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anti-pecado
1 João da Bíblia Revelada Di Nelson, Cap. 1: 5 Este e o Evangelho que
temos ouvido dele, e vos declaramos: que Deus é luz, e nele não há
nenhuma treva;
Na ocasião de sua vinda, a Bíblia diz que não será dia nem noite. Como
será? A luz verdadeira de Deus penetra em tudo. A luz de Deus torna tudo
transparente. Por isso João vê ouro, muro e cidade transparentes. Por que a
luz de Deus não projeta sombra nem variação. Tudo fica transparente diante
de sua glória, pois a luz de Deus penetra tudo. Deus é esta luz. Não pode
haver nele sombra, trevas. Esta é a mensagem, este é o evangelho, estas
são as boas novas, como lemos originalmente.
As condições, o estado, se...: Hamartiologia.
1a. Mentira condicional:
7 Mas se andamos na luz, assim como ele está na luz, temos comunhão uns
com os outros; e o sangue de Jesus Cristo seu filho nos purifica de todo
pecado.
(Este texto não está fora do contexto do verso seis, nem do raciocínio do
apóstolo João, que vem condicionando a mensagem que ouviu (se, se, se...).
Ele sempre vem condicionando o anúncio de pureza de qualquer um de nós,
contrapondo a verdade sabida: “andamos em trevas”). Este verso é usado
erradamente para provar que o homem não deve dizer que pode viver sem
pecado. Mas esta doutrina se baseia no texto isolado, sem considerar aquilo
que o contexto diz. Pusemos as frases do verso seis nos versos 8 e 10 para
que entendamos melhor o seu autor.
A doutrina dos amigos de Jó ensinava que o homem jamais poderia ser
considerado justo diante de seu Deus (Jó 4:13-18).
“Entre pensamentos nascidos de visões noturnas, quando cai sobre os
homens o sono profundo, sobrevieram-me o espanto e o tremor, que fizeram
estremecer todos os meus ossos. Então um espírito passou por diante de
mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo. Parou ele, mas não pude
discernir a sua aparência; um vulto estava diante dos meus olhos; houve
silêncio, então ouvi uma voz que dizia: Pode o homem mortal ser justo diante
de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador? Eis que Deus não
confia nos seus servos, e até a seus anjos atribui loucura”.
Mas esta doutrina é doutrina de demônios. Estes versos têm sido mal
interpretados durante anos, séculos. Aqui se baseia a maioria dos
comentaristas para afirmar que o homem tem uma natureza pecaminosa, a
razão de todos os seus pecados, e que não pode se livrar dela a não ser com
a morte. Mas isso contradiz toda a Bíblia, pois invalida a morte de Cristo.
Paulo escreve em Romanos que fomos salvos do poder do pecado. A
santificação, como depósito da vida de Cristo, é um ato legal que garante a
nossa liberdade e a nossa justificação diante de Deus. As condições exigidas
por Deus para tornar esta frase verdadeira, empírica, e dizer com segurança
“não temos (verbo ter) pecado nenhum”, é: andar na luz, e ter comunhão
com os outros. Devemos entender melhor a questão da purificação, da
santificação e da santidade, três palavras parecidas, mas com significados
doutrinários diferentes.