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Francisco José Matano

Estratégia Didáctica para Resolução de Inequações Lineares: Caso da 9ª Classe na Escola


Secundária 15 de Outubro 2018 á 2019

Curso de licenciatura em Ensino de Matemática com habilitações em Ensino de Física

Universidade Pedagógica

Montepuez

2018
2

Francisco Jose Matano

Estratégia Didáctica para Resolução de Inequações Lineares: Caso da 9ª Classe na Escola


Secundária 15 de Outubro 2018 á 2019

Projecto de pesquisa a ser entregue no


departamento de Ciências Naturais e
Matemática. Para fins de obtenção de
Monografia científica

Supervisor: dr. António Carlito Assane

Universidade Pedagógica

Montepuez

2018
3

Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Delimitação do tema...................................................................................................................4
Enquadramento do tema.............................................................................................................4
Problematização..........................................................................................................................4
Justificativa da escolha do tema..................................................................................................5
Objectivos...................................................................................................................................6
Objectivo geral............................................................................................................................6
Objectivos específicos................................................................................................................7
Hipótese......................................................................................................................................7
Questões de pesquisa..................................................................................................................7
Objecto de estudo........................................................................................................................8
Fundamentação teórica...............................................................................................................9
Historial de sistema de equações Lineares..................................................................................9
Conceitos básicos......................................................................................................................10
Metodologia..............................................................................................................................22
Tipos de pesquisa......................................................................................................................22
Quanto aos objectivos: pesquisa descritiva...............................................................................22
Quanto a natureza: pesquisa qualitativa e quantitativa.............................................................22
Quanto aos procedimentos técnicos:.........................................................................................22
Testes........................................................................................................................................23
Método de pesquisa...................................................................................................................23
Método Observacional..............................................................................................................23
Método Indutivo........................................................................................................................23
Método experimental................................................................................................................23
População e Universo .........................................................................................................23
Amostra.....................................................................................................................................24
Tipo de amostragem..................................................................................................................24
Técnicas de processamento de dados........................................................................................24
Bibliografia...............................................................................................................................25
Apêndice...................................................................................................................................27
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Introdução
Actualmente, nas escolas públicas vive ˗ se um cenário muito preocupante, pelo facto de
muitos alunos em diferentes níveis de conhecimentos não terem o domínio dos números
inteiros relativos, os métodos publicados para a Resolução de Inequações Lineares tem
merecido maior atenção, sobretudo nos procedimentos sequenciais para a sua aplicação. Na
escola secundária 15 de Outubro Montepuez, tem˗se verificado o fraco domínio da Resolução
de Inequações Lineares pelo método de substituição por parte dos alunos no ensino
secundária, que em alguns casos leva lhesa não gostarem da matemática. No processo de
ensino e aprendizagem, os professores leccionam a matéria usando estratégias ou
metodologias fixas. Como é o caso da Resolução de Inequações Lineares com duas
incógnitas pelo método de substituição.

Criatividade dos professores na disseminação de conteúdos da disciplina de matemática na


escola secundaria 15 de Outubro Montepuez, precisa ser entendida como um processo de co-
responsabilidade entre autoridades governamentais e a comunidade em geral, no qual a
melhoria para a facilitação da assimilação dos conteúdos por parte dos alunos. Embora os
professores tenham a fixação dos conteúdos plasmados nos programas nacionais de educação,
mas nessa perspectiva não constitui tarefa rápida e fácil exige muito conhecimento da matéria
a ser leccionada e também do grupo dos alunos a que será apresentada, nesse sentido, pode ˗
se dizer que os professores do passado tempo tinham suas tarefas bastante simplificadas no
que se refere ao planejamento dos conteúdos. Este simplesmente tomava os programas
elaborados pela autoridade educacionais, e os passava aos alunos, pouco importando o seu
rendimento. Contudo hoje, os professores gozam da maior autonomia para elaborar o
programa a ser desenvolvido junto a seus alunos, naturalmente, para que essa autonomia
possa constituir um beneficio, o professor deverá utilizá ˗ la com responsabilidade e não
sendo necessariamente dizer que o planejamento dos conteúdos deverá servir antes à
aprendizagem do aluno que ao interesse do professor. É notório que, em geral, um
determinado conteúdo escolar é abordado pelos autores de textos didácticos sem levar em
conta a sua história, a sua génese e, como reflexo desse facto, percebe-se, muitas vezes, uma
lacuna e um não entendimento de determinadas particularidades de um assunto.
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1.Delimitação do tema
 Delimitação espacial: Província de Cabo Delgado distrito de Montepuez na Escola
Secundária 15 de Outubro.
 Delimitação temporal: ano de2018 à 2019.
 A unidade temática que se lecciona: Álgebra 9ª classe

1.2.Enquadramento do tema
O presente tema de pesquisa Enquadra-se na linha de pesquisa: História epistemologia,
didáctica de Matemática.

2. Problematização
Na óptica de LAKATO & MARCONI (2007;27) “problema de investigação é
uma dificuldade teórica ou pratica no conhecimento de algumas coisas reais
de importância para a qual se deve encontrar uma solução.”

Na Resolução de Inequações Lineares tem muito haver como a própria equação, que
exigindo vários procedimentos como o uso da propriedade distributiva como no caso
– ( x +a )=b, muitos alunos tem deixado por trás as regras de multiplicação de sinais. Para
ocaso ilustrado atrás muitos dos alunos simplesmente procedem sendo x−a=b ou– x +a=b.

Este facto é notório em várias escolas do país. E não foi expção da escola 15 de Outubro onde
a maior parte dos alunos tiveram dificuldades enormes na resolução de sistemas de equações
lineares com aspectos a usar parêntese e incluindo números negativos.

Na disciplina de matemática, dita como abstracta, é frequente observar que os professores ao


introduzir as aulas de Resolução de Inequações Lineares pelo método de substituição no
quadro ou sem uso de estratégias metodológicas de ensino de aprendizagem, no entanto
estabelecer relações entre o aluno e certas formas naturalmente concretas.

