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O canhão surgiu em seguida, a pólvora era usada para a propulsão das pesadas
bolas de canhão. Depois da China, o uso militar da pólvora se espalhou para o
Japão e a Europa.
Armas de fogo e as guerras
O uso bélico da pólvora ...
A pólvora chega à Mongólia após a invasão da China no inicio do século XIII. Os
mongóis, alguns anos depois, capturaram munição chinesa e, em seguida, invadem
a Europa por volta de 1233 espalhando assim o conhecimento sobre os poderes da
pólvora para o mundo.
A pólvora para fins militares foi feita por artesãos militares qualificados, que mais
tarde foram chamados firemakers, e que também foram obrigados a fazer fogos de
artifício para festas de vitória ou paz.
Armas de fogo e as guerras
A corrida armamentista ...
Entre 1871 e 1914 houve na Europa uma corrida armamentista entre as várias
potências econômicas colonialistas. Esse processo ficou conhecido como Paz
Armada, sendo que o grande incentivo à indústria de armamento teve como grande
laboratório de testes conflitos na Ásia e África, cujo objetivo era a expansão dos
impérios coloniais.
Como vimos as primeiras armas de fogo não possuíam gatilho, a ignição era feita
por Mecha ou Atrito.
A combustão da pólvora consiste em uma reação química. Para que essa reação
ocorra é preciso que seja fornecida energia por meio da ignição.
A energia de ativação é a energia necessária para que se inicie uma dada reação.
Para entendermos melhor sobre o funcionamento das armas de fogo teremos que
aprofundar no estudo da cinética química.
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
Cinética Química
Cinética Química
Mudança de cor
Liberação de luz
Formação de Liberação
precipitado de gás
Cinética Química
Cinética Química
Cinética Química
É um estado de transição entre os reagentes e
os produtos .
Nessa estrutura as ligações dos reagentes estão
enfraquecias e as dos produtos estão sendo
formadas.
Cinética Química
Aplicando a teoria das colisões ao funcionamento das armas.
Cinética Química
Pela teoria das colisões temos que a energia de ativação para a queima do
propelente é menor do que a energia de ativação para a combustão da pólvora.
Energia
Energia de ativação
Energia
as reações
envolvidas no
funcionamento
Produtos das armas de
Produtos
Reagentes Reagentes
fogo são
exotérmicas.
Cinética Química
Portanto, para que uma arma de vogo funcione é preciso que o gatinho seja
acionado. Caso isso não corra, não haverá o disparo do projétil.
Uma vez acionado o gatilho levará muito tempo para que o projétil seja
lançado?
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
Cinética Química
A velocidade com que uma reação química ocorre está relacionada com a
energia de ativação. Assim podemos dizer que:
Cinética Química
Uma vez liberada a energia na queima do propelente, esta atuará como a energia de
ativação para a queima da pólvora. Esta reação é um pouco mais lenta do que a da
queima do propelente, já que requer mais energia. Contudo, uma vez fornecida a
energia necessária, a reação corre rapidamente produzindo gases que irão exercer
uma forte pressão sobre o projétil, projetando-o para fora do cano.
Ea= energia calorífica
Ea= energia
mecânica
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
Cinética Química
Frequência de choques
(a) Temperatura:
Se aumentarmos a temperatura aumentamos a agitação das moléculas.
Isso aumenta a probabilidade das espécies químicas de se colidirem de
forma efetiva e com maior frequência.
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
∆𝑅 ∆𝑃
𝑉𝑚 = − 𝑜𝑢 𝑉𝑚 =
∆𝑡 ∆𝑡
1∆ 𝐴 1 ∆𝐵 1 ∆𝐶 1 ∆𝐷
𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑎 ú𝑛𝑖𝑐𝑎 = − =− = =
𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎çã𝑜 𝑎 ∆𝑡 𝑏 ∆𝑡 𝑐 ∆𝑡 𝑑 ∆𝑡
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
H2O2(aq) → H2O + ½ O2
(0,5−0,8)
I) Vm = − = 0,03 mol L-1 min-1
(10−0)
(0,3−0,5)
II) Vm = − = 0,02 mol L-1 min-1
(20−10)
(0,2−0,3)
∆𝑅 III) Vm = − = 0,01 mol L-1 min-1
𝑉𝑚 = − ∆𝑡 (30−20)
𝑅𝑓 ]− [𝑅𝑖
𝑉𝑚 = −
𝑡𝑓 −𝑖𝑓
Armas de fogo – Constituição e funcionamento
∆ 𝑁𝑂 (0,31−0,25)
𝑉𝑚 = = = 0,02 mol L-1 min-1
∆𝑡 3
1 (0,31 −0,25)
𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑎 ú𝑛𝑖𝑐𝑎 = = 0,005 mol L-1 min-1
𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎çã𝑜
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