristo inocente (Lucas 23:15).  Mas como político preparou
um plano para livrár-se da culpa.
5) João 19:1  -  Pilatos açoitou a Cristo con 39 açoites.  Foi jogado sal sobre as paredes por causa
das marcas de carne que alí ficaram. Un açoitamento de 39 açoites são treze açoites com três
cordas.
a) Pela lei, Cristo devería ser solto naqueles momentos. Pilatos declarou que o máximo que ele
podia fazer era açoitár-lo, mas não quiz condenárl-o a morte. Quarta declaração de inocência (Dt.
25:2).  Foi  tudo ao contrário.  Uma multidão já comprada pelos os religiosos começa a gritar:
Crucifica-o . . .  (Jo. 19:6). O Cordeiro era inocente, sem embargo, ia  morrer.
b) Viram que a multidão estava comprada.  Eles tinham outras moedas. . .  e estavam
corruptamente de acôrdo com eles. Abandonaram a acusação de traição a César e voltaram com a
acusação  de blasfemia.
Pilatos era supersticioso e isto fez com que ele sentisse  medo, (Jn. 19:8). Estaria pensando. . . "De
onde veio este homem"? Pilatos deixa em liberdade a Cristo e lava suas mãos. Por quê?
a. Os judeus o feriram profundamente. Temia alguma denuncia, porque o povo gritava:  "Se solta
este homem no és amigo do César..."  (Jo. 19:12).
b. Não queria ser acusado de infidelidade a César. Poderia ser reposto da sua posição de grande
valor. Por isto então, a multidão de gente comprada pelos religiosos gritava:  "Crucificai-o,
crucificai-o . . ."  "Não temos rei a não ser a César", esta era a humilhação final. . .
c.  Israel aceita, a plena responsabilidade da morte de Cristo.  Pilatos entrega a Cristo nas mãos dos
religiosos para a execução.

4 Se tenho pago com mal aquele que me tem feito bem (até aquele que sem causa se tornou meu
inimigo tenho libertado);

A certeza de sua inocência. Desde Barrabás imundo foi livre por sua causa. Barrabás era o cordeiro
com defeito e foi rejeitado.

5 Então persiga o inimigo de minha alma e a alcance e pisoteie minha vida na terra e minha glória
faça morar no pó.

Ele morreu, mas não permaneceu na morte. Ele ressuscitou, pois sua glória não podia morar no pó.
Nem sua vida foi pisoteada na terra.

Categoria: Salmo Profético (Vs.1-5). O fim do Anticristo.

6 Levanta-te ó SENHOR JEOVÁ, em tua ira! prevalece sobre a cerviz de meus inimigos. Levanta-te
em meu favor por causa da ira dos meus angustiadores.

Imediatamente o salvo deixa de ser Messiânico e passa a ser um salmo profético apontando para o
grande cerco das nações a Jerusalém no Armagedom. Agora o salmista clama pelo dia da Ira do
Cordeiro. O salmo que era pessoal passa a ser um clamor de uma nação por causa dos reis
angustiadores.

7 A congregação das nações te rodeará, e tu te elevarás no alto sobre ela.

As nações virão contra Jerusalém em um cergo terrível para a grande batalha do Armagedom. Deus
estará no alto para responder aos seus ataques.
8 O SENHOR JEOVÁ julgará as nações; julga-me , ó SENHOR JEOVÁ, conforme a minha justiça e
conforme a integridade que há em mim.

O julgamento das nações a seguir do Armagedom não será um dia único de julgamento como tem-
se escrito, mas durante todo o período do reino milenar de Jesus Cristo. Mas a nação pede
julgamento antecipado ao julgamento das nações. Israel será julgada antes do julgamento das
nações.