Nosso entendimento quanto à natureza das estratégias metodológicas em estudo, é que ele
representa no concretos os aspectos, embora poderem se diversificar em certas características,
a matemática se concerne na sistematização e sintetização de procedimentos para representa-
los. Por isso, não podemos conceber a matemática como algo estritamente abstracto, pois
também é de alguma forma concreto.
6

Nesta ordem de ideias, ao ensinarmos a matemática, podemos afirmar que ela constitui uma
ferramenta para a resolução de nossos problemas concretos e, por vezes, certas acções
concretas representam práticas matemáticas, ainda que não estejamos conscientes disso. Tal
como os alunos quando estão perante nas aulas de matemática não dão conta que estão
aplicando um conhecimento matemático.

Tendo em vista na Resolução de Inequações Lineares pelo método de substituição muitos


alunos do ensino secundário enfrentam diversas dificuldades causadas por estratégias
metodológicas incoerentes que dificultam o processo de ensino e aprendizagem. Esta pesquisa
apresenta ferramentas de proposta metodológica, procurando minimizar os efeitos negativos
na assimilação dos conteúdos matemáticos.

Por tanto no processo de assimilação dos conteúdos matemáticos ocorrem alguns obstáculos
que evidenciam os problemas para a má percepção dos conjuntos de números inteiros
relativos, uma vez que os problemas são inevitáveis e não é possível eliminar completamente.
A estrutura e modo de funcionamento tendem a tornar normal a ocorrência dos grandes
problemas, ressalta a importância da consideração do problema à da assimilação em todas as
instâncias nas sociedades.
Face a esta ordem de dificuldades surge˗nos o levantamento da seguinte questão: Que
estratégias devem ser tomadas com vista a minimizar as dificuldades de Resolução de
Inequações Lineares pelo método de substituição?

2.1.Justificativa da escolha do tema

No decorrer do ensino o autor teve a honra de estudar uma unidade temática Álgebra, na 8ª e
9ª classe quando se abordava o conteúdo sobre Resolução de Inequações Lineares, os
professores abordavam a matéria de uma forma teórica usando procedimentos fixos ou
estáticos. No decorrer no processo de formação o autor teve a honra de estudar uma unidade
curricular intitulada Álgebra Linear1, especificamente quando se abordava a unidade temática
Inequações Lineares o docente tratou o conteúdo de maneira criativa e facilmente
perceptível. No decorrer do estagio pedagógico de Ensino de Matemática o autor, teve a
oportunidade de assistir e leccionar aulas da 9ª classe na escola secundária 15 de Outubro
onde constatou ˗ se que os alunos da 9ªA enfrentavam dificuldades preocupantes na
Resolução de Inequações Lineares pelo método de substituição, onde procediam da seguinte
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x+ y=3 ⟺ y =3−x
forma { x− y=1 {
x−3−x=1
, enquanto se trata das regras do Resolução de Inequações

Lineares na fase da sua resolução eles parecem estar em um mundo preso de incerteza que
fazem cair seu mundo. Mas este facto não é caso para toda camada do ensino secundário. Tal
facto, muitas vezes leva o aluno a se atrapalhar para encontrar a solução deste, principalmente
no que se refere á escolha do método de resolução e á solução final da questão.

No processo de ensino e aprendizagem, na escola secundária 15 de Outubro Montepuez, os


professores deveriam leccionam a matéria usando estratégias ou metodologias não fixas de
forma a minimizar os efeitos negativo no aprendizado. Como é o caso da proposta
metodológica de Resolução de Inequações Lineares pelo método de substituição. Ao
constatarmos o problema nos convêm propor uma estratégia para materialização e
diversificação de procedimentos metodológico, dai que a pesquisa é relevante, visto que
permitirá a inovação e adequação de estratégias metódicas a serem usadas para melhorar a
resolução de Sistema de duas equações lineares com duas incógnitas pelo método de
substituição, medidas estas, necessárias para minimizar os aspectos negativos de uso dos
métodos conhecidos, a escolha deste tema, deve-se ao facto de permitir a sua contribuição em
conhecimentos necessários, para redução adequada de Resolução de Inequações Lineares
com duas incógnitas pelo método de substituição, como forma de contra-pôr a resolução não
adequada das Inequações Lineares, que podem causar vários problemas dos alunos, Para o
trabalho de pesquisa é imprescindível o uso de um conjunto detalhado e sequencial.

A pesquisa visa contribuir em conhecimentos necessários, para indicar as estratégias


adequadas e apropriadas para enormes dificuldades na resolução de sistema de equações
lineares.

3.Objectivos
Na luz de LANTADA (2003:207) diz que objectivos são pontos de partida, as premissas
gerais do processo pedagógico. É com a presentação do objectivo que o autor esclarece o
que se espera com a investigação.

3.1.Objectivo geral.
 Dotar os alunos nas estratégias de resolução de Sistema de Equações lineares pelo
método de substituição.
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3.2.Objectivos específicos.

 Identificar os factores que contribuem para fraco domínio da resolução de sistema de


equações lineares pelo método de substituição.
 Descrever as causas que contribuem para má percepção da resolução de Sistema de
Equações lineares pelo método de substituição.
 Propor estratégias metodológicas para minimizar os procedimentos da Resolução de
Sistema de Equações lineares pelo método de substituição.

4.Hipótese

Na luz de PARDINAS (1969:132) Hipótese é uma proposição enunciada para responder


tentativamente a um problema. É uma resposta hipotética a um problema para cuja solução
se realiza toda investigação.

Na medida de encontrar soluções para a resolução deste problema, fui encontrado argumentos
que possivelmente possam dar alicerce a este problema.

 Hipótese 1: A falta de docentes qualificados no ensino de matemática, é factor que


pode influenciar de forma negativa na aprendizagem e domínio do sistema de
equações linear.
 Hipótese 2: Falta de interesse por parte dos alunos, o que pode influenciar na
dificuldade da aprendizagem do sistema de equações linear.
 Hipótese 3: A não diversificação de estratégias metodológicas na efectuação de
operações com números inteiro relativo, influencia na aprendizagem de resolução de
sistema de equações linear.

