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Brasília-DF.
Elaboração
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 8
UNIDADE I
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS........................................................... 9
CAPÍTULO 1
EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA............................................................................. 10
UNIDADE II
FUNDAMENTOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO................................................................................... 15
CAPÍTULO 1
CRITÉRIOS BÁSICOS AO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA DE PRECISÃO........................... 16
UNIDADE III
TECNOLOGIA NA AGRICULTURA........................................................................................................... 20
CAPÍTULO 1
AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA AGRICULTURA......................................................................... 21
UNIDADE IV
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS.......................................................................... 23
CAPÍTULO 1
TECNOLOGIA E FERRAMENTAS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS...................................................... 24
UNIDADE V
ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO....................................................................................... 56
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO......................................................................................... 57
UNIDADE VI
MÁQUINAS AGRÍCOLAS: TECNOLOGIAS DE PRECISÃO......................................................................... 61
CAPÍTULO 1
EQUIPAMENTOS DE PRECISÃO E CONTROLE............................................................................ 62
UNIDADE VII
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS................................................................................................................... 68
CAPÍTULO 1
FUNDAMENTOS SOBRE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.................................................................. 69
CAPÍTULO 2
SEGURANÇA E HIGIENE NAS ATIVIDADES AGRÍCOLAS.............................................................. 71
UNIDADE VIII
DIRECIONAMENTO DAS OPERAÇÕES GESTÃO DO AGRONEGÓCIO..................................................... 74
CAPÍTULO 1
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO AGRONEGÓCIO.................................................................. 75
UNIDADE IX
AVANÇOS TECNOLÓGICOS RECENTES................................................................................................. 77
CAPÍTULO 1
NOVAS TECNOLOGIAS............................................................................................................ 78
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 81
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
5
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos Cadernos de
Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
6
Saiba mais
Sintetizando
7
Introdução
Caro aluno, o presente caderno vem apresentar de uma maneira geral os principais
assuntos que estão ligados de maneira direta ou indireta a temas que fazem parte da
nossa matéria em questão “Tecnologia de Máquinas Agrícolas”.
Outro tema importante é sobre a segurança e saúde das atividades agrícolas, na unidade
VII, temos elencado de forma sucinta a Norma NR 31. E por fim as duas últimas
unidades VIII e IX, respectivamente abordam temas como a importância da gestão
do agronegócio e os avanços tecnológicos no processo de cultivo, monitoramento e
controle da agricultura.
Objetivos
»» Compreender as principais tecnologias que são utilizadas na agricultura
de precisão.
Esta unidade vem nos mostrar como surgiram as máquinas agrícolas, quais foram os
passos de sua evolução um dos pioneiros e principais equipamentos a sofrerem mudanças
foram os tratores e a importância da padronização da indústria de máquinas agrícolas.
9
CAPÍTULO 1
Evolução da mecanização agrícola
10
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE I
Fonte: <http://www.campsilos.org/excursions/grout/two/froelich_tractor_lg.ipg>
Até a Primeira Guerra Mundial, os tratores movidos à gasolina ou diesel eram muito
lentos, os fazendeiros norte-americanos, com apoio do governo, foram encorajados a
realizar uma forma de transição (mecanização), estimulando a produção evitando a
escassez de mão de obra e elevação dos preços dos produtos agrícolas.
O processo de montagem dos tratores até 1913 era completamente contínuo. Nesse mesmo
ano tentou-se implantar o primeiro processo de tratores em série. Com o desenvolvimento
de um sistema de acionamento de força foi desenvolvido, no qual os testes foram
bem-sucedidos em 1918, gerando potência na transmissão de força para diversos
implementos.
11
UNIDADE I │ EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
O primeiro grande trator com sucesso montado pela Ford foi lançado em 1917. O grande
destaque sobre a história desse trator estava na sua linha de produção, onde pela
primeira veze foi aplicado o modelo em série, objetivando a redução de custos.
Fonte:<http://www.sober.org.br/palestra/15/1208.pdf>
Fonte:<http://www.sober.org.br/palestra/15/1208.pdf>
A Jonh Deere, criou um trator “Modelo D”, entre os anos 1920 e 1924, com custos
menor em relação ao Fordson, sustentando-se até aos anos 1960.