9 Consome a malícia dos ímpios, mas estabelece os justos; prova o coração e as entranhas dos
rins.

Os ímpios não prevalecem. Alguma coisa acontece e eles são destruídos. Mas o justo se estabelece
por gerações e gerações. Deus prova o coração e os rins. O coração representa o centro da unidade
da alma e do espírito. Deus prova o coração com a sua Palavra. A forma como atendemos a sua
palavra determina se passamos ou não na prova do coração. Deus prova o nosso coração com a
prosperidade. A forma como reagimos às riquezas determina onde está nosso coração. Os rins
representam a mente, o centro das emoções, das dores mais agudas que um homem pode sentir.
Os rins representam a unidade do corpo e da alma. Ali, com as dores, Deus prova a mente do
homem e assim ele confessa tudo, sem ninguém perguntar. Com o coração ele nos pastoreia, com
os rins ele nos mede o cajado e nos disciplina, nos faz tornar de volta ao aprisco. Ele vai julgar o
Anticristo e o Falso Profeta.

10 Oh! Deus meu, meu escudo ajudador; Deus que salva aos retos de coração.

A tipologia é que os retos de coração serão salvos; quem é reto de coração não sentirá dor nos rins.
Deus não tem que trabalhar com os rins se o coração vai bem. Deus é escudo ajudador. Aqui ele
está invocando ao Espírito Santo. O Espírito Santo, hoje, é nosso escudo ajudador.

11 Deus é Juiz justo, e sente indignação diariamente;

Deus sonda o caminho dos homens e sente indignação a todos os dias com a maldade dos homens
na Terra. Mas ele é juiz justo e sabe qual é a intenção de cada coração. Ele vai sondar o coração e
os rins.

12 Ele afia a sua espada e já preparou o seu arco inflamado se não se converter.

Ele dá oportunidade aos ímpios. Mas a espada que está no interior do Leão da tribo de Judá e o arco
que está nas mãos do Pai estão preparados para aqueles que não se converterem. Deus vai provar
durante a grande tribulação que não é o medo que faz o homem se converter a Deus; não adianta
trazer uma mensagem de medo ao pecador. Ele não se converterá com a mensagem de medo. A
bíblia diz que Deus trará na grande tribulação o fogo do inferno por alguns meses à terra, mas o
homem blasfemará de Deus e não se converterá. O uso de sua espada e de seu arco será justo:
Apocalipse 16:8-11: “O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que
abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grande calor; e blasfemaram o
nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória. O
quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os
homens mordiam de dor as suas línguas. E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas,
blasfemaram o Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras.” (Ap 16:8-11). Isto quer dizer
que antes do homem ser enviado ao inferno, Deus trará o inferna à terra para que ele em vida se
arrependa e não seja enviado para lá. Esta é a grande misericórdia de Deus manifestada. Mas o
homem não se arrependerá.
13 Ele tem preparado para ele os instrumentos de morte, e faz que suas flechas sejam ardentes
para os perseguidores;

Os cálices da ira de Deus que virão após o rompimento dos sete selos serão os instrumentos da
morte. As flechas ardentes sobre os perseguidores serão juízo sobre os ímpios. Deus usará os
instrumentos de morte feitos pelos próprios homens para serem condenados na grande batalha do
Armagedom. Flechas ardentes literais serão vistas na grande tribulação da humanidade.

14 Porquanto o corrompido iníquo teve parto de iniqüidade; concebeu trabalho, mas pariu mentira.
Por perseguirem a mulher que estava com dores de parto, agora darão luz ás suas próprias
maldades. Este versículo é uma alusão ao iníquo que Paulo se refere aos Tessalonicenses. O iníquo
que será destruído com o sopro da espada de sua boca. Ele concebeu do trabalho de sua injustiça e
pariu mentira. Ele vem com todo poder da mentira. “Ninguém de modo algum vos engane; porque
isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho
da perdição, aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de
adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus. Não vos
lembrais de que eu vos dizia estas coisas quando ainda estava convosco? E agora vós sabeis o que
o detém para que a seu próprio tempo seja revelado. Pois o mistério da iniqüidade já opera;
somente há um que agora o detém até que seja posto fora; e então será revelado esse iníquo, a
quem o Senhor Jesus matará como o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua
vinda” (2 Ts 2:3-8).
15 Cavou um poço e o afundou, mas caiu na fossa que havia feito;

