Sei sulla pagina 1di 70

 A FORÇA DO

PENSAMENTO

Pode o nosso pensamento modificar as situações desagradáeis! a


ponto de tornar"nos fe#i$es e triunfantes%
triunfantes%
 A resposta afirmatia encontrará o #eitor nas páginas deste #iro&
 Afirma At'inson (ue! (uando pensamos! emana de n)s uma corrente
et*rea (ue! at* certo ponto! seme#+ante ao raio da #u$! penetra na mente
de outras pessoas e #á e,erce a sua inf #u-ncia!
#u-ncia! mesmo (ue este.amos
separados por uma grande dist/ncia&
separados
Todo pensamento (ue emitimos * um poder mais ou menos
consideráe#! conforme a energia (ue empregarmos no momento de sua
irradiaç0o&
1uando um forte pensamento * pro.etado! as suas i2rações encem a
resist-n" cia instintia oposta por muitas pessoas! 3s inf#u-ncias (ue -m do
e,terior&
4m pensamento fraco! ao contrário! n0o será capa$ de se insinuar na
mente de terceiros! a menos (ue esta se encontre sem defesa&
Pensamentos fortes! repetidamente pro.etados na mesma direç0o!
aca2ar0o fina#mente por penetrar onde uma s) i2raç0o teria sido repe#ida&
Muito mais do (ue supomos! os pensa"mentos a#+eios e,ercem so2re
n)s consi" deráe# inf#u-ncia&
5 coisa e,traordinária o2serarmos (ue o nosso triunfo parece
depender comp#etamente do grau da f* (ue tiermos na força do nosso
pensamento&
Por isso uma f* +esitante! acompan+ada de d6idas! n0o trará
sen0o resu#tados imperfeitos! ao passo (ue uma f * conicta! acompan+ada
da certe$a de (ue 7o2teremos o (ue (uisermos7! fará mi#agres&
Re$am as Escrituras8 7Pedi e rece2ereis9 2atei e a2rir"se"os"á7& Mas
esse pedido dee ser feito com o impu#so de uma f * f * ina2a#áe# e de p#ena
confiança no -,ito&
Tudo será nosso! se nos dermos ao tra2a#+o de (uerer energicamente&
Todaia! n0o deemos empregar a força do pensamento com o intuito de
pre.udic
pre.udicar
ar o pr),imo
pr),imo!! nem para nos diertir
diertirmos
mos ou satisfa
satisfa$er
$er a fr:o#
fr:o#a
a
curiosidade dos nossos amigos&
O poder do nosso pensamento se deseno#e com os e,erc:cios de
concentraç
concentraç0o0o diários! do mesmo modo (ue nossos nossos m6scu#os
m6scu#os se
deseno#em! mediante uma ginástica met)dica&
Encontramos neste #iro in6meros e,erc:cios de fáci# e,ecuç0o! os
(uais nos ensinam como a força do pensamento pode a.udar"nos9
como deemos e,ercer inf#u-ncia atratia! a grande dist/ncia! emitindo
ondas mentais te#epáticas9 a arte da concentraç0o e da defesa pessoa#
contra as más i2rações
i2r ações mentais de outrem9 como o2termos faoráeis
efeitos da nossa inf#u-ncia menta#! ap#icada antes de uma entreista! 2em
como a ap#icaç0o
ap#icaç0o do o#+ar magn*tico
magn*tico e árias outras
outras #ições de a#or
a#or
inca#cu#áe#&
 Adertimos
 Adertimos o #eitor (ue os nossos
nossos pensament
pensamentos os e,ercem
e,ercem inf#u-ncia
inf#u-ncia
so2re n)s
n)s mesmos9 portanto aproeite para o seu pr)prio 2em e de
outrem essa força (ue dei,ou tanto tempo! sem um cu#tio met)dico&
met)dico&
Formu#amos a(ui! nossos otos de 2om -,ito! ad(uirido pe#o
estudo e ap#icaç0o destas #ições t0o simp#es e a#iosas;

PROP<S=TO DESTE >=?RO

Dando a #er ao p62#ico mais esta o2ra do fi#)sofo norte"americano


@i##iam @a#'er At'inson! a Editora Pensamento >tda&! (ue de +á muito em
con(uistando os ap#au#ausos
sos e o faor do mesmo
smo p62#ic
#ico com as
edições de outras o2ras deste a2a#i$ado Autor! Autor! amp#ia
amp#ia e enri(uece a
nossa #iteratura com uma .)ia de inesti" máe# a#or&
7A Força do Pensamento7 cont*m ensinos admiráeis9 * um
desses
desses #iros capa$es
capa$es de dar uma noa orientaç0 orientaç0o
o 3 ida de um
+omem e e#eá"#a a p#anos superiores! estando ainda no p#ano f:sico&
No meio em (ue iemos e para o (ua# escreemos " meio! a#iás
(ue nossos
nossos esforços
esforços pe#a propagaç0o
propagaç0o dos ideaisideais espiritua#i
espiritua#istas!
stas! .á
fami#iari$ou com os a#tos ensinos deste grande mestre " este #iro! cremos
terá uma grande aceitaç0o! pois! de um modo ou de outro! #ança noa
#u$! pe#a c#are$a e simp#icidade de sua e,posiç0o! em muitos pontos por
e#e .á tratados em outros #iros seus! (ue s0o numerosos e interessantes&
4ma feiç0o importante e a mais natura# desta o2ra * o modo!
e,p#icado nos e,erc:cios! de praticar os seus ensinos ou antes as suas
uti#:ssimas #ições! de (ue fi$emos outros tantos cap:tu#os& A(ui * onde o
 Autor ree#a e,ce#ente
e,ce#entemente
mente seu caráte
caráterr americano
americano&& 1uem
1uem
se der ao tra2a#+ode #er esta o2ra! deerá sentir"se 2em disposto
a praticar
praticar os seus ensinos& O Autor n0o oferece oferece uma #iteratura
#iteratura
imaginosa! antes re#ata
re#ata os fatos com simp#icidade! e! por ser erdadeira!
erdadeira!
esta simp#icidade .á #+e gran.eou entre as a#mas sinceras a mais franca e
cordia# simpatia&
 Aos nossos
nossos #eitores
#eitores oferece
oferece a Editora
Editora mais esta .)ia de su2ido
su2ido a#or
e! so2retudo! um tesouro de con+ecimentos inestimáeis&
O ouro 2ri#+a! as pedras preciosas fu#gem! d0o ri(ue$a! g#)ria e
fausto terrestres9 mas (uantas e (uantas e$es recamam as estes
da(ue#es cu.os corações sofrem so2 a desgraça e o #uto;
Outra coisa * a ri(ue$a (ue se ad(uire da #eitura e meditaç0o dos
cap:tu#os deste #iro e! so2retudo! da prática de seus ensinos& Esta
* a ri(ue$a erdadeira9 a con(uista
con(uista da irtude!
irtude! o pra$er! a a#egria! a
coragem na #uta! o triunfo na ida&
 A Editora
Editora Pensamento
Pensamento!! dando
dando ao p62#ico
p62#ico mais esta .)ia dos
ensinos espiritua#istas do grande At'inson! nada mais fa$ do (ue pr a
fe#icidade ao a#cance de todos (uantos
(uantos a 2uscam com seriedade&
BAP=T4>O =

D=SB4RSO
PRE>=M=NAR

 As teorias
teorias s0o simp#esment
simp#esmente e 2o#+as
2o#+as de sa20o
sa20o (ue serem
serem de
2rin(uedo 3s crianças
crianças da ci-ncia&
 A maioria
maioria dos autores
autores (ue t-m ersado
ersado este assunto!(
assunto!(uis
uis proar
proar
(ue o magnetismo e,iste de fato! e (ue se e,p#ica! fáci# e c#aramente! por
certas das suas teorias faoritas& 1uase todos os seus esforços t-m
empregado
empregado!! isando
isando este efeito!
efeito! despre$an
despre$andodo muita personalidade.
 Atri2uem
 Atri2uem uns o poderpoder de e,ercer
e,ercer certa inf#u-ncia
inf#u-ncia so2re outrem!
outrem! ao regime
regime
egetariano! es(uecendo uma coisa principa#8 " * (ue muitas pessoas
mais 7magn*ticas7 fa$em dos seus estmagos as(uerosos cemit*rios de
cadáeres& 1uerem outros (ue a c+ae do enigma se.a o ce#i2ato! a
abstinência da carne, apesar de ser incontestáe# (ue a maioria dos
7magn*ticos7 n0o difere! neste particu#ar! de outros menos magn*ticos&
4m terceiro partido afirma er no ar! (ue por todos os #ados # ados nos
cerca! o portador da força magn*tica9 por isso! di$em (ue a respiraç0o
forte nos permite a2sorer uma forte (uantidade de mat*ria restauradora e
cumu#ar"nos dessa força como de uma mat*ria e#*trica&
E assim sucessiamente9 cada (ua# fa$ o e#ogio da sua id*ia
preferida& Tratarei de com2ater os supracitados sistemas! sem
nen+uma resera&
Sem (ue eu se.a um egetariano dec#arado! simpati$o! contudo! com
a(ue#es (ue presumem er! nesse sistema! o regime idea#9 se 2em (ue! por
min+a parte! eu n0o ia em ce#i2ato! e.o muito 2em (ue! na doutrina
da a2stin-ncia! n0o +á sen0o uma opini0o poss:e#9 (uanto ao a#to a#or da
a2sorç0o da 7força magn*tica7 como parte integrante da atmosfera! sou!
entretanto! um grande amigo da respiraç0o forte! persuadido de (ue! se
e#a fosse
fosse pratic
praticada
ada mais
mais ami6d
ami6de!e! um grangrande
de n6me
n6mero
ro de
de doen
doenças
ças e
fra(ue$as do corpo desapareceria da face do g#o2o&
Todas estas coisas s0o e,ce#entes! mas um 2ocadin+o de ref#e,0o
demonstrará c#aramente (ue n0o s0o Estes E stes os principais fatores (ue
co#a2oram
co#a2oram na produç0o
produç0o da força c+amada
c+amada Magnetis
Magnetismo
mo animal.
animal. Os
escritores (ue se t-m ocupado deste assunto terminam! de ordinário!
por fa$er 2ri#+ar!
2ri# +ar! aos o#+os des#um2rados dos seus #eitores! todas todas as
grandes possi2i#idades (ue e,istem para os (ue t-m sa2ido apropriar"se
desta força e aprendido a fa$er uso de#a& Mas! (uanto 3 maneira de se
apropriarem de#a! isso * (ue e#es nada! a2so#utamente di$em! ou (uase
n0o fa#am& Este fato está fora do dom:nio da demonstraç0o da erdade
das suas teo" rias& S0o pregadores! esses sen+ores! e n0o professores9
erigem as suas opiniões em teorias e n0o em fatos&
O erdadeiro progresso (ue este ramo da ci-ncia +umana tem feito!
dee"se!
dee"se! n0o aos te)#ogos! te)#ogos! mas a um pe(ueno pe(ueno n6mero de
e,perimentadores s*rios (ue t-m feito inumeráeis e,peri-ncias e
e,aminam de perto tudo o (ue pode #ançar mais ia #u$ no o2.eto das
suas inestigações& Estes 6#timos foram os (ue e#earam este o2.eto de
marai#+osas pes(uisas acima dos meios em (ue e#e n0o era somente o
o2.eto de especu#ações cient:ficas e financeiras! e! por sua e$! foram
tam2*m os (ue o esta2e#eceram so2re uma 2ase erdadeiramente cient:fica&
O autor deste #iro estudou e e,perimentou neste campo durante #ongos
anos9
e pe#a presente o2ra (uer tentar fa$er con+ecer aos seus disc:pu#os certas
erda"
des fundamentais (ue s0o o fruto de #a2ores! tanto de inestigações
como de e,peri-ncias! dos dos seus co#a2oradores e de si pr)prio&
Eis por(ue as presentes #ições ser0o consagradas! (uanto
poss:e#! ao programa seguinte8 determinar fatos proados e um
ensino raciona#! sem nos ocupar"nos
ocupar"nos de teorias! a n0o ser no caso em (ue
se.a imposs:e# dispensá"#as&
Recearia depreciar"os a inte#ig-ncia! fornecendo""os uma
argumentaç0o comp#eta (ue tiesse por fim demonstrar a e,ist-ncia da
força marai#
marai#+osa
+osa (ue
(ue e,iste em estado
estado #atente!
#atente! * certo! em todo o
+omem! e (ue s) a#guns a#guns de#es deseno#
deseno#em!em! se 2em2em (ue ta# ta#
deseno#imento se.a poss:e# a todo ser +umano& A essa força * (ue! 3
fa#ta de me#+or! se deu o nome de Magnetismo animal.
1uerer demonstrar a a#gu*m de med:ocre instruç0o o fato do7 :m0
e,ercer certa inf#u-ncia na agu#+a
magn*tica! ou de os raios C atraessarem o corpo +umano e
mat*rias ainda mais opacas (ue este! seria (uerer demonstrar"#+e a
e,ist-ncia da te#egrafia (ue permite se.a uma not:cia transmitida ao #ongo
dos fios! pe#a e#etricidad
e#etricidade!
e! ou mesmo atra*satra*s da atmosfera!
atmosfera! sem
necessidade de fios& Mas! ao +omem educado! com com consci-ncia da sua
ra$0o e da e,ist-ncia dos fenmenos supracitados! seria sup*rf#uo
(uerer proar! mais uma e$! a e,ist-ncia de#es& 1uem se interessar por
estas coisas! dese.ará sa2er como funcionam tais forças para se ac+ar em
estado de agir comcom e#as#as (ua
(uando (ueireira& Para o disc
isc:pu#o
u#o
dese.oso de con+ecer o funcionamento do Magnetismo animal, a coisa *
a2so#utamente id-ntica& Todos os dias sa2e ou! me#+or ainda! todos os
dias - na roda (ue o cerca! prod:gios rea#i$ados graças a e#e& Pode!
por*m! acontecer (ue e#e ten+a consci-ncia de a#guma coisa mais do
(ue sa2er (ue .á deseno#eu essa força até certo ponto em si próprio, e!
em ta# caso! o seu dese.o será con+ecer mais comp#etamente a força (ue
em si dormita e serir"se de#a na prática da ida& Eis por(ue n0o (uero tratar
de proar a e,ist-ncia desta força9 n0o o .u#go necessário&
Ten+o tam2*m o prop)sito de eitar tratar das inumeráeis teorias
(ue at* +o.e t-m sido emitidas! no intuito de dar conta dos fenmenos
do Magnet netismo
smo animnimal, por serser fast
fastid
idio
iosa
sa e sem sem uti#i
ti#id
dade a#gum
#gumaa
seme#+ante discuss0o&
N0o me permito a mim tam2*m! de modo a#gum! o #u,o de teorias
faoritas! e! portanto! n0o as emitirei& O (ue eu (uero * ensinar"os
como o2terdes resultados, dei,ando"os p#ena #i2erdade de terdes tantas
teorias (uantas os aprouerem! e at*! tam2*m! a #i2erdade de criardes )s
mesmos uma teoria conforme as ossas opiniões pessoais&
E,por"os"ei! em poucas pa#aras! o (ue sei a respeito da
causa dos fenmenos de (ue fa#o neste #iro! dei,ando"
os a #i2erdade de de aceitar ou
ou re.eitar toda a teoria! isto como os
resu#tados o2tidos n0o dependem! a2so#utamente! de um ponto de ista
(ua#(uer! em re#aç0o 3 f* prestada a ta# ou ta# teoria& rande n6mero de
e,periment
e,perimentadore
adores!
s! (ue t-m o2tido
o2tido 2ons resu#tados!
resu#tados! t-m re.eitado
re.eitado
sucessiamente todas as teorias estudadas! aca2ando por a2andonarem
(ua#(uer e,p#icaç0o da causa erdadeira dos
resu#tados e contentando"se emem continuar a fundar as
suas inestigaçõe
inestigaçõess so2re (ua#(uer
(ua#(uer teoria
teoria dogmática
dogmática!! por tanto tempo
tempo
(uanto o2tieram os resu#tados&
Depois desta curta introduç0o! (ue me pareceu necessária! (uero
a2andonar o terreno da teoria e entrar no dom:nio da prática e da
ap#icaç0o& 1uero ensinar" os o deseno#imento e a ap#icaç0o desta força
poderosa! para os tornar capa$es de o2terdes os resu#tados (ue outros
t-m o2tido& Ta#e$ )s tam2*m! um dia! se.ais um e,perimentador e um
guia! (ue nos a.ude a #eantar a tempestade (ue +á de rasgar o *u de
superstiç0o (ue! por tanto tempo! tem ocu#tado a erdade a respeito deste
assunto&
Peço"os tam2*m (ue nada (ueirais aceitar (ue n0o possais
demonstrar! depois de ter aprendido a con+ecer Estes ensinos&