5. Questões de pesquisa.

1. Quais são osfactores que contribuem no fraco domínio da resolução de sistema


de equações lineares pelo método de substituição no aluno?
2. Como manifestam os alunos na introdução de resolução de Sistema de
Equações lineares pelo método de substituição?
3. Que metodologias podem minimizar o fraco domínio na Resolução de Sistema
de Equações lineares pelo método de substituição no ensino secundário geral
na escola secundária 15 de Outubro Montepuez?
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6.Objecto de estudo

O objecto de estudo do tema é o processo de ensino e aprendizagem dos conteúdos


matemáticos para resolução de sistema de equações linear.
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CAPITULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Historial de sistema de equações Lineares


Os gregos
O privilégio concedido à geometria na Grécia, de alguma forma, desviou o interesse dos
matemáticos sobre as questões algébricas. No entanto, encontraramse algumas abordagens
referindose a problemas lineares geométricos, relacionadas com o cálculo de áreas,
envolvendo quantidades diferentes, com valores desconhecidos que deveriam ser encontrados
através da utilização de sistemas de equações.

Os árabes
A Matemática árabe desenvolveuse fortemente desde o século VII. Bagdá setornou um grande
centro científico com muitas bibliotecas. Os árabes aproveitaram a herança grega e Oriental
dos séculos VII e VIII e fizeram traduções de várias obras antigas.O livro de Abu
JafarMohamed ibnMusaalKhwarizmi(c.780 c.850), KitabalJabrwalMuqabala(figura 5) trouxe
precisasactividadessobre o “cálculo da aljabr”(de ondederivou o termo álgebra). Este livro é
essencialmente dedicado à resolução de problemas de heranças e outros problemas práticos da
vida quotidiana da época. Em seu contexto, trazia uma linguagem totalmente retórica.
Alguns problemas poderiamser resolvidos utilizando equações de primeiro e segundo grau
com coeficientes positivos.Podemse encontrar métodos de resolução de problemas por
sistemas de equações relacionadas com várias incógnitas, alguns de carácter indeterminado.1
Foi difícil a aceitação da ideia da existência de números negativos. Os próprios gregos, na
Antiguidade, reconhecidos como grandes pensadores e responsáveis pelo desenvolvimento
dado à Geometria, não conheciam o número negativo. Mas os hindus do século VII já usavam
quantidades negativas.Um deles, chamado Bramagupta, estabeleceu regras de sinais para
operar com números negativos, envolvendo esses números em um pequeno círculo ou usando
um apóstrofo sobre eles para distingui ˗ los dos demais. Outro notável matemático hindu,
Bháskara, interpretava os números negativos como “perda” ou “dívida”. Entretanto, os hindus
se recusavam a aceitar que quantidades negativas pudessem ser expressas pela ideia de
número.Os árabes, divulgadores e continuadores da cultura matemática hindu, não trouxeram
nenhum acréscimo a essa questão. Foi somente por volta do século XII que o italiano

http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI2017050314590
1

6.pdf
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Leonardo de Pisa, conhecido como Fibonacci, em uma obra sobre Álgebra, interpreta a
resposta negativa de um problema como número. Fibonacci afirmou: “Este problema não tem
solução, a menos que interpretemos a dívida como sendo um número negativo”.
Assim, pouco a pouco, os números negativos foram aceitos como números até que, em 1659
(século XVII), letras foram usadas pela primeira vez para representar tanto os números
positivos quanto os negativos.Após muitos séculos, ter se afirmado ser impossível efectuar a
subtracção a<b quando a fosse menor que b (a b),situações quotidianas como as que envolvem
indicação de altitudes, profundidade do mar, escalas de temperatura, dívidas, resultados
financeiros de uma empresa revelaram o significado de tais subtracções.2

7.1.Teorias de Aprendizagem

Na luz de SKINNER (1968:95), “Considera a aprendizagem como uma forma de


condicionamento”.
Neste contexto, a aprendizagem poderia ser concebida como um processo de desenvolvimento
de reflexos condicionados no sentido de obter um resultado finito.
Segundo PIAGET (1982:103), “A aprendizagem é um processo normal, harmónico e
progressivo, de exploração, descoberta, e reorganização mental em busca da equilibração da
personalidade”.
Para BRUNER (1978:70), “A aprendizagem é um processo activo do sujeito que
apreende, organiza e guarda a informação recebida. O conhecimento adquire ˗
se a partir de problemas que se levantam, expectativas que se criam, hipóteses
que se avançam e verificam, descobertas que se fazem.”.
De acordo com os autores acima citado, o sistema de equações lineares no ensino e a
aprendizagem, nos convêm também,concebermos que a aprendizagem deve estar de acordo
com o interesse e a curiosidade dos alunos, deve ser significativo de tal modo que o aluno
sinta uma certa tenção benéfica que leva em busca da equilibração e que se traduz num desejo
de aprender; tento uma motivação da aprendizagem.

7.2.Conceitos básicos
7.3.Variáveis

https://matematicauniban.files.wordpress.com/2012/04/metodologia-ef-3-conjunto-dos-
2

nc3bameros-inteiros.pdf
12

Dicionário de MATEMÁTICA (1986:78), “Variável representa uma quantidade que pode


assumir qualquer valor de um conjunto”.

Dizemos que, uma variável é aquela que figura um valor lógico desconhecido de uma função
e, podemos considerar variável sendo um dos caracteres alfabéticos.

7.4.Variável dependente:

De acordo com STEINBRUCH (1990:207), “uma variável dependente é aquela que toma um
certo valor, cujo valor é determinado por uma ou mais variáveis independentes numa
função”.

Nesse sentido, uma variável dependente, é aquela que tem um auxílio de uma outra variável.

7.5.Variável independente

Dicionário de MATEMÁTICA (1986:43), “Variável independente éaquela que obtém


qualquer letra de um conjunto arbitrário de variáveis numa equação e cujo os valores podem
ser escolhidos livremente( x , y ) ”.

