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Precipitação

Precipitação

Escoamento na
superfície
Retenção
Evapotranspiração Escoamento no
Retenção
lençol freático

Escoamento na
superfície

Escoamento no
Evapotranspiração
lençol freático

  Aula  2
Os  diversos  /pos  de  clima.  O  clima  urbano.  Fatores  
condicionantes  do  clima  urbano.  Modificações  da  
temperatura  nas  cidades.  Ilhas  de  calor  urbanas  
Classificações  Gerais  de  Clima  
O  clima  do  Brasil  
Climas  Tropicais  

Fonte : ROMERO, 1988


Elementos  do  Clima  a  serem  Controlados  

Fonte : ROMERO, 1988


Caracterís/cas  da  Forma  Urbana  que  
afetam  o  Clima  

-  Localização da cidade dentro da região,


- Tamanho da cidade,
- Densidade da área construída,
- Tipo de revestimento da terra,
- Altura e envoltórias dos edifícios.

-  Orientação e largura das ruas,


-  Subdivisão dos lotes para construção,
-  Topografia,
-  Uso do solo,
-  Áreas verdes
Fonte : ROMERO, 1988
Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  
tropicais  Quente-­‐Secas  
Localização, Ventilação e Insolação

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  
tropicais  Quente-­‐Secas  
Traçado das ruas

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  
tropicais  Quente-­‐Secas  
Orientação da Rua e da Calçada

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  
tropicais  Quente-­‐Secas  
Os Lotes Efeito Pátio

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  
tropicais  Quente-­‐Secas  
Espaços Públicos

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  tropicais  
Quente-­‐Úmidas  
Traçado e Ventilação no Tecido Urbano

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  regiões  tropicais  
Quente-­‐Úmidas  
Os Lotes, os Caminhos e a Vegetação
Ventos Dominantes

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  as  regiões  de  clima  
Tropical  de  Al/tude  
Barreira de Edifícios Impedindo a Ventilação dos Ambientes

BARREIRAS MARÍTIMAS

EFEITO PÁTIO

Lago

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  as  regiões  de  clima  
Tropical  de  Al/tude  
Orientação das Ruas

Ventos
Mau
Dominantes
desempenho

Orientação a favor dos


ventos dominantes EFEITO DE CANALIZAÇÃO

Corredor constituído por paredes


pouco porosas e num espaçamento igual
ou inferior à altura das edificações

Fonte : ROMERO, 1988


Princípios  Bioclimá/cos  para  as  regiões  de  clima  
Tropical  de  Al/tude  
Anteparo nos Parques para Proteção do Vento
VENTOS CARREGADOS DE PÓ EM SUSPENSÃO

Fonte : ROMERO, 1988


Desafios  do  Contexto  Ambiental  para  a  Arquitetura  de  Menor  
Impacto  Ambiental,  Melhor  Conforto  e  Maior  Eficiência  Energé/ca  

-  Escassez de recursos naturais

-  Poluição no ambiente urbano

-  Crescimento da população urbana mundial

Fonte : ROMERO, 1988


Escalas  Climá/cas  
¨  Micro-­‐escala:  toda  superZcie  ou  objeto  detém  seu  próprio  
microclima.  Nela  a  temperatura  das  superZcies  pode  variar  em  muitos  
graus  em  pequenas  distâncias  e  a  natureza  dos  elementos  
meteorológicos  está  condicionada  pelos  fatores  do  entorno  imediato  
muito  mais  que  pelos  fatores  locais.  Estudos  microclimá/cos  comparam  
comportamento  do  clima  em  difirentes  pontos  do  tecido  urbano,  
trabalhando  com  dados  diários/horários  durante  períodos  de  tempo  de  
episódios  _picos.  

¨  Escala  local:  equivale  ao  clima  “local”.  Trabalha-­‐se  com  dados  de  30  
anos  de  médias  climá/cas  e  com  parâmetros  da  evolução  urbana.  Dados  
fornecidos  por  estações  meteorológicas  ou  aeroportos  localizados  no  
perímetro  da  malha  urbana.  