BAP=T4>O ==

NAT4REA DA FORÇA

  maioria
maioria dos +omens
+omens represent
representa"se
a"se o Magnetismo
Magnetismo anima#
anima# como
uma corrente emanante do corpo da pessoa magn*tica e atraindo tudo o
(ue se ac+a no seu campo magnético.
Se 2em (ue! em suma! esta aceitaç0o se.a fa#sa! cont*m e#a! n0o
o2stante! o germe da erdade& 5 fato (ue e,iste uma corrente atraente!
emanante do +omem! por*m (ue n0o * uma forma magn*tica no sentido
(ue o termo 7magn*tico7  supõe! em re#aç0ore#aç0o com o :m0 ou com a
e#etricidade& Posto (ue a corrente magn*tica +umana ofereça! pe#o (ue
toca aos seus efeitos! a#guma seme#+ança com as duas forças! a#iás da
mesma nature$a! na rea#idade n0o e,iste entre si nen+uma re#aç0o pe#o
(ue di$ respeito 3 sua origem ou 3 sua ess-ncia&
O (ue entendemos por magnetismo anima# * a corrente suti# das
forças do pensamento ou das i2rações
 i2rações do pensamento (ue emanam
da a#ma +umana& Todo pensamento criado pe#a a#ma * um poder mais
ou menos consideráe#!
consideráe#! conforme
conforme a impu#s0o
impu#s0o!! (ue se manifesta
manifesta no
momento do seu nascimento! ten+a sido mais ou menos io#enta& 1uando
pensamos! emana de n)s uma corrente et*rea (ue! at* certo ponto!
seme#+ante ao raio da #u$! penetra at* 3 a#ma das outras pessoas e a: fa$
a#er a sua inf#u-ncia! mesmo (ue os indi:duos se ac+em separados por
uma grande dis" t/ncia& 4m forte pensamento *! a 2em di$er! pro.etado&
1ue se passará%
passará% Esse pensament
pensamento o encerá!
encerá! muitas
muitas e$es!
e$es! pe#o seu
grande
grande poder! a resist-ncia
resist-ncia instintia
instintia opost
opostaa por muitas
muitas a#mas 3s
impressões (ue -m do e,terior9 um pensamento fraco n0o será capa$ de
se insinuar na forta#e$a da a#ma! a menos (ue este.a (uase sem defesa&
Pensamentos pro.etados por diferentes e$es! uns ap)s outros! na
mesma direç0o! aca2ar0o no fim de contas! por penetrar onde uma s)
onda teria sido repe#ida! mesmo (ue e#a fosse muito mais (ue uma #ei
f:sica no mundo ps:(uico! fenmeno e,presso 
e,presso  no e#+o adágio8 7A uni0o
fa$ a força7! o (ua# a(ui mais de uma e$ se confirma&
Os pensamentos de outrem e,ercem! em n)s! inf#u-ncia muito
maior do (ue supomos& N0o s0o as suas id*ias e opiniões (ue eu ten+o
em ista! mas os seus pensamentos.
 pensamentos. E eis! a meu er! a e,press0o assa$
 .usta de um autor c*#e2re
c*#e2re (ue tratou deste assunto8
assunto8 7Os pensament
pensamentos
os s0o
coisas7&
=sso * rigorosamente erdadeiro& Os pensamentos s0o coisas! e at*
coisas muito poderosas& A menos (ue se n0o recon+eça esta
erd
erdaade!
de! ac+a
c+amo"n
mo"nos
os a2andon
ndonad
adoos aos capr
capric
ic+
+os de uma for
força
poderosa! cu.a nature$a ignoramos a2so#utamente e cu.a e,ist-ncia *
contestada por um n6mero imenso de pessoas da nossa roda& E se! pe#o
contrário! con+ecemos a nature$a desta força e as #eis a (ue e#a está
su2metida! nesse caso e,iste a possi2i#idade de fa$ermos de#a um
au,i#iar e um instrumento o2ediente 3 nossa ontade&
Todo pensamento nosso! (uer se.a fraco ou forte! 2om ou mau! s0o ou
doentio
" todo pensamento! disse eu! pro.eta as suas ondas de i2rações rápidas!
e s0o essas (ue e,ercem a sua inf#u-ncia so2re cada pessoa com (uem
nos re#acionamos ou (ue de n)s se apro,ima! de maneira a entrar no
raio das i2rações do nosso pensamento& Para se fa$er uma id*ia dessas
i2rações do pensamento! s) temos (ue o2serar o (ue se passa (uando
atiramos uma  pedra à água.  A partirpartir do centro!
centro! os
c:rcu#os se propagam e 0o aumentando&
Mas! (uando um pensamento * pro.etado com força na direç0o de
um certo o2.eto! * c#aro (ue será so2retudo nesse ponto (ue a inf#u-ncia
dessa força se fará sentir&
N0o * semente so2re outrem (ue os nossos pensamentos
e,ercem a sua inf#u-ncia& N)s N)s pr)prios
pr)prios sofremos tam2*m! e n0o * essa essa
uma impress0o
impress0o passageira
passageira99 tanto (ue ficamos
ficamos marcados
marcados por e#a para
sempre. Pode"se tomar ao p* da #etra a passagem 2:2#ica! (ue di$8 di$ 8
7Di$e"me
Di$e"me o (ue pensa pensas!
s! dir"te
dir"te"ei (uem *s7& Somos formados
"ei (uem formados e
deseno#idos pe#a criaç0o da nossa a#ma& Sa2eis! ta#e$! (ue *
fac:#imo mostrar cara de descontente! mas n0o sa2eis! porentura! (ue
esse mesmo pensamento! repetindo"se a cada instante! n0o dei,a de
e,ercer a sua inf#u-ncia n0o n0o s) so2re o caráter Go (ue * um fato
indiscut:e#H! mas ainda so2re o e,terior do pensador& E de (ue * um fato
indiscut:e#! podeis conencer"os! o#+ando em roda de )s& Sem d6ida!
fostes impressionado por uma particu#aridade (ue cada dia se os
apresenta! por(ue o caráter e o e,terior do indi:duo ostentam! a 2em di$er!
o cun+o da sua profiss0o& A (ue atri2u:s isto% Ao pensamento! e n0o a
outra coisa& Se os sucede mudar de profiss0o! o osso caráter e o osso
e,teri
e,terior
or sofrer
sofrer0o
0o modific
modificaçõ
ações
es mais
mais ou menos
menos sens:
sens:eis
eis!!
correspond
correspondente
entess ao curso dos ossos
ossos pensame
pensamentos
ntos!! (ue!
(ue! natura
natura#mente
#mente!!
dee ter mudado como as ossas novas funções.
N0o +á nada (ue nos dea assom2rar& A ossa noa profiss0o
pensamentos! e 7os pensamentos tomam uma forma
suscitou uma s*rie de pensamentos!
fi,a nas ações7&
Pode ser (ue nunca ten+ais pensado em os co#ocardes so2 este
ponto de ista! (ue! a#iás! n0o * o 6nico recomendáe#! como! por
numerosas proas! o"#o poderá testemun+ar a roda (ue os cerca&
O +omem (ue está sempre c+eio de pensamentos en*rgicos! mostra
energia na ida& A(ue#e (ue a#i"menta pensamentos cora.osos! manifesta"
se como cora.oso& O +omem (ue pensa8 7Eu posso! eu (uero7! ai para
diante! ao passo (ue o (ue pensa8
7Eu n0o posso7! fracassa& Iem sa2eis (ue esta * a erdade& Mas
perguntai"me a causa desta diferença% Está simp#esmente no pensamento!
s) no pens
pensam
amenento
to de cada
cada dia9
dia9 * o casocaso&& Toda
Toda gent
gente
e o perc
perce2
e2e9
e9 a
aç0o * a conse(J-ncia #)gica do pensamento&
Pensai de um modo intensio! e a aç0o fa$ o resto& O pensamento * o (ue
+á de mais poderoso na terra& Se acaso ainda o n0o sa2eis! sa2-"#o"eis
antes de c+egar Kao fim deste curso& Direis! sem d6ida8 7A id*ia n0o *
noa9 +á+á 2om n6mero de anos (ue eu sei (ue n0o * fáci# triunfar
(uando se tem o esp:rito f#utuante! e (ue * preciso sa2er tomar uma
reso#uç0o (uando * necessário; =sso todos sa2em7& Mas ent0o! por (ue n0o
tendes posto
em prática esse con+ecimento% Por (ue n0o tendes assimi#ado essa
erdade de maneira a torná" #a! a 2em di$er! uma parte do osso ser! de )s
mesmo% Pois dir"os"ei como isso se fa$&
Pensai 7Eu n0o posso7! em #ugar de 7Eu posso7& E eu conce2i o pro.eto
de su2stituir o 7Eu n0o posso7 por um 7Eu posso7! en*rgico antes de tudo! e
por um 71uero7! ainda mais en*rgico a seguir&
5 isso o (ue (uero fa$er " fa$er de )s um outro +omem! uma outra
mu#+er! mesmo antes de parti#+ardes comp#etamente
comp#etamente a min+a opini0o&
5 muito proáe# (ue ten+ais esperado por um discurso so2re as coisas
(ue 0o pe#as nuens e (ue para acumu#ardes uma dose de magnetismo
suficiente para acender um 2ico de gás! s) pe#o simp simp#es
#es ato
ato de #+e
#+e
tocardes com a ponta do dedo! ou para atrairdes a#guma pessoa como um
:m0 atrai o ferro&
Pois * e,atamente isso o (ue eu no !uero fa"er. S) (uero ensinar"os
a despertar em )s uma força! ao #ado da (ua# o magnetismo anima# * uma
força insignificante9 uma força (ue fará de )s um +omem9
+omem9 uma força (ue fará
com (ue ten+ais p#ena consci-ncia do osso Eu&
1uero e posso fa$er"os con+ecer  esta força (ue fará de )s um
+omem de (ua#idades pessoais notáeis9 um +omem (ue e,erce inf#u-ncia9
uma força (ue os fará c+egar aonde dese.ardes& Ensinar" Ensinar" os"ei
os"ei a
deseno#er  o (ue c+amais! de ordinário! magnetismo anima#! com a
condiç0o de (ue a tanto os ap#i(ueis seriamente& ?a#e a pena tra2a#+ar
para esse fim9 (uando sentirdes essa força noa deseno#er"se em )s! .á
n0o (uerereis trocar a ossa nova !ualidade por todas as ri(ue$as do
mundo&
Bomeçais .á a sentir mais igor! n0o * erdade% 5 muito natura#&
Nunca me acontece di$er! durante cinco minutos! diante de uma c#asse
de a#unos! as pa#aras mágicas8 14ERO! POSSO! EC=STO! sem (ue os
peitos se di#atem! sem (ue a respiraç0o se torne mais forte! e os
ouintes!
+omens e mu#+eres! me fitem 2em de frente como con*m a +omem
e mu#+eres& 5 isto 7o pensamento tomando corpo na aç0o7& ?ede o centro
em o#ta do (ua# tudo graita& Eu tin+a semeado o gr0o$ito! e o gr0o$ito
gr0o$ito
começaa a germinar&
 Antes de terminar  esta #iç0o! c+amo a ossa atenç0o para uma
particu#aridade muito importante do pensamento! (uero di$er! a força de
atraç0o do pensa"mento& Por*m! segui 2em o racioc:nio! por(ue essa força
* da maior import/ncia& N0o pretendo dar"os uma e,p#icaç0o cient:fica e
a2sten+o" me de toda nomenc#atura t*cnica9 (uero apenas provar o fato com
algumas palavras.
Os pensamentos e,ercem uma atraç0o cont:nua so2re outros (ue
#+es s0o id-nticos9 os 2ons pensamentos atraem os 2ons! os maus c+amam
os maus9 os pensamentos de de des/nimo! de d6ida!
d6ida! e os de força! todos
est0o su.eitos a esta mesma #ei9 os ossos pensamentos os atraem os
pensamentos
pensamentos id-nticos
id-nticos de outrem
outrem e aumentam o n6mero dos ossos
pensamentos id-nticos& Bompreendestes%
Bompreendestes%
Tendes pensamentos de medo! e todos os pensa"mentos simi#ares da
ossa corte s0o atra:dos por e#es& 1uanto mais intensamente pensardes
p ensardes
nisto! mais a onda dos pensamentos pouco dese.áeis irá ter conosco&
Pensai8 7Eu n0o ten+o medo a#gum7! e todas as forças"pensamentos
cora.osas da ossa corte ir0o ter conosco e os a.udar0o& Dai"os! por*m!
ao tra2a#+o de e,perimentar o (ue .á
(ue .á os disse em segundo #ugar& N0o
a#imenteis nen+um pensamento de medo& Lá tendes pensado! a#guma
e$! nas desgraças! mis*rias e infort6nios (ue o Medo e a sua triste fi#+a!
a =n(uietaç0o! t-m causado% Pois! o"#o repito8 t-m causado mais ma#
(ue nen+uma outra fa#ta da +umanidade& O Medo e o <dio s0o os
pensamentos capitais
capitais (ue t-m gerado todos os pensamentos 2ai,os e is&
No cap:tu#o seguinte! entrarei a considerar mais detidamente
detidamente este
assunto&
Dei,ai"me! por*m! e,ortar"os! con.urar"os& Arrancai! condenai esse
 .oio! o Medo e o <dio9 e,terminai"o; Essas duas eras danin+as pre.udicam
tudo o (ue as rodeia9 sinistra
sinistrass c#ocadeira
c#ocadeiras,s, fa$em nascer um n6mero
paoroso de ma#es! tais como a =n(uietaç0o! a D6ida! a Ma#dade! o
Despre$o de n)s pr)prios! o Bi6me! a =ne.a! a Ma#edic-ncia! as
Doenças imaginárias& N0o digo por(ue eu (ueira repreender"os9 sei (ue
Estes pensamentos 2ai,os em2araçam a ossa marc+a no progresso! e
disso os certificareis! se (uiserdes ter o
ter o tra2a#+o de ref#etir um momento&
 A2ri de par em par as .ane#as de ossa a#ma e permiti ao radioso so#
dos pensamentos puros! afetuosos e 2ons! entrar  e arrer os micr)2ios da
D6ida! do Desespero e do =nfort6nio! os (uais poder0o ac+ar! noutra parte!
um aco#+imento +ospita#eiro&
Se fsseis o meu me#+or amigo e se esta mensagem fosse a 6#tima
(ue possa dirigir"os nesta ida! gritar"os"ia com todas as min+as forças8
- ABANDONAI TODO PENSAMENTO DE MEDO E ÓDIO!

BAP=T4>O ===

MODO PE>O
14A>
 A FORÇA"
PENSAMENTO PODE
 AL4DAR"?OS

Supon+o! da(ui por diante! (ue tomastes a firme reso#uç0o de


deseno#e
deseno#err ossas
ossas forças intr:nsecas com a intenç0o intenç0o de a2rirdes
a2rirdes
camin+o na ida& O -,ito-,i to depende! em sua maior parte! do dom de
interessar o pr),imo e de e,ercer certa certa inf#u-ncia ne#e9 se ti*sseis
todas as (ua#idades do mundo! ser:eis! n0o o2stante! preterido por um
outro (ue tiesse 3 sua disposiç0o essa força suti# (ue! comumente!
c+amamos8 magnetismo animal. N0o +á regra sem e,ceç0o! mas as raras
e,ceções (ue emos a(ui e a#*m! n0o fa$em mais (ue confirmar a regra&
 As pessoas
pessoas (ue fa$em e,ceç0o
e,ceç0o deem!
deem! pe#a
sua maior K parte! seu -,ito 3
sua superioridade em re#aç0o 3s artes! 3s ci-ncias!
ci -ncias! a a#guns inentos
ou tra2a#+os #iterários9 erificar"se"á f3ci#mente (ue! segundo a nature$a
da coisa
coisa!! deem
deem esse
esse -,ito
-,ito mais
mais ao esfo
esforço
rço conce
concentr
ntrado
ado!! cont:n
cont:nuo
uo e
 .udicioso
 .udicioso do pensa"mento
pensa"mento!! do (ue 3 +a2i#idade
+a2i#idade de se porem em primeiro
p#ano!
p#ano! 3 energia!
energia! 3 força! aoao con+eciment
con+ecimento o da nature$a
nature$a +uman
+umana a ou 3
maneira de gan+ar a estima das pessoas& Tra2a#+am com -,ito nas
suas o2ras! mas * gera#mente o +omem prático (uem co#+e os frutos
de#a& Sucede! certamente! ser o sá2io recompensado das suas passadas
ig:#ias 3 #u$ de um candeeiro! a2sorto no estudo das coisas a2stratas! e
ser essa recompensa um 2enef:cio financeiro9 mas ent0o! na maioria dos
casos! dee o -,ito a a#gum caráter positio (ue se tem encarregado de
#ançar o fruto da sua o2ra e transportá"#o
tran sportá"#o das esferas da teoriate oria para o
dom:nio da prática8 nota""se! fre(Jentemente! (ue Estes caracteres
positios t-m a parte de #e0o& Sendo assim os neg)cios! n0o +á nen+um
inconeniente em encarar como sinnimos o -,ito e o 2enef:cio financeiro!
(ue dependem! em 2oa parte! do Magnetismo anima# de (uem procura
a(ue#e&
O inentor! o estudante! o autor e o sá2io! todos podem uti#i$ar o
con+ecimento e o uso consciente do =mp*rio"menta#9 mas 7* o +omem no
meio dosdos +omens7!
+omens7! o +omem+omem sempre
sempre em contato
contato com os seus
seme#+antes! (ue mais das e$es! tem ocasi0o de uti#i$ar uti #i$ar este poder
marai#+oso! (ue n0o s) #+e tra$ o $%ito, mas tam2*m a proa materia# do
-,ito! o &in#eiro.
O din+eiro! considerado nicamente como ta#! n0o * um idea# e#eado9
mas! considerado como meio pe#o (ua# nos * poss:e# cercar"nos de tudo o
(ue a ida nos pode oferecer de 2om e de 2e#o! o din+eiro torna"se um
o2.etio em 2usca do (ua# o +omem n0o desce& Eis por(ue creio ter o
direito de considerar o din+eiro como sendo o fim a atingir&
Repito8 o -,ito depende! em grande parte! da nossa +a2i#idade em
inspirar interesse aos outros +omens! em os atrair e inf#uenciá"#os&
N0o creio (ue se.a necessário e,p#icar"me mais c#aramente!
so2retudo se tendes estado em contato! de uma maneira ou de outra! outra! com
comerciantes e +omens da sociedade& Agora A gora trata"se de aprender a
maneira de deseno#er este poder 
marai#+oso e precioso& Bomo% Simp#esmente pe#a autoridade da #ei do
=mp*rio" menta#& 5 este n0o s) o segredo do magnetismo anima#! mas
tam2*m o de uma ida enturosa e triunfante& Para a(ue#e ou a(ue#a (ue
possui este imp*rio! o mundo * como uma ostra (ue e#e ou e#a pode a2rir e
proar 3 sua ontade&
ontade& Mesmo a(ue#e (ue (ue n0o tem a ap#icaç0o e a
perseeran
perseerança ça necessária
necessáriass para praticar at* o fina# os e,erc:c e,erc:cios
ios
ade(uados ao deseno#imento das suas forças #atentes! esse mesmo se
sentirá mais forte! pe#o fato de ter c+egado a con+ecer o assunto&
Ouço"os! por*m! di$er8 7Tudo isso * 2om e 2e#o9 mas di$ei"nos!
antes! a maneira de deseno#er essa força&7 Ora! * .ustamente o (ue
faço! o (ue estou fa$endo8 condu$o"os! pouco a pouco! a uma
compreens0o n:tida da teoria9 (uero deseno#-"#a #ogicamente aos
ossos o#+os! de maneira a poupar"os uma indigest0o menta#& ?o#temos!
por*m!
por*m! ainda uma e$! 3 teoria teoria gera#!
gera#! antes de entrar
entrar em consideraç
consideraçõesões
minuciosas&
Lá os disse (ue a força do pensamento pode ser"ir de diferentes
maneiras para inf#uenciar os +omens
a#ca
#cançar tr
triunfos& Lá
Lá o
os mo
mostrei! tam2*m! dede (ue
(ue maneira o
pensamento fa$ a sua o2ra&
 Antes
 Antes de passar ao cap:tu#o
cap:tu#o seguinte!
seguinte! parece"me
parece"me prefer:e
prefer:e## enumerar!
enumerar!
ainda uma e$! as diferentes maneiras de inf#uenciar os +omens! a fim de
se o2ter o (ue se &pretende " o -,ito&
O pensamento a.udar"os"á das seguintes maneiras 8
= " raças ao emprego da ossa força positia! inf#uenciando
diretamente a pessoa! isto *! pe#a #ei da sugest0o& Di$endo isto! (uero
significar (ue podereis interessar os +omens nos ossos pro.etos! o2ter o
seu au,:#io! assegurar"os da sua proteç0o9 numa pa#ara! inf#uenciá"#os! em
todo o sentido do termo& Esta facu#dade! infusa em a#guns casos raros! pode
ser ad(uirida por todo +omem e por toda mu#+er (ue ten+am a força de
ontade e a perseerança necessárias ao deseno#imento de t0o
precioso dom& " Os estudiosos! em sua maior parte! dese.am con+ecer
este ramo do =mp*rio"menta#
=mp*rio"menta# antes de estudar as outras partespartes deste
assunto! ra$0o por (ue o tratarei no cap:tu#o seguinte&
== " Pe#a força das i2rações diretas do pensa"mento ocasionadas
pe#a a#ma e e,ercendo uma inf#u-ncia poderosa nas a#mas a#+eias! a
menos (ue estas ten+am o segredo (ue as presera contra essas forças!
tornando" as positias em re#aç0o 3s primeiras& O con+ecimento desta #ei
torn
tornar
ar"" os"
os"áá tam2
tam2*m*m capa
capa$$ de os
os mant
manter
erde
dess num
num esta estado
do de
a#ma positio em re#aç0o
re#aç0o 3s
3s ondas
ondas dodo pensamento das outras #amas&
#amas&
=== " Pe#o poder das (ua#idades adutias do pensamento! 2aseando"se
na teoria de (ue 7os seme#+antes se atraem&7 A#imentando
constantemente certo pensa"mento! atraireis pensamentos (ue de
todos os #ados os cercam! como  participando
 participando
do grande Borpo"pensamento (ue nos cerca! inis:e# e
onipotente& Este poder * um dos mais fortes depois da
nature$a da coisa! e empregado .udiciosamente atrairá forças au,i#iares do
#ado de onde e#as menos se esperaam& 7Os pensamentos s0o coisas 7! e
t-m a marai#+osa propriedade de atrair as outras ondas do pensamento
(ue t-m a mesma força de i2raç0o e as mesmas (ua#idades&
=? " Fortificando! pe#a força do pensamento! o osso caráter e o
osso temperamento! a fim de proer 3s necessidades da ossa a#ma&
Fa#tam" os certas (ua#idades (ue os dariam o triunfo& Sa2-"#o"eis me#+or
do (ue ningu*m! mas! os dei,ais enganar por uma apar-ncia i#us)ria9
credes (ue essas #acunas no osso caráter s0o inatas! e de#e formam
uma parte in" tr:nseca9 e pensais8 " 7Iurro e#+o n0o toma andadura7& Pois!
para )s! o estudo da #ei do
=mp*rio"menta# * um a#iado poderoso! por(ue podeis
cura
curar"
r"o
oss dess
dessas
as fa#t
fa#tas
as e assi
assimi
mi#a
#arr (ua#
(ua#id
idad
ades
es noa
noass e,ate,atam
amen
ente
te
como podereis deseno#er as (ue .á tendes&
Procurarei! nos cap:tu#os seguintes! mostrar"os o camin+o a tomar!
mas será preciso (ue! para isso! façais da ossa parte o (ue puderdes&
Todo +omem dee tra2a#+ar para si! tanto no dom:nio dos estudos
dos
fenmenos de (ue trata o presente #iro! como em (ua#(uer outro ramo do
sa2er +umano&

