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A Universidade

anti-pecado
 
1 João da Bíblia Revelada Di Nelson, Cap. 1: 5 Este e o Evangelho que
temos ouvido dele, e vos declaramos: que Deus é luz, e nele não há
nenhuma treva;
Na ocasião de sua vinda, a Bíblia diz que não será dia nem noite. Como
será? A luz verdadeira de Deus penetra em tudo. A luz de Deus torna tudo
transparente. Por isso João vê ouro, muro e cidade transparentes. Por que a
luz de Deus não projeta sombra nem variação. Tudo fica transparente diante
de sua glória, pois a luz de Deus penetra tudo. Deus é esta luz. Não pode
haver nele sombra, trevas. Esta é a mensagem, este é o evangelho, estas
são as boas novas, como lemos originalmente.
 
As condições, o estado, se...: Hamartiologia.
 
1a. Mentira condicional:

6 E se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos em trevas,


mentimos, e não praticamos a verdade;

A mentira de anunciar que temos comunhão com Deus mas andamos em


trevas é bem comum. Andar em trevas desmente todas os anúncios de
santidade. Veja o verso 8, e coloque esta mesma condição. Então, você
entenderá que podemos viver sem pecado, e podemos dizer que estamos
sem pecado, se andamos na luz.
 
1a. Verdade condicional:

7 Mas se andamos na luz, assim como ele está na luz, temos comunhão uns
com os outros; e o sangue de Jesus Cristo seu filho nos purifica de todo
pecado.

Sempre este verso é citado amputado: “O sangue de Jesus Cristo nos


purifica de todo pecado.” Mas nesta frase não está toda a verdade. Somos
purificados pelo sangue de Jesus se (1) andarmos na luz dele; (2) tivermos
comunhão uns com os outros; então poderemos ser purificados de todo
pecado.  Mesmo assim, devemos confessar nossos pecados (v. 10), não é
algo automático. A purificação é a segunda fase. Temos aqui no contexto
três coisas:  1) Confessar, 2) Ser perdoado, 3) Ser purificado de toda
injustiça; e todas as condicionais a andar na luz e ter comunhão com os
irmãos. O cálice da santa ceia será contra nós, se rompermos esta
comunhão, mesmo anunciando hipocritamente uma vida em santidade.
 
2a. Mentira:

8 E se dissermos que não temos pecado algum [e andamos em trevas], nos


enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós;

(Este texto não está fora do contexto do verso seis, nem do raciocínio do
apóstolo João, que vem condicionando a mensagem que ouviu (se, se, se...).
Ele sempre vem condicionando o anúncio de pureza de qualquer um de nós,
contrapondo a verdade sabida: “andamos em trevas”). Este verso é usado
erradamente para provar que o homem não deve dizer que pode viver sem
pecado. Mas esta doutrina se baseia no texto isolado, sem considerar aquilo
que o contexto diz. Pusemos as frases do verso seis nos versos 8 e 10 para
que entendamos melhor o seu autor.
A doutrina dos amigos de Jó ensinava que o homem jamais poderia ser
considerado justo diante de seu Deus (Jó 4:13-18).
 
“Entre pensamentos nascidos de visões noturnas, quando cai sobre os
homens o sono profundo, sobrevieram-me o espanto e o tremor, que fizeram
estremecer todos os meus ossos. Então um espírito passou por diante de
mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo. Parou ele, mas não pude
discernir a sua aparência; um vulto estava diante dos meus olhos; houve
silêncio, então ouvi uma voz que dizia: Pode o homem mortal ser justo diante
de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador? Eis que Deus não
confia nos seus servos, e até a seus anjos atribui loucura”.
 
Mas esta doutrina é doutrina de demônios. Estes versos têm sido mal
interpretados durante anos, séculos. Aqui se baseia a maioria dos
comentaristas para afirmar que o homem tem uma natureza pecaminosa, a
razão de todos os seus pecados, e que não pode se livrar dela a não ser com
a morte. Mas isso contradiz toda a Bíblia, pois invalida a morte de Cristo.
Paulo escreve em Romanos que fomos salvos do poder do pecado. A
santificação, como depósito da vida de Cristo, é um ato legal que garante a
nossa liberdade e a nossa justificação diante de Deus. As condições exigidas
por Deus para tornar esta frase verdadeira, empírica, e dizer com segurança
“não temos (verbo ter) pecado nenhum”, é: andar na luz, e ter comunhão
com os outros. Devemos entender melhor a questão da purificação, da
santificação e da santidade, três palavras parecidas, mas com significados
doutrinários diferentes.

