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Autodefesa Psíquica – Parte 20

Fortalecendo as Defesas – Parte 2

Para uma autodefesa psíquica apropriada, no entanto — ou seja, para proteger-se


do perigo, seja generalizado ou específico, os métodos rituais são os de mais alto
valor e poder.
Os rituais descritos abaixo são suplementares àqueles dados anteriormente nestes
textos: para a segurança psíquica, nada pode substituir o desenvolvimento da aura.
Os seguintes rituais são formas básicas para defesa que, com alguns detalhes
variantes, são conhecidos e tratados por pessoas da tradição ocidental em muitos
países.
Esboçaremos somente o perfil, a fim de que a pessoa ou grupo que os use tenha a
máxima liberdade para trazer a ele um símbolo específico, um Nome Divino, um
método de trabalho.
A visualização das Paredes de Luz não é fácil, mas é de grande valia e merece ser
praticada.
O grupo que realizar um desses rituais deveria, a não ser que os membros tenham
uma grande harmonização, escolher um líder entre eles.
A tarefa do líder será de coordená-los, enfileirá-los e dizer umas poucas linhas
sozinho.
O primeiro ritual descrito é um potente método para ser usado em grupo, seja
regularmente ou numa ocasião em que uma forte proteção psíquica seja desejável
para todos os membros. Cada um dos participantes fortalece sua própria aura
protetora dentro das paredes de luz; as auras individuais podem ser vistas
sobrepostas, como os halos de um agrupamento de luzes vistos através de um
nevoeiro, mas sem se fundirem.
Cada pessoa é assim duplamente protegida, tanto como indivíduo e como membro
de um grupo.

I. Ritual de grupo para proteção psíquica de todos os membros


(Proteção poderosa para um grupo que se sente de alguma forma ameaçado; para
os moradores de uma casa perturbada por uma aparição ou poltergeist; para
pessoas que encontraram problemas inesperados enquanto estavam de férias; para
uma família ou grupo perturbados por vizinhos barulhentos, hostis ou numerosos;
para uma família que deseja sua união abençoada no círculo de uma reunião ou
como um ritual regular de boa-noite para amigos que perdem o sono por causa do
nervosismo; para qualquer agrupamento de pessoas que querem repartir e
fortalecer sua proteção psíquica.)
1. Fiquem de pé, num círculo, encarando o centro.
2. Deem-se as mãos, cada pessoa dando a palma da mão direita para baixo e a
palma da mão esquerda para cima.
3. O líder coloca o propósito do ritual; por exemplo, "Nós nos juntamos neste
círculo — para a segurança, saúde e paz mental de todos nós"; "para uma noite
tranqüila"; “para receber a bênção Divina e proteção para a nossa unidade"; "para
que consigamos alcançar uma solução para os nossos problemas", etc.
4. Cada membro do grupo constrói visualmente duas paredes de luz fechando todo
o círculo de pessoas, portanto:
A primeira parede de luz, uma parede alta, de luz branca, com brilhos azul-
prateados, ficando ligeiramente fora do círculo humano.
Essa parede de luz move-se na direção dos ponteiros do relógio.
A segunda parede de luz se parece com a primeira, mas é mais alta e ligeiramente
mais afastada, de forma que a margem superior da segunda parede aparece sobre
o topo da primeira.
A segunda parede de luz move-se em direção contrária aos ponteiros do relógio.
(Esta formulação das duas paredes de luz e seus movimentos não é fácil, mas é
uma defesa muito valiosa e poderosa. Os iniciantes deveriam concentrar-se em
conseguir claramente a parede interna antes.
O movimento é para ser experimentado somente como um movimento vagaroso,
no começo; o objetivo deveria ser o de apressar o movimento de ambas as
paredes, através da prática.)
Todos os membros do círculo devem ter bastante tempo para visualizar as paredes
de luz.
5. Soltem as mãos.
6. Cada membro do círculo pratica individualmente a Torre de Luz, método
Regular; o líder pode indicar os estágios sucessivos, se desejar.
7. Deem-se as mãos como anteriormente, para restabelecer o circuito entre os
membros do círculo. À medida que isso é feito, uma onda de força se lançará
através das pessoas do círculo, em direção inversa aos ponteiros do relógio (porque
cada pessoa está dando com a mão direita, recebendo com a esquerda).
Os participantes mais sensíveis estarão aptos a sentir esse circuito de poder, como
uma realidade objetiva; mas todas as pessoas semelhantes podem ajudar muito,
sabendo que ele está ali e imaginando-o fluir incessantemente em volta.
8. Faça solenemente uma declaração grave, invocando a bênção, o poder espiritual
e o que for necessário para o propósito pretendido.
(O líder pode arrolar os outros.)
9. Todos se juntam para visualizar um símbolo Divino previamente combinado,
numa luz brilhante, acima do centro. Todos levam algum tempo em sua
contemplação, então, juntos, eles salmodiam muitas vezes um nome Divino (ou
atributo, tal como "Sabedoria Divina", "Amor" etc.); ao mesmo tempo que
visualizam o símbolo cada vez mais brilhante, espraiando luz em todos.
Para concluir, pronuncia-se uma despedida apropriada.
(Nota — A força maior é conseguida quando o Nome ou o atributo e o símbolo
visualizados forem referidos: como por exemplo:
Vida eterna! com a Cruz Grega ou a Cruz Egípcia; Espírito Divino! com a pomba do
Espírito Santo ou a Chama; Sol da Justiça! com a Estrela de David ou a Estrela
Bizantina de oito pontas.)
Uma variação deste ritual pode ser praticado por um grupo para uma pessoa, a
quem todos desejam proteger espiritualmente.
Ela será descrita resumidamente, porque os princípios são iguais à prática
precedente,

