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1.

Os três setidos aarticulados são

2. Segundo Vavy `Pacheco Borges “a história faz parte da nossa vida desde da nossa
infância que não podemos conceber como o passado distante morto”. E é a
explicação da realidade em que vivemos que nos leva a ver como fundamental sua
divulgação fora das universidades e das escolas onde ela está prisioneira. Essa
divulgação se torna importante na medida em que se acredita que a história, ajudando a
explicar a realidade, pode ajudar ao mesmo tempo a transformá-la.
3. Porque e que a historia mítica era considerada não cientifica

4. Sugando Lucien febre “cada época fabrica mentalmente sua própria representação do
passado”.

5. A história é uma área do conhecimento humano preocupado com a compreensão do


passado. Buscando em fontes que relatam o passado, procura dar sentidos às acções do
homem com a intenção de dar resposta a questões do presente. Dessa forma, esse
campo de conhecimento oferece um instrumental útil e necessário para que possamos
enxergar em uma perspectiva mais profunda o mundo que nos rodeia.

6. A história tem o seu método e objecto de estudo próprio. O objectivo de estudo da


história é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o
entendimento do processo de desenvolvimento.

7. A reconstituição da história é feita com base a um conjunto de fontes que são:


 Fontes escritas
 Fontes materiais não escritas
 Fontes não materiais.
8. Num discurso contraditório Haydew Write aponta hostoria como arte literária de menor
valor o que é composto por March Bloch e Lucien Febre.

9.
10. Tornou-se corrente admitir que a reflexão histórica tem suas raízes na antiguidade
clássica simplesmente com os autores de língua grega como: Heródoto e Tucídides.
11. A razão de François Chatêlet que lhe faz aprender que a Grécia como berço do
pensamento histórico ocidental porque desde a perspectiva filosófica, utiliza em seu
titulo um termo próprio: historienne, cunhado pela língua francesa para designar o
sentido do pensamento histórico enquanto produzido por uma reflexão intencionalmente
voltada a organização critica da memória como fundamento do sentido da sociedade, da
politica e da cultura respectiva.
12. A história pode ser dividida em várias maneiras, podendo obedecer a respectiva
temporal, espacial e temática

13. Segundo Fernando Braudel media duração consiste em dizer que não é normalmente
percebido de imediato, mas é possível ser reconhecido pelos contemporâneos, isto é,
pelas pessoas que viveram na mesma época.
14. A divisão temática da historia é outra componente que remota desde dos tempos mais
antigos.

15. Na concepção do tempo, Ferdinand Braudel, rejeita a respectiva linear do tempo na


história através da gramática das civilizações que é uma das obras híbridas no que se
refere ao presente-passado. Ou, o que é a mesma coisa. É um trabalho em que um
historiador, plenamente hábil no exercício de seu ofício, examina o passado com o olhar
de presente. Recusando tanto a história como o estudo do tempo quanto as ciências
sociais que só enxergam o tempo presente, Braudel assim procede porque utiliza um
recurso bastante interessante: o tempo não como objecto, mas como meio da historia,
assim como vê o espaço como meio pelo qual a Geografia interpreta os fenómenos.
16. Segundo ferdinand Braudel afirma que o tempo é de fundamental importância para o
conhecimento histórico, pois quando estudamos história estamos olhando para o
passado, assim é o tempo se caracteriza como um dos principais elementos, como um
marco do decorrer dos factos importantes ou não que estudamos ou desejamos saber, e
com ele podemos separar épocas, períodos, séculos, milénios e toda uma gama de
eventos, sejam climáticos, linguísticos e outros.
17. Apesar de o tempo ser um elemento muito importante para a ciência histórica porque
ela por se só não podem ser uma determinante para a construção dos factos históricos…

18. Tal como qualquer ciência, a história também fica refém da metodologia para sua
melhor organização e construção. A utilização do método histórico permite buscar as
diferenças entre países a partir dos processos históricos mais amplos (compreender
historia como processo), e reconstrui-las como parte de uma determinada realidade que
é sempre complexa, aberta as transformações sob a acção dos sujeitos sociais (utilizar a
historia como método). O seu principal papel é preservar a singularidade de cada pais
na analise de seus temas, sem uniformizar a colecta de dados, nem forçar a sua
existência das mesmas variáveis para conhecer um fenómeno.
19. Na ciência histórica a fonte surge como

20. A crítica externa é fundamentalmente usada para os documentos escritos, apesar de ter
sido negativo nalguns aspectos, conferiu a existência do rigor na escrita. A critica
externa também pode ser chamada de erudita.

21. No contexto da investigação histórica, a critica histórica se desdobra em duas fases,


sendo a primeira a critica externa e a segunda a critica interna. Sendo assim a critica
interna consiste de modo que visa verificar a validade e coerência a partir da própria
fonte.
22. O método comparativo constitui um dos métodos muito importante para o estudo da
história. Segundo March Bloch a validade do método comparativo…

23. Segundo March Bloch o uso do método comparativo requer um cuidado especial no
estudo sob pene de cair no anacronismo porque…

24. Na crítica externa há sempre necessidade de prestar atenção mesmo quando se dispõe
de elementos expressos nos documentos. O que o pesquisador deve questionar é:
 Trata-se de um documento original ou de uma cópia?
 É um documento fiel ou apresenta falsidade?
 É um documento falso?
25. Na crítica externa há sempre necessidade de prestar atenção mesmo quando se dispõe
de elementos expressos no documento e outros que o pesquisador deve recorrer para
reforçar a verificação da sua autenticidade. E esses documentos são: documentos
originais, copias ou documentos falsificados.

26. A hermenêutica constitui um dos pressupostos básicos a ser respeitada não há crítica
interna. A sua ausência na investigação histórica é:

27. Na crítica de interpretação, para além da língua da época em o documento foi escrito é
necessários ter atenção a outros elementos que são: menções a pessoas e factos, tinta,
qualidade, e tipo de suporte, dimensões, composição, questões como a caligrafia.

28. A crítica de competência, embora nascida e desenvolvida em função dos documentos


escritos, deve também exercer-se relativamente aos testemunhos orais.

29. Dentre as varias ciências auxiliares, a reconstituição de um facto histórico pode


depender de varias outras áreas auxiliares de conhecimento, tal como a Epigrafia. Sendo
assim a Epigrafia presta à história serviços idênticos aos da paleografia, no que se refere
à escrita em metal.
30. A sigilografia foi uma das áreas muito importante para a constituição da história
colonial de Moçambique. Sendo assim a Sigilografia presta à historia idênticos serviços
quanto aos selos.

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