Contudo uma variável independente,é aquela que não tem nenhum auxílio de uma outra
variável e pode ser de um carácter alfabético que convém representar um determinado valor
desconhecido.

7.6.Incógnita

“É um símbolo numa equação matemática que representa uma quantidade


desconhecida”(Ibid).

Neste contexto,a incógnita pode ser qualquer letra alfabética que pode ter um certo valor
desconhecido e encontramos nos sistema de equações linear.

É quantidade desconhecida, que é preciso determinar, para obter a solução de um determinado


problema proposto e, aquilo que é desconhecido e que se procura saber.

7.7.Relação da variável e a incógnita

As relações existente entre esses dois termos, não se verifica nenhuma porque, dizemos
variável quando estamos perante a uma função linear do 1º grau e a incógnita quando se trata
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de sistema de equações linear do 1º grau. Havendo essa relação só pode ser as letras que esta
sendo sujeita nos dois aspectos de forma genérica.

7.8.Equações

Na visão de SEYMOUR (2006:69), “Equações são implicitamente aquela que assume uma
ordem das incógnitas, geralmente representados por ( x , y )”.

Nesse sentido concebemos que equações, são expressões actualmente aquelas que figura pelo
menos uma ou mais letras alfabéticas.

Na óptica de NHÊZE (2002:89), “Equações são igualdades onde figura sempre pelo menos
uma variável”.

Então, equações são formas de igualdade entre duas quantidades, que necessita de se calcular,
para se verificar a solução verdadeira das equações propostas.

a1 x+b 1 y =c 1
Exemplo: {a2 x +b2 x=c 2

7.9.Equação Linear
Na luz de STEINBRUCH(1990:74), “Uma equação linear é uma equação do 1º grau em
qualquer número de variáveis ( x , y ) ”.
Deste modo, uma equação linear é aquela que figura as variáveis do 1º grau sempre, sendo
uma recta. E é uma igualdade que figura sempre, pelo menos, uma variável.

De acordo com BETHLEM (1969:86), “Uma equação linear a n variaveis, x 1 , x 2 , … , x n , é uma


equação expresso da forma: a 1 x 1+ a2 x 2 +…+ an x n=b. Onde: a 1 , a2 , … an ∈ R , são os
coeficientes da equação e b é o coeficiente ou termo independente”.

De acordo com o autor acima citado salientamos que uma equação linear nas variáveis x 1, x 2 ,
..., x n é uma equação que pode ser escrita na forma a 1 x 1+ a2 x 2 +…+ an x n, = b onde a 1, a 2, ..., a n
são números reais chamados de coeficientes da equação e b pode ser qualquer número real,
sendo chamado de termo independente da equação.
Exemplo: 2 x1 −x2 = 5

 Quando o termo independente for nulo, trata-se de uma equação linear homogênea;
 Toda equação linear tem o expoente de todas as incógnitas unitários;
14

 Uma equação linear não apresenta termo misto ( xy , xz , …).


7.1.1.Sistema de equações linear

Segundo LEON (1999:134), “Sistema linear ou sistema de equações lineares é o nome dado
a uma situação problemática que foi modelada gerando equações que determinam o
comportamento do problema. Matematicamente sistemas lineares são associações de
equações lineares”.
Entende – se, por sistema linear ou sistema de equações linear as expressões que contém uma
ou mais variáveis que pode ser escrita da seguinte forma:

a1 x 1+ a2 x 2 +…+ an x n=b1

{ a2 x 1+ a2 x 2 +…+ an x n=b2
……………………………………………….
an x 1+ an x 2 +…+ an x n =bn

Onde: a e bsão números dados e pertencem aos conjunto de números reais R, e são as
incógnitas ou variáveis. E0 é chamado do termo independente da equação. Logo atribuindo
um conjunto de valores para as variáveis.

Para KOLMAN (2006:23), “Os Sistemas de Equações Lineares estão associados a muitos
problemas no campo da engenharia e da ciência, bem como com aplicações da matemática
às ciências sociais e aos estudos quantitativos nos problemas de administração e economia”.

Então, o sistema de equações lineares nos permite resolver problemas de forma linear em
diversas áreas das ciências , que sempre preocupo ˗ se em descobrir o seu conjunto de
solução, formado por todas as soluções do sistema.

Para NHEZÊ (2010:42), “Os sistema de equações são ferramentas bastante comuns na
resolução de problemas nas diversas áreas do conhecimento, tais como (Matemática, Física,
Química, Engenharia). De maneira geral, a resolução de um sistema é bem simples”.

Então um sistema de equações,veio bastante para resolver problemas conducentes de


diferentes áreas do saber científico sem deixar os seus princípios da aplicabilidade, e é um
conjunto finito de equações nas mesmas variáveis.

Para LIMA (1996:55): “Os Sistemas de Equações Lineares constituem um tópico de grande
interesse prático. Seu estudo é acessível aos estudantes, pois não requer o emprego de
conceitos complicados”.
15

Então, além disso, se sistema de equações não requer o conceito prático, podemos conceber
como teorias matemáticas relevantes e actuais.

Na perspectiva de ANTON (2001: 12), “O estudo de Sistemas de Equações Lineares está


dividido em situações de aprendizagem adequadas aos conteúdos matemáticos programados
no processo de ensino e a aprendizagem, contemplando os conhecimentos prévios
necessários e os avanços pretendidos nos alunos”.
De acordo com as ideias do autor acima citado, sistema de equações lineares em Matemática,é
visto como processo de ensino e a aprendizagem denotado no aluno e, é um conhecimento
matemático que pode ser estudado em diversas áreas das ciências exactas com o objectivo de
proporcionar o aluno em familiarizar os conteúdos, no sentido de ter o domínio de resolver
problemas conducentes no quotidiano.

7.1.2.Discussão da solução

Para SEYMOUR (2006:67), “Uma solução da equação linear é uma lista de valores para as

variáveis ou, de modo equivalente( x , y ) ; x 1=k 1 , x 2=k 2 , … , x n=k n ou S={(k 1 ,k 2 , …k n) }


.Tal que a

seguinte afirmação (obtida quando substituímos k i por x i na equação) é verdadeira.


a 1 k 1 +a 2 k 2+ … ,+ an k n =b ”.