BAP=T4>O =?

=NF>4ENB=A PS14=BA D=RETA

Ocupar"me"ei! neste cap:tu#o e no seguinte! em e,por"os o modo por


(ue um indi:duo inf#uencia a outro numa conersaç0o de ia o$ e de
(ue modo pode interessá"#o nos seus pro.etos! certificar"se do seu au,:#io!
da sua a.uda e da sua sua proteç0o9
proteç0o9 " numa pa#ara! inf#uenciá"#o
inf#uenciá"#o
comp#etamente& 1ua#(uer de n)s co" n+ece desses indi:duos e da: o
contentarmo"nos em admirar esse poder estran+o e os seus resu#tados!
sem contudo! nos ap#icarmos a ad(uiri"#o&
 A arte de inf#uenciar
inf#uenciar os +omens e mu#+eres!
mu#+eres! (uando
(uando nos ac+amos
ac+amos
em face de#es! a2raça os diferentes m*todos de inf#u-ncia menta# tratados
nos cap:tu#os precedentes e possui um tanto da nature$a de cada um de#es&
5 dif:ci# tratar teoricamente essa parte da inf#u-ncia menta#! sem tratar
tam2
tam2*m*m da da segu
segundanda &parte do o2.eto (ue reserei para os cap:tu#os
seguintes& Tratarei de mencionar! de passagem! essas diferentes partes9
encontrá"#a"emos! mais adiante! e será ent0o (ue as trataremos a fundo&
Espero (ue! depois de ter percorrido a s*rie destes (uin$e cap:tu#os!
ainda uma e$ consu#tareis este& Farei do o2.eto de#e uma id*ia muito mais
c#ara! e di" ferentes proposições (ue n0o podem satisfa$er agora! depois
os aparecer0o mais c#aras e compreens:eis&
Pode cada um adotar árias maneiras para e,ercer a sua
inf#u-ncia nos +omens9 a c#assificaç0o mais simp#es de#a está nas tr-s
categorias seguintes8
& " Por meio da o$! pe#o e,terior e pe#a ista& E,erce"se! assim! o
(ue c+amam
c+amamos os sugest0o
sugest0o direta&
direta& A#*m das sugestões
sugestões o#untária
o#untárias!
s!
c#assificare
c#assificaremos
mos nesta categoria
categoria as (ue todo +omem s*rio e,erce! a 2em
di$er! contra sua ontade&
Q& " Por ondas do pensamento dirigidas por meio de uma aç0o
o#untária da a#ma so2re o o2.eto&
o2.eto&
& " Pe#a propriedade atratia do pensamento! resu#tado do
pensamento dominado! (ue tratarei no cap:tu#o seguinte& Esta força! o
fenmeno mais impor" tante do (ue c+amamos 7Magnetismo anima#7!
tra2a#+a! uma e$ ad(uirida

e con(uistada! sem (ue a ontade nada ten+a (ue er com e#a&
>imitar"me"ei! neste cap:tu#o! a tratar dos fenmenos (ue
resu#tam da primeira categoria menciona"
da! dei,ando as tr-s restantes para os cap:tu#os seguintes&
5 tarefa dific:#ima e,p#icar de modo c#aro a nature$a do (ue
c+amamos sugest0o! isto o #imitado
#imi tado espaço de (ue dispon+o para isso&
Se con+ec-sseis os princ:pios do +ipnotismo e da sugest0o
+ipn)tica! compreender:eis! sem d6ida! o sentido da pa#ara 7Sugest0o7&
Para a(ue#es (ue n0o t-m esse 2enef:cio! interpretá"#a"ei do seguinte
modo
modo88 " a suge sugestst0o
0o * uma
uma impres
impress0
s0o
o rece
rece2i
2ida
da consci
conscien
ente
te ou
inconscientemente pe#os sentidos&
Sugestionamos ou somos continuamente sugestionados! ao passo
(ue a propriedade
propriedade de ser sugestionado ou ou sugestionar depende do grau de
susceti2i#idade (ue atingirmos para a sugest0o! grau (ue! por sua e$!
depende do deseno#imento das (ua#idades n0o suscet:eis 3 sugest0o
da a#ma& N0o poder:amos pretender aprofundar a (uest0o gera#mente
con+ecida so2 o nome de 7Dua#idade da a#ma
+umana7! estudo (ue deu origem a uma nomenc#atura ariada! de (ue
n0o cita"rei! como e,emp#o! sen0o os nomes8 A#ma Su2.etia S u2.etia e A#ma
O2.etia! A#ma Bonsciente e A#ma =nconsciente! A#ma ?o#untária e A#ma
=no#untár
=no#untária!
ia! etc& Se (uiserdes
(uiserdes con+ecer
con+ecer a fundo este assunto!
assunto!
aconse
aconse#+a
#+ar"o
r"os"e
s"ei!i! como
como adapt
adaptand
ando"s
o"se
e me#+or
me#+or ao nosso
nosso fim!
fim! as
pu2#icações da Ps'c#ic (esearc# )ompan'.
Para (ue o estudante a#cance f3ci#mente o sentido das min+as
pa#aras! (uando fa#o do emprego da sugest0o como meio de inf#u-ncia
pessoa#! direi! antes de tudo! (ue a a#ma +umana tem duas funções gerais9
como nas outras min+as o2ras .á pu2#icadas! distinguir"#as"ei pe#os nomes
de Funç0o Atia e Funç0o Passia& A Funç0o Atia produ$ o pensamento
o#untário! e manifesta o (ue costumamos c+amar força de ontade& E a
funç0o operante nos momentos em (ue e#e deseno#e toda a sua
atiidade& A Funç0o Passia forma os pensamentos instintios!
automáticos! ino#untários9 n0o mostra nen+uma força de ontade9 por*m!
manifesta um caráter diametra#mente oposto ao da Funç0o Atia& A
Funç0o Passia * uma sera preciosa do +omem9 desempen+a rea#mente
a parte mais importante da tarefa menta# de#e& 5 e#a (uem fa$ o maior
seriço! sem censura e sem e#ogio9 (uem tra2a#+a sem se (uei,ar! sem
se fatigar e sem esforço aparente& A Funç0o Atia! pe#o contrário! n0o
tra2a#+a sen0o compe#ida pe#a ontade e consome uma (uantidade de
força nerosa muito mais consideráe# (ue a irm0 passia& 5 e#a (uem fa$
o tra2a#+o da energia e da atiidade da a#ma9 (uem! depois de um tra2a#+o
porfiado! se fatiga! e ent0o tem imperiosa necessidade de repouso& Tereis!
mais ou menos! consci-ncia do fato! (uando os seris da Funç0o Atia!
mas n0o (uando empregais a Funç0o Passia! de caráter fáci#! d)ci# e
fie#& Breio (ue pudestes fa$er uma id*ia n:tida dos caracteres respectios
das duas funções! graças a esta e,p#icaç0o&
Pessoas +á! cu.o pensamento esco#+e! de prefer-ncia! o camin+o
da Funç0o Passia& As (ue n0o n0o se esforçam por pensar! preferem
aproeitar
aproeitar os pensamentos
pensamentos .á formados
formados das outras& Essas tais s0o
erdadeiros carneiros +umanos& S0o por demais cr*du#as!cr*du#as! e aceitar0o
(uase tudo o (ue #+es (uiserdes contar de de um modo positio e com a
necessária seriedade& 5 eidente (ue essas pessoas est0o entregues 3
discriç0o das pessoas mais atias& Busta"#+es di$er 7n0o7! e ac+am""se
dispostas a di$er 7sim7! se isso #+es * mais fáci# ou #+es e,ige menos
ref#e,0o&
Outras n0o s0o t0o f3ci#mente sugestionáeis8 mas estas 6#timas
s0o mais fáceis de sugestionar! (uando n0o (uerem incomodar"se e
t-m concedido a#gum repouso 3s suas Funções Atias&
Para os dar uma id*ia das duas Funções! a fim de poderdes
uti#i$ar os preceitos dados nesta o2ra! peço"os (ue os representeis
representeis dois
g-meos associados
associados numa empresa comercia#& Parecem"se como duas dua s
gotas de água! mas t-m (ua#idades comp#etamente diferentes9 cada um
de#es possui as (ua#idades precisas ao desem" pen+o da tarefa de (ue
tem a responsa2i#idade& Enfim! as suas partes de gan+o e perda s0o
sempre iguais& O irm0o passio fisca#i$a a entrada das mercadorias! fa$ as
encomendas e igia a em2a#agem e o esto(ue! ao passo (ue o irm0o atio
regu#a a enda! dirige os neg)cios! administra os fundos! fa$ o rec#amo8 em
uma pa#ara! * este (uem representa o poder e,ecutio e (uem *! por
assim di$er! a a#ma do neg)cio& Mas! pe#o (ue respeita 3 compra das
mercadorias! o caso * com os dois irm0os&
O irm0o passio * simpático!
acomodat:cio! 2om como um p0o! um tanto me mec/nico&
Tem a inte#ig-ncia tardia! * um pouco supersticioso e mes(uin+o! mas
desmascarada mente cr*du#o e suscet:e# de acreditar tudo (uanto #+e
contem! contanto (ue a noa id*ia n0o se.a diametra#mente oposta a outra
conce2ida antes& Para #+e fa$er agradar uma noa id*ia! * preciso Gpermita"
se"me a imagemH ir"#+a ministrando gota a gota&
1uando o irm0o está presente! tem o +á2ito de seguir suas id*ias9 se o
irm0o está ausente! segue as das outras pessoas&
E #eado a dispensar"os todo o faor e a dar"os tudo (uanto os
acudir
acudir 3 imaginaç0o
imaginaç0o pedir"#+e!
pedir"#+e! so2 condiç0o
condiç0o de (ue #+e peçais peçais
energicamente e com a certe$a de o o2ter& Tem medo de os afrontar
por uma recusa e prometerá tudo (uanto (uiserdes para se descartar de
)s e poupar"se ao desgosto
desgosto de os recusar redondamente o (ue #+e
pedis& Se sou2erdes condu$ir"os! podereis ender"#+e (uase tudo o (ue
(uiserdes! sempre durante a aus-ncia do irm0o! entende"se& Tudo o (ue
tendes a fa$er * mostrar"#+e cara franca e confiada e fa$er como se as
coisas estiessem tratadas +á muito tempo&
O outro irm0o! pe#o contrário! * feito de modo diferente& Pertence a
uma
uma esp*
esp*ci
cie
e de pess
pessoa
oass dura
durass como
como a pedr
pedra!
a! desc
descon
onfifiad
adas
as!!
igi#antes! sempre
o2stinadas e n0o se pode 2rincar com e#e& Lu#ga necessário n0o perder
de ista seu irm0o passio! para (ue os neg)cios da casa n0o corram
nen+um risco& O irm0o passio está (uase sempre açam2arcado por este
ou por a(ue#e! e +á rea#mente necessidade de (ue a#gu*m o igie! sem
(ue e#e d- por ta#9 por(ue! (uer o irm0o atio durma a sua sesta ou as
suas ocupações o impeçam de igiar o irm0o! podeis estar certo de (ue
e#e fará a#guma to#ice& Ora! eis por(ue o irm0o atio n0o gosta de os
encontrar com o irm0o passio! a menos (ue e#e os con+eça e sai2a (ue
n0o (uereis ma# a#gum a esse 2om rapa$& >ança"os um o#+ar
perscrutador e (uer sa2er o fim da ossa isita! antes de os permitir ter
uma conersa com o seu associado& Se e#e .u#ga (ue tendes a#guma
ra$0o secreta para (uerer a todo transe ter essa conersa! dir"os"á (ue o
irm0o simp#)rio n0o está em casa& E! ent0o! mesmo (ue os conceda a
entreista!
entreista! seguirá
seguirá com o#+os igi#antes
igi#antes cada moimento
moimento (ue fi$erdes
fi$erdes e
com ouidos atentos todas as pa#aras proferidas9 se e#e cr- notar (ue
representais um pape# perigoso para seu irm0o! #ançar"os"á m0o ao .ogo e
tomar"os"á os trunfos& Todas as ossas proposições s0o e,aminadas por
e#e por todos os #ados9
aceita a (ue #+e agrada! mas nada mais do (ue isso& A medida (ue
mais a fundo os con+ece! mais a sua desconfiança o a2andona e pode
dar #ugar a uma grande confiança& Se se ocuparem de#e e o diertirem!
perderá tam2*m uma parte da sua desconfiança& Se esta desapareceu!
acontece (ue ficais na possi2i#idade de trocar a#gumas pa#aras com seu
irm0o! o (ue * um progresso rea#! por(ue uma e$ (ue tierdes traado
re#ações com o irm0o passio! uma 2oa parte da o2ra está feita! isto
(ue este se encarregará de proceder de sorte (ue a entreista se
reprodu$a mais f3ci#mente& E#e sente"se desamparado e reo#ta"se! por um
momento! contra o .ugo de seu irm0o! esforçando"se por os tornar a er!
para os fa#ar ainda uma e$& O primeiro passo * o 6nico (ue custa&
5 c#aro (ue a a#ma +umana n0o * mais (ue uma associaç0o de
duas funções seme#+antes 3s (ue os es2ocei es2ocei acima9 mas as ra$ões
sociais * (ue nem sempre s0o as mesmas&
O associado passio * um tipo (ue n0o aria9 se 2em (ue +a.a casos
em (ue e#e sa2e muito 2em fa$er"se o2edecer! outros +á! pe#o contrário!
em (ue está comp#etamente
comp#etamente recuado
recuado para o 6#timo p#ano& Esta aria2i#idade
aria2i#idade
* causada pe#o grau mais ou menos positio (ue atinge o irm0o atio&
á! pe#o contrário! uma grande diferença entre os associados
atios dos diferentes
diferentes indi:duos&
á de#es (ue s0o um e,emp#o frisante de prud-ncia! de igi#/ncia
e de sagacidade! ao passo (ue outros possuem estas (ua#idades em
menor grau! e s0o (uase t0o acomodat:cios como seus irm0os passios&
Outros +á! so2 cu.a igi#/ncia se pode adormecer9 outros (ue s0o
sens:eis
sens:eis a pe(uenas
pe(uenas atenções
atenções ou a pe(uenas
pe(uenas #ison.as!
#ison.as! ao passo
passo (ue
outros! enfim! se cansam depressa de estar igi#antes&
Bertos +á (ue se interessam a ta# ponto por um neg)cio (ua#(uer!
(ue nem mesmo d0o pe#a ami$ade (ue se esta2e#ece entre o isitador e o
irm0o passio! ao (ua# e#e arrasta uma encomenda&
Bada (ua# tem as suas particu#aridades e as suas fra(ue$as& Bomo
um +omem! por mais forte (ue se.a! tem o seu ponto fraco! * para esse
#ado u#neráe# (ue e#e concentra todos os seus esforços& B#aro está (ue o
ponto cardia# * i#udir a igi#/ncia do s)cio atio& Ora! este fim pode"se
atingir de diferentes maneiras9 mas ac+ar a me#+or! eis o importante& Se
fordes
fordes ma# sucedido!
sucedido! e,periment
e,perimentando
ando uma de#as!de#as! e,periment
e,perimentaiai
reso#utamente a outra& Triunfareis natura#mente
com perseerança& 1uem se n0o arrisca! nada consegue& 4m coraç0o
t:mido nunca pde gan+ar a afeiç0o de uma 2e#a mu#+er& =sso s) se
consegue +aendo audácia& =sso todos os dias se a#cança& 4ns rendem"
se f3ci#mente
f3ci#mente!! outros
outros difici#mente
difici#mente!! mas todos
todos os
os associa
associados
dos igi#antes
igi#antes
podem ser i#udidos pe#a perseerança&
Nunca os acomodeis com um 7N0o7& Tratai dos neg)cios
e,atamente como far:eis com uma mu#+er amada& Neste Neste caso n0o os
conformar:eis! se rece2-sseis um
7N0o7 uma e$! duas e$es! uma de$ena de e$es&
Tende a mesma tática nos neg)cios e encereis a 2ata#+a& A fortuna
* uma mu#+er e mostra todos os caracter:sticos do se,o&
 As sugestões
sugestões gan+am
gan+am força!
força! (uando
(uando s0o repetidas&
repetidas& Acontece
Acontece (ue!
se a#gu*m dei,a de atender uma proposta feita pe#a primeira e$! ouindo
continuamente a mesma coisa! aca2a por por ceder& O caso n0o * para
admirar9 assim como c+egais a dar cr*dito ao (ue di$eis! por (ue o n0o dará
a pessoa a (uem o afirmais%
Em todo caso! se uma sugest0o pode n0o produ$ir nen+uma
impress0o
#ogo 3 primeira tentatia! fá"#a"á depois! e,atamente como o gr0o #ançado 3
terra f*rti# germina um dia& Procurando as 2oas graças do associado
atio! de modo a interessá"#o! fornecereis ao associado passio a ocasi0o de
se apro,imar e pr"se 3 escuta& Ref#etirá muito nas nas pa#aras ouidas e! na
e$ seguinte! c+egará a ter conersa conosco! apesar das precauções
do irm0o atio& 7O amor * engen+oso7 e com efeito! nestes casos! torna
o irm0o passio capa$ de i#udir a igi#/ncia do irm0o atio& Bom esta
imagem diante dos o#+os! tereis a antagem de poder e,ercer a ossa
sugest0o de modo a tirar de#a o maior proeito poss:e# e de os
poderdes garantir contra as sugestões dos outros&
Para e,ercer uma inf#u-ncia (ua#(uer num indi:duo com o (ua# estais
em re#ações! n0o tereis simp#es"mente 3 ossa disposiç0o o poder das
ossas sugestões para i#udir a igi#/ncia do associado atio! mas ainda
tereis para os a.udar duas pot-ncias au,i#iares! a sa2er! as ondas do
pensamento emanante diretamente da a#ma e as da força inconsciente
da atraç0o do pensamento& Estas forças poder0o ser deseno#idas
pode" rosamente pe#os e,erc:cios (ue os ser0o indicados na presente
o2ra& Ensinar"os"ei tam2*m a maneira de assimi#ardes os caracter:sticos
(ue os por0o em estado de fa$er uma 2oa impress0o ao irm0o atio!
(ue * #eado a .u#gar pe#as
pe#as e,terioridades&
Mas +á uma coisa (ue * necessário (ue assimi#eis a todo custo8 * a
certe$a e a conicç0o de (ue tendes todas as capacidades necessárias para
possuir inteiramente o paciente& Este * um fato aná#ogo ao seguinte8
4m rapa$ (uer aprender a nadar9 n0o cr- (ue todos os rapa$es
se.am capa$es de aprender a nadar!nem mesmo cr- (ue e#e o se.a& Ora!
a partir do momento em (ue e#e cr- (ue sa2e nadar! nadará9 mas! se por
muito tempo crer (ue n0o sa2e nadar! n0o nadará& A força de e,erc:cios!
aprenderá a nadar me#+or! isso * erdade! mas terá tido sempre! em si!
uma força (ue o tornaa capa$ de nadar& A 6nica coisa (ue #+e fa#taa era
a conicç0o do poder& Tereis como dormitando! o poder de inf#uenciar
os outros +omens! contanto (ue ten+ais a conicç0o
conicç0o dessa força9 de outro
modo! n0o podereis inf#uenciá"#os& A conicç0o * um e#emento
indispensáe# ao -,ito& Fa$ei pois o necessário para o2t-"#a&
Deeis começar pe#os e,erc:cios fáceis! mas
* necessário (ue! #ogo desde o in:cio! ten+ais conicç0o& á pessoas (ue
desco2riram isto por acaso! por*m (ue n0o sa2em a causa do seu -,ito&
1uanto a )s agora sa2eis o 7por(ue7 e podeis fa$er a mesma coisa e at*
mais do (ue o +omem (ue encontrou a erdade graças a um sopro do
acaso&

