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UNIDADE 4

O Desenvolvimento Psicossocial no Período Escolar

O Self em desenvolvimento

• O auto-conceito desenvolve-se, em grande parte, durante o período escolar.

• O desenvolvimento cognitivo permite à criança formar sistemas


representacionais que são mais equilibrados e realistas que anteriormente.

Sistemas representacionais (terminologia piagetiana): 3º estádio no desenvolvimento


da auto-definição, caracterizado por tolerância, equilíbrio e pela integração e avaliação
de vários aspectos do self.

• A auto-estima liga os aspectos cognitivos, emocionais e sociais da


personalidade.

Segundo Erikson, a principal fonte de auto-estima é a perspectiva da criança acerca da


sua própria competência produtiva – o aspecto positivo desenvolve-se através da
resolução da crise industria vs inferioridade.

Susan Harter: a auto-estima, ou a apreciação do valor pessoal global, surge


originalmente do apoio social e da auto-avaliação da criança.
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• O desenvolvimento emocional contribui para a auto-estima.

• As crianças internalizam a vergonha e o orgulho e conseguem compreender e


controlar melhor as suas emoções.

• A expressividade emocional tende a estar ligada à empatia e ao


comportamento pró-social.

A criança na família

• As relações com os pais continuam a ser as mais importantes.

• A cultura influencia as relações e os papeis familiares, incluindo a importância


da família alargada.

• A estrutura e atmosfera familiares são dois dos maiores componentes do


ambiente familiar.

• A estrutura familiar em si mesma exerce menos influência no lar do que a


atmosfera que inclui o aspecto emocional e o bem estar económico.

• A co-regulação é um estádio intermédio na transferência do controlo dos pais


para a criança.

• As reacções das crianças ao divórcio dependem de factores, tais como:

 idade;
 género;
 resiliência,
 o modo como os pais lidam com a situação;
 a situação de custódia;
 circunstâncias financeiras;
 contacto com o pai que não detém a custódia;
 recasamento de um dos pais.
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• O impacto do trabalho das mães depende de factores como:

 a idade;
 o sexo;
 o temperamento e personalidade da criança.
 se a mãe trabalha a tempo inteiro ou não;
 os sentimentos que esta nutre pelo seu trabalho;
 se tem um companheiro que a apoia;
 o NSE da família,
 e, o tipo de cuidados que a criança recebe.

• Os papéis familiares dos pais parecem ser tão importantes quantos os seus
papéis profissionais;

• As alterações resultantes de conflitos sobre o papel do trabalho na família


podem afectar os filhos.

• Os pais que vivem em situações de pobreza persistente podem ser menos


capazes de oferecer aos filhos disciplina efectiva, supervisão e apoio emocional.

• Algumas crianças evidenciam efeitos negativos a longo prazo do divórcio


parental.

• As crianças que vivem com um só progenitor ou em famílias resultantes do


recasamento de um dos pais estão em situação de risco de menor realização
escolar e outros problemas.

• Nas famílias monoparentais isto pode dever-se a baixos rendimentos.

• A investigação não encontra efeitos patológicos em crianças que vivam com


pais homossexuais.

• O divórcio pode enfraquecer os laços entre os avós e os netos.

• Os irmãos exercem uma influência mútua poderosa, quer directamente


(através das suas interacções) quer indirectamente (através no impacto nas
relações dos irmãos com os pais).

• Os papeis e responsabilidades dos irmãos, em sociedades não industrializadas,


são mais significativos e estruturados ao longo da vida do que nas sociedades
industrializadas.
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