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O Voto da Falência

Como perder  o que se tem em poucos dias, depois de


consagrar-se tudo para o Senhor

 Por Aldery Nelson Rocha, DD (Autor da Biblia Rhema Di


Nelson)

A palavra e o cântico da consagração têm sido um eco 


emocional desregrado na vida de nossa gente, que flui dos
peitos sangüíneos dos pregadores mal informados e
desinteressados na mudança natural do povo de Deus. A
“doutrina da santificação“ sempre teve o tom do “pode e
o não pode”, quando ela é um depósito equivalente a uma
pessoa, coisa, bem ou herança no santuário, vem depois
de uma avaliação sacerdotal, custa um preço, uma oferta.
Santificar, segundo a Bíblia não está ligado a uma atitude
depois de um pecado ou uma transgressão. Jesus se
santificou (Jo 17:19) e nunca pecou; o sentido de
santificacão para ele era o mesmo sentido bíblico e exato,
não o que nós aprendemos hoje e que confundimos com
“viver santo”.  A Igreja de Coríntios era chamada
santificada, mas logo a seguir foi chamada de carnal.
Estava santificada, mas era carnal (1 Co 1:2; 3:1). Lemos
em Levítico que era possível santificar-se casas, campos,
propriedades, animais, e até animais impuros. O que quer
dizer isto? Veja parte do texto de Levítico: “Quando
alguém santificar a sua casa para ser santa ao Senhor, o
sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote
a avaliar, assim será. Se alguém santificar ao Senhor uma
parte do campo da sua possessão, então a tua avaliação
será segundo a sua sementeira: um terreno que leva um
hômer de semente de cevada será avaliado em cinqüenta
siclos de prata. Mas se santificar o seu campo depois do
ano do jubileu, o sacerdote lhe calculará o dinheiro
conforme os anos que restam até o ano do jubileu, e assim
será feita a tua avaliação.” (Lv 25:15-17). Veja que a
santificação tinha a ver, antes de tudo, com avaliação, depois
com depósito no santuário de um valor equivalente. Todo o
capítulo alí fala de duas palavras: Santificacão (v.2-27) e
Consagração (v. 28-43). Aquilo que o autor se refere a
santificacão, diz que é santo, e àquilo que se refere como sendo
consagração, diz que é santíssimo. A diferença básica entre as
duas palavras é o montante do depósito feito. Santifica-se
aquilo que quer-se usar, que volta para casa, deixando-se
o equivalente no santuário, é um depósito equivalente, de
um valor estipulado pelo sacerdote. Quando alguém
quisesse  santificar-se, não vinha ao santuário para lavar-
se, jejuar, consagrar-se, etc. Vinha para depositar um
preço equivalente a ela mesma. Havia uma tabela para as
diferentes idades e até uma criança de um mês deveria ser
santificada. Santifi- cacão era um depósito equivalente,
mas a Consagração era um depósito total, completo, sem
retorno. Não se podia arrepender depois do ato de 
consagração, não havia retorno. Aquilo que se consagra
não se redime, não se resgata. Por isso chamo à atenção
para a verdadeira versão bíblica deste texto, pois na
maioria das Bíblias as palvras foram adulteradas, e a
palavra santificação foi trocada erradamente para
dedicação, que quer dizer literalmente consagrar. Mas
graças a Deus que no meio do texto, o Senhor diz, o
primogênito não se santifica porque já é consagrado
automaticamente Senhor por ser primogênito não sendo
coisa imunda (Lv 27:26 ). Santificação é um depósito
equilavente, custa um preço e as pessoas acham mais fácil
consagrar ao Senhor suas casas, suas empresas, seus
trabalhos, pois aparentemente não lhes custa nada, não há
oferta disso, cantam, expressam... “tudo a ti consagro”,
pura mentira. Há casos no Brasil que as pessoas põe nos
carros: “Propriedade do Senhor Jesus”, mentira! Peça-lhe
que prestem um serviço à Igreja, vejam suas desculpas.
Consagração, esta palavra é completamente desconhecida
por crentes, pastores e empresários. Pastores há que saem
com seus vidrinhos de azeite para consagrar as casas dos
mais “ricos” da congregação: “Senhor consagramos est
casa ou esta empresa...” etc, não sabe o cristão que
naquele momento aquela casa ou aquela empresa não lhe
pertence mais. Dali em diante, o incauto cairá nas mãos
do devorador, pois Satanás encontra nele base legal para
destruir tudo o que tem, pois aquilo que é consagrado
deve ir para o santuário, e como o bem consgrado ainda
fica em seu poder, vem o príncipe deste mundo com
permissão divina com um detonador nas mãos, pois o
anátema está em suas mãos, e sempre leva tudo. Dura
realidade de todos os irmãos em Cristo, empresários, pais,
esposas, esposos, ministros. Pergunte a todos que
perderam tudo: Consagraste algum dia o que perdeste? A
resposta é dura e crua: sim! Oração, jejum não vaão
resolver seu problema, excusas doutrinárias, opiniões de
quem quer que seja não retornará o que perdeste senão
uma atitude: conhecer e por em prática esta verdade.