“Uma solução de sistema é o conjunto de todas as soluções do sistema e é chamado de


conjunto solução ou solução geral”(Ibid).

Nessas ordens de ideias nos convém afirmar que, os valores encontrados no acto da resolução
do problema devem satisfazer as equações dadas. Solução é o número que, colocado no lugar
da incógnita, transforma numa igualdade verdadeira.

7.1.3.Solução de sistema de equações Lineares

Na luz de BOLDRINI (1986:56), “A solução de um sistema linear é a atribuição de valores


às variáveis x 1, x 2, ..., x n de modo a satisfazer ambas equações. O grupo de todas as soluções
possíveis é chamado de conjunto - solução”.

Então consideramos solução, toda resolução de uma dificuldade, de um problema,


determinação de incógnita num problema matemático, conjunto de valores obtidos a partir do
16

sistema proposto com as incógnitas, e se formos a substituir os valores nas variáveis em causa
devem verificar todas as soluções.

Para FIC (1982:12), “Um sistema linear pode comportar-se em qualquer uma das três formas
possíveis”:

Que facilitará em saber a forma de obter soluções que pode ser encontrados num determinado
sistema.

7.1.4.Sistema Possível Determinado – S.P.D.

. “É o sistema que possui apenas uma única solução possível”(Ibid). Portanto, esse sistema
pode ser chamado de sistema possível e suas equações são compatíveis e tem uma única
solução. Também concebemos trata ˗ se de solução única quando estamos na condição de
ax=b , onde a ≠ 0 e b ≠ 0

7.1.5.Sistema Possível Indeterminado – S.P.I.


“É o sistema que possui múltiplas soluções”(Ibid).
No entanto, esse sistema tem infinitas soluções para o sistema. Tento infinitas soluções elas
pode ˗ se comportar da seguinte maneira, se e somente se a=0 e b=0.

7.1.6.Sistema Impossível – SI
“É o sistema que não admite uma solução, sendo designado por sistema impossível e suas
equações são incompatíveis”(Ibid).
Assim concebemos que, é um sistema que não apresentam nenhuma solução, para o
sistemadado. Para tal, dizemos que o sistema é impossível tento a sua expressão matemática
esteja na condição de ax=b , sendo a=0 e b ≠ 0.

Na luz de ANTON (2001:115), “Discutir a resolução de Sistemas de Equações Lineares


significa interpretar sob o ponto de vista algébrico. Sistema de equações é um conjunto de
duas ou mais equações com duas incógnitas que devem ser verificadas simultaneamente
pelas mesmas soluções”.

De acordo com o autor acima citado diz ˗ se que o sistema de equações sendo um conjunto de
equações que deve ser satisfeita pelos mesmos valores das incógnitas dai que resolver um
sistema de equações é o mesmo obter os valores de xey, que satisfazem simultaneamente
ambas as equações.
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7.1.7.Importância de sistema de equações lineares no processo de ensino e a


aprendizagem.

Para LOURENÇO (2002:32), “O estudo de equações constitui um dos conteúdos mais


importantes no ensino da matemática. Elas surgem naturalmente, a partir de situações
práticas do nosso quotidiano e das técnicas, quando se pretende resolver um determinado
problema”.
Então, Defendendo que uma das situações de sistemas é comparativamente com as expressões
algébricas precoces carrega vários pontos negativos para a formação do educando, o texto
discute a “proposta” como uma alternativa viável para um tal ensino eficaz.Apontando as
raízes históricas de tal método, o texto procura evidenciar as origens, aplicações e várias
formas de visualizar este procedimento iterativo, desde a manipulação de materiais concretos,
passando por aplicações geométricas, até atingir o cálculo numérico, como um dos
procedimentos iterativos na resolução de equações lineares.

7.1.8.Contributo de sistema de equações lineares no processo de ensino e a


aprendizagem.
BARBOSA (2001:38), “A maneira de organizar as actividades depende do
contexto escolar, da experiência do professor, dos interesses dos alunos e de outros
factores.”
Novas tendências pedagógicas, como o Método de substituição na Escola Secundária 15 de
Outubro Montepuez, esperamos que com a propostas pode ser renovadoras e contrapondo às
concepções tradicionais. Impondo mudanças na maneira de como ensinar a Matemática.
Posteriormente, temos o movimento da Matemática. Nesses aspectos a modernidade,
influencia grandemente os nossos educadores matemáticos, por outro lado, temos os livros
didácticos, servindo de apoio e orientação para os professores e que, em meio a esse contexto
educacional, vivenciado nesses períodos, de alguma maneira, se modifica. Consequentemente,
procuramos observar, se de alguma forma ao longo desse período, essa proposta pode
diferenciar e manifestar na organização do conteúdo de sistemas de equações lineares pelo
método de substituição.