BAPT4
>O ?

UM POUCO DE SABER VIVER

No cap:tu#o precedente! comparei as duas funções da a#ma a dois


irm0os associados numa empresa comercia#& Para maior c#are$a e faci#idade
na e,p#icaç0o dos fatos seguintes! continuarei a serir"me
serir"m e da mesma
imagem! por(ue e#a dá muito 2oa id*ia das re#ações e,istentes entre as
funções da a#ma&
O compan+eiro atio * um e#+o origina#! (ue * preciso tratar com
defer-ncia e (ue con*m pr de 2om +umor& A maneira de fa#ar e de
apresentar"se! a o$! o o#+ar! etc&! todas estas coisas e,ercem! at* certo
ponto! sua inf#u-ncia ne#e&
Todo associado atio tem as suas particu#aridades e os seus gostos
pessoais! o (ue n0o impede (ue e#e tam2*m ten+a (ua#idades comuns a
todos os associados&
Pe#o (ue respeita ao o2.eto da conersaç0o! *"os preciso
a2so#utamente conseguir sa2er o (ue interessa ao 2om e#+ote& Se nisso
#+e agradardes! será capa$ de perder de ista os seus s eus deeres de
igi#ante do ir"m0o passio& Para tanto! * mister (ue este.ais a par dos
seus fracos! sem nunca fa$erdes a to#ice de fa#ar demais; 1uando o irdes
caa#gando! dei,ai"o trotar&
Deeis apropriar"os da arte de escutar& Essa arte * um dos
primeiros atri2utos da de#icade$a& Muitos +omens Ge mu#+eresH gan+am
2ata#+as s) deido 3 (ua#idade de sa2erem escutar& Bon+eceis a e#+a
anedota corrente de (ue Bar##e era uma das personagens% A#gu*m (ue
sa2ia muito 2em escutar e (ue estudaa tam2*m o caráter +umano em
gera#! isitou Bar##e e conseguiu #ear a pa#estra para um o2.eto (ue
apai,onaa o grande autor& Bar##e fa#ou durante mais de tr-s +oras! sem
(ue o isitante
isitante precisasse
precisasse de pronunc
pronunciar
iar uma s:#a2a&
s:#a2a& 1uando!
1uando! enfim!
enfim!
este 6#timo se #eantou para partir! Bar##e! (ue estaa de 2om +umor!
acompan+ou
acompan+ou"o "o at* 3 porta da rua e disse"#+e
disse"#+e com a maior
afa2i#idade8 7At* mais er7!
acrescentando8 7Mas n0o dei,e de ir ao menos mais uma e$& Tiemos
uma conersa t0o agradáe#;7
Estais endo o /mago da +ist)ria% " a mora#idade da anedota% "
Escutai com atenç0o o e#+o associado atio e fa$ei como se cada uma
das suas pa#aras fosse uma 2e#a peça sonante! mas " n0o os dei,eis
i#udir por e#e9 n0o admitais a sua inf#u-ncia& Escutai cada uma das
pa#aras com atenç0o e compostura!

mas defendei"os de toda impress0o9 a#iás e#e * (ue enderia  enderia suas
mercadorias ao osso associado passio& Mantende"os positio! por(ue
tereis duas pa#aras
pa# aras a di$er ao irm0o
i rm0o passio! depois do 2om +omem
se +aer em2riagado com as suas pr)prias pa#aras!
graças ao (ue a sua desconfiança o terá #argado& Portanto! antes de
tudo! aprendei a escutar com inte#ig-ncia&
1uanto ao osso e,terior! aconse#+o"os (ue eiteis os e,tremos
e os defendais tanto de des#ei,os
des#ei,os como de fatuidades no modo de de tra.ar&
Eitai atrair a atenç0o por um arran.o e,c-ntrico ou por uma simp#icidade
afetada& O e,terior dee ser simp#es e asseado pe#o (ue toca ao estuário
e 3 toillette em gera#& Nunca deeis pr um c+ap*u ou uns sapatos
estafados& 4m +omem (ue tra$ roupa no fio Gmas #impa;H! com um 2om
c+ap*u e um ca#çado em 2om estado e 2em cuidado! poderá muito 2em
apresentar"se9 ao passo (ue! no caso contrário! a 2oa impress0o produ$ida
por 2ons fatos *! muitas e$es anu#ada por um c+ap*u e#+o e sapatos
estragados& Tra$ei sempre 2oa roupa 2ranca& =sto s0o coisas importantes&
Eitai o
uso dos perfumes fortes& A maior parte dos +omens detesta perfumes
de toda esp*cie& N0o * preciso di$er (ue o asseio da pessoa * uma
(ua#idade da maior import/ncia! (uando se trata de ser escutado com
ouidos 2en*o#os pe#a maioria dos associados atios! ainda mesmo (ue
e#es se.am muito indu#gentes ao se tratar da fa#ta de #impe$a&
 A maneira
maneira de os apresentard
apresentardes es deerá
deerá ser .oia#! mas n0o fr:o#a&
fr:o#a& 5
muito recomendáe# mostrar a#guma resera& N0o a#e a pena di$er (ue
deeis ser sen+or a2so#uto do osso +umor& O arre2atamento * um sina# de
fra(ue$a
fra(ue$a e n0o de força9 o +omem (ue f3ci#mente f3ci#mente se e,a#ta
e,a#ta *!
indu2it3e#mente! inferior 3(ue#e (ue * sen+or de si&
Deeis a2so#utamente 2anir todo receio! todo medo! tanto mora# como
f:sico9
so2retudo o primeiro! (ue * a(ue#e (ue maiores dores de ca2eça os pode
causar&
Se sois de natura# e,a#tado ou se o medo! a in(uietaç0o e o
infort6nio f3ci#mente ten+am ascendente em )s! deeis prestar
particu#ar
particu#ar atenç0o
atenç0o ao cap:tu#o
cap:tu#o (ue(ue trata
trata do deseno#
deseno#imento
imento do do caráter
caráter e
corrigir"os dessas fa#tas&
 A maneira
maneira de os apresent
apresentardes
ardes dee!
dee! por assim
assim di$er! dar
dar a nota do
respeito pe#os sentimentos! gostos e opiniões das outras pessoas&
Se n0o possu:s esta 6#tima (ua#idade * preciso (ue a todo preço a
ad(uirais! isto (ue e#a os a.udará a ad(uirir amigos e gan+ar a estima dos
associados ati" os (ue est0o 3 frente de todo +omem! apesar da
rude$a do seu seu e,terior&
e,terior& Se tierdes sempre na id*ia o pensamento8
*rato+vos pela maneira por !ue
desearia ser tratado, e se derdes forma aos ossos pensa"mentos nas
ossas ações! em ta# caso tereis ad(uirido essa (ua#idade t0o importante e
t0o estimáe# no +omem& Bu#tiai maneiras simp#es e francas& A maioria
dos +omens gosta disso& Sede s*rio! fa#ando& =sso n0o somente os
atrairá a atenç0o dos +omens! como ainda os será um au,i#iar poderoso
para fa$er
fa$er criar ra:$es ne#es
ne#es Gse me * #:cito e,pressar"me assimH para
ossas sugestões e será mais um poderoso agente a acrescentar 3
força das i2rações do osso pensamento& Dai apertos de m0o s)#idos e
iris& Ningu*m gosta de um aperto de m0o frou,o e +esitante& Nem )s!
por certo; Apertai a m0o a toda gente como apertar:eis a m0o do pai
ri(u:ssimo da ossa muito amada& Acompan+ai esse aperto de m0o com um
o#+ar firme&
No cap:tu#o seguinte! tratarei mais demoradamente do poder do o#+ar9
o (ue eu pretendia sa#ientar a(ui * a re#aç0o :ntima de#e com o aperto de
m0o8 por(ue os dois atos .untos se comp#etam&
comp#etam&
Bu#tiai a o$! por maneira a dar"#+e um tom agradáe#& Eitai! por um
#ad
#ado! uma o$ ma#ma# dist
istinta! murmurosa
rosa!! e! por ououtro #a
#ado! umum totom
ruidoso! áspero& 5 um e,ce#ente m*todo regu#ar a o$ pe#a do nosso
inter#
inter#ocu
ocutor!
tor! sa#o
sa#o sendo
sendo precpreciso
iso começ
começarar a gritar
gritar para
para o2te
o2terr esse
e(ui#:2rio oca#& Se ta# se der! isto *! se o osso inter#ocutor gritar! ent0o
2ai,ai a o$ a um tom ca#mo! sem afetaç0o! e #ogo e#e a2ai,ará a sua& 5!
se.a dito de passagem! uma regra de proceder e,ce#ente a seguir para
com a#gu*m (ue está num estado de grande e,citaç0o e (ue (uer 
7matar"os o 2ic+o do ouido7& Bonserai! em tais casos! toda ossa
serenidade e fa$ei com (ue ossa o$ se manten+a firme e su2missa 3
ossa ontade9
ontade9 ereis
ereis (ue a o$ do osso inter#ocut inter#ocutor
or Gou
inter#ocutoraH a2ai,ará! gradua#mente! at* 3 a#tura da ossa& A medida medid a
(ue sua o$ a2ai,ar a2ai,ar e forfor mais natura#!
natura#! e#e Gou e#aH serenará e terá
ergon+a& Assim! )s ficareis sen+or do campo de 2ata#+a& E,perimentai&
 A o$ * de uma import/ncimport/nciaia incontestá
incontestáe#&
e#& 4ma o$ 2randa!
2randa! frases
frases 2em
mode#adas! garantem um aco#+imento faoráe# e numerosas it)rias
ao seu afortunado possuidor& E,prima a ossa o$ os sentimentos (ue
(uereis comunicar e interprete todos os cam2iantes de#es& A o$
e,pressia * um dos mais poderosos instrumentos de sugest0o&
O #eitor n0o dee desanimar! se a#gumas das

(ua#idades supramencionadas #+e fa#tam&


Deeis conencer"os 2em da erdade seguinte8 todos os dons
da nature$a
podem ser o2tidos por )s! se (uiserdes dar"os ao tra2a#+o de estender
a m0o para os co#+er& Tratarei de particu#aridades deste ponto no cap:tu#o
(ue trata da formaç0o do caráter&
4m outro au,i#iar de um poder enorme * a ista! (uando se trata de
inf#uenciar outrem e de sustentar o nosso associado atio& A ista
+umana; 1uem n0o
con+ece o seu poder e! todaia! (u0o poucos
sa2em assimi#ar o segredo do seu emprego; Podiam"se escreer o#umes a
respeito do emprego de#a como c omo arma ofensia ou defensia! como
meio para inf#uenciar o +omem e os animais! e ainda ficaria um tesouro
em (ue o autor poderia +aurir! procurando materiais para os seus
estudos e inestigações&
?ou consagrar o cap:tu#o seguinte! antes de tudo! 3 demonstraç0o do
uso da ista como meio de inf#u-ncia9 indicar"os"ei! depois! a maneira de
deseno#erdes o o#+ar magn*tico e anu#ar a inf#u-ncia e,ercida em )s pe#o
o#+ar a#+eio&

