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Marx
A obra tem como ponto central narrativo a cidade fictícia "Bruzundanga" criada por Lima
Barreto. Sendo uma crítica social que atinge dos costumes às instituições políticas, procura por
meio da ironia, apontar os diversos aspectos de desigualdades sociais evidentes do país que
estão atreladas necessariamente ao modo de produção capitalista da nação que não é justo,
não é igual assim como Karl Marx propõe em "O Capital".
É possível perceber que a cidade se trata de uma paródia bem-humorada do Brasil e dos
costumes burgueses. Além disso, observa-se um retrato de oposição indireta às classes
dominantes do país fictício que desprezavam os demais grupos sociais, algo muito
evidentemente noticiado por Karl Marx: as Classes Sociais.
É possível notar-se também a citação de uma possível cidade utópica que se reveste na
necessidade da denúncia destes problemas sociais e políticos aonde Barreto procura, ao
apontar os problemas sociais do país, atingir o "estado de pureza", reestruturando as relações
sociais problemáticas em prol da população. Isto muito lembra o sistema econômico, social e
político igualitário proposto por Karl Marx em "O Manifesto Comunista", o Comunismo.
É possível perceber que a cidade se trata de uma paródia bem-humorada do Brasil e dos
costumes burgueses. Além disso, observa-se um retrato de oposição indireta às classes
dominantes do país fictício que desprezavam os demais grupos sociais, algo muito
evidentemente noticiado por Karl Marx: as Classes Sociais.
É possível notar-se também a citação de uma possível cidade utópica que se reveste na
necessidade da denúncia destes problemas sociais e políticos aonde Barreto procura, ao
apontar os problemas sociais do país, atingir o "estado de pureza", reestruturando as relações
sociais problemáticas em prol da população. Isto muito lembra o sistema econômico, social e
político igualitário proposto por Karl Marx em "O Manifesto Comunista", o Comunismo.