Fonte: <http://www.sober.org.br/palestra/15/1208.pdf>
12
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE I
Nesse perído no modelo Lanz Bulldog, as rodas de ferro foram substituidas pela
pneumática de borracha, sua marca destacou-se em 1938. Com essa mudança os tratores
ganham mais equilíbrio e estabilidade, facilitando ainda mais sua operação em campo.
Este trator passou ser considerado como padrão máximo, o seu projeto básico original
manteve-se praticamente inalterado.
Fonte: <http://www.sober.org.br/palestra/15/1208.pdf>
Em 1947, os tratores receberam uma nova inovação tecnológica com sistemas de “três
pontos” e do controle hidráulico remoto na operação com implementos.
Este sistema hidráulico, patentiado pela Feurguson em 1926, oferecendo adaptações aos
tratores do Estados Unidos em 1939, trazendo um novo conceito, o chamado montagem
integral, devido à valorização do conjunto de trator e implementos, o mecanismo de
engate e controle dos implementos trouxeram inovações importantes ao sistema.
A potência média dos tratores passou de 27 HP para 70 HP, e isso ocorreu entre os anos
de 1948 à 1968, o investimento no desenvolvimento de máquinas com potência ocorreu
devido ao crescimento do mercado europeu principalmente no período pós-guerra.
Padronização da indústria de
máquinas agrícolas
Quando se estabelece um padrão ajuda na contribuição para se evitar que se compre
“gato por lebre”, como se conhece popularmente. O padrão oferece um referencial que
possibilita o entendimento e a transação comercial entre os agentes envolvidos.
13
UNIDADE I │ EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
14
FUNDAMENTOS DA
AGRICULTURA DE UNIDADE II
PRECISÃO
Introdução
Em uma economia globalizada o aumento da eficiência de vários setores gera para o
mercado interno e externo um elevado grau de competividade onde o setor agropecuário
faz parte desse contexto.
15
CAPÍTULO 1
Critérios básicos ao desenvolvimento
da agricultura de precisão
Variações espaciais e temporais dos fatores que influenciam e afetam a produção das
culturas, aliadas ao conhecimento e aperfeiçoamento tecnológico são características
que somadas podemos chamar de agricultura de precisão.
As variações externas podem ser controladas por um gestor na sua maioria o próprio
produtor ajuda nas tomadas de decisões visando à maximização dos resultados. Outro
ponto considerável a ser observado pelo gestor é a administração de custo (capital de
giro), posição junto ao mercado, ao produto e todos os seus potenciais consumidores.
16
FUNDAMENTOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO │ UNIDADE II
melhor em qual fase de produção pode ser aplicado novos equipamentos, controle de
pragas e formas de proteção ao meio ambiente.
O agricultor precisa ter o conhecimento do valor agregado que cada produto contribui
para cobrir os custos de produção, custos fixos, variáveis e apontar a rentabilidade
da atividade. Por esses e vários outros motivos o planejamento serve como alerta
ao agricultor quanto às mudanças na economia, hábitos dos consumidores, avanços
tecnológicos etc. Observa-se ainda que boa parte dos produtores rurais adota decisões
baseadas em suas experiências, tradições, potencial da região e à disponibilidade de
recursos financeiros e de mão de obra.
17
UNIDADE II │ FUNDAMENTOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO
E por fim, “para quando produzir?” os produtos primários em tempos atrás, possuíam
demanda superior à oferta com a certeza de que comercializar era só uma questão de
meios para transportar e atingir os mercados. Devido ao processamento industrial as
empresas foram pressionadas a fornecer seus produtos com frequência evitando ao
máximo estoque e perdas desnecessárias.
Uma vez definido um plano ele deve ser implantado. As informações recolhidas
durante o processo de controle mostram resultados preliminares nos quais não sendo
satisfatórios, ajustes precisam ser feitos como afinação na tecnologia que está sendo
utilizada ou pode exigir mudanças mais profundas nas empresas.
Os gestores precisam ainda ter uma avaliação profunda e honesta dos recursos (físicos,
humanos e financeiros) para escolher estratégias realistas para alcançar os objetivos
do negócio.