BAPT4>
O ?=

O PODER DA
VISTA

 A ista * um dos meios mais poderosos


poderosos (ue a inf#u-ncia
inf#u-ncia pessoa#
pessoa# tem
ao seu dispor& Batia a atenç0o do nosso inter#ocutor! tornando"o! assim!
suscet:e# em mais e#eado grau de rece2er as nossas sugestões& A#*m
disto! a ista possui ainda a facu#dade de imp#antar a nossa ontade na
a#ma de outrem! com a condiç0o de (ue esse poder se.a e,ercido por
modo raciona#& Atrai! catia e encanta o associado atio! oferecendo"nos
o ense.o de fa#ar ao associado acomodat:cio& 5 uma arma tem:e# a ista
da(ue#e (ue tem assimi#ada a ci-ncia da #ei do imp*rio" menta#& Ta# pessoa
transp#anta diretamente as i2rações da sua a#ma para a a#ma do seu
inter#ocutor&
aeis de ter ouido fa#ar da inf#u-ncia
inf#u-ncia da ista do +omem nos nos
animais se#agens e mesmo nas feras9 pois o +omem cii#i$ado inf#uencia
da mesma sorte a seu irm0o se#agem&
Muitos dentre )s se ter0o encontrado com pessoas (ue parecem #er
em ossas a#mas e cu.a ista os terá sido imposs:e# suportar&
No cap:tu#o seguinte! indicar"os"ei a#guns e,erc:cios (ue os
a.udar0o a ad(uirir o (ue se c+ama! em gera#! 7o o#+ar magn*tico7!
au,i#iar precioso para (uem se ocupa do magnetismo anima#& Neste
cap:tu#o! suporei (ue tendes ao osso dispor esse o#+ar magn*tico&
No decurso de uma pa#estra! o emprego .udicioso da ista tornar"
se"os"á capa$ de e,ercer no osso inter#ocutor uma inf#u-ncia assa$
seme#+ante a uma esp*cie de fascinaç0o ou de atraç0o +ipn)tica& Esta
inf#u-ncia tem por causa as fortes i2rações mentais pro.etadas com o
au,:#io do o#+ar magn*tico da pessoa e,peri" mentada&
 Apresenta
 Apresentando!
ndo! cada um destes
destes casos! numerosas
numerosas circunst/nc
circunst/ncias
ias
particu#ares! natura#mente dee +aer! para cada um! uma #in+a de proceder
especia#& Eis por(ue * imposs:e# dar regras gerais adaptáeis a todas
as circunst/nc
circunst/ncias
ias da ida& Bon*m!
Bon*m! portan
portanto!
to! (ue
(ue aprenda
aprendaisis a adapta
adaptarr
essas regras gerais 3s comp#icações im" preistas (ue acompan+am cada
caso! (ue os acasos se compra$am em apresentar"os a#gum dia&
5 da maior import/ncia principiar toda conersaç0o! encarando a
pessoa com (uem fa#ais! 2em de frente! com um o#+ar magn*tico e
persistente& N0o * ne" cessário
cessário fi,á"#a! mas * preciso (ue
(ue osso o#+ar se.a
constante e firme! dando a impress0o de uma grande força de
ontade e de concentraç0o&
No decurso da conersa! podeis dar uma outra direç0o ao osso
o#+ar9 mas acompan+ai toda proposiç0o! toda resposta e toda pergunta9
numa pa#ara! toda e,press0o (ue ten+a por fim impressioná"#a fortemente!
de um o#+ar magn*tico 2em de frente&
=sto * muito importante e nunca dee dei,ar de ser regra& 1uando
fa#ardes de
neg)cios! sede sempre s*rio e reso#uto! catiai a atenç0o do osso
+omem9 se tendes um pedido a fa$er! fa$ei"o c#ara e dignamente! com os
o#+os nos de#e e !ueren
!uerendodo interiormente (ue e#e os conceda o (ue
pretendeis& Fa$ei tudo o (ue puderdes para impedir"#+e de o#+ar para
outra parte nesses momentos decisios& Precisais! a todo custo! catiar"#+e
a atenç0o& Se a possuirdes comp#etamente! o irm0o atio estará 2astante
empo#gado para prestar atenç0o ao irm0o passio e este apro,imar"se"á
para ouir o (ue tendes a di$er& Se osso inter#ocutor eita encontrar"os o
o#+ar! ser"os"á! muitas e$es! poss:e# recondu$ir a sua atenç0o para )s!
da maneira seguinte8 " O#+ai para outro #ado! igiando"o constantemente
com o canto dos o#+os8 #ogo (ue e#e d- pe#a mudança de direç0o do
osso o#+ar! afoitar"se"á a #ançar"os um o#+ar furtio9 furti o9 * o momento
prop:cio9 desde (ue e#e os encara! * preciso eno#-"#o num o#+ar reso#uto
e rápido! recondu$indo o seu o#+ar para )s! num esforço de ontade& Toda
antagem! ent0o! * ossa e esse * o momento psico#)gico em (ue podeis
e,ercer uma forte sugest0o&
Se esta maneira de prender"#+e a atenç0o n0o dá resu#tado e se e#e
persiste em furtar"se ao osso o#+ar! aconse#+o"os a (ue #+e mostreis
a#guma
a#guma coisa (ue ten+a
ten+a corre#aç0o
corre#aç0o com os ossos neg)cios!
neg)cios! um desen+o!
desen+o!
uma amostra! por e,emp#o&
?ereis! ent0o! (ue e#e o#+a para )s! depois de ter e,aminado o
(ue #+e mostrardes&
=sto reprodu$ir"se"á todas as e$es e deeis fa$er de sorte a
encontrar
encontrar o seu o#+ar! pondo pondo no osso toda firme$a poss:e# e
sugestionando ao osso +omem a ossa ontade& Se puderdes prender a
atenç0o de a#gu*m e conseguirdes fitá"#o de frente durante toda conersa!
conserá"#o"eis mais ou menos comp#etamente so2 a ossa inf#u-ncia! e
isto sem a menor d6ida! a menos (ue esse a#gu*m n0o este.a! perce2e"
se! ao cor"rente destas coisas&
Neste 6#timo caso! será muito dif:ci# e,ercer ne#e inf#u-ncia direta&
Por*m! como +á poucas pessoas (ue ten+am tomado con+ecimento disto!
está c#aro (ue n0o deeis contar com seme#+ante dificu#dade&
Pode acontecer notardes! no decurso da ossa conersa! (ue o
osso inter#ocutor nota a inf#u-ncia (ue ne#e e,erceis e (ue e#e (ueira pr
ponto 3 pa#estra para ter a certe$a de (ue n0o procede de2ai,o da
sugest0o& N0o #+o deeis permitir! por(ue tendes inf#u-ncia ne#e e deeis
deeis
a todo custo co#+er os frutos de#a& N0o o dei,eis antes de terdes atingido o
fim da ossa isita&
Bom respeito ao (ue aca2o de di$er! creio ser de uti#idade acrescentar
isto& Bomo * dif:ci# ref#etir ou raciocinar #cidamente so2 a inf#u-ncia do
o#+ar mag" n*tico de a#gu*m! aconse#+o"os a (ue os pon+ais em guarda
contra o emprego de ta# força por (uem (uer (ue se.a (ue ten+a o segredo
de#a& Deeis
Deeis manter"os
manter"os num estad estadoo de a#ma positio!
positio! (uando
(uando
perce2erdes (ue a#gu*m (uer inf#uenciar"os! e conencer"os do
pensamento de (ue sois forte e de (ue estais acima
dessa inf#u-ncia& Este estado de a#ma os serirá de escudo e n0o tendes
mais
mais (ue os pr no #ugar#ugar do osso inter#ocutor
inter#ocutor na coner
conersa
sa es2oçada
es2oçada
acima! para erdes (ue
* preciso procederdes contrariamente ao modo como proced:eis
na primeira conersa! em (ue *reis )s (ue de:eis e,ercer a inf#u-ncia
em #ugar de os defenderdes contra a de um outro& Se a#gu*m tentar fa$er"
os interessar em uma proposiç0o! n0o #+e permitais #igar o seu ao
osso o#+ar en(uanto dura a conersa&
5"os fáci# o#+ar! de tempos a tempos! para (ua#(uer parte! sem
parecer (ue o fa$eis de prop)sito! e! portanto! eitar"#+e o o#+ar&
Destarte! tereis tempo de ref#etir e podereis manter osso e(ui#:2rio
positio&
1uando e#e os der uma resposta! o#+ai para outro s:tio! como (uem
seriamente ref#ete em cada uma das pa#aras (ue e#e pronunciou& Se e#e
consegue impor"os uma sugest0o ou uma proposta! de o#+os craados
nos ossos o#+os! n0o #+e respondais antes de ter tido o osso o#+ar!
pe#o menos um minuto! desprendido e! assim! reco2rado osso
e(ui#:2rio positio& Se a ossa resposta * um 7N0o7! pronunciai esse 7N0o7
firmemen" te! reso#utamente! mas com ur2anidade! está c#aro! e
encarando 2em de frente o osso inter#ocutor& Se duidais! di$ei 7N0o7&
Mas!
Mas! so2r
so2ret
etud
udo!
o! desc
descon
onfifiai
ai de suge
sugest
stõe
õess ins
insid
idio
iosas
sas e,er
e,erci
cida
dass
num momento psico#)gico! por(ue +á ne#as um perigo rea#& Reparai (ue o
osso
7associado atio7 cumpra o seu deer e (ue o osso inter#ocutor n0o ten+a
7ap
7aparte
rtes7 com
com o ossosso
o 7a
7ass
ssoc ocia
iado
do pass
ssi
io7
o7&& Est
Estees doi
doiss 6#ti
6#timo
moss n0o
estimariam outra coisa! mas o osso associado atio dee por #+es
em2argos ao intento&
Numa conersa! o +omem (ue fa#a Gse está 3 a#tura da sua tarefaH * o
e#emento positio! ao passo (ue o (ue oue * mais ou menos passio& Ora!
o positio * mais forte (ue o passio9 e! portanto! deeis continuamente
igiar para (ue as sugestões positias de outrem os n0o se.am impostas
num instante em (ue os ac+ais em estado passio& Deeis aprendera
praticar sugestões de uma forma s*ria! firme e positia9 a ossa o$ dee
denota
denotarr c#aram
c#aramen
ente
te (ue
(ue estai
estaiss persu
persuadi
adido
do dede a#can
a#cançar
çar o osso
osso fim!
fim! e
deeis crer nisso firmemente! no osso :ntimo&
Se (uiserdes formar uma imagem menta# do (ue e,primem estas
duas pa#aras8 7seriamente conencido7! sereis capa$ de conce2er a id*ia
(ue eu .á os (uis comunicar! di$endo (ue deeis impor as ossas
sugestões por 72oas maneiras7&
O cap:tu#o (ue trata da concentraç0o os mostrará o camin+o a
seguir&

BAP=T4>
O ?==

O O>AR MAN5T=BO

O o#+ar gera#mente con+ecido so2 o nome de ol#ar magnético * a


e,press0o de um feroroso
feroroso dese.o
dese.o da a#ma por meio da ista! cu.os
neros e m6scu#os foram deseno#idos de maneira a poderem fornecer
o esforço necessário para e,pedir um o#+ar firme! persistente e positio&
 A maneira de dar nascimento ao esforço menta# será tratada
tratada num dos
cap:tu#os seguintes& Os e,erc:cios (ue seguem s0o important:ssimos9
creio (ue o estudante
estudante os cu#tiará com perseeran
perseerança&
ça& Fa$endo
assim!poderá!
assim!poderá! em pouco tempo! emitir um o#+ar o#+ar (ue será
será sentido pe#a
outra pessoa! e se continuar a deseno#-"#o! ad(uirirá esta (ua#idade em
ta# grau (ue muito pouca gente #+e poderá suportar o o#+ar&

5 este um estudo e,cessiamente interessante e tereis a pra$er de


notar (ue o poder do osso o#+ar ai aumentando! fato de (ue os
podereis conencer f3ci#mente! esco#+endo tipos entre os (ue os cercam&
KNotareis depressa (ue se tornam in(uietos so2 o osso o#+ar e (ue
n0o se sentem 3 ontade9 certos indi:duos mostrar0o a#gum temor
(uando o osso o#+ar se fi,ar ne#es durante a#guns minutos& O2tidos tais
resu#tados! (uando +ouerdes ad(uirido o forte o#+ar magn*tico! n0o mais
(uerereis trocar o osso poder nem por todo o ouro do Peru&
N0o deeis contentar"os com percorrer e,erc:cios! mas e,perimentá"
#os continuamente! tomando por a#o as pessoas com as (uais tendes
neg)cios! e assegurando"os
assegurando"os 2em dos dos resu#tados
resu#tados o2tidos& S) pe#as
e,peri-ncias feitas
feitas so2re 7tipos
7tipos ientes7 * (ue
(ue podereis
podereis aprender a
con+ecer a fundo o poder do o#+ar +umano&

EXERC
ÍCIOS

=& " Tomai uma fo#+a de pape# 2ranco (ue meça apro,imadamente U
cent:metros em (uadrado& Traçai ne#a um c:rcu#o! cu.a superf:cie se.a! mais
ou menos! igua# a uma moeda de inte centaos& Pintai com tinta de
escre
escreerer este
este c:rcu#
c:rcu#o!
o! de modo modo (ue(ue se desta
desta(ue
(ue nitida
nitidamen
mente
te na
superf:cie 2ranca do pape#& Bo#ocai ou pregai! depois! esse pape# na
parede! 3 a#tura da ossa ista! estando sentado9 co#ocai uma cadeira no
meio do (uarto e ponde"os defronte desse pape#&
Fi,ai serenamente o o#+ar  na marca negra! mas isso com firme$a!
sem pestane.ar! durante um minuto& Depois de ter dei,ado repousar a
ista um momento! repeti o e,erc:cio& Recomeçai cinco e$es&
Dei,ai agora a cadeira no seu #ugar! e suspendei
o pape# a meio metro de dist/ncia! mais ou menos! 3 direita do seu posto
anterior& Sentai"os! fi,ai o o#+ar  no #ugar da parede (ue os fica fronteiro!
isto *! onde antes estaa o 7a#o7! irai os o#+os para a direita Gsem moer
a ca2eçaH e fi,ai o pape# com persist-ncia durante um minuto& Repeti
este e,erc:cio! co#ocando o pape# A&
pape#  A& es(uerda em e$ de ser 3 direita! do
seu primitio #ugar& Repeti este e,erc:cio cinco e$es&
e$es& Repeti! enfim este
e,erc:cio durante tr-s dias! e ide pro#ongando
o tempo at* dois minutos& Passados tr-s dias! pro#ongai
o tempo at* tr-s minutos! e assim sucessiamente! ide pro#ongando o
tempo de um minuto todos os tr-s dias& Pessoas +á (ue ad(uiriram a
facu#dade de conserar 
o o#+ar fi,o so2re um ponto! durante inte ou trinta minutos! sem pestane.ar
e sem (ue os o#+os se #+es enc+am de #ágrimas9 mas aconse#+o"os a (ue
n0o e,cedais o #imite de um (uarto de +ora& O +omem (ue su.eita o seu
o#+ar durante um (uarto de +ora! pode emitir um o#+ar t0o poderoso como
a(ue#e (ue conseguiu su2met-"#o por meia +ora&
Este e,erc:cio * importante! e se o fi$erdes com perseerança!
permitir"os"á encarar s*ria e continuame
continuamentente a pessoa (ue os fa#ar&
raças a e#e! o o#+ar  terá uma e,press0o imponente e será capa$ de
fi,ar com força
e penetraç0o! de ta# modo (ue poucas pessoas possam suportá"#o& Os
c0es e outros animais ficar0o in(uietos so2 o osso o#+ar! cu.a impress0o
ne#es produ$ida se manifestará
manifestará de diferentes modos&
Este e,erc:cio * mais ou menos fastidioso!
fastidioso! mas (uem (uer (ue o
prati(ue será #argamente compensado do tempo e dos esforços (ue e#e #+e
custou& Se os ocupardes do +ipnotismo! este o#+ar os será muito 6ti#8
enfim! os o#+os parecer0o maiores por causa do aumento do espaço entre
as pá#pe2ras&

==& " Podeis comp#etar  o e,erc:cio precedente pe#o e,erc:cio


seguinte! (ue #+e cortará a monotonia! introdu$indo"#+e a#gumas
diferenças! o (ue tam2*m os trará! a#*m disso! a antagem de os +a2i#itar
a o#+ar para a#gu*m de frente! sem os sentirdes em2araçado& Ponde"os
diante de um espe#+o
espe#+o e fi,ai a imagem
imagem dos ossos pr)prios
pr)prios o#+os pe#a
maneira como os indi(uei no e,erc:cio =&
Pro#ongai a duraç0o como no e,erc:cio precedente& =sto acostumar"os"
á a suportar o o#+ar  de uma outra pessoa e trar"os"á! a#*m disso! a
oportunidade de pr nos
pr nos ossos o#+os a e,press0o (ue os parecer me#+or e
fa$er diferentes o2serações (ue os ser0o de proeito& Podereis! assim!
seguir o deseno#imento
deseno#imento da e,press0o caracter:stica
caracter:stica (ue os dá aos
o#+os o o#+ar  magn*tico (ue ides possuindo cada e$ mais&
5 so2retudo este e,erc:cio (ue deeis praticar sistematicamente&
 Autoridades +á! no assunto! (ue o preferem ao precedente! mas! no meu
entender! * pe#a com2inaç0o dos dois (ue se o2t-m me#+ores resu#tados&

===& " Ponde"os de p*! o rosto o#tado para a parede! 3 dist/ncia de um


metro desta& Suspendei o pedaço de pape# com a marca negra 3 a#tura dos
ossos o#+os& Pregai o o#+ar nessa marca e fa$ei a ca2eça descreer um
c:rcu#o! sem desiar a ista da marca& Bomo este e,erc:cio força os o#+os a
girar nas suas )r2itas! e,ige natura#mente um esforço consideráe# dos
m6scu#os e neros& ?ariai o e,erc:cio!
e,erc:cio! o#tando a ca2eça em direções
diferentes& Bomeçai serenamente este e,erc:cio e fa$ei de sorte (ue n0o
fatigueis os o#+os&
=?& " Encostai"os
Encostai"os 3 parede! o#+ando"a de frente e dirigi r3pidamente
o o#+ar de um ponto da parede para outro! do a#to para 2ai,o! da direita
para a es(uerda! em $igue$ague! em c:rcu#os! etc& Parai (uando os o#+os
começarem a fatigar"se& A me#+or maneira de terminar este e,erc:cio
parece"me ser a de fi,ar um s) ponto! o (ue dará descanso aos o#+os!
depois do moimento (ue precedeu& Este e,erc:cio tem por fim fortificar
os m6scu#os e os neros )ticos&