9 Mas se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos


perdoar os pecados e nos purificar de toda maldade.

Os nossos pecados, imediatamente abrem portas para que cometamos


injustiças ou maldades. Eles devem ser purificados. Se já purificados de toda
injustiça, não resta, em nós, nada que nos contradiga. A fidelidade de Deus é
baseada na sua justiça. Ele é fiel porque é justo. Quando nos justificamos de
nossos pecados, fazemos Deus pecador, e de nós os justos. João acabará
esta epístola dizendo que há pecado que é para a morte e há outros que não
são para a morte. O pecado no singular fala de sua natureza e de seu
potencial. Os atos de pecado falam de suas diferentes facetas de vêm de
diferentes classificações. O pecado, na verdade é o desequilíbrio de algum
instinto. São vários  os instintos. Tecnicamente, ou biologicamente, pecados
são atos desequilibrados. Santidade é o equilíbrio destes instintos. O homem
tem seis instintos: (1) o instinto de alimentação, (2) de reprodução, (3) de
domínio, (4) do auto proteção, (5) de comunhão e o (6) de aquisição. Se
observarmos em Gálatas 5:19-21,vemos os atos de pecados como fruto da
carne e, tecnicamente, ali também estão classificados igualmente: “Ora, as
obras da carne são manifestas, às quais são: a prostituição, a impureza, a
lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as
iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as
orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já
antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de
Deus.” Veja: (1) a prostituição, a impureza, a lascívia estão na mesma linha.
Estes são os pecados (atos) que estão dominados pelo pecado (singular)
abrangente de imoralidade. Estes atos são o desequilíbrio do instinto de
reprodução, pois eles produzem frutos de escândalo contra o amor e à
fidelidade conjugal. Logo eles são o desequilíbrio do instinto de reprodução,
que por sua vez atinge a comunhão, e vai formando uma cadeia. (2) Por sua
vez os atos de idolatria, a feitiçaria, que também estão na mesma linha,
representam o desequilíbrio do instinto de comunhão com Deus e com o
próximo. Também atinge o instinto de domínio, pois mostra o homem
subjugado àquilo sobre o qual foi posto para que dominasse. Isto é idolatria:
mudar a glória de Deus em imagem da mente humana (Rm 1:23). Da mesma
forma, a outra linha: (3) as inimizades, as contendas, os ciúmes. Eles são
frutos do desequilíbrio dos instintos de domínio e de aquisição, pois eles
acabam com assassinato e com pancadarias. As inimizades vêm por tratos
não cumpridos, e dívidas não pagas, e por causa de aquisições precipitadas.
O homem deixa o equilíbrio da verdade e da graça, da verdade e do perdão,
e parte para a sua própria justiça e peca. A última lista (4) traz bebedices, as
orgias, e coisas semelhantes a estas. Estes atos são o desequilíbrio do
instinto de alimentação. Agora o apóstolo João somente nos ensina que
devemos confessá-los e deixá-los. Quando os confessamos, ele nos purifica
de todos estas maldades. O arrependimento opera o desejo de ser livre de
toda condenação. A confissão abre as portas para que sejamos livres. Mas
devemos observar que não devemos sair por aí confessando os nossos
pecados a cada vez que ouvimos uma pregação ou admoestação sobre o
assunto, como se revivesse a culpabilidade em nós depois de havermos sido
perdoados. Muitas vezes Deus nos perdoa os pecados, mas nós mesmos
não nos perdoamos. Isto deve ser resolvido. A santificação é o perdão de
Deus, por causa do sacrifício, a oferta, pago na cruz uma vez para sempre. A
santidade é a nova vida equilibrada que passo a ter depois do perdão
concedido. Os passos para o equilíbrio dos instintos desequilibrados, os
pecados, são: desejo de ser livre da culpa, arrependimento, confissão pela
fé. Isso somente é possível pela graça. Não pode ser liquidado sem o sangue
de Cristo, como preço pago. Os novos atos que seguem são de equilíbrio,
isto é, chegamos à santidade: o equilíbrio dos instintos.

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