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uma livraria.

[Ver em [1]]
(3) Eu via duas mulheres na rua, MÃE E FILHA, sendo a segunda uma paciente minha.
Fonte: Uma de minhas pacientes me explicara, na noite anterior, as dificuldades que sua
mãe vinha antepondo à continuação de seu tratamento.

(4) Fiz na livraria de S. e R. a assinatura de um periódico que custava VINTE FLORINS


por ano.
Fonte: Minha mulher me lembrara na véspera que eu ainda lhe devia vinte florins para as
despesas semanais da casa.
(5) Recebi UMA COMUNICAÇÃO do COMITÊ Social Democrata, tratando-me como se
eu fosse um MEMBRO.
Fonte: Eu havia recebido comunicações, simultaneamente, do Comitê de Eleições
Liberais e do Conselho da Liga Humanitária, sendo que deste último órgão eu era de fato um
membro.
(6) Um homem de pé em UM PENHASCO NO MEIO DO MAR, À MANEIRA DE
BÖCKLIN.
Fonte: Dreyfus na Île du Diable; eu recebera notícias, ao mesmo tempo, de meus
parentes na Inglaterra, etc.
Pode-se levantar a questão de determinar se o ponto de contato com o sonho são
invariavelmente os acontecimentos do dia imediatamente anterior, ou se ele pode remontar a
impressões oriundas de um período bem mais extenso do passado mais recente. É improvável que
essa questão envolva qualquer assunto de importância teórica; não obstante, estou inclinado a
decidir em prol da exclusividade das solicitações do dia imediatamente anterior ao sonho - ao qual
me referirei como o “dia do sonho”. Sempre que se afigura, a princípio, que a fonte de um sonho foi
uma impressão de dois ou três dias antes, a pesquisa mais detida tem-me convencido de que a
impressão foi lembrada na véspera, e assim tem sido possível demonstrar que uma reprodução da
impressão, ocorrida no dia precedente, poderia ser inserida entre o dia do acontecimento original e
o momento do sonho; além disso, tem sido possível indicar a eventualidade do dia anterior que
teria levado à lembrança da impressão mais antiga.
Por outro lado, não me sinto convencido de que haja qualquer intervalo regular de
importância biológica entre a impressão diurna instigadora e seu ressurgimento no sonho
(Swoboda, 1904, mencionou um intervalo inicial de dezoito horas a esse respeito.)

Havelock Ellis [1911, 224], que também dispensou certa atenção a esse ponto, declara
ter sido incapaz de encontrar qualquer periodicidade dessa ordem em seus sonhos, apesar de tê-la
procurado. Ele registra um sonho em que estava na Espanha e desejava ir a um lugar chamado
Daraus, Varaus ou Zaraus. Ao acordar, não pôde lembrar-se de nenhum topônimo semelhante e
pôs o sonho de lado. Alguns meses depois, descobriu que Zaraus era, na verdade, o nome de uma

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