7.1.9.Vantagem de sistema de equações lineares

Para BIEMBENGUT (2007:18), “A vantagem de sistema de equações linear no


ensino pode ser um caminho para despertar no aluno o interesse por tópicos
18

matemáticos que ele ainda desconhece, ao mesmo tempo que aprende a arte de
modelar, matematicamente. Isto porque é dado ao aluno a oportunidade de estudar
situações do problema por meio de pesquisas, desenvolvendo seu interesse e
aguçando seu senso crítico”.
Para o autor do trabalho percebe vantagens de sistema de equações lineares, sendo vias
alternativas tento em conta os procedimentos didácticos, de modo critico de desenvolver uma
pratica educativa eficaz a saber:
 Aprendizagem significativa
É um processo por meio do qual traz uma nova informação que se relaciona com
conhecimento prévio que o aluno possui.
 Assimilação / Compreensão do conteúdo
Então, é captar o ponto que se interessa aprender.
 Concentração
É forma intensa de atenção, com capacidade de se manter atento a algo.
 Contextualização
Portanto, a acção de estabelecer um contexto para determinada coisa, com intuito de explicar
os motivos ou características precedentes de uma situação.
 Desenvolvimento do raciocínio
Expectativas de ter a capacidade de pensar algo com uma pressão coerente e que venha
reflectir o pensado de forma lógica.
 Facilita a explicação do conteúdo
Uma boa abordagem e, uso da didáctica nos conteúdos matemáticos.
 Motivação dos alunos / Curiosidade
Compreender, ter a vontade de ver e satisfazer uma certa coisa.
 O aluno se sente mais responsável pelo aprendizado
Quando a matéria é tratado de forma perceptível, de modo que não lhe traz transtornos no acto
da assimilação.
 Trabalhos em equipe com discussão dos resultados
Traz uma boa visão, porque os seus resultados são confrontados com colegas experientes e
inexperientes.
 Utilização da Matemática em problemas reais
De facto a matemática esta sempre sujeita nos problemas, sem ela a nossa vida tornaria tão
difícil, porque a nossa sociedade necessita a matemática dia após dia.
19

Tal facto é reforçado nas Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros


Curriculares Nacionais no Ensino Secundário Geral, afirmando que se deve construir uma
conexão entre as diferentes linguagens, associando situações e problemas geométricos a suas
correspondentes formas algébricas e representações das soluções que venham ter no sistema.
A mobilização dos conhecimentos prévios dos alunos para perceber e relacionar os
coeficientes das incógnitas xey e do termo independente com a representação da recta das
equações dos sistemas.
A conferência dos resultados, realizando o tratamento do sistema algébrico para determinar a
resolução do sistema algébrico.

7.2.1.Desvantagem de sistema de equações lineares


Para POOLE (2004:34),“Diante deste sistema é realizado sua resolução exactamente
seguindo os livros didácticos existente no Ensino Secundário Geral, processo enunciado na
descrição do sistema, esta resolução é feita em quatro passos e os alunos enfrentam inúmeras
dificuldades distintos no qual são:
 Isolar a variável escolhida na primeira equação.
 Substituir a variável na equação seguinte.
 Substituição do sistema proposto em equivalente.
 Solução do sistema equivalente”.
Na visão do pesquisador salienta também, as desvantagens são pontos que traz a ineficiência
no processo de ensino e a aprendizagem de sistema de equações linear, que são:
 Abstracção
 Despreparo do professor
 Excesso de conteúdos
 Exige mais tempo para preparar aulas
 Exposição do professor
 Falta de interesse dos alunos
 Falta de material de apoio
 Medo do novo, do diferente (por parte do professor)
 Número de alunos por turma
 Resistência dos alunos a novos métodos
 Resistência por parte dos professores
 Tempo para desenvolver o conteúdo
20

Realmente, aodireccionarmos nosso olhar para os sistemas, não percebemos as influências


substanciais nos livros didácticos, não percebemos que seus conteúdosseguem o plano
analítico, que esta programado no ensino secundário e respectivas instruções metodológicas.
Nesses programas não há a inclusão da parte dos alunos a forma de como verificar os
resultados para o conteúdo de sistemas, porém, ao analisarmos as instruções metodológicas
oriundas nos planos analíticos no ensino secundário geral, encontramos propostas diferentes
entre os métodos utilizados nos livros didácticos. Segundo as instruções, “o exercício e o
exemplo deverão acompanhar a explanação da matéria.

Proposta
Como proposta para melhoramento do método, auxiliaremos o método de substituição, tendo
em conta as operações em Z. Para tal, descreveremos duas actividades como reforço.
Actividade 1: A tendendo as operações com sinais em Zmultiplicação e divisão como:
+×+¿+;−×−¿+; +×−¿−ou−×+¿−¿e+÷+¿+ ;−÷−¿+;+ ÷−¿−ou−÷+¿−.

No caso: {x+x−yy=6
=16

Para sua resolução usamos os seguintes procedimentos para sua melhoria


1º Isolar uma das equações que pretendemos determinar a sua solução.

{ y=16−x
x− y=6
2º Substituir na 2ª equações tendo em conta a incógnita em causa.
y=16−x
{x−(16−x)=6
Como já temos a equação em causa, que temos uma única incógnita, retirarmos as incógnitas
existentes e saber qual o coeficiente que figurava a incógnita.
1−(16−1)=6
3º Aplicar propriedade distributiva para desembarcar parênteses e a tendendo as operações de
multiplicação de sinais, 1−16+ 1=6.
4º No lugar de 1 e 1 colocar a letra retirada no a prior.
x−16+ x =6
5º Lembrar alguns procedimentos iniciais uma banana retirada e uma banana e recordar que o
conjunto referenciado é o Z ou agrupar os termos semelhantes, x + x−16=6.
6º Evidênciar os factores comum: ( 1+1 ) x −16=6.
21

7º Operar os que a parecem dentro de parênteses e os termos independentes passar para outro
membro.
2 x=6+16 ⟺ 2 x=22
8º Dividir pelo inverso do coeficiente em ambos membros.
2 x 22
= ⟺ x=11
2 2
9º Dar solução: x=11.

Actividade 2:

3 y +1

{ 2 x−
2
=4
2 x + (− y +3 ) =−(x−2 y )

1º Achar m m c na 1ª equação.

2x

{ (2)−
3 y+ 1 = 4
2
(1)
(2)

2 x + (− y +3 ) =−(x−2 y )

{ 4 x−(3 y +1)=8
2 x + (− y +3 ) =−(x−2 y )

2º Aplicar a propriedade distributiva nas equações com o objectivo de retirar os parênteses.

{2 x−4 x−3 y −1=8


y+3=−x +2 y

Colocar a parte literal no 1º membro e numérica no 2º membro.

{2 x−4 x−3 y=8+ 1


y+ x −2 y =−3

3º Agrupar os termos semelhantes na 2ª equação lembrando ˗ lhes de propriedades de


equivalência de equações e adição.

{2 x +4x−x−3y −2y =9y =−3 ⟺{34x−3


x−3 y=9
y=−3

Para sua resolução usamos os seguintes procedimentos para sua melhoria.