19
TECNOLOGIA NA UNIDADE III
AGRICULTURA
Introdução
A Unidade III vem nos abordar a importância da utilização de novas tecnologias disponíveis
no mercado atualmente, (microcomputadores, sensores e sistemas de rastreamento
terrestre ou via satélite), contribuindo com a sustentabilidade da agricultura.
De uma forma geral a agricultura hoje se utiliza de técnicas que permitem o gerenciamento
localizado de culturas permitindo ao produtor melhor eficácia ao processo trazendo
inúmeros benefícios ao meio ambiente, produtos e à sociedade de uma forma geral que
atua diretamente ou indiretamente nos resultados obtidos.
A agricultura tem como desafios além de alimentar o mundo, precisa se preocupar com
a questão ambiental e segurança alimentar, pois as tecnologias disponíveis hoje são
capazes de assegurar um processo eficiente e ecologicamente sustentável.
20
CAPÍTULO 1
Avanços tecnológicos na agricultura
A tecnologia está sendo empregada em sua maioria por jovens produtores, de acordo
com um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),
esses novos produtores buscam o mapeamento do solo, tirar o melhor proveito da terra
na hora de plantar.
Com esse sistema é possível calcular, por exemplo, a quantidade exata de produtos
necessários em uma plantação e de acordo com a necessidade de cada hectare de terra,
abertura de covas com profundidade adequada, saber se o trabalhador está parado.
Nesse contexto o operador passa a ter uma função muito mais de inteligência no
processo. Procura analisar as condições de produção e em otimizar o processo como
um todo.
Para o futuro as máquinas estarão todas conectadas a uma central, carregando informações
que serão empacotadas e disponibilizadas aos clientes. O Brasil tem investido muito em
tecnologia na agricultura agora é possível encontrar carros agrícolas com ar condicionado,
GPS, câmbio robotizado, piloto automático etc.
21
UNIDADE III │ TECNOLOGIA NA AGRICULTURA
Figura 8. Agronegócio.
Fonte: <http://www.cidademarketing.com.br/2009/n/12398/agronegcio-brasileiro-representa-mais-de-22-do-produto-interno-bruto.html>
Para incentivar a modernização, o crédito rural, surge como uma forma de investimento,
tratando-se de um empréstimo feito aos agricultores para que eles possam adquirir
novas máquinas, aumentar produtividade e ampliar negócios.
22
TECNOLOGIA MECÂNICA
DE MÁQUINAS UNIDADE IV
AGRÍCOLAS
Introdução
Chegamos agora na unidade IV, na qual podemos compreender um pouco mais os
detalhes de funcionalidade de máquinas e implementos agrícolas, alguns casos pontuais
de dimensionamento de aplicações.
Nesse sentido passaremos conhecer alguns equipamentos que assumem papéis importantes
nas atividades agrícolas, alguns modelos exemplares e suas principais funções.
23
CAPÍTULO 1
Tecnologia e ferramentas de
máquinas agrícolas
A principal forma de potência atrelada aos veículos é o motor. Essa potência lhe dará
movimentação e lhe permite o transporte de cargas (pessoas ou materiais).
24
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Figura 9. Motor.
Fonte: <https://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1600&bih=887&q=motor&oq
=motor&gs_l=img.3..0l10.749.1279.0.3065.5.4.0.1.1.0.248.794.0j3j1.4.0....0...1ac.1.64.img..0.5.809.IR9-6iCEnLg>
T F.d
P= = = F.v
t t
1 W = 1 J/s = 1Nm/s
Que por sua vez a potência também pode ser conhecida como uma máquina que produz
trabalho de 1kgfm em 1 segundo:
1 kgfm/s = 1kgfm / 1s
1 cv = 75 kgfm/s
1 cv ~
= 735,7 W
25
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Houser Power (HP), também conhecida como unidade prática de potência nos traz
uma máquina que produz trabalho de 33.000 libras-pé (ft.lb) em 1 minuto.
1 hp ~
= 76,0 kgfm/s
1 hp ~
= 745,7 W
1 cv = 1,013 hp
›› Adubadoras e carretas.
»» Aplicadoras de defensivos:
»» Colheita:
›› Colheitadoras e ou colheitadeiras.
