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LIBERTAÇÃO

2º Dia Encontro (Sábado) – 2ª Palestra

Textos: Tg. 4:7 / I Jo. 3:8 / Ef. 4:27 / I Pe. 5:8 / Ex. 20:5

ORIENTAÇÕES PARA O MINISTRADOR

 Inicie com uma oração de cobertura sobre todos os encontristas.


 Faça um comentário sobre a possibilidade de crentes terem atitudes endemonizadas e
sobre a constatação de que isto é real. (Ef. 4:27)
INTRODUÇÃO

Libertação fala de ficarmos livres de algo que nos prendeu. Há maldições que nos acompanham e
precisam ser quebradas. A maldição se infiltra por uma legalidade, instala-se no tempo e no espaço (Ef 5:15-16)
e abre portas para que demônios venham sobre a vida da pessoa. A maldição repousa na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª
gerações, na qual pode ser encerrada (Dt 11: 26; 30:19).

1. O QUE É MALDIÇÃO?

Maldição é a permissão dada ao diabo para causar dano à vida das pessoas. Essa permissão pode ser
dada por alguém que exerce autoridade por outrem ou por si mesmo.

2. COMO SURGEM AS MALDIÇÕES?

A maldição surge através da quebra de comunhão com Deus, o pecado. Cada pecado atrai uma
maldição e dá legalidade para a ação de demônios (I Pe 5:8; Gn 4:6-7).
A maldição se instala através do pecado (Lm 5: 7-9). Ela pode ser lançada através de palavras, de
prognóstico negativo (conhecido como “rogar praga”). A maldição vem como conseqüência do pecado de não
ouvir, não obedecer, não guardar as ordens do Senhor, misturar-se com outros deuses (Dt 28:15).
Há pessoas, que mesmo convertidas, podem estar dando lugar ao diabo (Ef 4:27; I Pe 5:8).

Exemplos de pecados:
 Homens e mulheres que traem seus cônjuges (Hb 13:4; Pv 3:32).
 Líderes que na Igreja apresentam dar bons frutos, mas são mentirosos (Mt 5:37; Ef 4:25)
 Pessoas que fora de casa são um exemplo, mas em casa agridem o cônjuge ou os filhos (Mt 23:27 / I
Tm 5:8).
 Pessoas que são muito trabalhadoras na Igreja mas, em casa, são imorais. Em tudo que olham,
voltam a atenção para carne (I Jo 2:16).
 Pessoas que na Igreja são uma coisa mas, em casa, é outra; que vivem uma vida de contradição, que
falam uma coisa mas fazem diferente (Tg 1:8).
 Pessoas que começam a fazer algo, mais nunca terminam; emprestam e não devolvem; são mal
educadas (jogam casca de banana na rua e cai e amaldiçoa, pregam chiclete em qualquer lugar) etc
(Pv 26:2)
 Pessoas maledicentes que semeiam contenda, desconfianças, falam por trás (Cl 3:8 / I Pe 2:1).
 Tudo isso mostra que estas pessoas estão debaixo de maldição. Qualquer pecado abre portas para
Satanás entrar (Tg 4:7).

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3. TIPOS DE MALDIÇÃO

a) Maldição hereditária

Instala-se através dos pais ou antepassados que abriram legalidades tais como:
 Idolatria (Êx 20:3-5);
 Prostituição (I Co 6:18);
 Rebeldia a Deus (I Sm 15:23);
 Feitiçaria (I Sm 7:8);
 Mentira (Ef 4:25);
 Adultério (Pv 6:32).

b) Maldição voluntária
É o tipo de maldição que se insta-la quando a pessoa decide pecar como se dispor a ir à macumba,
adulterar, prostituir-se etc (Sl 51:3).

c) Maldição da nação
Nossa colonização trouxe diversas maldições como idolatria, feitiçaria, bruxaria e prostituição (Dt 18:10 /
Ap 21:8 / I Co 6:15-16). Homens de má índole foram enviados de Portugal para o Brasil, a fim de povoar esta
terra. Estes saquearam, praticaram abuso sexual, abuso físico e extermínio contra os índios nativos.
Muitos negros que vieram para o Brasil implantaram aqui suas práticas de feitiçaria e assim se instalou
uma aliança entre a idolatria de Portugal e a feitiçaria da África. Essas atrocidades cometidas atraíram maldições
sobre nossa nação que estão sendo quebradas, pelo Nome de Jesus.

d) Maldição involuntária
Quando os pais ou autoridades sobre determinada pessoa a leva para um terreiro de macumba, batismo
na Igreja católica etc. Exemplo: Quando os pais fazem pactos pelos filhos (Jo 5:14).

