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2. Segundo Vavy `Pacheco Borges “a história faz parte da nossa vida desde da nossa
infância que não podemos conceber como o passado distante morto”. E é a
explicação da realidade em que vivemos que nos leva a ver como fundamental sua
divulgação fora das universidades e das escolas onde ela está prisioneira. Essa
divulgação se torna importante na medida em que se acredita que a história, ajudando a
explicar a realidade, pode ajudar ao mesmo tempo a transformá-la.
3. Porque e que a historia mítica era considerada não cientifica
4. Sugando Lucien febre “cada época fabrica mentalmente sua própria representação do
passado”.
9.
10. Tornou-se corrente admitir que a reflexão histórica tem suas raízes na antiguidade
clássica simplesmente com os autores de língua grega como: Heródoto e Tucídides.
11. A razão de François Chatêlet que lhe faz aprender que a Grécia como berço do
pensamento histórico ocidental porque desde a perspectiva filosófica, utiliza em seu
titulo um termo próprio: historienne, cunhado pela língua francesa para designar o
sentido do pensamento histórico enquanto produzido por uma reflexão intencionalmente
voltada a organização critica da memória como fundamento do sentido da sociedade, da
politica e da cultura respectiva.
12. A história pode ser dividida em várias maneiras, podendo obedecer a respectiva
temporal, espacial e temática
13. Segundo Fernando Braudel media duração consiste em dizer que não é normalmente
percebido de imediato, mas é possível ser reconhecido pelos contemporâneos, isto é,
pelas pessoas que viveram na mesma época.
14. A divisão temática da historia é outra componente que remota desde dos tempos mais
antigos.
18. Tal como qualquer ciência, a história também fica refém da metodologia para sua
melhor organização e construção. A utilização do método histórico permite buscar as
diferenças entre países a partir dos processos históricos mais amplos (compreender
historia como processo), e reconstrui-las como parte de uma determinada realidade que
é sempre complexa, aberta as transformações sob a acção dos sujeitos sociais (utilizar a
historia como método). O seu principal papel é preservar a singularidade de cada pais
na analise de seus temas, sem uniformizar a colecta de dados, nem forçar a sua
existência das mesmas variáveis para conhecer um fenómeno.
19. Na ciência histórica a fonte surge como
20. A crítica externa é fundamentalmente usada para os documentos escritos, apesar de ter
sido negativo nalguns aspectos, conferiu a existência do rigor na escrita. A critica
externa também pode ser chamada de erudita.
23. Segundo March Bloch o uso do método comparativo requer um cuidado especial no
estudo sob pene de cair no anacronismo porque…
24. Na crítica externa há sempre necessidade de prestar atenção mesmo quando se dispõe
de elementos expressos nos documentos. O que o pesquisador deve questionar é:
Trata-se de um documento original ou de uma cópia?
É um documento fiel ou apresenta falsidade?
É um documento falso?
25. Na crítica externa há sempre necessidade de prestar atenção mesmo quando se dispõe
de elementos expressos no documento e outros que o pesquisador deve recorrer para
reforçar a verificação da sua autenticidade. E esses documentos são: documentos
originais, copias ou documentos falsificados.
26. A hermenêutica constitui um dos pressupostos básicos a ser respeitada não há crítica
interna. A sua ausência na investigação histórica é:
27. Na crítica de interpretação, para além da língua da época em o documento foi escrito é
necessários ter atenção a outros elementos que são: menções a pessoas e factos, tinta,
qualidade, e tipo de suporte, dimensões, composição, questões como a caligrafia.