E agora, já consagrei, que devo fazer? Deves entender esta


doutrina. Primeiro, santificar é depositar. Consagrar é
entregar tudo. Santificar é assinar um contrato de seguro
celestial, não é sociedade com Deus, é assinar um seguro
de vida com Deus, executado por anjos. Consagrar é
entregar o todo da promessa a Deus. Sinto muito se  seu
voto foi de consgração e o que você queria mesmo era
santificar. Jesus se santificou a si mesmo (Jo 17:19) para
que nós fôssemos santificados verdadeiramente. Algumas
bíblias dissimulam isto, mas a palavra “na verdade” não é
verdade, mas ali o certo é “santificado verdadeiramente”,
isto é, não por prata e ouro, mas pelo precioso sangue de
Cristo. Hoje já não se santifica pessoas por preço, prata ou
dinheiro. Jesus já fez isto por nós. Ele depositou o seu
sangue no santuário por nós. Este foi o preço que ele
pagou. Ele nos santificou, não porque nos lavou por seu
sangue, mas porque pagou com seu sangue o preço no
leilão espiritual da História da humanidade, Lc 4:5,6.
Hebreus nos diz que ele ofertou seu sangue como oferta
que nos santifica; isto quer dizer que diante do Pai, está o
valor do depósito equivalente a nós, Hb 10:10, 14, 29. Veja
um dos textos: “Com uma só oferta aperfeiçoou para
sempre os que são santificados”, o que equivale à
doutrina de Levítico 27:2-8. Por isso temos um valor
respeitável no mundo espiritual, valemos a equivalência
do sangue de Jesus Cristo!  Que fazer agora, se temos sido
santificados, não precisamos santificar nada mais? Não;
nós somente fomos santificados como pessoas, não fomos
consagrados. Entre o povo de Deus, temos os santificados,
membros e os consagrados, os ministros.  Cristo santificou
a todos, mas nem todos tem santificado os seus bens,
como era comum antes. Pelo contrário, consagram-nos! As
pessoas que eram santificadas, tinham seus nomes
escritos no livro do templo (Atos 24:17-18). Isto é igual no
mundo espiritual, os anjos nos acham santificados no
templo perfeito e eterno nos céus pelo sangue de Cristo.
Esta santificação é um voto tremendo, gera prosperidade,
abençoa porque está no mundo das bêncãos das ofertas.   
Dízimo pára o devorador, mas somente as ofertas trazem
prosperidade. Você pode experimentá-la. Posso dar-lhe
uma lista de grandes empresários que mudaram suas
vidas ao mudar de atitude. Jesus te santificou, mas  você
deve experimentar santificar o que tem, tudo, tudo o que
tem, casa, bens, heranças, experimente e veja o que vai
acontecer com você. Não seja louco de dizer que santifica
a preço de esmola o que tem. Pois quando se desfizer
daquilo, este é o preço que darão por ela! Uma senhora
havia consagrado seu carro, ouviu que o consgrado deve
vir para o altar, não nos pertence mais, que se ficar em
nossas mãos é como uma maldição sobre todos que estão
debaixo daquete teto, rapidamente se dirigiu a mim e
disse: “Pastor Nelson, não dá para desconsagrar meu
carro novo?”Isto não quer dizer que você não deve
consagrar nada daquilo que tem, mas se consagrar, deve
entrar tudo no altar. Agora, entenda bem, Deus não toma
em conta o tempo da ignorância, mas o Diabo toma. Na
tua ignorância ele opera, destrói e mata. O que você quer?
Quer continuar na ignorância. Peça perdão agora mesmo
pela sua ignorância e mude de atitude. Diga “Senhor,
quero santificar tal coisa”.  Isso quer dizer que você
deverá levar ao altar uma oferta equivalente a seus bens
assim como Cristo levou seu sangue como oferta por
você? Sim, sim, sim. Os profetas de Baal não vão
concordar com você, os pastores que têm medo de falar de
oferta também. Vá, entre no santuário, leve nas mãos a
oferta equivalente àquilo que o sacerdote Espírito Santo
declarar, entregue no altar. Não entregue esta oferta a
evanelistas, a pastores amigos, a pessoas de sua amizade,
entregue na sua igreja, ali onde você recebe pão e vinho
da comunhão. Pare de borrifar seus dízimos, suas ofertas,
não mande pelo correio, leve-a pessoalmente, vá com ela!
Se sua empresa, negócio, sua casa ou algum bem
santificado não mostrarem sinais de melhora, o Senhor
não tem-lhe falado cara-a-cara agora mesmo.  Será um
prazer para mim se puder ajudar-lhe a compreender
melhor isto.

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