e) Maldição familiar
A vida do rei Davi (I Sm 12: 7-14). Davi é confrontado por Deus através do profeta Natã, pelos seus
pecados de adultério e homicídio, em II Samuel 16:22 conta que essa palavra se cumpriu: “Estenderam, pois,
para Absalão uma tenda no terraço; e Absalão possuiu as concubinas de seu pai, perante os olhos de todo o
Israel”. (ver Dt 28:30).
Quando Davi pecou, ele não só deu lugar a maldição de adultério em sua própria vida, mas permitiu que
a imoralidade sexual entrasse na vida de sua família. Em II Samuel 13, você pode confirmar o drama familiar,
quando seu filho Amnon possuiu sua irmã Tamar.

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f) Maldição proveniente de traumas
Alguns demônios entram pelos traumas de infância, adolescência, maturidade ou atitudes que partem de
nós (Js 32 e 36). Estes traumas podem vir através de: rejeição, abuso sexual, violência, medo, brigas,
acidentes, abandono, falta de amor, palavras duras, drogas, ausência dos pais, divórcio, namoros
ilícitos, adultério, aborto.
Só seremos libertos se permitirmos que o Filho do Homem o faça. Só podemos curar os traumas através
da cruz de Jesus (Gl 3:13).

g) Maldição proveniente de palavras


Palavras são sementes que, uma vez plantadas, irão frutificar. Palavras edificam ou destroem. As
palavras são responsáveis pelas guerras, separações, mortes, inimizades, desgraças (Pv 15:1). Seremos
justificados ou condenados por nossas palavras (Mt 12:36-37 / I Co 15:3).
O pecado de maledicência gerar uma maldição instalada pela palavra maldita. Davi pediu que Deus
guardasse seus lábios (Sl 141:3). O complexo de inferioridade vem por causa de palavras malditas: escárnio,
zombarias etc. Deus abomina o escarnecedor (Pv 13:3).
A língua desenfreada pode causar danos irreparáveis, os quais só Jesus pode consertar (Tg 3:7-12). Às
vezes pais oprimem seus filhos chamando-os de gays, imprestáveis, de vagabundos e assim os filhos acabam
sendo (Pv 18:21). Na verdade, é um dizer profético negativo sobre alguém (Pv 26:2). Palavras são sementes e
estas podem dar legalidades a demônios.

h) Maldição proveniente de pecados ministeriais


Pecados ministeriais atraem maldições, que, quando não quebradas, agem com o fim de preservar
tradições e de manter o homem afastado de Deus (Lc 11:37-44). O mesmo acontece com ministérios em que os
pastores e líderes estão sempre envolvidos em adultério (Mt 5:27-28), fraudes e roubos (Ef 4:28).

4. DECIDINDO ENTRE A BENÇÃO E A MALDIÇÃO

Deuteronômio 11:26 diz: “Coloco diante de ti a benção e a maldição”. O Senhor nos dá a sugestão: “Meu
filho escolhe a benção para que viva”.
A maldição só faz visitação se nós deixarmos (Êx 20:5 / Dt 5:9). Não podemos viver um dia com a
maldição e outro com Jesus. Não podemos estar um dia na Casa de Deus e outro estar envolvido em práticas
pecaminosas. Não podemos ser mornos: nem frios, nem quentes. Jesus disse que a esses vomitaria, tal Seu
nojo por esse procedimento (Ap 3:16).
O nosso comportamento diz quem somos no Reino. Não adianta tentar dissimular, as pessoas nos
conhecem quando abrimos a boca. Satanás sempre traga aqueles que andam de maneira que atrai a maldição.

5. QUEBRANDO TODA A MALDIÇÃO

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Não há maldição que não possa ser quebrada e não há pessoa que não possa mudar de vida.
“O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará
misericórdia” (Provérbios 28:13).
Neste lugar toda a maldição que estar sobre você pode ser quebrada. Essa é a vontade de Deus. A
herança espiritual é uma realidade e Satanás sempre aguarda uma brecha para vir e destruir sua vida, por isso,
daqui por diante você precisa andar vigilante. Aqui no Encontro toda herança maldita será renunciada, e todo
argumento do diabo será cancelado.
A maldição hereditária vem por níveis diferentes e, através das gerações, ela manifesta-se no mal
corrente da época “...visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me
odeiam.” (Ex 20:5).
Exemplo: Um pai chorava pelo filho que usava maconha. Ele dizia não entender como isso pôde
acontecer em sua família. Porém, na juventude, havia sido fumante. Ele não se dava conta de que ter sido
fumante era uma semeadura que havia feito e que infelizmente estava dando frutos na vida do filho. Havia um
pecado em sua vida: O vicio. A maldição do vicio era a mesma, só mudou a droga.

