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Visões Escatológicas sobre o Milênio: Pré,

Pós e Amilenismo
Raffa Dicena Filho | Rafael Emerenciano | Jeferson Gonzaga
O Que é Milênio

O termo “Milênio” não consta do texto bíblico, mas a expressão correspondente (“mil anos”),
sim. Não obstante, a doutrina do Milênio é essencialmente bíblica e consistentemente teológica.

Definição. O Milênio é um período de mil anos durante o qual Cristo há de reinar plenamente
sobre o mundo, de acordo com o que explicita João no Apocalipse (20.1-5).

Trata-se de um reino literal, cujo principal objetivo é a exaltação de Jesus não somente como o
Messias de Israel, mas como o Desejado de todas as nações (Ag 2.7).

O Milênio e o Reino de Deus. O Milênio pode ser considerado ainda a manifestação plena do
Reino de Deus na terra. E isto nada tem a ver com a doutrina de algumas seitas que, renegando
as verdades bíblicas acerca do arrebatamento da Igreja, ensinam que este mundo haverá de
melhorar, pouco a pouco, até transformar-se num paraíso.
Pré-milenismo
O pré-milenismo, ou pré-milenialismo, é a visão de que a segunda vinda de Cristo ocorrerá antes
do Seu Reino Milenar e que esse reino será um período literal de 1000 anos. Para que possamos
compreender e interpretar as passagens nas Escrituras que lidam com os eventos do fim dos
tempos, há duas coisas que precisamos claramente entender: um método apropriado de
interpretar as Escrituras e a distinção entre Israel (os judeus) e a Igreja (o corpo de todos os
crentes em Jesus Cristo).

Primeiramente, um método apropriado de interpretação das Escrituras requer que estas sejam
interpretadas de uma forma consistente com o seu contexto. Isto significa que a passagem deva
ser interpretada de forma consistente com o público para a qual foi escrita, aqueles de quem se
escreve, por quem foi escrita, etc. É de crítica importância conhecer o autor, o público alvo e o
contexto histórico da passagem interpretada. O pano de fundo histórico e cultural
frequentemente revela o significado real da passagem. É importante também lembrar-se de que
as Escrituras interpretam as próprias Escrituras. Ou seja, frequentemente uma passagem cobrirá
um tópico ou assunto que também é mencionado em outra parte da Bíblia. É importante
interpretar todas estas passagens de forma consistente umas com as outras.

Visão Pré-Tribulacionista
Visão Pós-Tribulacionista

O pré-milenismo histórico e o pré-milenismo clássico são dois sistemas diferentes de escatologia.


Aqui estão alguns exemplos das diferenças entre os dois:

• O pré-milenismo histórico ensina que a igreja foi prevista nas profecias do Antigo Testamento,
enquanto o dispensacionalismo ensina que a igreja não é, ou quase não é mencionada pelos
profetas do Antigo Testamento.

• O pré-milenismo histórico ensina que a era atual da graça foi prevista no Antigo Testamento. Já
o dispensacionalismo sustenta que a era atual não foi prevista no Antigo Testamento e, portanto,
é um "excelente parêntese" na história, introduzida apenas porque os judeus rejeitaram o reino.

• O pré-milenismo histórico ensina um milênio após o segundo advento de Cristo, mas não se
preocupa muito em classificar outras épocas da história. Normalmente, o dispensacionalismo
ensina sete divisões do tempo. A era presente é a sexta dispensação. A última será a era milenar
após a segunda vinda.
• O pré-milenismo histórico é pós-Tribulacionista, já o pré-milenismo dispensacionalismo
geralmente defende a visão Pré Tribulacionista.

A visão pré-milenista dos tempos finais é assim avançada de duas maneiras diferentes: o pré-
milenismo histórico e o pré-milenismo dispensacional clássico. A Bíblia contém muitas profecias
sobre o futuro, com o Novo Testamento falando extensivamente sobre o retorno de Jesus à terra.
Mateus 24, grande parte do livro de Apocalipse e 1 Tessalonicenses 4:16-18 são as referências
mais salientes para a segunda vinda.

