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(6) = + T L R Í M « (10) S
âq* J
onde ijfj e \ são ainda funções de q i , q 2 > É no raciocínio anterior que consiste o
• • • , q„, t. Correlativamente ê chamado método dos multiplicadores de LA-
GRAXGE. S ã o os X q u e se d e s i g n a m p o r m u l -
tiplicadores de L A G R A N G E .
A s u equações (10), j u n t a m e n t e com as li
equações (ü), formam um sistema de u + h
0 nosso ponto de partida nas deduções equações que, p a r a d a d a s condições iniciais,
subsequentes s e r á a equação simbólica da determina as u coordenadas gerais qs e os
dinâmica ou forma l a g r a n g e a n a do principio h multiplicadores em função do t e m p o .
de d'ALEMnEjíT: Os q, (t) i por (1), fornecem P em função
de t , isto é, definem o movimento de C ;
(8) S [(& - m F ) j ò P] = 0 .
podo verificar-se facilmente que os embora
onde S r e p r e s e n t a a soma estendida a todo em geral não sejam suficientes p a r a as cal-
o sistema, | é o sinal de produto interno, cular, estão relacionados com as forças de-
m a massa de P , e P" = d 3 P / d í 2 a sua vidas às ligações traduzidas pelas equações (4).
P o r (2), o trabalho virtual das forças
aceleração e F a a resultante das f o r ç a s que
directamente aplicadas vale
lhe estão directamente aplicadas no instante t .
Como se sabe, esta equação é válida na
5 Wa - £ $ a fi-(XI — ) 3 q,,
ausência de atrito ou desde que se considerem « V mM
as forças de atrito incluídas nas forças directa-
mente aplicadas. equação que mostra ser
1,1 àT
ò q.§ J w
S í mP
: d qa òqi
ÒP
+ S 7»P'|
òqs
ÒT
donde
| $ llí \ ' è q j
(14) S mV I è?
dqs expressões que convertem (14) em
s f mP' I I' _ s mW
d q, ) 1 èqs (20) S ^ P ^ W ^ Y - - ^ . .
V pi»/ \òq'J dqf
P o r outro lado, supondo os q, (bem como
os q'az= dq3/dt) independentes, a despeito das A substituição de (20) em (12) fornece
relações (4), tem-se, por derivação de (13), finalmente as equaçSes de Lagrange, com
multiplicadores,
m
d T ò V
-sY»!P'J
d qs I
(21) =
e \ d ai / M>
á r dp1
(16) — - ~ S fmP'1 , Derivando a energia de aceleração de C,
d2i V äq'J
S(raP"2)
e de (1) ou (3) tira-se (22) i s ;
(IT) mm áp
— q., +, -<)P em ordem a q'J e atendendo a que de (1),
dt (3) ou (17) se tira
donde
m
= 2j ,
v
, 9/'
p <) a P
donde
, m
à<l> p àqPô q àt dq.
( j j = 1 , 2 , - . . , a) e dÜ dV
(23)
d q'J d q,
(18) dm di' vem
1 aí à q,
d?"
logo, é (24)
èql \ òq':
èA donde
(25)
RIP'
dq'í
I I
4. Supressão dos m u l t i p l i c a d o r e s . e, por (13),
Equações de A p p e l l propriamente ditas — àV òT
P e j a m o s o que sucede quando se substituem (31) S(mP'|^)=S(TOP
àgí- B
em (8) as (7), em lugar das (2). F i c a
Mediante (27), (29) e (31), a equação (26)
escreve-se
* , dV
ou
é também
(26) S (to P " I Ij-) = S (F a ] .
èqj R F D
P o r (7), o trabalho virtual das forças
directamente aplicadas vale de modo que não é possível d a r a (32) a
forma (21) com supressão dos multiplicadores.
3 Wa - S P>=2 S Ã , No caso de o sistema C ser holónomo é
que, por r e d u ç ã o do número de p a r â m e t r o s
ao mínimo lc (coordenadas livres), há iden-
que mostra serem agora tificação de (6) com (3), obtendo-se as equa-
ções de LAGRANGE, sem multiplicadores ou
(27) Q ^ M p I propriamente ditas:
as componentes da f o r ç a generalizada. i l p óT
(33) m
Derivando S (»»P' | & ) em ordem ao 1 <JJ §3
tempo, vem
Semelhante impossibilidade p a r a os siste-
[S (7» P' I i)]< = S (to P " I 5 ) + S ( m P | t ) mas anolónomos não ocorre com as equações
de APPELL, De facto, por (30), tem-se
ou, fazendo
., _ —>/ , , —> —W
(35) m =
áf
o
P a r a maior clareza, escrevamos^por extenso
este sistema de e q u a ç õ e s :
w V
l í s - M . - I s f e l d U • + <xkkek + ßfc
(38)
à g'/ M àm
ou seja, abreviadamente,
<M
(40) + Vr —
(43) =
te GAZETA DE MATEMÁTICA
I lliilti
(44) às equações de Maggi:
ÒV donde se tira
0
(i
L j , 1» òq'J
(52)
ou
M
2 sf(F$jL F'í 12ff.- % = 01 Derivando agora a energia de aceleração
f L , |fJ A [(22)] em relação a ej, resulta, atendendo
a (52),
donde se deduz, por motivo da arbitrariedade
dos d A dA dq 'J ÒA
(53) 2 ° ^
- 2 dq'.' de/j
=
(46) S (#1-1 0
àq* A Ora, comparando (21) com (25), vê*se
que é
ou
èA ÒT V èT
54)
I q" \àq'J dq,
(47)
V JqJ dq'J J
de modo que (53) ainda se pode escrever
= 2
ò q,
| A1 v r/J TV òTl
Façamos de, R R L T E I a * J
(48)
ou. por (51),
s
d A
(55) W-
isto é, atendendo a (11),
dej
de maneira que, derivando em ordem a e'j a Vê-se que, p a r a as escrever, basta calcular
função -/ [(37)]. r e s u l t a imediatamente a Junção A e exprimi-la de maneira que não
contenha nenhumas outras segundas deriva-
B [(?.—mfn das além das dos p a r â m e t r o s Ç j , q%, ••• , qk,
d ej L á ej J
cujas variações são encaradas como arbitrá-
rias. P o d e suceder que esta função A,
L s calculada em função de j j , , • • > , q k +h
ou seja, p o r (46), (lc -J~ h — u) contenha as suas primeiras de-
rivadas q\ , q'%, • • . , q'k+h e as suas segundas
òy
(56) = 0, derivadas g í , q i , • , as relações
d e'j