6. SERES ANGELICAIS

A criação dos seres angelicais é claro na palavra. Eles foram criados por Deus em pleno estado de
santidade (Jd 6). A Bíblia fala sobre este assunto em 34 livros. A palavra anjo, por exemplo, ocorre cerca de 275
vezes nas Escrituras.
Dentro da categoria dos seres angelicais, existe uma hierarquia:

Reino de Deus:

 Serafins: Ligados à adoração (Is 6:1-3)


 Querubins: Ligados à santidade (Gn 3:22-24)
 Arcanjos: Príncipes de Deus, anjos de guerra, protetores (Dn 12:1 / Jd 9)
 Anjos: Mensageiros, espíritos ministradores (Dn 12:9-21 / Lc 1:26 / Hb 1:14)

Reino das trevas:

 Principados: território ou jurisdição de um príncipe, ou País que dá título a um príncipe (Rm 8:38).
 Potestades: Autoridade sobre o lugar. No grego é a palavra “euxosia” (Ef 2:2).
 Forças do mal nas regiões celestes: poderes com um objetivo: o MAL (Ef 6:12).

Os anjos existem em grande quantidade e foram criados para diversas funções determinadas por Deus
(Hb 1:14). Os anjos podem se apresentar como são ou tomem a forma humana (Gn 18:2 / 19:1). Mesmo os
anjos rebelados têm funções diversas e trabalham em áreas especificas como os demônios.

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7. COMPREENDENDO AS REALIDADES ESPIRITUAIS

Lúcifer

Era um querubim, responsável pela música (Ez 28:14-16). Deus não criou Lúcifer para ser um ser
maligno. O problema deste anjo estava em querer ser igual a Deus e maior que Deus (Is 4:12).
Lúcifer acabou se tornando um ser maligno que é, o diabo. A terça parte dos anjos caiu com Lúcifer (II
Pe 2:4). Então, Deus fez o inferno para Satanás e seus anjos. Satanás é o príncipe dos demônios. E como já
falamos possui uma hierarquia bem organizada (Ef 6:12).

Demônios

Os demônios são seres espirituais que conhecem a Jesus (Mc 1:24), conhecem seu próprio destino final
(Mt 8:29), e conhecem o plano da salvação (Tg 2:19). Jesus os chama de espíritos imundos em Marcos 5:8,
Lucas 9:42, Marcos 9:25. Eles agem por territórios (Js 1:3; I Pe 5:8). Satanás se apodera dos territórios por
consagração ou pela legalidade de pecado.
Os demônios manifestam-se através de animais, como em Marcos 5:11-13 (porcos) e pessoas, como em
Mateus 8:28, Lc 8:26-27 (endemoninhado de gadara), dentre outros.
Demônios não têm interesse em animais e sim nos homens e nos territórios. Os demônios entram nos
lugares pelos pecados do homem (I Pe 5:8). Pelo pecado eles podem levar uma pessoa à opressão, depressão,
possessão e suicídio.

8. PROCESSOS DE LIBERTAÇÃO

Antes de começar o processo de libertação, é necessário que a pessoa tenha a consciência de que
precisa se arrepender verdadeiramente de seus pecados, confessando um a um e decidindo abandoná-los
completamente.
Esse arrependimento é gerado através de sinceridade, chamando o pecado pelo nome (Sl 32:3; 51:12).
Isso requer integridade (Jó 1:8) e a busca de uma vida de santidade, entender que é separado do mundo (I Pe
1:14-16).

8.1 Compreendendo se preciso de libertação


Se você ainda assiste filmes demoníacos e de terror, deseja se prostituir, fazer o que não deve e sente
constante o desejo de pecar, é porque ainda não houve genuíno arrependimento. O genuíno arrependimento
gera a verdadeira libertação (Pv 28:13). Enquanto há pecado, a comunhão com Deus é estragada.
Pecados têm que ser declarados um a um (Sl 32:3-4). Davi disse: “Todos os meus pecados eu te
declarei” (Sl 32:5; Sl 51). Quando o marido trai a esposa e confessa, ela questiona: “Como? Onde? Por quê?