O pré-milenismo histórico foi adotado por uma grande maioria dos cristãos durante os três
primeiros séculos da era cristã. Muitos dos pais da igreja como Ireneu, Papias, Justino Mártir,
Tertuliano, Hipólito e outros ensinaram que haveria um reino de Deus visível sobre a terra após
o retorno de Cristo. O pré-milenismo histórico ensinava que o anticristo apareceria na Terra e
então a tribulação de sete anos começaria. Em seguida, haveria o arrebatamento, e então Jesus
e Sua igreja retornariam à terra para governar por mil anos. Os fiéis passam a eternidade na Nova
Jerusalém.

Quem Estará na Terra Durante o Milênio


Estarão na terra, durante o Milênio, o povo de Israel e os gentios que houverem sobrevivido à
Grande Tribulação e ao juízo das nações (Mt 25.31-41). A Igreja, como já o dissemos, estará,
juntamente com Cristo, regendo o mundo. Afinal, dele recebemos esta promessa (Ap 2.26,27).

Não sabemos exatamente em que lugar encontrar-se-á a Igreja durante o Milênio: se no céu ou
se entre a terra e o céu. De uma coisa temos absoluta certeza: com os nossos corpos já
glorificados, estaremos reinando juntamente com Jesus. Aleluia! Onde estará o rei, aí também
estará o seu reino e os seus súditos. Os maravilhosos detalhes desse evento encontram-se de
posse do Rei dos reis.

Quando Será o Milênio

O Milênio terá início logo após a Grande Tribulação, quando Nosso Senhor Jesus Cristo, na
companhia de todos os seus santos, houver aniquilado o dragão, o falso profeta e a besta (Ap
19.11-21). O Milênio, por conseguinte, dar-se-á, logicamente, depois do arrebatamento da Igreja.
Neste período, Satanás estará amarrado até que se completem os mil anos. Em seguida, importa
que ele seja solto por um pouco de tempo, até que seja definitivamente lançado no lago de fogo
(Ap 20.2,7,10). Ver também Mt 25.41.
Amilenismo
Amilenismo é a interpretação das últimas coisas que defende a inexistência de um milênio antes
do fim do mundo defende que até o final, haverá um desenvolvimento paralelo tanto do bem
quando do mal, do reino de Deus e do que pertence a Satanás. Após a segunda volta de Cristo
(Parusia) no final do mundo, ocorrerá a ressureição generalizada e o juízo de todas as pessoas. É
uma escola de interpretação que espiritualiza boa parte das passagens bíblicas futuríveis. O
amilenarismo interpreta, a qualquer custo, as profecias sobre o Reino de Deus na Terra à luz da
obra redentora de Cristo. Na cruz, ao dar o último brado, o Senhor teria — simbolicamente —
aprisionado Satanás. Isso significa que o Senhor limitou o poder do Inimigo de enganar as nações
(cf. Ap 20.1-3). De acordo com esse sistema, a Segunda Vinda não terá duas etapas. Tudo
acontecerá de uma vez só, “naquele Dia”. Quanto aos “mil anos” —mencionados clara e
textualmente em Apocalipse 20.1-7 por seis vezes —, trata-se apenas de um número simbólico,
que indica um período de tempo iniciado na primeira vinda de Cristo, o qual nunca
terminará! Não haverá, por conseguinte, um Reino Milenar, físico, pois o Reino Eterno, espiritual,
já está em plena atividade. Os próprios amilenaristas, entretanto, têm reconhecido que é
impossível ser dogmático quanto ao que significa o termo “mil anos” em Apocalipse 20. Em outras
palavras, eles têm preferido negar o que está clara e literalmente escrito, a fim defender uma
interpretação baseada numa mera hipótese! Afinal, até que ponto esse sistema amilenarista seria
verossímil e biblicamente fundamentado, para, por meio dele, negarmos o que está escrito no
versículo 4: “reinaram com Cristo durante mil anos”? Entre uma hipótese e o que está escrito, é
melhor abraçar o que está escrito.