II. Ritual de grupo para proteção psíquica de uma pessoa


(Um grupo pode querer dar o máximo de proteção a uma outra pessoa que está
sendo particularmente ameaçada por um ataque psíquico; ou talvez uma família
queira dar proteção especial a alguém que esteja fisicamente enfermo, ou para
uma criança pequena.)
1. Fiquem de pé, num círculo, encarando o centro; a pessoa a ser protegida fica no
centro.
2. Deem-se as mãos, como descrito anteriormente.
O líder coloca a proposta do ritual previamente combinada.
4. Todos juntos visualizam as duas paredes de luz rodeando o grupo inteiro, como
foi descrito anteriormente.
Então, duas paredes similares de luz serão visualizadas rodeando a pessoa no
centro, a parede mais perto do centro movendo-se na direção dos ponteiros do
relógio, a parede mais afastada do centro sendo um pouco mais alta e movendo-se
na direção contrária à dos ponteiros do relógio.
(A pessoa no centro, se for capaz de ajudar na visualização, deve fazê-lo,)
5. Soltem as mãos.
6. Cada membro do grupo pratica a Torre de Luz como foi indicado anteriormente.
(A pessoa no centro, se for capaz de praticá-la, também deve fazê-lo.)
7. Deem-se as mãos, reestabelecendo o circuito de poder.
8. Façam conjuntamente uma declaração solene, invocando a bênção e tudo o que
for necessário para o propósito do rito, sobre a pessoa no centro.
(Os membros do círculo, nesta variação, não invocam uma bênção sobre si
mesmos.)
9. O símbolo visualizado acima do centro e o canto do Nome Divino ou atributo são
exatamente como já foi descrito anteriormente; exceto que, durante a invocação, a
luz é visualizada como fluindo somente sobre a pessoa no centro e fica contida
dentro das paredes internas de luz.
Conclua com uma despedida apropriada.

A prática do ritual seguinte é para ser usada por uma pessoa, numa emergência,
em que mesmo o método de Emergência da Torre de Luz precisa encontrar espaço
para a sua prática. Isso é raramente necessário — mas pode ser feito!

III. Rápida prática de emergência para defesa de uma pessoa


1. Fique de pé, encarando a direção de onde o perigo fui captado.
2. Visualize seu sinal particular de proteção espiritual (cruz, cruz circular,
pentagrama, Estrela de David, ou outra) numa brilhante luz azul.
Visualize-a no centro de sua testa, tão forte e brilhante quanto possível.
3. Levante os braços para a frente, as costas das mãos na direção do rosto.
Junte as pontas dos dois indicadores e as pontas dos dedões, formando um
triângulo. (ver figura anexa)
4. Levante as duas mãos juntas, fazendo as costas das mãos tocarem sua fronte e
que este triângulo emoldure o símbolo visualizado. Faça uma pausa nessa posição.
5. Pronuncie (alto ou em silêncio) um Nome Divino, para que seu poder possa
ativar seu símbolo visualizado.
6. De repente, atire seus braços violentamente para a frente separando as mãos e
arremessando o símbolo visualizado para a frente com aquele gesto, em direção à
ameaça. Visualize o símbolo voador queimando-se num brilho flamejante — e você
terá seu espaço para praticar o método de Emergência da Torre de Luz.

A cerimônia que se segue não é estritamente um rito para a defesa psíquica, mas
um meio de invocar a Bênção Divina.
Pode ser usado a qualquer momento, mas é primordialmente um rito noturno, e
como veremos, nas ocasiões em que for praticado, ele precede efetivamente a
formulação da Torre de Luz.
Ele será reconhecido por algumas pessoas como um tipo de trabalho usado em
certas Lojas Cabalísticas tradicionais.
Ele deve seu poder à elevação com a qual o participante sério for capaz de
construir em direção ao mundo do Espírito Divino, a fim de inundar a psique com
aquela força divina; ele é usado para proteção e bem-estar em todos os níveis, em
seguida da Torre de Luz.
O segredo especial dos Salmos de 1 a 8, que são recitados neste Rito; é bem
conhecido pelos Cabalistas; esta seqüência de Salmos provoca a elevação de
Sephiroth, de Malkuth até Binah. Expressando em termos mais populares, estes
Salmos se relacionam às "Esferas" da Terra e aos Sete Planetas, em sua ordem
Cabalística:

Salmo Esfera Sephirah


1 Terra Malkuth
2 Lua Yesod
3 Mercúrio Hod
4 Vênus Netzach
5 Sol Tiphareth
6 Marte Geburah
7 Júpiter Chesed
8 Saturno Binah
Portanto, o Salmo 1, para a Esfera da Terra, dá a imagem do homem justo como
uma árvore florescente e do malvado como um palha soprada pelo vento.
O Salmo 2 começa mostrando "pessoas imaginando coisas vazias", sendo que a
ilusão é uma das características bem conhecidas da Esfera da Lua.
No entanto, esta Esfera representa principalmente o poder de procriação em todos
os seus aspectos; e o Salmo 2 tem ainda a palavra-chave, "Tu és meu filho, hoje
eu te gerei".
O Salmo 3 se reflete na esfera de Mercúrio, a esfera da Cura e da proteção divina.
A Esfera de Vênus, representada pelo Salmo 4, é o domínio das forças da Natureza,
alegres e inocentes; portanto, as emoções lícitas, as bênçãos de abundância natural
e da esperança.
O Salmo 5 celebra a Esfera do Sol, que, Cabalisticamente, é o Sephirah da
manifestação divina às Esferas inferiores.
Aqui temos referências ao Templo e à entrada do homem dentro do domicílio da
Divindade, com a sentença de que Deus habitará entre aqueles que acreditam nele.
A próxima Esfera é a de Marte e, no Salmo 6, encontramos uma justificativa para a
isenção da cólera Divina.
O Salmo 7 contrabalança isto com a afirmação de que "Deus é um juiz justo, forte
e paciente" — servindo plenamente a esta Esfera Jupiteriana.
Finalmente, o Salmo 8, para a Esfera de Saturno, celebra o Poder Divino como
sendo "exaltado acima dos céus" e junta o céu e a terra num olhar soberbo para
baixo, desde o Sephirah Binah como Mãe e Doador de Forma, através dos temas de
Tiphareth e de Malkuth; a visita de Deus ao homem e o domínio do homem sobre a
Terra, com suas formas de vida diversas, todas as considerações proclamando Deus
como doador da dignidade e da elevação da humanidade.
É interessante notar que esta mesma seqüência de Salmos, que forma o Primeiro
Kathisma (divisão) do Saltério na tradição bizantina, forma também uma parte do
Ofício das Vésperas Ortodoxo.

IV. O Rito do Primeiro Kathisma


(Este pode ser praticado por uma pessoa ou por um grupo; muito bom para duas
pessoas.)
Para este Rito, são necessárias oito lâmpadas, velas ou lamparinas.
Se forem usadas lâmpadas votivas, existe a seguinte vantagem: pode-se obter
recipientes de vidro colorido, se desejar. Se todas as luzes são totalmente brancas,
não há problema: se velas coloridas forem usadas, elas terão chamas brancas de
qualquer maneira!
Mas as cores corretas para as oito lâmpadas são as seguintes:
Saturno — índigo; pode-se usar um capo de tom neutro escuro, ou "esfumagado".
Júpiter — azul
Marte — vermelho
Sol — amarelo
Vênus — verde
Mercúrio — laranja
Lua — violeta
Terra — neste Rito, branco: a Terra recebe as influências de todo o espectro.
Se as luzes forem arranjadas num candelabro de vários níveis, o lugar mais alto é
reservado para Saturno; mas elas também podem ser arrumadas numa ordem
horizontal. (Uma pequena vela comum, colocada perto, acesa e com um
diminuidor, pode ser uma ajuda conveniente.)
Comece o Rito com uma invocação ao Poder Superior. Isto pode ser feito com suas
próprias palavras ou com as de outros, que sejam atraentes a você; isto deve ser
fervoroso, mas não muito longo.
Em seguida, leia o Salmo 1, devagar o suficiente para deixar que sua mente e
imaginação penetre nas palavras.
No final, ilumine a vela que representa a Esfera da Terra.
Depois de uma pequena pausa, com igual cuidado e imaginação, leia o Salmo 2.
No final, ilumine a vela que representa a Esfera da Lua.
Proceda assim ao longo dos oito Salmos e das oito Velas.
Quando os Salmos tiverem sido lidos e todas as velas estiverem queimando, faça
uma outra invocação reverente e curta ao Poder Superior.
Deixe que aconteça uma breve pausa nesse momento, a fim de que você (e cada
um dos participantes, se houver) possa captar alguma coisa do sentimento da
presença Divina, à qual você alcançou através desta elevação.
Então conclua com a Torre de Luz.

Continua

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