22

4º Isolar uma das equações a incógnita que pretendemos determinar sua solução.

9−4 x
−3 y=9−4 x ⟺ − y =
{
3 x−3 y=−3 { 3
3 x−3 y=−3

Multiplicar a 1ª equação por (−1) de modo que a incógnita em causa não seja negativa.

9−4 x −9+4 x
{
− y=
3
(−1)
3 x−3 y=−3

y=
{ 3
3 x−3 y=−3

5º Substituir na 2ª equação.

−9+4 x

{ y=

3 x −3(
3
−9+ 4 x
3
)=−3

{
y =
−9+4 x
3
3 x−(−9+ 4 x)=−3

Como já temos a equação que tem uma única incógnita retirarmos as incógnitas existentes.

3−(−9+ 4)=−3

6º Aplicar propriedade distributiva para desembarçar parênteses e a tendendo as operações de


multiplicação de sinais, 3+9−4=−3.

7º Colocar as letras retiradas: 3 x+ 9−4 x=−3.

8º Lembrar alguns procedimentos Nove bananas retirada e 4 bananas e recordar que o


conjunto referenciado é o Z ou agrupar os termos semelhantes: 3 x−4 x+ 9=−3.

9º Evidênciar o factor comum: ( 3−4 ) x +9=−3.

10º Operar os que a parecem dentro de parênteses e os termos independentes passar para outro
membro.

−x=−3−9

Multiplicar a expressão por(−1): −x=−3−9(−1)⟺ x=3+9 ⟺ x=12.

11º Dar solução x=12.


23

8.Metodologia

Na visão de GIL (1998:23) “A metodologia de pesquisa no planeamento deve ser entendido


como o conjunto detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executados
ao longo da pesquisa de tal modo que consiga atingir os objectivos inicialmente propostos e
ao mesmo, atender aos critérios de menos custo, maior eficácia e maior confiança de
informação”. O que nos leva a dizer que nesta parte descreveremos os matérias, as técnicas,
ao população que será abrangida pela pesquisa

9.Tipos de pesquisa

9.1.Quanto aos objectivos: pesquisa descritiva


Na luz de ARAUJO (2002:243) Para a sua execução os dados colectados na realização da
pesquisa serão discretivos no sentido de se encontrar soluções que minimizem as
dificuldades, é preciso uma aplicação prática por parte dos alunos que velam pela parte do
meio escolar.

9.2.Quanto a natureza: pesquisa qualitativa e quantitativa


A pesquisa será qualitativa, pois os factores de dificuldade serão ordenal apesar de se recorrer
factores discreta para coadjuvar na quantificação das posições dos questionados, e
quantitativa pois os factores serão estatístico.

9.3.Quanto aos procedimentos técnicos:


Observação – Esta técnica de recolha de dados, irá permitir ao pesquisador que se desloque
até onde ocorrem os fenómenos na real, usará controle de cadernos dos alunos, maquinas
fotográficas, pré ˗ teste e pós ˗ teste com o objectivo de colher informações fiéis dos alunos
em função da resolução de sistema de equações lineares pelo método de substituição.

Entrevista –A entrevista será dirigida aos professores de matemática dessa escola. com o
objectivo de colher informações fies acerca das estratégias metodológica no ensino dos
conteúdos matemáticos.
24

10.Testes
Usar ˗ se ˗ a este método antes da colecta dos dados e deve ser independentes, com
conhecimento prévio para dizer que a diferença ocorre em uma dada direcção.

Pré ˗ teste: consistirá o autor verificar as dificuldades enfrentados pelos alunos, e os


conteúdos plasmado no programa actual da resolução de sistema de equações pelo método de
substituição, dando essa proposta metodológica.

Pós ˗ teste: consistirá em analisar os resultados, e a proposta metodológica na resolução de


sistema de equações pelo método de substituição.

11.Método de pesquisa

11.1.Método Observacional
Observação Directa: Consistirá no deslocamento do pesquisador para a área em estudo, com o
objectivo de observar directamente o problema em causa, é através desta técnica que o
pesquisador irá inquerir e observar o estado dos procedimentos para adquirir informações
reais sobre o tratamento de resolução de sistema de equações.

11.2.Método Indutivo
A partir deste estudo poderá estender-se para outras escolas secundárias ou vilas ao nível da
Província de Cabo Delgado e no País, em geral.

11.3.Método experimental
Permitirá o pesquisador buscar as relações de causa e efeito, tendo dois grupo ˗ alvo, grupo
experimental e grupo de controlo.

Grupo experimental: É submetido á manipulação da variável independente.

Grupo de controlo: Não é submetido a manipulação da variável independente ou


experimental.
25

12.População e Universo .

A população que se fará estudo é de 103, que serão alunos da 11ª classe.

12.1.Amostra
Na visão de TRIOLA(1999:43), tamanho da amostra ésubconjunto (parte) da população.
Caso a amostra tenha (n) maior ou igual 5% do tamanho da população( N ) , considera ˗ se
que a população é finita, sendo assim usar ˗ se ˗ a esta fórmula para determinar o tamanho
da amostra (n) com base na estimativa populacional.

zα 2
N . ^p . q^ .( )
2
n= 2 ; onde:
^p . q^ . zα . ( N−1 ) . e2
( ) 2

n=¿ Tamanho da amostra.

N=¿População em estudo.

^p=¿Parâmetro de sucesso.

q^ =¿Parâmetro de insucesso

α =¿ Grau de confiança.


=¿ Valor critico que corresponde ao grau de confiança desejado, (
2


seα=5 % , ent ã o =1,96 ¿ .
2

zα 2
N . ^p . q^ .( )
2 103.0,15 .0,85 .(1.96)2 103.0,15 .0,85.3,8416 50,44981
n= 2
= 2
= =
0,15.0,85 .1,9208 .102.0,0025 0,744804
^p . q^ . zα . ( N−1 ) . e2 5
( ) 2
2
0,15.0,85 . ( 1.96 ) . ( 103−1 ) .(
100
)
26

13.O tipo de amostragem


O presente trabalho de pesquisa usar ˗ se ˗ a amostragem aleatório simples, onde vai ˗ se
dividir a população em dois grupos ˗ alvo, sendo 34 para o grupo experimental e 34 grupo de
controlo.