26
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
»» Processamento:
»» Máquinas especiais:
»» Motoras e tratoras:
Equipamentos e ferramentas
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
27
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
28
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
Fonte: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
Arado de aiveca
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
»» Forma de acionamento:
›› tração animal;
›› tração mecânica.
›› de arrasto;
›› montado;
›› semimontado.
›› fixo;
›› reversível.
›› monocorpo;
›› corpos múltiplos.
30
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Arados de disco
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Figura 19. Arado de disco: 1) Chassi; 2) Coluna; 3) Mancal; 4) Disco; 5) Roda guia.
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
»» Disco liso
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
31
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
»» Disco recortado
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Temos como por exemplo de aplicação a forma correta de como demonstrar o ângulo
de trabalho, vertical e horizontal.
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Por fim, o dimensionamento dos discos corretos também está relacionado à concavidade.
32
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Subsoladores
Ferramentas projetadas com objetivo de quebrar as camadas compactas.
Figura 24. Constituição de um subsolador: 1) Barra de ferramentas; 2) Haste; 3) Ponta; 4) Rodas de controle de
profundidade.
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
33
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
»» forma de distribuição;
»» forma de acionamento;
»» material dosado.
Fonte: <http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/658/TCC%20Rodrigo%20E%20H%20Schulz.
pdf?sequence=1>
Como é possível verificar nas figuras a seguir, a semeadura adubadora foi dividida em
05 módulos:
34
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte:<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/658/TCC%20Rodrigo%20E%20H%20Schulz.pdf
?sequence=1>
Fonte:<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/658/TCC%20Rodrigo%20E%20H%20Schulz.pdf
?sequence=1>
Fonte:<http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/658/TCC%20Rodrigo%20E%20H%20Schulz.
pdf?sequence=1>
Fonte: <http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/658/TCC%20Rodrigo%20E%20H%20Schulz.pdf?sequence=1>
35
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Vazão prevista
Qp = v.L.P.E
6000.000.vt
Onde:
Temos exemplo a seguinte situação: Como 5 km/h = 83,33 m/min e Qp = 156 g/min, então:
Peso = 156
83,33
Número de sementes
Temos como exemplo: o peso de 100 sementes é de 28g, tem-se que o peso de 1 semente
é de 0,28g. Se o peso das sementes é de 1,87g/m, então:
N = 1,87
0,28
36
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
N = 6 sementes/m
Podemos considerar que 1 ha possui 100 linhas espaçadas de 1 m e cada linha com 100
m de comprimento. Portanto, a distância percorrida por cada máquina será de 10.000
m. O peso de sementes/ha é de:
Número de reabastecimento
P = 830.20
P = 16,6Kg
N = 187
16,6
Fonte: <www.tratormaster.com.br/?pg=produtos&marca_id=57&pagina=1>
»» Tanque de defensivo
»» Filtro de defensivo
»» Comando masterflow
»» Barras
»» Pintura duplex
»» Bitola
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TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
»» Segurança
»» Circuito defensivo
Fonte:<http://www.jacto.com.br/adm/arquivos/Manual%20de%20Treinamento%20%20-%20Manual%20%20T%E9cnico%20
de%20Orienta%E7%E3o%20de%20Pulveriza%E7%E3o%20-.pdf>
Ex.: Q = 600 x q
Vxf
Q = 600 x 1
6 x 0,5
Q = 600
3
Q = 200 L/ha
39
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
q=QxVxF
600
q = 200 x 6 x 0,5
600
q = 600
600
q = 1 litro/min
Onde:
Q = volume de pulverização
q = Vazão (L/min)
V = velocidade do trator (Km/h)
F = Faixa de pulverização (metro)
600 = Fator de conversão de unidades
Pr = Ct x D Pr = 2000 x 2 Pr = 20 litros/tanque
Q 200
Onde:
40
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Os tratores são constituídos das principais peças que estão sendo exemplificadas logo
a seguir:
Motor
Transformação de energia potencial do combustível em energia mecânica.
Fonte: <http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/varella/Downloads/IT154_motores_e_tratores/apresenta/evolucao%20
tecnologica%20das%20maquinas%20agricolas.ppt>.
Observação:
41
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Fonte: http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/varella/Downloads/IT154_motores_e_tratores/apresenta/evolucao%20tecnologica%20
das%20maquinas%20agricolas.ppt>.