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Que horas? Com quem?”. Com Deus também é assim, temos que detalhar. Não podemos pecar a varejo e pedir
perdão no atacado.
Todo pecado tem que ser renunciado (Tg 4:7). Lembra onde está a brecha? Então, para que essa
brecha seja fechada, é necessário que haja uma renúncia. Precisamos aprender a viver como santos. É preciso
cortar a raiz de maldição que entrou pelo pecado. Mesmo tendo sido uma maldição que entrou através do pai,
avô, bisavô etc, precisa ser fechada.
Para cada pecado deve-se chamar a existência do oposto:
Prostituição – Santidade (I Pe 1:14-16)
Ódio – Amor (Rm 13:8)
Rebeldia – Submissão (Fl 2:5-8)
Mentira – Verdade (Ef 4:25)
Chame à existência a libertação, pedindo ao Espírito Santo que venha sobre você com Sua santidade,
amor, submissão (I Pe 1:14-16), tendo cuidado com o que expõe sua mente. O diabo quer ter acesso à sua
mente todo tempo (Fl 4:8 / I Co 2:16).
A libertação não elimina as lembranças do passado mais remove a dor.

8.2 Princípios para receber a LIBERTAÇÃO


1. Sentir necessidade – reconheça que precisa de libertação (Sl 51:3).
2. Arrepender-se do pecado cometido por si próprio ou por seus antepassados.
3. Não ter medo do processo de libertação – o medo amarra você, impedindo a sua libertação (II Tm
1:7 / Jo 4:4).
4. Lutar pela sua libertação – se os demônios tentarem dificultar a libertação, lute; não deixe que sua
mente fique vagando, pense em sua necessidade de libertação (Ef 6:12).
5. Lembrar dos pactos e qualquer nível de envolvimento com o pecado e rejeitá-los.

6. ORAÇÃO DE LIBERTAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA O MINISTRADOR

1. Fazer com que renunciem seus pecados antes de receberem a oração de libertação.
2. Afaste para as laterais as cadeiras ou bancos, para que todos estejam livres no centro do auditório e para
que os ministradores possam passar por entre as pessoas.
3. Chame, para que fiquem mais à frente, as pessoas que tiveram qualquer tipo de contato com o ocultismo –
elas devem ser ministradas especificamente.
4. Os intercessores deverão atuar de duas formas:
a) Uma equipe fará um círculo ao redor das pessoas que estão sendo ministradas no auditório;
b) Outra equipe ministrará especificamente a cada pessoa quebrando os pactos e as maldições,
conforme a direção do Espírito Santo. Se alguém ficar possesso, duas ou três pessoas, no máximo

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devem usar de autoridade para a libertação, e os outros não deverão se distrair com o processo.
Devem continuar ministrando aos demais.
5. Declare libertação de consagrações no período de fecundação, no período de
gestação, até o nascimento. Lembre-se de que pessoas foram consagradas antes de serem geradas pelos
pais (I Jo 3: 8). Ministre em cada geração desde a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª ... até que à pessoa se encontra.

6. Declare a quebra de maldição pela legalidade da Palavra (Gl 3:13-14 / II Co 5:21 / Rm


8:1-3)
OBS.: TODOS SEM EXCEÇÃO, DEVERÃO SER MINISTRADOS
Peça a Deus cobertura espiritual para os ministradores no local
a) Tome a armadura de Deus (Ef 6:13-18);
b) Tome posse do poder do sangue de Jesus que nos limpa de todo pecado (I Jo 1:7)
c) Tome posse da autoridade dada por Jesus (Mc 16:17-18 / Lc 10:19). Entre em oração sobre cada geração
(Ex 20:5), até a 10ª, caso sejam filhos gerados fora da aliança de casamento (Dt 23:2-6).

7. Ore pedindo o Poder do Espírito Santo enchendo o lugar que ficou vazio na libertação (Is
61:1-4). Declare que a partir de hoje o único espírito com autorização legal para agir é o Espírito de Deus (I
Pe 2:9)
8. Ao final, faça uma oração de agradecimento e levem todos a confessarem que estão livres e
a terem um tempo de celebração na presença do Senhor.
9. Leve as pessoas a declararem em alta voz que estão livres. Peça de declarem que são
livres, perdoados e curados (3x).

Observação:

Após a libertação é comum o cansaço físico, pois no mundo espiritual houve uma batalha e o nosso espírito
esteve envolvido diretamente nisto, ocasionando, assim, uma fraqueza em nosso corpo. Para que haja uma
recuperação física acelerada, é necessária a ingestão de alimentos ricos em proteínas, para reposição imediata
no organismo. Beba bastante liquido: suco, água de coco, água mineral.

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