?& " 1uando


1uando tierdes
tierdes desen
deseno#id
o#ido
o um o#+ar reso#ut
reso#uto!
o! aprend
aprenderei
ereiss a
ter ne#e confiança!
confiança! persuadindo
persuadindo um dos ossos amigos a (ue os permita
e,perimentar ne#e a força do osso o#+ar& Fa$ei"o co#ocar uma cadeira!
diante de )s9 sentai"os e o#+ai"o serena! firme"mente e com
persist-ncia! recomendando"#+e
recomendando"#+e (ue os encare por tanto tempo (uanto (uanto
puder suportar&
?ereis como os será fáci# fatigá"#o8 no momento em (ue e#e disser
7Iasta7! estará num estado i$in+o da +ipnose& Se o indi:duo (ue os cair
nas m0os for um +ipn)tico! muito mais apropriado ficará futuramente para o
efeito&
Podeis tam2*m e,perimentar a força do osso o#+ar num c0o! por
e,emp#o! num gato ou em (ua#(uer outro anima#! com a condiç0o de (ue
e#e se consere (uedo& Mas! em 2ree! erificareis (ue a maior parte dos
animais foge para os eitar o o#+ar&
B#aro está (ue deeis sa2er distinguir um o#+ar persistente e sereno de
um o#+ar atreido9 o primeiro * uma particu#aridade dodo +omem
psV(uicamente forte! ao passo (ue o segundo caracteri$a o inso#ente&
Notareis (ue o osso o#+ar firme e persistente intimidará os ossos
amigos e os atrapa#+ará& Mas! em 2ree! os +a2ituareis ao osso poder
e! usando de#e de maneira discreta! impressionareis as pessoas! sem as
mo#estar&
 Aconse#+o"os a (ue n0o fa#eis dos ossos estudos de magnetismo
anima#! antes de tudo! por(ue o mundo n0o tardaria a er"os com o#+ar
desconfiado! e em segundo #ugar por(ue n0o poder:eis fa#ar de#e
sen0o em detrimento da ossa inf#u-ncia nas outras pessoas& uardai os
ossos segredos e mostrai o osso poder por ações e n0o por pa#aras&
Fora destas ra$ões! essencia#mente práticas! outras +á (ue s0o ocu#tas e
(ue .ustificam a2so#utamente o osso si#-ncio (uanto 3s noas facu#dades
ad(uiridas& N0o seguindo o meu conse#+o! estas poderiam tornar"se uma
fonte de pesar para )s& Marcai o osso tempo para estudar Estes
e,erc:cio
e,erc:cioss e n0o os percorra
percorrais
is 3 pressa&
pressa& Fa$ei como a pr)pria
pr)pria
nature$
nature$aa fa$ e deseno deseno#ei
#ei o o#+aro#+ar gradua#me
gradua#mente!
nte! #enta"me
#enta"mente!
nte!
confiadamente&
confiadamente& Eitai o pestane.ar das pá#pe2ras! assim como o piscar dos
o#+os! e furtai"os ao o#+ar das outras pessoas& A força de ontade
ontade e a
ref#e,0o a.udar"os"0o a dei,ar de tais costumes& Se os o#+os o#+os se
fatigarem com os e,erc:cios! 2an+ai"os em água fria e #ogo sentireis a#:io&
Podeis estar certo de n0o terdes dificu#dades por este #ado! depois de os
+aerdes e,ercitado a#guns dias&
BAP=T4>
O ?===
-

FORÇA
VÓLIQUA

Lá os indi(uei! nos cap:tu#os precedentes! como uma pessoa pode


inf#uenciar outra! numa conersa de ia o$! recorrendo 3 sugest0o! etc& O
+omem (ue e,erce essa inf#u-ncia * a.udado por duas outras forças&
4m destes au,i#iares * con+ecido pe#o nome de Força atratia do
pensamento! para a e,p#icaç0o da (ua# se recorrerá aos cap:tu#os seguintes9
o outro * a inf#u-ncia o#itia da a#ma de uma pessoa so2re a a#ma de
outra& Estas duas manifestações do poder da a#ma +umana oferecem
entre si uma diferença notáe#& Em primeiro #ugar! a força atratia do
pensamento! uma e$ em aç0o! e,erce a sua inf#u-ncia em outrem! sem
(ue se.a necessário um esforço consciente da a#ma92asta um pensamento
en*rgico tendo por o2.eto uma coisa (ua#(uer! para suscitar a força
poderosa (ue inf#uenciará outrem&
1uando! pe#o contrário! * a o#iç0o (ue se fa$ a#er! a
manifestaç0o da força da a#ma produ$"se do modo seguinte8 as i2rações
mentais s0o pro.etadas e impe#idas pe#a energia consciente da força de
ontade do indi:duo (ue
as pro.eta! e dirigidas para um ponto determinado9 #ogo (ue a força motri$
dei,a de atuar! as i2rações cessam tam2*m&
N0o encontrei! na nomenc#atura! nen+um termo mais especia#mente
adaptáe# a esta forma de Força"pensamento! e como a definiç0o8 " o
esforço consciente
consciente da vontade produ"indo
produ"indo vibrações
vibrações de pensamento
pensamento e
 propulsando+as até um

obeto determinado + me parece por demais e,tensa! i"me o2rigado a


socorrer"me de um neo#ogismo para e,primir a id*ia&
Bonformemente a isto! seri"me"ei! portanto! na presente o2ra! do
termo -oliço para dar 3 id*ia supramencionada! termo deriado do #atim!
pois (ue -olos significa ontade& Buidado! por*m! em n0o confundir esta
pa#ara com o#iç0o! termo (ue sere para designar o ato pe#o (ua# a
ontade se determina a a#guma coisa& Serir"me"ei tam2*m do termo
vóli!uo, pa#ara (ue tirei da mesma rai$! para tradu$ir a id*ia da ontade&
De todas as forças naturais! a força )#i(ua * uma das mais
poderosas e tam2*m das menos compreendidas& Todos os +omens se
serem
serem de#a mais ou menos! menos! inconscient
inconscientement
emente& e& á os (ue
perce2em os seus efeitos! sem! todaia!
nada compreenderem da sua origem ou do seu deseno#imento& Pois se
se #+e sacrificar tempo e os deidos esforços! pode ser deseno#ida num
grau de e#eaç0o (uase inapreciáe#! por 
se(J-ncias e e,erc:cios racionais& =ndicar"os"ei os e,erc:cios no
cap:tu#o (ue tratar da concentraç0o&
Para estar em condições de fa$er uso
inte#igente da Força )#i(ua!
* incontest3
incontest3e#men
e#mente
te preciso
preciso
um con+ecimento mais ou menos profundo da ontade! e para ad(uirir
esta * indispensáe# fa$er uma id*ia e,ata do (ue * o +omem na
acepç0o da pa#ara&
Muita gente n0o - no Ego " 7Eu7 +umano " sen0o um corpo
essencia#mente
f:sico& 5 o ponto de ista materia#ista& Outra cr- deer e,p#icar o 7Eu7 como
uma entidade menta# com sede no c*re2ro e dom:nio no corpo& á nisso
apenas uma parte da erdade& Outra c#asse! ainda! mas esta pouco
numerosa! tem consci-ncia da e,ist-ncia dentro dentro em si de um 7Eu
Superior7! a cu.as #eis ie em conformidade& O erdadeiro Ego ou 7Eu7 está
t0o e#eado acima da a#ma! (uanto esta se e#ea acima do corpo9 e as
duas entidades! a#ma e corpo #+e est0o su2ordinadas& Am2as s0o! nem
mais
mais nemnem meno
menos!s! inst
instru
rume
ment
ntos
os de (ue
(ue e#e
e#e se ser
sere
e (uan
(uando
do o .u#g
.u#ga
a
necessário&
O erdadeiro 7Eu7 * a entidade de (ue temos consci-ncia (uando
pensamos e di$emos8 7Eu e,isto7! nos nossos momentos
momentos de mediaç0o e
introspecç0o&
Todos )s tereis con+ecido esses momentos de consci-ncia do osso
erdadeiro
7eu7! mas +aereis descurado de recon+ecer a sua grande import/ncia&
Ponde de parte! por a#guns minutos! este #iro e distendei todos t odos os
m6scu#os do corpo9
c orpo9 dei,ai"os c+egar a um estado a2so#utamente
passio da a#ma! e ent0o ref#eti! tran(Ji#a e
serenamente! so2re o sentido do 7Eu e,isto7! fa$endo por
os representardes osso erdadeiro 7eu7 como estando e#eado acima da
ossa a#ma e do osso corpo& Se o osso estado de a#ma e corpo *!
neste momento! faoráe#! perce2ereis um como ref#e,o da presença do
osso erdadeiro 7eu7 dentro de )s& Repeti a e,peri-ncia8 essa noa
e,peri-ncia fará nascer em ossa a#ma a percepç0o da erdade& Nada pode
#esar ou destruir o erdadeiro 7eu7& 1ue o corpo e a a#ma desapareçam!
á; A entidade 7Eu e,isto7  * eterna e inu#neráe#& O 7Eu e,isto7 *
poderoso! (uase onipotente9 & e no
dia em (ue a a#ma sou2er mo#dar"se 3 sua ontade! o +omem
regenerado terá atingido um grau de poder (ue at* ent0o #+e era
descon+ecido&
O fim (ue me propus! escreendo esta s*rie de cap:tu#os! ini2e"me de
demorar mais tempo neste assunto! (ue * de taman+a import/ncia! (ue um
estudo tendente a fa$-"#o apreciar ocuparia muitos o#umes& O (ue eu
(uero * atrair ossa atenç0o para esta erdade pa#pitante! e faço"o com
empen+o8 " dou"os a #i2erdade de esco#+erdes em face das min+as #ições
o ponto de ista (ue os aprouer9 concedo" os (ue aceiteis ou re.eiteis
tudo! " mas insisto! com toda a energia de (ue sou capa$! neste ponto8 "
Bompenetrai"os da grande erdade de (ue o 7Eu e,isto7 * o osso
erdadeiro 7Eu7&
1uando a ossa a#ma tier recon+ecido o seu erdadeiro sen+or!
tereis aprendido o segredo da ida& >ançai em ossa a#ma a semente do
pensamento! e essa +á de germinar! crescer!c rescer! tornar"se a marai#+osa
marai# +osa
p#anta! cu.as f#ores ter0o um aroma 2em mais suae do (ue o perfume das
mais 2e#as f#ores terrestres&
1uando as suas fo#+as se desenro#arem e a f#or se mostrar em
toda a sua 2e#e$a! ent0o sa2ereis (ue os ac+astes a )s pr)prio&
7Sen+ora de mi# mundos! e,isti antes da g-nese dos tempos&
Bontemp#ei e contemp#arei
contemp#arei o eterno recomeçar da noite dando #ugar ao dia!
e do dia dando #ugar 3 noite&
E n0o terei repouso sen0o no fim dos
tempos& Por(ue sou a A#ma +umana&7
O (ue entendemos pe#a ontade * uma manifestaç0o do 7Eu
e,isto7
do indi:duo! e entre estas duas entidades +á uma re#aç0o (uase aná#oga 3
(ue e,iste
e,ist e entre o pensamento e a a#ma&
1uando usamos da e,press0o 7deseno#imento da ontade7!
(ueremos! por este modo! indicar o deseno#imento da a#ma! tendo por fim
#eá"#a ao recon+ecimento da e,ist-ncia da ontade e da autoridade desta
so2re e#a&
 A ontade
ontade * assa$ forte por si mesma9 n0o necessita necessita de
nen+um deseno#imento& Esse ponto de ista * diametra#mente oposto ao
(ue gera#mente se adota! sendo! no entanto! perfeitamente .usto&
á! espa#+ada! uma corrente de ontade na rede dos fios ps:(uicos!
mas * preciso aprender a esta2e#ecer o contato entre o ca2o e o ara# para
se poder pr em moimento o carro da a#ma&
O pensamento +umano pode esco#+er dois camin+os& O primeiro!
(ue
(ue c+ama
c+amamomoss nfluência Mental Passiva, * um esforço instintio ou
pouco menos (ue isso& Produ$"se essa inf#u-ncia por si mesma! e n0o
e,ige sen0o muito pouca ou nen+uma força )#i(ua&
 A segunda
segunda categoria
categoria dos esforços
esforços ps:(uicos!
ps:(uicos! a (ue c+amaremos
c+amaremos
nfluência Mental /tiva, produ$"se por um empr*stimo de força! mais ou
menos consideráe#! feito pe#a a#ma 3 ontade& Mas ma# posso tocar ao de
#ee neste ponto! isto como e#e sai do assunto da presente o2ra9 e.o"me
o2rigado a remeter"os para um outro dos meus #iros! no (ua# o tratarei de
maneira mais minuciosa&
Neste o#ume! propus"me! como fim! ensinar"os o 7modo7 e n0o o
7por (ue7
das coisas! e! portanto! n0o (uero ir a#*m dos #imites do dom:nio da teoria&
1uanto mais formar o +omem os seus pensamentos! seguindo o
camin+o Atio!
mais os seus pensa"mentos se tornar0o fortes& Mas o contrário tam2*m *
erdade! n0o +a.a d6ida& O +omem (ue con+ece o imp*rio da #ei menta#
tem uma antagem (ue n0o pode apreciar assa$ no seu cong-nere! (ue
segue tota#mente o camin+o do esforço menta# passio&
Toda
Todass as esp*
esp*ci
cies
es de pens
pensam
amen
ento
toss s0o pro.e
pro.eta
tada
dass pe#a a#ma
a#ma
e as suas i2rações inf#uenciam os outros com mais intensidade!
intensidade! 3
medida (ue o esforço
esforç o propu#sio (ue os moe * mais en*rgico& Os
pensamentos
pensamentos passios
passios s0o! * certo! menos menos poderosos do (ue os
pensamentos atios! mas renoados sem cessar9 s0o! no entanto! uma
força poderosa& Bonce2er"se"á f3ci#mente (ue um esforço de ?o#iç0o *
necessário toda e$ (ue se (ueira e,ercer uma inf#u-ncia direta na
a#ma de outrem! por meio de i2rações mentais9 (uanto mais en*rgico for
o esforço! mais profunda será a inf#u-ncia&
O cap:tu#o seguinte será consagrado a uma dissertaç0o so2re o
uso da
?o#iç0o&

BAP=T4>
O =C

?O>=ÇWO D=RETA

O grau em (ue o +omem possui a (ua#idade de ?o#iç0o aria muito!