Fonte: <http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/varella/Downloads/IT154_motores_e_tratores/apresenta/evolucao%20
tecnologica%20das%20maquinas%20agricolas.ppt>.
Tratores de rodas
Possuem como meio de propulsão, rodas pneumáticas e sua aplicação é de uso
exclusivamente agrícola, e pode ser subdividido da seguinte forma:
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
42
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
»» Quatro Rodas: duas rodas traseiras e duas rodas dianteiras com diâmetro
diferentes entre elas. Existem modelos 4x4 (tração nas quatros rodas), e
4x2 (tração em duas rodas).
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Fonte: <http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
43
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Tratores de esteira: basicamente é constituído por duas rodas motoras dentada, duas
rodas guias e duas correntes sem fim.
Fonte:< http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Em desenvolvimento:
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
45
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf
46
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores>.pdf
47
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Fonte: http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf
48
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
49
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Figura 56.
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://agritotal.com.br/isobus/>
50
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Figura 59.
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
51
UNIDADE IV │ TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Figura 61. Sistema AGCOMMAND – Monitoramento de dados via sinal celular GPRS.
Fonte: <http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf>
52
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
Fonte: http://www.ler.esalq.usp.br/disciplinas/Molin/leb332/Automacao_em_Tratores/Automacao_em_tratores.pdf
Automotrizes (combinadas)
»» Limpeza do material.
»» Transporte e armazenamento.
Fonte: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/ct/ct06/02uso.html>
Colhedoras montadas
<https://portuguese.alibaba.com/product-detail-img/trator-montado-colheitadeira-de-promo-o-trigo-e-arroz-ceifeiro-para-
venda-1444923919.html>
Colhedora de arrasto
54
TECNOLOGIA MECÂNICA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS │ UNIDADE IV
<https://portuguese.alibaba.com/product-detail-img/trator-montado-colheitadeira-de-promo-o-trigo-e-arroz-ceifeiro-para-
venda-1444923919.html>
55
ELABORAÇÃO DE PLANOS UNIDADE V
DE MANUTENÇÃO
Introdução
Caso o produtor necessite de intervalos menores entre as safras, os cuidados com
os equipamentos precisam ser elevados para a continuidade efetiva das atividades,
garantindo condições de segurança e confiabilidade.
As ações de controle podem permanecer de acordo com uma condição específica (ABNT,
1971), com isso podemos evitar o acúmulo de pequenos defeitos ou problemas gerando
danos maiores para os equipamentos.
56
CAPÍTULO 1
Planejamento da manutenção
Podemos definir manutenção como ações necessárias para um ou vários itens (máquinas,
equipamentos, prédios etc.), para a sua conservação e restauração dentro dos padrões
estabelecidos pela norma ABNT (1971), que está dividida em manutenção corretiva e
manutenção preventiva baseando-se em equipamentos agrícolas.
E para ambos os serviços de manutenção é determinado uma equipe técnica que deverá
realizar os ajustes necessários.
57
UNIDADE V │ ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO
cuidados especiais, pois seus mecanismos são expostos às situações muito degradantes
e aplicação de força.
Fonte: <http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/fazer-manutencao-preventiva-e-muito-mais-eficiente-e-economico-que-
intervencao-para-corrigir-falhas/>
58
ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO │ UNIDADE V
Fonte: <http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/fazer-manutencao-preventiva-e-muito-mais-eficiente-e-economico-que-
intervencao-para-corrigir-falhas/>
Fonte: <http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/fazer-manutencao-preventiva-e-muito-mais-eficiente-e-economico-que-
intervencao-para-corrigir-falhas/>
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UNIDADE V │ ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO
Fonte: <http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/fazer-manutencao-preventiva-e-muito-mais-eficiente-e-economico-que-
intervencao-para-corrigir-falhas/>
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MÁQUINAS AGRÍCOLAS:
TECNOLOGIAS DE UNIDADE VI
PRECISÃO
Introdução
Inicialmente as dificuldades do produtor em lidar com a interpretação de um determinado
volume de dados, custo elevado dos equipamentos, adaptação das tecnologias de diferentes
lugares e fabricantes, necessitaram de uma evolução considerável dos equipamentos do
setor agropecuário para se tornar uma ferramenta ao alcance de todos.