¨  Macro-­‐escala:  clima  regional,  decorrente  da  topografia  e  da  la/tude.  


Influenciado  pelas  massas  térmicas.  Dados    fornecidos  por  estações  
meteorológicas:  descrevem  o  clima  genérico  de  um  estado/país  
 
Escalas  Climá/cas  
Escalas  Climá/cas  
¨  Clima  urbano:    sistema  que  abrange  o  clima  de  um  dado  
espaço  terrestre  e  sua  urbanização  (MONTEIRO,  2003).    
 
¨  Ele  ocorre  na  Zona  Climá/ca  Urbana,  correspondendo  às  
caracterís/cas  do  clima  original  da  região  onde  se  assenta  a  
cidade,  modificado  localmente  pela  ação  antrópica  através  
da  construção  de  estruturas  ar/ficiais.    

¨  Os  componentes  microclimá/cos  que  mais  podem  ser  


modificados  pelo  desenho  da  paisagem:  vento,  radiação  e  
precipitação.  

¨  E  a  principal  evidência  do  processo  de  urbanização  nas  


modificações  climá/cas  é  a  chamada  Ilha  de  Calor.  
Caracterís/ca  do  Clima  Urbano  

Latitude Cobertura da terra Emissão de poluição

Topografia Clima Urbano Emissão do calor


antropogênico

Corpos d´água Tamanho e estrutura de Número de habitantes


uma cidade
Conceitos  
MODIFICAÇÕES  CLIMÁTICAS  CAUSADAS  PELA  URBANIZAÇÃO  

¨  SuperZcie  natural  é  subs/tuída/recoberta  por  estruturas  ar/ficiais  


(ediZcios)  que  formam  um  conjunto  denso  e  compacto,  impedindo  o  
acesso  solar.  
 
¨  Esse  aumento  na  rugosidade  modifica  o  movimento  do  ar  AQUECENDO-­‐
O  na  superZcie:  reduz  a  velocidade  do  vento  e,  com  o  tempo,  aumenta  a  
turbulência.  

¨  A  subs/tuição  do  solo  natural  por  diversos  /pos  de  PAVIMENTOS  
IMPERMEÁVEIS,  assim  como  a  implantação  dos  sistemas  de  drenagem  
urbanos,  permitem  um  escoamento  rápido  mas  provocam  uma  redução  
da  evaporação  e  da  umidade  da  superZcie  e  do  ar.  

¨  No  verão  podem  ocorrer  inundações  em  virtude  do  aumento  de  chuvas  
e  da  impermeabilização.    
Conceitos  
¡  O  calor  antropogênico  gerado  pelas  a/vidades  e  condicionadores  de  
ar  provocam  um  aumento  da  temperatura  do  ar  em  comparação  
com  o  entorno  não  urbanizado,  

¡   Também  se  aumenta  a  convecção,  a  qual  provoca  um  aumento  da  
nebulosidade  e,  por  conseguinte,  da  precipitação  pluviométrica,  

¡  A  presença  de  uma  elevada  proporção  de  par_culas  procedentes  dos  
processos  de  combustão  urbanas,  indústrias  e  fumaça  dos  
automóveis:  aumenta  a  turbidez  atmosférica  e  a  poluição  do  ar  ,  

¡  Em  função  das  propriedades  térmicas  dos  materiais  urbanos  das  


envoltórias  dos  ediZcios,  o  calor  é  absorvido  de  dia  e  liberado  à  noite  
(grande  amplitude  térmica),  

¡   Diminuição  da  área  verde  diminuem  a  evapotranspiração  e  


aumentam  o  calor.  
 
Caracterís/cas  do  Clima  Urbano  
Caracterís/cas  do  Clima  Urbano  

Precipitação

Retenção

Precipitação
Escoamento na
superfície

Escoamento no
Evapotranspiração lençol freático

Escoamento na
superfície
Evapotranspiração
Retenção Escoamento no
lençol freático
Conceitos:  Ilha  de  Calor  
¨  É  um  fenômeno  próprio  das  cidades  e  consiste  
em  se  ter  uma  temperatura  mais  quente,  em  
especial  à  noite  (3h-­‐4h),  que  a  do  meio  menos  
urbanizado  que  a  cerca.    