Aqui esta o fim do Anticristo e o Falso Profeta que serão lançados vivos no Inferno. Aquilo que
Satanás quis compartir com os ímpios será provado por ele mesmo no tempo humano de mil anos
antes de qualquer homem ser lançado no mesmo lago de fogo. Ele será o primeiro a provar: Ap
19:20. "E a besta foi presa, e com ela o falso profeta que fizera diante dela os sinais com que
enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem. Estes dois foram
lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.”Ap 20:2,3: "Ele prendeu o dragão, a antiga
serpente, que é o Diabo e Satanás, e o amarrou por mil anos.
Lançou-o no abismo, o qual fechou e selou sobre ele, para que não enganasse mais as nações até
que os mil anos se completassem. Depois disto é necessário que ele seja solto por um pouco de
tempo."
16 Seu trabalho iníquo voltará sobre sua cabeça, e sobre sua moleira cairá seu agravo violento.

Outro verso que está diretamente sentenciando o Anticristo. Sua iniqüidade cairá sobre a sua
cabeça e sobre a sua moleira (que não terá nada inocente) cairá seu agravo de violências. Sobre a
sua moleira virá a fúria dos pés dos santos, pois a Bíblia no diz em Romanos 16:20 que sob os
nossos pés Deus esmagará a cabeça da serpente. “E o Deus de paz em breve esmagará (a moleira
dele) a Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco.” (Rm
16:20).

17 Renderei ação de graças ao SENHOR JEOVÁ conforme a sua justiça; cantarei salmos ao nome do
SENHOR JEOVÁ o Altíssimo.

Este cântico será um dos altos cânticos que estarão na boca dos santos neste tempo. Salmos ao
nome de Jeová serão entoados. O movimento do templo de Ezequiel em Jerusalém será grande.
Categoria – Salmo

Salmo que fala da encarnação de Cristo. O Deus que se faz homem, que tabernacula conosco. O
Emanuel, o Deus conosco.

Salmo 8:1: "Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, tu que puseste
a tua glória dos céus!
2. Da boca das crianças e dos que mamam tu suscitaste força, por causa dos teus adversários para
fazeres calar o inimigo e vingador.
3. Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que estabeleceste,
4. que é o homem, para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites?
5. Contudo, pouco abaixo de Deus o fizeste; de glória e de honra o coroaste.
6. Deste-lhe domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
7. todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo,
8. as aves do céu, e os peixes do mar, tudo o que passa pelas veredas dos mares.
9. Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra!"
Categoria – Reino Milenar de Cristo

Salmo 9:

“3. porquanto os meus inimigos retrocedem, caem e perecem diante de ti.


4. Sustentaste o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente.
5. Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
6. Os inimigos consumidos estão; perpétuas são as suas ruínas.
7. Mas o Senhor está entronizado para sempre; preparou o seu trono para exercer o juízo.
8. Ele mesmo julga o mundo com justiça; julga os povos com eqüidade.
8. Ele mesmo julga o mundo com justiça; julga os povos com eqüidade.
9. O Senhor é também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia.
10. Em ti confiam os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, não abandonas aqueles que te
buscam.
11. Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
12. Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos.
13. Tem misericórdia de mim, Senhor; olha a aflição que sofro daqueles que me odeiam, tu que me
levantas das portas da morte.
14. para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião e me alegre na tua
salvação.
15. Afundaram-se as nações na cova que abriram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
16. O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos.
17. Os ímpios irão para o Seol, sim, todas as nações que se esquecem de Deus.
18. Pois o necessitado não será esquecido para sempre, nem a esperança dos pobres será frustrada
perpetuamente.
19. Levanta-te, Senhor! Não prevaleça o homem; sejam julgadas as nações na tua presença!
20. Senhor, incute-lhes temor! Que as nações saibam que não passam de meros homens!”

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