O milênio não é um período literal de mil anos. No Amilenismo o milênio é espiritual onde os
salvo reinam com Cristo no céu e sobre a terra, e começou na primeira vinda de Cristo.

Posição em relação ao Milênio


Entre os amilenistas conservadores existem duas visões a respeito do milênio. Uma delas diz que
é possível ver, nesta era, o cumprimento das passagens que falam do milênio mediante a Igreja
na Terra. Outra metade entende que isso está se cumprindo pelos santos no céu agora, as duas
perspectivas concordam que não haverá um reino terreno futuro.

Posição com relação a Segunda Vinda


A segunda vinda de Cristo é um evento único e visível a todos, ou seja, não existe o conceito
de arrebatamento secreto. No Amilenismo a Segunda Vinda de Cristo em glória e o
arrebatamento é uma coisa só.

Ressureição dos Mortos


Ressurreição geral de salvos e ímpios na segunda vinda de Cristo. Os salvos para reinarem
com Deus e os ímpios para condenação eterna.

Posição com relação ao Anticristo


Muitos anticristos se levantaram ao longo da história, porém haverá um último indivíduo que
será o Anticristo escatológico que surgirá no período de grande tribulação, e regerá um
sistema mundial que será contra a Igreja de Cristo. Alguns acreditam apenas em um “sistema
anticristo” (governo) e não necessariamente em um indivíduo específico.

Posição com relação a Grande Tribulação


Somente após o período de grande tribulação é que ocorrerá a segunda vinda de Cristo, ou
seja, a Igreja passará pela grande tribulação.

Posição com relação ao Juízo Final


Julgamento geral (juízo final) de todas as pessoas na segunda vinda de Cristo

Pós- Milenarismo
Com a reforma protestante, muitos cristãos romperam o vínculo com Roma. Por isso, não
era mais cabível aceitar a visão amilenista onde o Papa reina eternamente como Cristo na terra.

Então os reformadores como Calvino, estruturaram uma nova teoria escatológica sobre o
milênio, a qual embora seja muito parecida com o Amilenismo, é adaptada para a nova realidade
dos protestantes.

Este é o pós-milenarismo, o qual ensina que o milênio é um período de tempo


indeterminado, entre a primeira e a segunda vinda de Cristo. Essa visão defende a ideia de que,
com o evangelismo, o mundo irá gradualmente

se converter a Cristo, fato este que culminará numa conversão global, onde praticamente todas
as pessoas da Terra se tornarão cristãs, fazendo com que a sociedade se torne gradualmente o
reino messiânico de Cristo

através da conversão em massa.

Nesta visão, Cristo não reina fisicamente por meio do Papa que lhe serve de substituto,
mas sim, simbolicamente através de todos os cristãos. Esta teoria ainda ensina que, após a
conversão em massa de todo o mundo, haverá
um período de apostasia, com o aparecimento do Anticristo, o qual será destruído por Cristo, em
sua segunda vinda.

Após a vinda física de Cristo seguirão os mesmos eventos finais previstos na visão amilenista
(ressurreição geral e juízo final, onde toda humanidade será julgada e enviada para seu destino
eterno, sendo estes o lago de fogo ou o céu).

Pontos fracos do Amilenismo e Pós-milenarismo

Tanto amilenaristas como pós-milenaristas cintam o texto de Mateus 12.29 (que tem
paralelos em Marcos 3.27 e Lucas 11.22) numa tentativa de validar a teoria de que a Igreja já vive
alegoricamente o reino messiânico, segue o texto:

`` Ou, como alguém pode entrar na casa do homem forte e levar dali seus bens, sem
antes amarra-los? Só então poderá roubar a casa dele.´´

Afirmando que o homem forte é satanás, a casa é o mundo e os bens são as almas das
pessoas, eles dizem que Cristo já amarrou a satanás para que pudesse resgatar as almas, e por
isso já reina no mundo.