Como por exemplo a realização de ações pertinentes a uma determinada área devem levar
em consideração, práticas em um ponto e momento oportuno, onde as respostas devem
aparecer como maior potencial produtivo e com menor impacto ao meio ambiente.
61
CAPÍTULO 1
Equipamentos de precisão e controle
Memória
Interface Sistema de
usuário Alimentação
(display, botões) (fonte, bateria)
Unidade
Conversor Conversor
de
Analógico/Digital (Digital/Analógico)
Processamento
Rede Diagnóstico /
(Ethernet, bluetooth) Debug do SE
Sensores Atuadores
(temperatura (motores,
pressão) ventiladores)
Periféricos
Para ficar um pouco mais claro, a unidade de processamento realiza cálculos, gerenciamento
e tomadas de decisões, onde sua estrutura elementar é muito semelhante a um processador
de computador comum.
Não podemos esquecer dos olhos das máquinas, os sensores, que atuam de forma efetiva
e nos fornece informações sobre o processo, segurança e agilidade ao equipamento.
Sensoriamento remoto
Este recurso é aplicado para a obtenção de imagens e dados da superfície terrestre,
captando e registrando a energia refletida ou emitida pela superfície, e como não temos
contato físico entre o sensor e a superfície a ser estudada leva o nome de remoto.
63
UNIDADE VI │ MÁQUINAS AGRÍCOLAS: TECNOLOGIAS DE PRECISÃO
Para que tudo isso ocorra é necessário gerarmos a captura de imagens em que é utilizado
o satélite, pois pode passar anos em órbita da terra. Para a coleta de informações
verificamos a seguinte ilustração:
Fonte: <http://www.inpe.br/crs/crectealc/pdf/ronald_ceos.pdf>
A energia pode também ser emitida pelo alvo e nem todos os sistemas de
sensoriamento remoto produzem imagens.
Telemetria
Uma tecnologia que permite medição e comunicação de informações de interesse do
operador ou desenvolvedor de sistemas. A origem da palavra vem da cultura grega em
que tele = remoto e metron = medida.
64
MÁQUINAS AGRÍCOLAS: TECNOLOGIAS DE PRECISÃO │ UNIDADE VI
Fonte: <climaeambiente.wordpress.com/2013/02/25/estacoes-meteorologicas-portateis/>
Controle de tráfego
Para que as raízes de uma determinada cultura não sejam afetadas pelo elevado tráfego
de máquinas realizado de forma desordenada, precisamos adotar procedimentos de
concentração de rodados.
65
UNIDADE VI │ MÁQUINAS AGRÍCOLAS: TECNOLOGIAS DE PRECISÃO
Por esse motivo é importante planejar-se corretamente os locais para serem exclusivos
para o deslocamento de rodados das máquinas, a demarcação desses pontos ajuda o
agricultor a não cultivar em áreas já trafegadas por máquinas, pois o solo já estaria
comprometido com péssimas condições físicas para o plantio.
66
MÁQUINAS AGRÍCOLAS: TECNOLOGIAS DE PRECISÃO │ UNIDADE VI
Fonte: <http://www.dw.com/pt/a-revolu%C3%A7%C3%A3o-dos-sistemas-de-navega%C3%A7%C3%A3o-via-
sat%C3%A9lite/a-16294675>
Para aplicação de novos sistemas a União Europeia vem contribuindo com novo
sistema de navegação, o Galileo. Tem uma concepção diferente na sua comercialização
e tecnologia, pois admite um maior número de satélites.
Alguns equipamentos conseguem juntar várias informações de diversos satélites que pode
ser conhecido como GNSS (Global Navigation Satellite System). Isso pode ocorrer em
setores mais complexos que precisam de mais precisão no manuseio dos equipamentos.
Fonte: <http://www.dw.com/pt/a-revolu%C3%A7%C3%A3o-dos-sistemas-de-navega%C3%A7%C3%A3o-via-
sat%C3%A9lite/a-16294675>
Por exemplo uma propriedade rural que utiliza mecanismos em suas lavouras para
espalhar sementes com mais precisão, renderam uma economia de até 100 reais por
hectares de terra plantado.