¨  Maiores  temperaturas:  céu  limpo  e  vento  


calmo   (GARCÍA,1999)

¨  Relacionada  com  o  tamanho  da  cidade  


 
¨  Primeiros  estudos:  Howard  (1818)        
Contaminação  do  ar  e  ocorrência  de  
temperaturas  mais  elevadas  na  cidade  
¨  Uma  mesma  cidade  pode  ter  várias  ilhas  de  
calor  espalhadas  na  mancha  urbana   OBS: Pode ser
bom no inverno
de climas frios
Perfil  de  uma  Típica  Ilha  Térmica  Urbana  
Perfil  de  uma  Típica  Ilhota  Térmica  Urbana  

http://www3.cptec.inpe.br/~ensinop/clima_urbano.htm

Fenômeno: Massa de ar quente com partículas tende a subir até se resfriar,


retorna à superfície – nevoeiros na periferia – volta a região central (ciclo)

São Paulo – centro é 10 graus mais quente que periferia – Cúpula Acinzentada
Efeitos  de  parques  urbanos  na  
temperatura  local    
EXTENSÃO DO PARQUE

CONTRASTE DE TEMPERATURA NO MEIO DO PARQUE PRÓXIMO À RUA


Fator  de  Visão  do  Céu    
30o
64o
Fator  de  Visão  do  Céu    
Albedo  
 
–  O  papel  dos  materiais  de  construção  é  decisivo  no  ganho  térmico.  
Perfomance  determinada  pelas  caracterís/cas  ó/cas  e  térmicas,  sendo  
o  albedo  e  a  emissividade  seus  mais  significa/vos  fatores.  (DOULOS;  
SANTAMOURIS;  LIVADA,  2004).  
   
–  Albedo  é  uma  medida  da  refletância  solar  de  um  corpo  ou  de  uma  
superZcie.  É  a  razão  entre  a  radiação  eletromagné/ca  refle/da  e  a  
quan/dade  incidente.  
 
–  Depende  do  ângulo  de  incidência  da  radiação,  e  pode  variar  de  0  a  1.    
 
 
Albedo  de  Vários  Tipos  de  SuperZcie    

l h a Escura
e l h a Verme
T
Cobertura Altamente
Parede Branca
Refletiva Parede Colorida
Cobertura Inclinada

Árvores Tijolo/A
l venaria

Concreto

Gramado

Asfalto
Metodologia  para  Iden/ficação  do  
Fenômeno    
MEDIÇÃO VARIÁVEIS AMBIENTAIS: TEMPERATURA do AR/ SUPERFICIAL

MÉTODO: TRANSCEPTOS (rotas)/


PONTOS FIXOS – Monitoramento
SENSORIAMENTO REMOTO
PERÍODO: Épocas climáticas caraterísticas/ Dias de semana e fim de semana
HORÁRIO: Á noite ou durante todo o dia (mínimo de 03 em 03 horas)

PONTOS: Escolhidos em função das características físicas/ possiblidades de


acesso e disponibilidade de equipamentos/ ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS

EQUIPAMENTOS: Termohigroanemômetros Digitais,


Data-loggers, Mapas, Imagens de satélite
Termômetros de infravermelho, Robos, Radiômetros, etc.
Metodologia  para  Iden/ficação  do  
Fenômeno    
Ex.: Ilha de Calor em Londres – MAPA DE ISOTERMAS
As curvas de temperatura na Grande Londres (cada curva: mudança 0,5ºC).
O círculo mais central, o centro de Londres, é 6º C mais quente que o círculo externo,
nos subúrbios metropolitanos
Metodologia  para  Iden/ficação  do  
Fenômeno    
www.epa.gov/heatisland/

Fotos de satélite da cidade de Sacramento- EUA


Identificação de áreas mais quentes (vermelho)
Câmera  Termográfica    
Imagem  termal  do  campus  da  UFRN  

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