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Realidades conflitantes no povo Xukuru.

Introdução

Ana Tsing. Mundo em Ruinas.

Esse mundo X outros mundos

Meu predileto

Como Aborda-los – teorização conjunta – leyva/ Caldeira

Ciência da diversidade leach

Passagem dos mais velhos aos mais novos e a educação

A cosmovisão

Minha chegada até hoje

Processos de mudança (leach/barth)

O Cacho/Iran e o mundo em ruinas

Tsing/Ingold/Simondon

Como aproveitar isso: abordagens leyva e caldeira

Conclusão a luta conjunta.

Pensar nas transmissões de conhecimento/ guru e o iniciador


Adam Kuper.

Noções de cultura – pensar criticamente a universalização da cultura

Ortner:

Transacionalismo

o interacionismo simbólico em sociologia (Blumer 1962; Goffman 1959; ver também


Berreman 1962, e mais recentemente Gregor 1977 em antropologia) e com o que foi
chamado transacionalismo em antropologia (Kapferer 1976, Marriott 1976; Goody
1978; Barth 1966; Bailey 1969).

Portanto, o seu interesse no estudo da ação e da interação não é uma questão de


minimizar ou negar esse ponto mas, pelo contrário, expressa uma necessidade urgente
de entender de onde vem “o sistema” — como é produzido e reproduzido, e como
poderia ter mudado no passado ou ser mudado no futuro.

Seja uma questão de enfocar diretamente na interação (até mesmo na “luta”) entre
atores assimetricamente relacionados, seja na questão mais ampla de definir os atores
(o que quer que seja que eles estejam fazendo) em termos dos pa-péis e dos status
derivados das relações assimétricas das quais participam, a abordagem tende a
destacar a assimetria social como a dimensão mais importante tanto da ação como da
estrutura

Geertz claramente representa uma transformação da antropologia americana anterior,


debruça-da principalmente sobre as formas de operar da “cultura”, enquanto Turner
representa uma transformação da antropologia britânica anterior, principalmente
debruçada sobre as formas de operar da “sociedade”.
Gertzianos focam em como os simbolos operam como veículos de cultura, não tendo
muita preocupação sobre as questões práticas dos efeitos sociais(esses mais
assumidos por turner)

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O Que motiva ação?

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A teoria da motivação dominante na antropologia da prática é derivada da teoria do


interesse.

Existe, contudo, um corpus crescente de literatura que explora a construção variável


de self, pessoa, emoção e motivo numa perspectiva de comparação intercultural
(p.ex., M. Rosaldo 1980, 1981; Friedrich 1977; Geertz 1973a, 1975; Singer 1980;
Kirkpatrick 1977; Guemple 1972). O

Geertz, entre a teoria do interesse e a teoria da tensão (1973c). Se os atores na teoria


do interesse estão sempre lutando ativamente para ganhar algo, os atores na teoria da
tensão são vistos experimentando as complexidades de suas situações e tentando
resolver os problemas postos por aquelas mesmas situações

Gramsci, que a ação, numa perspectiva de desenvolvimento ou de “projetos”, é mais


uma questão de “se tornar” do que de “buscar” (1957)

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Pensar na motivação das ações como as motivações das escolhas, é preciso


considerar as hierarquias de poder que infliuenciam as escolhas

42 Fabricio Brugnago

6/9/2019 19:56 Pratica X Sistema

Como é que o sistema configura a prática? Page 32

De todo modo, em termos da questão específica de como o sistema constrange as


práticas, a ênfase tende a ser posta em mecanismos essencial-mente culturais e
psicológicos:
Apesar de os constrangimentos de tipo material e político, incluindo a força, serem
plenamente tomados em consideração, parece ha-ver um acordo geral sobre a ação:
que ela é constrangida mais profunda e sistematicamente pelas maneiras com que a
cultura controla as definições de mundo dos atores,

A cultura vira parte do self Como a prática modela o sistema?

Peter Berger e Thomas Luckmann: “A sociedade é um produto hu-mano. A sociedade


é uma realidade objetiva. O Home é um produto social

que o sistema é poderosamente constrangedor, e mesmo assim que o sistema pode


ser feito e desfeito por meio da ação e da interação humanas

Caldeira

É por isso que se requer que o etnógrafo reproduza o mais possível em seus textos a sua
experiência tal qual vivida no campo, e não tal qual foi re- elaborada depois dele. Essas
experiências de campo são basicamente diversificadas.

Os antropólogos pós-modernos, contudo, dão valor de objetividade à diversidade,


pressupõem sua irredutibilidade e ne- gam a possibilidade de reconstruir uma totalidade
que dê sentido a todas as posições diversas. A diversidade irredutível de experiências é,
então, o dado com que o antropólogo pós-moderno tem que trabalhar e achar meios de
representar. Nesta situação, tudo o que o antropólogo pode fazer em seus tex-
tos é inscrever processos de comunicação em que ele é apenas uma das muitas vozes.

O leitor deve ser agora participante ativo na construção do sentido do texto, que apenas
sugere conexões de sentido, já que o antropologo não analisa, só provoca e sugere.

Pensar nos textos que trabalham novas linguagens

Leach
A partir do estruturalismo de Radcliff-Brown se pode comparar sociedades em
equilíbrio estável. Como fazer então com sociedades não estáveis? A falta de
estabilidade é necessário para os processos naturais de mudança da estrutura.

As estruturas que o antropólogo descreve são modelos que existem apenas na sua
própria mente como construções lógicas e não são reais. As sociedades reais existem no
tempo e no espaço, e a situação demográfica, ecológica, econômica e política estão em
ambientes de constantes mudanças.

Existem estruturas formais especificas que tem continuidade como a transmissão de


poder de um chefe para o filho, porém que pode ser quebrada e mudada, passando por
exemplo para um sistema representativo. Isso caracteriza mudança da estrutura formal.
Esse tipo de mudança será conhecida como mudança estrutural social no livro.

Ele exemplifica com as mudanças onde grandes Unidades feudais se dividiram em


menores unidades. As divisões ou aglutinações são processos de mudanças nas
estruturais sociais.

Apesar dos antropólogos dizerem que se atém as mudanças, na prática fazem pouco.
(Ex. Malinowski)

O antropólogo procura sociedades mais estáveis e despreza por exemplo sociedades em


conflito consideradas anômicas. Ele se preocupa com o momento da pesquisa e não se
importa com o que vai acontecer depois. Por exemplo, não se fala que o estudo é dos
Trobriand em 1914, sua estrutura é considerada atemporal ao invés de ser especificada.

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