67
IMPLEMENTOS UNIDADE VII
AGRÍCOLAS
Introdução
Outro ponto importante para se tratar de Máquinas Agrícolas são os implementos,
desempenhando um papel fundamental na economia, gerando reflexos em diversas
cadeias produtivas.
68
CAPÍTULO 1
Fundamentos sobre implementos
agrícolas
69
UNIDADE VII │ IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
Fonte: <http://www.usp.br/portalbiossistemas/?p=4823>
Para isso, é necessária a melhoria contínua nos diversos aspectos da atividade agrícola,
nesse caso a segurança e saúde no trabalho. Ressaltando que ainda são registrados
acidentes de trabalho no setor, sem contar doenças causadas por atividades profissionais.
70
CAPÍTULO 2
Segurança e higiene nas
atividades agrícolas
Considerando então que o acidente de trabalho é todo acontecimento que não esteja
programado e que interrompa, por pouco ou muito tempo, a realização de um serviço,
provocando perda de tempo, danos materiais ou lesão corporal.
Pesquisas apontam que dentre os acidentes que ocorrem no meio rural, os mais graves
e que merecem nossa atenção estão relacionados com tratores. Os acidentes geram
prejuízos nos setores econômicos e sociais, causam danos fiscos ao operador, mais de
60% das mortes ocorridas em acidentes de trabalho são decorrentes da mecanização
agrícola. Os acidentes com tratores difere-se dos outros tipos de equipamentos por
ocorrências de capotamentos, quedas a distinto nível, atropelamentos entre outros,
tornando-se fatais na maioria das vezes.
As atitudes para minimizar essas ocorrências estão apoiadas em duas grandes vertentes
nas atitudes inseguras e condições inseguras. A primeira refere-se diretamente a falhas
humanas, enquanto a segunda engloba as limitações inerentes à máquina.
71
UNIDADE VII │ IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
72
IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS │ UNIDADE VII
73
DIRECIONAMENTO DAS
OPERAÇÕES GESTÃO UNIDADE VIII
DO AGRONEGÓCIO
Introdução
Esta unidade está baseada nas informações que envolvem o direcioamento das atividades
e gestão do agronegócio, os produtores rurais em um mercado competitivo necessitam
de profissionais que tenham recursos técnicos e gestão em desenvolvimento constante.
Atualmente o gestor precisa estar muito bem envolvido em diversas informações, novas
tecnologias e avaliar o controle do processo.
74
CAPÍTULO 1
A importância da gestão
do agronegócio
Para que isso ocorra de forma correta é necessário também controlar as ações de
decidir o quê, quanto e como produzir, andamento do trabalho e avaliar os resultados
alcançados. Não é tão simples assim quando pensamos e falamos sobre a administração
rural e direcionamento das operações, pois o setor agropecuário consiste em múltiplas
atividades, operações financeiras (venda, compra, contratação de serviços, produção
etc.), e temos exemplos de alguns casos em que as propriedades ainda não conseguiram
atingir este nível desejado de estruturação e isso demanda tempo, mais o principal é ter
uma boa equipe com profissionais extremamente qualificados com foco em resultados.
»» Planejamento:
75
UNIDADE VIII │ DIRECIONAMENTO DAS OPERAÇÕES GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
»» Controle da produção:
76
AVANÇOS
TECNOLÓGICOS UNIDADE IX
RECENTES
Introdução
Nesta unidade vamos observar alguns equipamentos que fazem parte da evolução
recente dos dispositivos aplicados na agricultura.
Temos como exemplos drones e tratores automáticos que não utilizam operadores
para execução de tarefas. Lembramos que as tecnologias embarcadas no segmento
(eletrônico, robótica, hidráulica, pneumático e mecânica aplicada) estão em constante
evolução, todos os anos surgem mais e mais novas formas e técnicas de manejo.
Vamos então adentrar sobre esse assunto tratando como ponto inicial as inúmeras
formas de se compreender, estudar, aplicar as tecnologias que estão disponíveis no
mercado atualmente.
77
CAPÍTULO 1
Novas tecnologias
Figuras 73 e 74 . Drones.
78
AVANÇOS TECNOLÓGICOS RECENTES │ UNIDADE IX
Veículos autônomos
Os principais fabricantes do mundo já estão disponibilizando tecnologias para que os
equipamentos permaneçam em funcionamento sem a presença do homem.