Porém, quando observada mais atentamente, esta interpretação se mostra totalmente fora
de contexto, pois nos versículos anteriores e posteriores, o texto nos mostra que tanto Jesus,
como os mestres da lei, estavam falando a respeito de possessões demoníacas, segue o texto
completo:

`` Depois disso, levaram-lhe uma endemoninhado que era cego e mudo, e Jesus o curou, de modo
que ele pôde falar e ver. Todo o povo ficou atônito e disse:

``Não será este os filhos de Davi? Mas quando os fariseus ouviram isso, disseram: ``É somente
por belzebu, o príncipe dos demônios, que ele expulsa demônios´´.
Jesus, conhecendo os seus pensamentos disse-lhes: ``Todo reino dividido contra si mesmo
será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. Se satanás expulsa
satanás está dividido contra si mesmo. Como, então,subsistirá seu reino?

E se eu expulso demônios por belzebu, por quem os expulsam os filhos de vocês? Por isso,
eles mesmos serão juízes sobre vocês. Mas se é pelo Espírito de DEUS que eu expulso demônios,
então chegou a vocês o Reino de DEUS. ``Ou, como alguém

como alguém pode entrar na casa do entrar na casa do homem forte e levar dali seus bens, sem
antes amarrá-los?´´. Só então poderá roubar a casa dele. ``Aquele que não está comigo, está
contra mim; e aquele que comigo não ajunta, espalha...´´ (Mt 12.22-20)

Após analisarmos o texto com cautela, percebemos que, na parábola, a casa significa o
coração/alma do ser humano, e que para Jesus entrar no coração dos homens e libertá-lo da
possessão demoníaca, ele precisa primeiro derrotar e amarrar o demônio que está dominando
aquela vida.

Para que não houvesse nenhuma dúvida a esse respeito, nos versículos seguintes Jesus nos
dá mais um exemplo disso; desta vez, explicando claramente que a casa simboliza o coração do
homem:

`` Quando um espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos procurando descanso.
Como não o encontra, diz ´Voltarei para a casa de onde saí. Chegando, encontra a casa
desocupada, varrida e em ordem. Então vai e traz consigo

outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, passam a viver ali. E o estado final daquele
homem torna-se pior do que o primeiro. Assim acontecerá a esta geração perversa´´ (Mt 12.43-
45) O ``reino´´ de DEUS já está entre nós?

É importante observar também que trechos como Mt 12.28, onde Jesus afirma que a Basiléia
(reino) de DEUS já havia chegado; tem que ser interpretados conforme a correta definição do
termo ``Basiléia´´. A palavra grega ``Basiléia´´, comumente

traduzida por ``reino´´ ou ``povo´´, na verdade significa: ``autoridade para reinar´´, ``poder real´´,
``majestade´´, etc... Esse termo que geralmente é traduzido por domínio ou reino designa antes,
a existência, o caráter, a posição do rei.

Já que ele é relativo a um rei, a ideia que ele passa é de sua majestade, sua autoridade, seu
direito de reinar. No NT temos várias referências da definição de Basiléia. Uma está em Lucas
19.11-27: `` Estando eles a ouvi-lo, Jesus passou a contar-lhes

uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e o povo pensava que o Reino de DEUS ia se
manifestar de imediato. Ele disse: Um homem e nobre nascimento foi para uma terra distante
para ser coroado rei (receber uma Basiléia) e depois voltar (Lc 19.11-12)

Quando Jesus Chegou a Jerusalém, o povo pensou que o reino messiânico se manifestaria
imediatamente. Então Jesus contou uma parábola sobre um nobre que viajou a um país distante
para receber uma Basiléia e depois voltar. Seus súditos o odiavam e enviaram um embaixador
para declarar que eles não o queriam como rei.