segundo o indi:duo& Em gera#! acontece (ue (u e o +omem causa uma
inf#u-ncia maior nos seus seme#+antes! 3 proporç0o (ue possui em mais
a#to grau
grau a (ua#idad
(ua#idade
e da ?o#iç0o&
?o#iç0o& Os guias
guias da +umanidade
+umanidade
deseno#eram em si este poder num grau re#atiamente e#eado!
pro3e#mente! inconscientes e sem darem conta do funcionamento da força
patente (ue atua ne#es&
Muitos dentre e#es francamente confessam n0o poder e,p#icar a
inf#u-ncia (ue e,ercem nos (ue os rodeiam& Sa2em (ue t-m uma esp*cie
de poder (ue as outras pessoas n0o possuem! mas s0o a2so#utamente
ignorantes (uanto 3 nature$a desse poder e das #eis a (ue e#e
e#e o2edece&
o2edece&
Napo#e0o foi um e,emp#o notáe# do +omem (ue possui em a#to grau
a ?o#iç0o& A sua ontade inf#uenciaa mi#+ões (ue o2edeciam 3s suas
ordens e o2tee resu#tados (ue eram (uase mi#agres& FrasesFrases (ue
(ue #+e
escaparam parecem .ustificar a suposiç0o de (ue e#e tin+a agamente
consci-ncia do poder de (ue dispun+a e! durante certo tempo! os seus
atos foram compat:eis com e#a& Mais tarde * (ue! (uerendo a2usar do
seu poder! perdeu de ista a sua origem! infringiu as suas #eis! e " esta foi
a sua ru:na&
?ereis (ue todos os +omens (ue c+egam onde (uerem! t-m!
intensiamente! consci-ncia do seu 7eu7& T-m f* em si pr)prios e! muitas
e$es! consci-ncia de uma Proid-ncia especia# (ue o#+a faor3e#mente
por tudo (uanto e#es empreendem& Bomo Napo#e0o! perce2em (ue t-m
uma 72oa estre#a7& 5 a consci-ncia instintia do
7eu e,isto7& Nunca entreiram sen0o o ref#e,o da erdade e de#a tiraram o
maior proeito poss:e#! ao passo (ue a sua sede ardente de poder! g#)ria e
ri(ue$as
ri(ue$as os incita e os #ea instintiame
instintiamentente a assegurare
assegurarem"se
m"se o
poderoso socorro do seu
7Ego7&
Muitos +omens +á (ue recon+ecem o poder do 7Eu e,isto79 +á
tam2*m! entre Estes! os (ue n0o con+ecem as suas #eis e! portanto! #+es
n0o uti#i$am as forças na #uta pe#a ida& Bontentam"se com pouco e n0o se
preocupam com pagar o tri2uto a (ue a maioria dos +omens c+ama
sucesso ou poder so2re so2re seus seme#+antes&
seme#+antes& Muitos da(ue#es (ue t-m
assimi#ado forças ocu#tas despre$am as ri(ue$as! os cargos e#eados e
a g#)ria& Sentem (ue n0o * esse um fim digno do seu dom e preferem pr
este ao seriço de a#guma coisa mais no2re aos seus o#+os& Di$em com o
Profeta8
7< aidade! s) aidade! sempre aidade;79 e com Puc'8 71ue #oucos
s0o os mortais;7
 A #ei da compensa
compensaç0oç0o parece
parece tudo nie#ar
nie#ar99 as ri(ue$as!
ri(ue$as! o poder
poder e as
posições e#eadas n0o d0o a fe#icidade& 7Ba2eça coroada n0o tem repouso7!
e 7toda rosa tem
seus espin+os7! s0o outras tantas erdades&
Mas o meu fim n0o * fa$er um serm0o! nem esta2e#ecer uma
mora#& Todo indi:duo dee! por si mesmo! fa$er a sua esco#+a9 ningu*m
pode esco#+er por outrem& N0o os dou sen0o um conse#+o8 tudo o (ue
fi$erdes! fa$ei"o 2em& N0o +á sen0o uma s) e 6nica maneira de fa$er as
coisas8 * FAX">AS& Pegai da c+arrua sem o#+ar para trás9 esco#+ei o
osso fim e ide pe#o osso camin+o afora! derru2ando todos os o2stácu#os
(ue encontrardes na passagem& Para atingirdes o osso fim * preciso (ue
ten+ais um 7Dese.o7 fero"roso de triunfar9 deeis recon+ecer o osso
7eu7! o osso 7Eu e,isto7! de maneira a serdes capa$ de força de
ontade& No cap:tu#o precedente! defini a ?o#iç0o nestes termos8 7O
esforço consciente da ontade produ$indo i2rações do pensamento e
impe#indo estas na direç0o de um determinado o2.eto7&
 A força i2rat)ria
i2rat)ria pode ser e,ercida
e,ercida de maneira ordinária!
ordinária! isto *! a
pe(uena dist/ncia! no decurso de uma conersa de ia o$! e tam2*m
de um modo menos menos con+ecido! por meio de i2rações  i2rações a grandes
dist/ncias " fenmeno gera#mente designado pe#o nome de Te#epatia&
 A primeira
primeira forma encontra"s
encontra"see fre(Jentem
fre(Jentemente
ente e todos temos isto
numerosos e,emp#os de#a9 a segunda! so2 a (ua# se apresenta esta força
menta#! * muito mais rara e os (ue ne#a se ac+am iniciados far0o muito
2em em n0o fa#ar no seu nome& No entanto! o n6mero das pessoas (ue!
em si#-ncio! e,ercem ta# poder * muito mais consideráe# do (ue 3 primeira
ista se imagina& ?emos e,emp#os insignificantes deste fato no con.unto
dos fenmenos con+ecidas so2 o nome de Te#epatia ou Transmiss0o
do Pensament
Pensamento! o! na arte de #er o pensamento
pensamento!! etc&9 mas seme#+ant
seme#+ante
e
espetácu#o *! de ordinário! dado por pessoas (ue n0o con+ecem o assunto
sen0o
sen0o de um modo superficia#:ssim
superficia#:ssimo&
o& Bon+eço
Bon+eço a#gumas
a#gumas (ue t-m
deseno#ido esse poder a um grau (uase pr),imo do prod:gio e essas
nunca aceder0o
aceder0o a dar uma proa do seu seu poder a outras! com e,ceç0o
de a#guns amigos prii#egiados com os
(uais simpati$am a2so#utamente e (ue est0o 3 a#tura a# tura do fato& Essas
pessoas con+ecem a erdadeira nature$a da força de (ue t-m ad(uirido o
uso e n0o (uerem re2ai,á"#a 3 especu#aç0o
e u#gares representações& Ac+am"se satisfeitas com os seus
con+ecimentos a respeito do assunto e n0o est0o para se dar ao tra2a#+o
de conencer as outras&
outras& N0o procuram fa$er pros*#itos! mas! pe#o
contrário! põem a sua ci-ncia ocu#ta! persuadidas como est0o de (ue os
tempos
tempos de ta# diu#gaç0o
diu#gaç0o ainda n0o c+egaram
c+egaram e de (ue esta! por
conse(J-ncia! s) a2usos acarretaria&
Para cada um deseno#er em si o poder da ?o#iç0o! trate antes de
tudo de c+egar ao recon+ecimento do erdadeiro 7eu7! do 7Eu e,isto7&
1uanto mais comp#eto for este recon+ecimento! mais poderosa
será a sua força& N0o os posso dar 
preceitos e,atos para c+egardes a ta# recon+ecimento& Antes deeis
ad(uiri" #o do (ue compreend-"#o& No momento em (ue estierdes no
2om camin+o! tereis consci-ncia
consci-ncia de#e e n0o
n0o mais duidareis&
Bontudo! como ao assunto n0o repugna toda e,p#icaç0o! passarei a
dar"os uma id*ia apro,imada do mesmo&
=maginai (ue o osso corpo * um fato (ue os co2re durante um #apso
de tempo mais ou menos consideráe#! sem contudo fa$er parte do osso
7eu79 (ue este está separado do osso corpo! e#eado acima de#e! sem
contudo dei,ar de estar! tempor3riamente! #igado a e#e& Bonce2ereis sem
custo (ue mesmo a ossa a#ma n0o * o osso 7eu79 mas apenas o
instrumento com o au,:#io do (ua# este pode manifestar" se e (ue! como
este instrumento * defeituoso! em2araça a e,press0o do osso
erdadeiro 7eu7& Em 2ree! (uando di$eis ou pensais 7Eu e,isto7!
tereis consci-ncia da e,ist-ncia do osso erdadeiro 7eu7 e sentireis
nascer
nascer em )s um poder poder noo& Acontecerá!
Acontecerá! ta#e$! (ue este
recon+ecimento do 7eu7 n0o passe de ser ago! mas animai"o e #ogo e#e
se forta#ecerá& Forta#ecendo"o se manifestará 3 a#ma e #+e indicará o
camin+o do deseno#imento a seguir& 5 este um e,emp#o do ers:cu#o da
I:2#ia8 "  /!uele !ue tem, l#e será dado e à!uele !ue no tem, será tirado
o !ue possui.  A simp#es e,posiç0o
e,posiç0o do fato 2astará
2astará para despertar
despertar em
a#guns a consci-ncia do seu 7eu7! ao passo (ue outros .u#gar0o
necessário ref#etir
ref#etir maduramente e #ear0o
# ear0o mais tempo a recon+ecer a
erdade& Outros! enfim! n0o dar0o com a erdade& A esses direi8 Ainda n0o
soou a +ora de con+ecerdes esta grande erdade! mas a semente foi
#ançada 3 terra e! no deido tempo! germinará& Pode acontecer (ue tudo
isto! na +ora presente! se os afigure um contra""senso! mas dia irá em
(ue recon+ecereis ser tudo rigorosamente erdadeiro& 1uanto aos
(ue sentem em si o despertar do erdadeiro 7eu7! a esses s) isto #+es
posso di$er8 " Sustentai conosco o pensamento! e o pensamento f#orescerá
como o )tus! natura# e regu#armente8 a erdade! uma e$ recon+ecida!
n0o mais se perderá9 a nature$a n0o tem estagnaç0o& Pe#o (ue respeita
aos (ue recon+eceram a erdade em toda a sua e,tens0o muito terei (ue
di$er"#+es! mas n0o neste #ugar&
 A prática
prática da concentraç
concentraç0o!
0o! ta# como se ac+a e,posta
e,posta num dos
cap:tu#os
cap:tu#os seguintes!
seguintes! tornará cada um capa$ de deseno#er deseno#er o
con+ecimento (ue tem do seu erdadeiro 7eu7& O pensamento 7Eu e,isto7!
i2rando no si#-ncio e num estado de concentraç0o! fortificar"se"á cada
e$ mais& A fim de e,ercerdes inf#u-ncia no osso inter#ocutor! durante
uma pa#estra! pe#a força de ?o#iç0o! deeis! antes de tudo! concentrar ne#e
um feroroso dese.o da#ma9 depois * preciso (ue ten+ais c#aramente
consci-ncia do osso direito de e,igir! e! enfim! a condiç0o ina2a#áe#
do -,ito da ossa e,ig-ncia&
Precisais estar a2so#utamente certo de (ue vos será
concedido o !ue pedirdes.  A e,pectati
e,pectatia
a firme *
e#emento da maior import/ncia em todas as funções da a#ma& Se
apenas crerdes agamente! de uma maneira +esitante! nos resu#tados
dos ossos empreendimentos! esses resu#tados por certo se ressentir0o da
+esitaç0o& Bompreendereis a causa deste fato! (uando 2em os
tierdes inteirado todas as #ições! por(ue essa causa vos será
inteirado de todas
e,p#icada num dos cap:tu#os seguintes&
N0o deeis! por*m! imaginar"os em estado de dispor de todo +omem
com (uem +ouerdes de tratar! s) pe#o fato de 7(uererdes7 e confiardes em
2ons resu#tados9 por(ue pode o osso adersário possuir força
)#i(ua 2astante para se os opor ao intento do dom:nio9 pois se +á
pessoas (ue n0o t-m força (uase nen+uma e (ue s0o uma esp*cie de
2onecas nas m0os dos (ue a possuem! outras +á (ue a t-m em a#to grau e
com e#a se defendem&
O (ue sustento * (ue esta força os a.udará a inf#uenciar! at* certo
ponto! toda pessoa com (uem os re#acionardes& 1uanto ao grau (ue essa
inf#u-ncia atin" girá! depende inteiramente da proporç0o (ue e,iste entre a
ossa força )#i(ua e a do osso adersário& A#gumas e,peri-ncias o"#o
demonstrar0o c#aramente& N0o +esiteis em praticar esta esp*cie de
inf#u-ncia menta#! (uando tierdes ocasi0o para isso& A continuaç0o os
fará progredir e me#+or compreendereis a teoria! tendo atrás de )s a
prática& >em2rai"os do rapa$ (ue n0o sa2ia nadar! antes de .u#gar (ue
sa2ia e (ue e,perimentou&
Está c#aro (ue deeis serir"os da ?o#iç0o de com2inaç0o com o
poder Sugestio! ta# como os foi e,p#icado nos cap:tu#os precedentes&
Sereis capa$ de concentrar a ossa força dominadora! graças aos
e,erc:cios (ue os indicarei no cap:tu#o (ue trata da Boncentraç0o&
E,p#icar"os"ei noutros cap:tu#os! por(ue * (ue estas forças ocu#tas
n0o deem
deem ser empregadas! so2 prete,to a#gum! para atingir um fim
condenáe# ou para fa$er ma# aos ossos seme#+antes9 creio! por*m! fa$er
2em adertindo"os! desde .á! de (ue n0o a2useis do osso poder& Ta#
maneira de proceder n0o s) seria profundamente imora#! como ainda daria
resu#tados contrários aos dese.os&
á! para tanto! causas ocu#tas muito suficientes e! por isso! peço ao
meu #eitor (ue tome o meu conse#+o& Pode acontecer (ue ta# a2uso a2us o
os traga um 2enef:cio tempora#!
tempora#! mas! com o andar dos dos tempos! +á de
tra$er""os desgraças& Do osso poder e da ossa ci-ncia! neste assunto!
podeis fa$er o (ue (uiserdes! mas nunca para o ma#9 para 2em dos ossos
neg)cios ou do osso 2em"estar! mas sempre com a condiç0o de (ue a
pessoa inf#uenciada n0o
n0o se.a #esada
#esada nos seus interesses& Podeis inf#uenciar
a#gu*m para (ue faça neg)cios conosco e! tratando"o +onestamente!
de modo a#gum a2usais do osso poder& Mas se! pe#o contrário!
inf#uenciais a#gu*m para o enganar! para o rou2ar ou para #+e fa$er
ma#! praticais uma aç0o má e sofrereis! um dia! na proporç0o em (ue o
+ouerdes feito sofrer& Fa#o de um castigo! n0o na ida futura! mas na
presente& )ol#ereis o !ue #ouverdes semeado, + eis a sentença (ue se
adapta ao osso modo de proceder& 5 pouco proáe# (ue a2useis do
poder da ?o#iç0o! por(ue! se a
possuirdes inteiramente! recuareis! por instinto! perante a id*ia de a2usar de
noo da força ad(uirida& á! todaia! +omens seme#+antes a Sat0! (ue
põem o seu poder ao seriço do ma#9 por*m! como Sat0! essas
pessoas s0o condenadas 3 mis*ria e 3 desgraça& S0o an.os ca:dos&
O me#+ore,erc:cio para o deseno#imento da ?o#iç0o * um
curso de
Boncentraç0o9 mas * interessante fa$er! entretanto! a#gumas pe(uenas
e,peri-ncias
7para assentar m0o7! e fa$er"os ter confiança em )s pr)prios& Foi
neste
prop)sito (ue acrescentei a#guns e,erc:cios& ?ários de#es dar"os"0o
resu#tado #ogo 3s primeiras tentatias& Bomeçai pe#as e,peri-ncias fáceis9
as outras ir0o a seu tempo& O uso * (ue nos
nos fa$ mestres 9
0 agora ocasi0o de di$er8 (uando !uiserdes, é a2so#utamente in6ti#
carregar o so2ro#+o! fec+ar os pun+os ou fa$er outros moimentos
acess)rios& O segredo da força está numa atitude serena! (ue n0o n0o
denote nen+uma pertur2aç0o! isto (ue a ontade se manifesta na
forma de um pedido s*rio e ca#mo! acompan+ado da firme conicç0o
de o2ter um resu#tado faoráe#& A c+ae do enigma * a e,pectatia
serena& Tereis depressa o (ue (uereis& Nada de des/nimo9 perseerai at*
triunfar&
No cap:tu#o seguinte! trataremos do assunto da ?o#iç0o a grande
dist/ncia ou antes! da ?o#iç0o Te#epática&

ECERBB=OS
" 1uando andardes na rua! fi,ai a atenç0o so2re a#gu*m (ue camin+a
na ossa frente& A dist/ncia (ue os separa dee ser! pe#o menos! de dois
ou tr-s metros! mas! se for maior! o resu#tado * o mesmo& Fi,ai na pessoa
um o#+ar s*rio! firme e persistente! fitando"#+e a nuca! no 2ordo inferior do
cere2e#o& En(uanto fa$eis isto! 7(uerei7 (ue a pessoa o#te a ca2eça para
o osso #ado& Esta e,peri-ncia pede um pouco de e,erc:cio! mas uma e$
instru:do
instru:do ne#a! assom2rare
assom2rareis is muita gente
gente (ue! por seme#+ant
seme#+ante
e maneira!
maneira!
+aeis de inf#uenciar&
Parece (ue as mu#+eres s0o mais sens:eis a esta inf#u-ncia do
(ue os +omens&
" Fi,ai a ista em a#gu*m (ue este.a sentado adiante de )s! na
igre.a! no teatro! em (ua#(uer parte! concentrando o o#+ar no mesmo ponto!
como e,p#i(uei no e,erc:cio precedente! e 7(uerendo7 (u(ue a
pess
pessoa oa se o#t o#te&
e& Nota
Notare
reis
is (ue
(ue o indiindi:
:du
duo
o se me,e
me,e na cade
cadeir
ira
a e
apresenta todos os sintomas de estar incomodado e (ue! enfim! se o#tará
um pouco e deitará um o#+ar rápido na ossa direç0o&
 Atingireis
 Atingireis mais f3ci#mente
f3ci#mente este resu#tado
resu#tado no caso em (ue o paciente
paciente
se.a pessoa do osso con+ecimento! do (ue no caso contrário&
1uanto mais o con+ecerdes! mais f3ci#mente o2tereis resu#tados&
Estes dois e,erc:cios podem ser praticados de diersos modos9
depende isso de engen+o do e,perimentador&
e,per imentador& Mas! em princ:pio! s0o
todos os mesmos8 o o#+ar concentrado e a 7ontade7 ou o 7dese.o7 s*rio!
firme e e,pectatia!
e,pectatia! de o2ter o resu#tado proposto! s0o os principais
e#ementos componentes destes destes fenmenos& Bompreendeis! sem d6ida!
(ue a força de ontade concentrada pode ser deseno#ida com os
e,erc:cios indicados no cap:tu#o (ue trata da Boncentraç0o& Se os for
dif:ci# o2ter os resu#tados supramencionados! isto * sina# de (ue a ossa
força de concentraç0o n0o está ainda assa$ deseno#ida e (ue!
portanto! será preciso aperfeiçoar"os nesse particu#ar&
" Numa carruagem de com2oio esco#+ei a#gu*m (ue ocupe um 2anco
oposto 3(ue#e em (ue ides! a#guns #ugares #u gares distantes 3 direita ou 3
es(uerda de (uem estier na ossa frente& O#+ai direito para diante! mas
com
com ares
ares de
de (uem
(uem n0on0o dá nen
nen+um
+umaa aten
atenç0ç0oo 3 supo
suposta
sta pesso
pessoa!
a!
+omem ou mu#+er9 n0o dei,eis! por*m! de igiar disfarçadamente!
tendo consci-ncia da sua presença& Boncentrai ne#a um forte dese.o
menta# na e,pectatia e com a firme ontade de (ue e#a o#+e para o osso
#ado& Se fi$erdes isto conenientemente! ereis! passados a#guns instantes!
(ue a pessoa em (uest0o o#+ará para a#i&
 A#gumas
 A#gumas e$es este o#+ar parecerá
parecerá inconsciente!
inconsciente! como se n0o fosse
sen0o um ato de fantasia da parte da criatura9 outras! pe#o contrário! o seu
o#+ar fi,ar"
"se"á s2itamente em )s! como se a criatura tiesse consci-ncia de
uma ordem menta# do osso #ado& Mui"
tas e$es acontecerá (ue o rosto da pessoa inf#uenciada tomará uma
e,press0o de em2araço ou de estupide$! (uando encontrar o o#+ar
magn*tico (ue para e#a tendes
tendes dirigido
dirigido no momento em (ue (ue o#taa a ista
para )s&
=?& " 1uando conersardes com a#gu*m! pode suceder (ue essa
pesso
pessoa a pare
pareça
ça proc
procur
urar
ar uma
uma pa#a
pa#ar
ra9
a9 o#+a
o#+ai!i! ent0
ent0o!
o! fi,a
fi,ame
ment
nte
e para
para
e#a! sugestionando"#+e fortemente uma pa#ara (ua#(uer& Na maior parte
dos casos! a referida pessoa pronunciará imediatamente a pa#ara (ue
#+e +ouerdes sugerido& Mas a ossa pa#ara dee apropriar"se 3 id*ia
(ue e#a (uer enunciar9
enunciar9 a#iás! o osso associado Passio +esitará em
empregá"#a! e o associado Atio se apressará em #+e sugerir uma outra&
?ários e,perimentadores t-m feito esta proa num orador! num indi:duo
(ua#(uer e t-m o2tido resu#tados e,cessiamente cmicos&
>em2ro"me de ter #ido! numa o2ra tradu$ida do a#em0o! o caso
curioso de um rapa$! cu.as facu#dades de Boncentraç0o e de ?o#iç0o
estaam deseno#idas a um ponto e#eado& Era estudante e seguia os
estudos de um dos primeiros cursos da A#eman+a! por*m! interessando"
#+e os desportos muito mais do (ue os #iros! corria grande risco de
n0o poder seguir os estudos& Por acaso! desco2riu a sua força menta# e
formou um p#ano de estudo a seu modo! (ue #+e permitia n0o
aprender sen0o a#gumas respostas de cada #iç0o& 1uando o professor se
pun+a a interrogá"#o!
interrogá"#o! e#e pro.etaa
pro.etaa fortes i2rações!
i2rações! 7(uerendo
7(uerendo77
enYrgicame
enYrgicamentente (ue o 7pro" fessor7
fessor7 #+e fi$essefi$esse as pergunta
perguntas!
s! cu.as
respostas +aia decorado& O resu#tado foi 2ri#+ante9 o rapa$ era o primeiro
da c#asse&
O autor a#em0o acrescentaa (ue este m*todo #+e foi in6ti# no e,ame!
isto (ue o (uestionário tin+a sido de antem0o redigido por uma comiss0o!
e (ue! sendo o e,ame por escrito! o estudante n0o tee ocasi0o de se
serir& da sua 7ontade7! no dia do e,ame&
" 4ma e,peri-ncia interessante * a de (uerer o moimento de uma
pessoa numa dada direç0o& Pode"se o2ter este resu#tado! camin+ando atrás
da pessoa! na rua! e concentrando! ao mesmo tempo! o o#+ar da maneira
acima indicada& No momento em (ue o indi:duo encontrar outra pessoa
inda em sentido oposto! 7(uerei7 (ue e#e tome a direita ou a es(uerda&
Podeis e,perimentar
e,perimentar a mesma coisa com um indi:duo (ue en+a cru$ar
conosco& Neste caso! deeis ir direito a e#e! sem
os afastardes nem para a direita! nem para a es(uerda! e! fitando"o
continuadamente! dar"#+e ordem menta# para (ue tome a direita ou a
es(uerda! como (uiserdes (ue e#e faça&