Para que isso ocorra, a aplicação de alguns equipamentos são primordiais como a
utilização do GPS onde em alguns casos ele ajuda o operador a levar a máquina pelo
caminho certo, em outras situações ele pode fazer o veículo mover-se sozinho.
Fonte: <http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/85603-tecnologia-agricultura-campo-avancado-voce-imagina.htm>
Com esse recurso o operador não guia a máquina apenas, mas se preocupa em analisar
as condições de produção e otimizar o processo como um todo.
Fonte: <http://autovideos.com.br/trator-futuro-sem-motorista-video-revela-novidade-inacreditavel-425cv/>
79
UNIDADE IX │ AVANÇOS TECNOLÓGICOS RECENTES
Pode ser programado com mapas e controlado por drones, a sua comunicação obedece
ao protocolo V2V, pode identificar obstáculos e outros veículos no caminho, parando
até receber novos caminhos. O seu motor tem uma potência de 425cv.
Controle de defensivos
Para o controle de defensivos as novas máquinas precisam ser bem eficientes, manter
os custos de produção e principalmente não prejudicar o meio ambiente. As suas
aplicações variam deste o desligamento automático de seções até o controle de aplicação
e somadas ao mapeamento da prescrição permite que áreas não cultivadas não sejam
contaminadas.
Finalizando
80
Referências
Sites
<http://www.sober.org.br/palestra/15/1208.pdf>
<http://www.senar.org.br/sites/default/files/158_-_maquinas_ap_a5.pdf>
<http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Pesquisa-e-Tecnologia/
noticia/2015/04/6-maquinas-agricolas-imperdiveis-da-agrishow.html>
<http://monografias.brasilescola.uol.com.br/agricultura-pecuaria/as-inovacoes-
tecnologicas-no-campo.htm>
<http://rafaelcamachoagro.blogspot.com.br/2012/03/importancia-da-tecnologia-
para.html>
<http://coralx.ufsm.br/laserg/admin/arquivos/0306091404_EGR_1018_TEC_
AGRIC_AGRONOMIA__PPS.pdf>
<http://agrimec.com.br/produtos/>
<http://acesso.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/
NR-31%20(atualizada%202013).pdf>
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgiMEAJ/tecnologia-embarcada-
maquinas-agricolas>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Telemetria>
<www.comatreleco.com.br/telemetria-sistema-telemetria/>
<http://www.revistaplantar.com.br/agricultura-de-precisao-trafego-controlado-
edicao-68/>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Implemento_agr%C3%ADcola
<http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/12-15-18-disciplinainfra
estruturaapostila.pdf>
81
REFERÊNCIAS
<http://www.pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/dissertacoes/arquivos/177/Dissertacao.pdf
<http://www.unigeo.com.br/unigeo/agricultura-de-precisao/>
<http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/85603-tecnologia-agricultura-campo-
avancado-voce-imagina.htm>
<http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/85603-tecnologia-agricultura-campo-
avancado-voce-imagina.htm>
<http://www.unigeo.com.br/unigeo/destaques/a-importancia-da-tecnologia-na-
agricultura-de-precisao/>
<http://wwwp.feb.unesp.br/abilio/maqagri.pdf>
<ftp://www.ufv.br/Dea/Disciplinas/Haroldo/ENG338/APOSTILA%20DE%20ENG-
338%20PARTE%201.pdf>
<http://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/engenhariarural/
CARLOSEDUARDOANGELIFURLANI/arados.pdf>
<http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p295070d7689/material4.pdf>
<https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Manga/
CultivodaMangueira_2ed/defensivos.htm>
<http://www.jacto.com.br/adm/arquivos/Manual%20de%20Treinamento%20
%20-%20Manual%20%20T%E9cnico%20de%20Orienta%E7%E3o%20de%20
Pulveriza%E7%E3o%20-.pdf>
<http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/fazer-manutencao-preventiva-e-
muito-mais-eficiente-e-economico-que-intervencao-para-corrigir-falhas/>
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgiMEAJ/tecnologia-embarcada-
maquinas-agricolas>
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Telemetria>
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<http://www.scielo.br/pdf/%0D/cr/v32n6/12742.pdf>
<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr31.htm>
82