Depois de ter recebido sua Basiléia, o nobre retornou e imediatamente exerceu sobre seus
súditos essa nova autoridade real que havia recebido, recompensando os fiéis e punindo os
rebeldes. Aqui a Basiléia claramente não é nem o reino nem os súditos, mas a autoridade de
reinar como rei no território que lhe fora dado sobre seu povo.

O mesmo uso é encontrado em Apocalipse 17.12: ``Os dez chifres que você viu são dez reis
que ainda não receberam reino (Basiléia), mas que por uma hora receberão autoridade como
reis, junto com a besta´´. Claramente a Basiléia que ainda não foi recebida é sinônimo de
``autoridade como reis´´.

Em Apocalipse 5.10 a Basiléia é um povo redimido `` Tu os constituíste reino(Basiléia) e


sacerdotes para nosso DEUS, e eles reinarão sobre a terra´´. Eles constituem a Basiléia não porque
são súditos do rei, mas porque compartilham do seu poder real (`` eles reinarão sobre a terra´´).

Quando observamos o correto significado do termo Basiléia, entendemos que em citações


como Mt 12.28, Jesus não quis dizer que o reino messiânico já havia chegado, mas sim que aquele
que tem a autoridade de reinar, o domínio, a majestade que é o rei por direito; já estava entre
eles. Ou seja, que o Messias, o Siló profetizado em Gênesis 49.10 havia chegado e estava entre
eles. `` O cetro (símbolo da autoridade real) não se apartará de Judá nem o bastão de comando
de seus descendentes até que venha aquele a quem lhes pertence (Siló)´´ (Genesis 49.10).

Resumo

Como podemos observar, a crença dos apóstolos, dos pais da igreja e de todos os cristãos até
o fim do século III era pré-milenarista, pois esta é a visão escatológica que a Bíblia ensina e é a
única visão que cumpre todas as profecias relacionadas

ao milênio, sem criar contradições e nem falhas.

Tanto amilenarismo como pós-milenarismo foram criados na tentativa de adequar o ensino


das Escrituras à realidade da época. O Amilenarismo católico coloca o Papa reinando como eterno
representante de Cristo na terra, o que é claramente uma heresia; e o protestante colaca a Igreja
reinando do lugar de Cristo, confundindo Rei e Reino.

Já o pós-milenarismo, crê que o esforço humano de evangelismo fará com que haja uma
conversão em massa que tornará o mundo todo cristão. Essa visão passa a idéia de que o mundo
tende a ficar melhor com o tempo, mas o que observamos

é exatamente o contrário, ou seja, ele está ficando cada vez pior.

A visão pós-milenarista, por pregar a evolução contínua da humanidade, levou o mundo a


duas guerras mundiais, as quais se tornaram, elas mesmas, a prova irrefutável de que a tendência
da humanidade é ficar cada vez pior e não melhor.

Esse declínio permanecerá até culminar numa apostasia global, fazendo com que o mundo se
torne semelhante aos dias de Noé.

Ao estudioso sério da escatologia, é claramente visível que ambas as visões são muito fracas
teologicamente e carecem muito de embasamento bíblico. Ambas têm várias falhas e são
fundamentadas em interpretações alegóricas ou fora de
contexto bíblico. É por tudo isso, que as visões já caíram praticamente em desuso.

Atualmente o amilenarismo é defendido por alguns protestantes históricos e pela Igreja


católica romana, pois ela tem um interesse pessoal nessa visão, por est conferir grande poder ao
Papa.

Já o pós-milenarismo, é defendido somente por algumas denominações protestantes


históricas, que detém essa crença muito mais pela tradição recebida dos reformadores, do que
por racionalidade e coerência.

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