14.Técnicas de processamento de dados


Usaremos o programa (S.P.S.S) que significa pacote estatística para as ciências sociais, para o
processamento de dados em gráficos e tabelas onde interpretaremos.
27

Bibliografia
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
ARAÚJO, S.I.; Silva, G.H; Muehe, D. Minuta do Manual Básico para Elaboração projecto
cientifico, 2002.
BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática e os professores: a questão da formação. 2001.
BETHLEM, I. P. A. Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Papirus Editora,
1969.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no Ensino. 4. ed. São Paulo:
Editora Contexto, 2007.
BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo, Harbra, 1986.
BRUNER. J. S. Toward a Theory of instruction, Cambridge, Mass, Harvard University press
1978.
Dicionário de Matemática, 1986
FIC. Elementos de Álgebra. Garnier,1982.
GIL,Antonio Carlos; Como Elaborar projecto de pesquisa Social. 4 a ed; Atlas. São Paulo
1998.
NHÊZE. ISMAEL C. Matemática para todos 8ª classe, 2002.
NHÊZE. ISMAEL C. Matemática para todos 8ª classe, 2010.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à Álgebra Linear: com aplicações. 8 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Maria de Andade; Metodologia cientificas; Editora,
Atlas, 4 a ed. São Paulo, 1999.
LANTADA. A. Morre. Metodologia Cientifica. 2ª Ed, São Paulo 2003.
LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LOURENÇO, V. Resolução de equações não lineares. Coimbra: Departamento de
EngenhariaQuímica da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade de Coimbra, 2002.
Mapas de Sensibilidade no Sistema PETROBRAS. 2002.
LIMA. C. S. M. Sistemas Lineares no 2º ano do Ensino Médio: um olhar sobre os livros
didáticos. 1996.
PARDINAS, Felipe. Metodologia y técnica de investigaciónen ciências sociales.1969.
PIAGE, T.J. O Nascimento da inteligência na criança, Rio de Janeiro, Zahar Editor. 1982.
28

POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson, 2004.


SEYMOUR LIPSCHUTZ, PHD, Teoria e problemas de álgebra linear 3ª edição, 2006.
SKINNER. B. F. The Technology of Teaching. New York, Appleton Century crofts 1968.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw-
Hill, 1990.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro. Livros técnicos e científicos. 7ª
edição,1999.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20170503145906
.pdf. Extraido no dia 18.03.2018 pelas 10:30minuto .
https://matematicauniban.files.wordpress.com/2012/04/metodologia-ef-3-conjunto-dos-
nc3bameros-inteiros.pdf. Extraido no dia 18.03.2018 pelas 11:h00.
29

Apêndice
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Guião de entrevista dirigida aos professores de Matemática

Escola Secundária 15 de Outubro Montepuez

Leia com precisão as questões abaixo e responde com clareza. Marque com x a
alternativa que seja conveniente ao ponto de dar a sua opinião, dando uma resposta
correcta.

Sexo: M. F.

1. Tem formação psicopedagógica do PA da matemática? Sim Não


2. Em quantos anos que exerce essa função de professor ?________
3. Os alunos participam as aulas frequentemente na disciplina de Matemática? Sim
Não se não porque?

4. Será que os alunos têm dificuldades na resolução de sistema de equações lineares do


1º grau pelo método de substituição? Sim Não
5. Quais são os factores que criam dificuldades da resolução de sistema de equações
lineares do 1º grau pelo método de substituição?

6. Como tem sido os resultados das avaliações desse conteúdo?

Bons Maus Razoáveis

7. Quais são os métodos que têm usado na resolução de sistema de equações lineares do
1º grau?

8. Como professor /a o que tem feito para minimizar insucesso do aluno?


31

Guião de observação

Escola Secundária 15 de Outubro Montepuez

Nome do observador: Egildo Firmino

Disciplina: Matemática

Classe: 11ª

Turma: ____

Mau Med Suf B MB


. .
Organização de Apresentação da sala de aulas
salas de aulas Estado higiénico da sala
Materiais da sala
Mostram interesse nas aulas
Cumprimento dos horários
estabelecidos
Comportamento e Atenção na execução do
atitudes dos alunos professor
Mostram comportamento
adequado na sala de aula
Fazem as tarefas propostas
Há colaboração entre eles
Atenção na explanação que lhe
são dadas
Intervenção no acto da
reprodução dos trabalhos
Exposição bem clara e precisa
Participação dos no debate das ideias
alunos no trabalho Valoriza opinião dos outros
Mostram criatividade
de grupo
Apresentação de raciocínio
lógico válidos para defender a
sua visão geral
Intervenção de forma minuciosa,
crítica e construtiva.
32

Pré – teste

Caro estudante! As questões abaixo não são de carácter avaliativo, mas tem como
objectivo, dotar as estratégias metodológicas para resolução de sistema de equações
lineares do 1º grau pelo método de substituição no Processo de Ensino e Aprendizagem
da unidade temática: Álgebra 11ª classe. Então, necessitamos da vossa colaboração.

1. Dado o sistema: {x+x−yy=2


=12

a) Resolva usando método de substituição

2.Consideremos o sistema: {x+2y=−x


y=3
, Resolve com qualquer método que conheces.
33

Pós – teste

Caro estudante! As questões abaixo não são de carácter avaliativo, mas tem como
objectivo, dotar as estratégias metodológicas para resolução de sistema de equações
lineares do 1º grau pelo método de substituição no Processo de Ensino e Aprendizagem
da unidade temática: Álgebra 11ª classe. Então, necessitamos da vossa colaboração.

2 x + y=1
1.Dado o sistema: {x−3 y=4

a) Resolva usando método de substituição

x=−4 y
2.Consideremos o sistema: {x+2 y=4
, Resolve por qualquer método que conheces.

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