- Ponde"os de p*! .unto da .ane#a do osso (uarto! e fi,ai o o#+ar


em a#gu*m (ue se for apro,imando! (uerendo! ao mesmo tempo! (ue a
pessoa! ao passar! o#te a ca2eça& Se tierdes a ossa força de
concentraç0o suficientemente deseno#ida! ereis (ue!
(ue! sete e$es
e$es em
de$! o2tereis o resu#tado dese.ado! isto *! (ue o transeunte o2edecerá 3
ossa ordem
ordem menta#& Mesmo (ue n0o ten+ais a ossa força força de
concentraç0o de modo a#gum deseno#ida! triunfareis muitas e$es! fa"
$endo erguer a ca2eça aos transeuntes! para os conencerdes da
e,ist-ncia de
7a#guma coisa7&
Esta e,peri-ncia fornecer"os"á me#+ores resu#tados se o osso
(uarto! ou antes! a ossa .ane#a!
.ane#a! for no primeiro andar&
Sendo o moimento de o2edecer 3 impu#s0o de o#tar a ca2eça
fisicamente muito menos comp#icado do (ue o moimento de erguer a
ca2eça para uma .ane#a do segundo ou terceiro andar! n0o +á nada (ue nos
dea admirar no fato de (ue os resu#tados o2tidos no primeiro caso
se.am uns tantos por cento mais numerosos do (ue no segundo caso&
Pode"se ariar este e,erc:cio de muitas maneiras! como! por
e,emp#o! propondo"se a atrair para si a atenç0o de a#gu*m (ue está
sentado a uma .ane#a por 2ai,o da (ua# se ai passar&
Dando"os a estas e,peri-ncias! ac+á"#as"eis t0o interessantes
(ue 2em depressa inentareis outras noas! de modo a pr 3 proa as
ossas forças! indicando"os!
indicando"os! as circunst/ncias
circunst/ncias particu#ares de
de cada caso! a
direç0o a seguir&
Estas e,peri-ncias contri2uir0o 2astante para fortificar em )s a
confiança no osso poder e fa$er"os ad(uirir o 7dom7 de suscitar impu#sões
na a#ma a#+eia! por meio de i2rações mentais& De resto estas coisas n0o
s0o mais (ue 2agate#as9 e s) o fato de (ue e#as deseno#em as forças
mentais .ustifica o seu emprego num fim t0o insignificante&
N0o deeis fa$er estas e,peri-ncias s) para osso recreio e muito
menos para o dos amigos&
Nunca se deem ma#2aratar estas forças poderosas! nem ostentá"
#as para satisfa$er a curiosidade u#gar das outras
pessoas& 1uem compreendeu a 7er" dadeira7 import/ncia
da #ei do =mp*rio menta#! n0o terá nen+um de dese.o
de patentear aos o#+os do mundo a sua ci-ncia e seus resu#tados& á de
e,perimentá" #a com perseerança! sa2endo (ue e#a * a 6nica maneira
de se aperfeiçoar na prática dos seus con+ecimentos! mas terá! a todo
momento!
momento! a consci-ncia
consci-ncia de (ue tra2a#+a
tra2a#+a para
para #ançar
#ançar os fundamento
fundamentoss do
poder (ue ai! dia a dia! crescendo em si&

BAP=T4
>O X

?O>=ÇWO TE>EPZT=BA
N0o a2usarei da ossa atenç0o (uerendo proar""os a
e,ist-ncia da Te#epatia& As ci-ncias ps:(uicas
ps:(uicas tomaram! em nossos
nossos dias!
um ta# deseno#imento! (ue
 .á n0o s0o apenas
apenas os (ue se interessam
interessam pe#a te#epatia
te#epatia (ue t-m
consci-ncia
consci-ncia da sua e,ist-ncia!
e,ist-ncia! mas o p62#icop62#ico em gera#gera# (ue
a2so#utamente se entrega
entrega a este
este assunto e o aceita como sendo um
fato esta2e#ecido!
esta2e#ecido! assim como aceita a e,ist-ncia
e,ist-ncia dos raios C ou da
te#egrafia sem fios&
Bom efeito! o mundo sempre acreditou! mais ou menos
agamente! na transmiss0o dos pensamentos! e os desco2rimentos desco2rimentos
cient:ficos recentes n0o t-m feito! pe#a maior parte! sen0o confirmar nas
suas conicções um grande n6mero de pessoas&
Eis por(ue esta #iç0o tem por fim n0o conencer""os da e,ist-ncia
como fato proado da te#epatia ou transmiss0o de pensamentos! mas sim
dar"os uma id*ia dos meios (ue os permitir0o tirar proeito de#a&
Bada pensamento! o#untário ou n0o! * causa de uma pro.eç0o de
ondas e de i2rações de pensamento no espaço! e estas e,ercem uma
inf#u-ncia maior ou menor nos nossos seme#+antes&
Esta pro.eç0o pode fa$er"se em #in+a reta e a atenç0o do paciente *
atra:da por e#a&
Bomparada 3 maneira usua# de pro.etar as i2rações mentais sem
direç0o a#guma! a primeira apresenta as mesmas antagens (ue tam2*m
fa$em preferir uma carga de 2a#a a uma carga de $aga#otes numa
espingarda& A 2a#a produ$ efeito muito maior! se o atira"dor apontou 2em&
 A#gumas
 A#gumas autoridad
autoridades
es em ci-ncias
ci-ncias mentais
mentais possuem
possuem a facu#dade
facu#dade da ?o#iç0o
?o#iç0o
te#epática num grau admiráe# e os resu#tados (ue t-m o2tido deem
parecer simp#esmente incr:eis 3s pessoas (ue n0o ten+am ouido fa#ar
das i2rações mentais& Estes resu#tados t-m sido o2tidos em #ongos anos
de estudo e e,peri-ncia! o2o2serando"se um um
regime muito diferente dos +omens ordinários& Buido (ue um
pe(ueno n6mero dos meus #eitores teria dese.o de 7pagar o tri2uto7 a essas
facu#dades e,traordinárias&
5 grande fortuna! ta#e$! (ue este poder n0o se.a de fáci# a(uisiç0o!
isto (ue muitas pessoas o n0o assimi#ariam sen0o para de#e fa$er uso
i#:cito& Possuo a confiança de a#guns desses mestres em ci-ncias ocu#tas e
assisti a muitas proas assom2rosas da transmiss0o do pensamento9
mas isto (ue esses amigos me re" comendaram o mais a2so#uto
segredo! conserar"me"ei mudo& Mesmo! por*m! sem estas considerações
pessoais! n0o seria ra$oáe# propagar con+ecimentos (ue permitiriam
a pessoas pouco escrupu#osas impor a sua ontade aos seus
seme#+antes& Mas! apesar
apesar de ta# resera! +á parce#as desta ci-ncia (ue
(ue se
t-m diu#gado e (ue foram empregadas de maneira i#:cita& á pessoas
(ue t-m desco2erto! acidenta#mente! a#guns princ:pios e#ementares de#a e
(ue t-m ido com as suas inestigações t0o #onge! (uanto os seus
#imitados con+ecimentos #+o permitem! o2tendo! muitas e$es! resu#tados
(ue as assom2ram&
Ora! o fim deste curso n0o *! de modo a#gum! fa$er dos seus
#eitores eneráeis adeptos das ci-ncias ocu#tas e m:sticas! ou fa$edores de
mi#agres! mas simp#esmente dar"#+es uma compreens0o c#ara e n:tida
das #eis da inf#u-ncia pessoa#! numa pa#ara! do magnetismo anima#&
Por isso! n0o me demorarei nos fenmenos e,traordinários (ue os
mestres desta ci-ncia podem produ$ir 3 ontade9 mas esforçar"me"ei em
os dar uma id*ia dos princ:pios e#ementares e da prática da ?o#iç0o
te#epática (ue os podem serir na ida cotidiana& >imitar"me"ei a
ensinar"os a atrair a atenç0o da pessoa a (uem dese.ais inf#uenciar! ainda
mesmo (ue de#a os separe uma dist/ncia de cem (ui#metros&
 Aprofunda
 Aprofundarr o assunto pe#a #eitura
#eitura ou pe#a e,peri-ncia!
e,peri-ncia! isso * conosco9
conosco9
mas adirto"os de (ue n0o * fáci# tarefa atingir um grau superior de
deseno#imento nesta ci-ncia& O con+ecimento e#ementar assimi#a"se
f3ci#mente e * esse (ue os (uero ensinar9 #ogo (ue tierdes compreendido
a teoria! a prática fará o resto&
Estais! sem d6ida! #em2rados de (ue os disse (ue todo
pensamento produ$ i2rações (ue se poderiam comparar aos c:rcu#os (ue
se -m a#argando 3 superf:cie de um tan(ue em (ue se #ançou uma
pedra& Ora! os pensamentos e,ercem a sua inf#u-ncia em todos os
sentidos& Mas se s e #ançardes a pedra de modo a fa$-"#a ricoc+etear! os
c:rcu#os formar"se"0o e manifestar0o a sua energia na direç0o tomada
pe#a pedra& Pode"se fa$er e,atamente a mesma comparaç0o entre as
i2rações mentais ordinárias e as i2rações da ?o#iç0o te#epática& 4m
e,emp#o8 Supon+amos (ue (uereis atrair a atenç0o de a#gu*m! de uma
pessoa (ua#(uer! no intento de a interessar e! se estierdes um pouco 3
a#tura da ci-ncia menta#! podeis fa$er de#a uma imagem menta# em (ue
ereis (ue e#a se interessa por )s& Fa$endo isto eniareis! sem d6ida
a#guma! em todas as direções! fortes i2rações mentais! das (uais um certo
n6mero atingirá o a#o e o inf#uenciará mais ou menos! conforme a
proporç0o (ue e,iste entre o seu grau de facu#dade positia e o osso&
 osso&
Pode acontecer (ue e#a n0o sinta a ossa inf#u-ncia& Mas se! pe#o
contrário! dispuserdes osso apare#+o te#egráfico menta# de modo (ue a
forte impu#s0o i2ra" t)ria se.a dirigida em #in+a reta so2re a pessoa em
(uest0o! ent0o a mensagem será transmitida com uma nitide$ muit:ssimo
maior& O c+o(ue das i2rações será muito mais io#ento&
Para o2ter resu#tados t0o satisfat)rios (uanto poss:eis! deeis praticar
os e,erc:cios da Boncentraç0o indicados na presente o2ra& Sem terdes
con+ecimento das #eis da concentraç0o! podereis o2ter a#guns
resu#tados9 mas se as con+ecerdes! a ossa força decup#icará&
Entretanto
Entretanto!! supon+o!
supon+o! por um momento! momento! (ue assimi#astes
assimi#astes esse
con+ecimento e (ue compu#sastes o e,erc:cio& ?e.amos! pois! agora!
(uais ser0o os ossos resu#tados&
Tendes em perspectia! dentro de a#guns dias! uma conersa com
a#gu*m a (uem esperais esperais interessar
interessar nos ossos
ossos pro.etos
pro.etos e
empreendim
empreendimentoentos&
s& Pode acontecer
acontecer (ue essa pessoa pessoa os se.a
a2so#utamente estran+a ou! pe#o menos!
a2so#utamente indiferente9 (ue e#a tam2*m! por sua e$! se n0o interesse
por )s& Sa2eis (ue se"reis capa$ de a impu#sionar com o au,:#io dos
m*todos acima indicados9 mas o (ue dese.ais! antes da conersa! ou!
me#+or di$endo! dese.ais por 
os 7em contato7 com e#a& Tendes Tendes
muit:ssima ra$0o em crer (ue as pro2a2i#idades de -,ito da ossa causa
me#+orar0o de ta# modo! por(ue! rea#mente! #eais grande antagem
estando 7em contato7! isto (ue a pessoa! +omem ou mu#+er! sem dar por
seme
seme#+#+an
ante
te cois
coisa!
a! se
se inte
intere
ress
ssar
ará
á pe#a
pe#a os
ossa
sa pes
pesso
soa!
a! pou
pouco
co ou
muito9 isto depende do do indi:duo& O me#+or (ue podereis fa$er! em
seme#+ante circunst/ncia! * esta2e#ecer um contato
um contato menta# com o osso
+omem! por meio da ?o#iç0o
?o#i ç0o te#epática&
Deeis principiar por os retirar para um #ugar tran(Ji#o e deitar"os
ou sentar"os
sentar"os 3 ontadeontade numa cadeiracadeira confortáe
confortáe#&#& =nsta#ai"os
=nsta#ai"os
comodamente e dei,ai distender os m6scu#os9 7desprendei"os7! se assim
me posso e,pressar! do osso corpo! at* (ue este.ais num estado de
re#a,aç0o ta#! (ue ten+ais a sensaç0o de n0o serdes mais (ue um tecido
aporoso
aporoso e (ue n0o ten+ais ten+ais mais (ue uma aga consci-nciaconsci-ncia da
e,ist-ncia
do osso corpo& Mantende"os na mais comp#eta tran(Ji#idade!
conserai um estado de a#ma passio! pensando s) em )s pr)prio9
por*m! antes de mais nada!
#ançai
#ançai fora
fora todo
todo pensa
pensamen
mento
to de recei
receio&
o& =sto
=sto ser"o
ser"os"á
s"á fáci
fáci#!#! graças
graças 3
Boncentraç0o&
1uando os ac+ardes numa disposiç0o gera# faoráe#! pensai!
ent0o! serenamente! mas com persist-ncia! na pessoa esco#+ida& Nem
carregueis as so2rance#+as! nem cerreis os pun+os! no osso esforço
de 7pensar79 mas considerai"os passio e mantende os m6scu#os m6scu#os em
estado de descanso&
descanso& O esforço
esforço dee ser
ser apenas
apenas menta#!
menta#! sossegado
sossegado e
cont:nuo&
Pode ser"os 6ti# fec+ar os o#+os e representar"os uma imagem
menta# da pessoa com (uem dese.ais esta2e#ecer o 7contato7& Se nunca a
istes! formai
formai de#a
de#a uma imagem indistinta e aga& Depois de a#guns
ensaios! notareis (ue a imagem menta# começa a tomar a#guma rea#idade
e tereis! com efeito! consci-ncia de estar em contato menta# de uma
maneira (ua#(uer com a pessoa& 1uando c+egardes a esse ponto! podeis
dei,ar deter"se o pensamento nos dese.os (ue tendes com re#aç0o 3
pessoa esco#+ida e imaginar (ue e#a preenc+e esses dese.os& A
imagem menta# principa#
principa# dee ser a da pessoa! por(ue
por(ue * e#a (ue os #iga 3
pessoa& As meditações (ue t-m por o2.eto a sua a(uiesc-ncia 3s
ossas ontades! n0o criam sen0o pensamentos acess)rios e esses
pensamentos acess)rios! cu.as ondas formam c:rcu#os! propagando"se
em todas as direções! atingem! entretanto! a pessoa com muito mais força
(ue de ordinário! por(ue +á tam2*m uma #in+a reta (ue #+es está a2erta! ao
#ongo da (ua# e#as podem propagar"se diretamente&
Fareis grandes progressos pe#a prática e pe#os e,erc:cios&
O2tereis os me#+ores resu#tados representando"os um tu2o com
um p* de di/metro! apro,imadamente& Estais numa e,tremidade de#e e o
osso esco#+ido na outra& Esta impress0o (ue! com o au,:#io da
Boncentraç0o! podeis rece2er! * um sina# de perfeito contato e proa de
(ue conseguistes e,c#uir todas as impressões e,teriores e esta2e#ecer a
#in+a ps:(uica de comunicaç0o&
1uando atingirdes esse grau! podeis estar certo de fa$er forte
impress0o so2re o paciente! a n0o ser (ue este con+eça a #ei do =mp*rio
menta# e ten+a tido consci-ncia de i2rações mentais! dirigidas para e#e&
Em ta# caso! manter"se"á num estado de a#ma positio& 1uanto mais
passio for o +omem no
ato da
e,peri-ncia! mais satisfat)rios ser0o os resu#tados o2tidos&
4m 2ocado de prática deseno#erá este poder9 a impress0o do osso
paciente tornar"se"á mais distinta&
N0o o2stante o fato de ários e,perimentadores o2terem resu#tados
assa$ satisfat)rios #ogo 3s primeiras e,peri-ncias! parece! contudo! (ue a
do #ongo tu2o e,ige a#gum e,erc:cio& Está c#aro (ue fi$estes de maneira a
manter a a#ma num certo grau de passiidade& Trata"se! portanto! antes de
mais nada! de rece2er a impress0o menta# do contato! por meio do tu2o&
Esta impress0o manifestar"se"á primeiro so2 a forma de um c:rcu#o ago e
aporo
aporoso
so (ue
(ue se tornar
tornará
á cada
cada e$ maismais distin
distinto
to e aca2ar
aca2aráá por se
transformar na e,tremidade a2erta do tu2o&
Pode acontecer o2terdes este resu#tado ap)s a#gumas e,peri-ncias!
mas tam2*m pode ser (ue essa facu#dade os e,i.a #onga aprendi$agem&
1uase sereis tentado a crer (ue a dificu#dade está na a(uisiç0o da
facu#dade de formardes uma imagem
menta#& Podeis tam2*m o2ter resu#tados satisfat)rios! sem os
representar o tu2o! mas os me#+ores resu#tados t-m sempre sido o2tidos
pe#os e,perimentadores (ue usaram deste au,i#iar& 5 esse tam2*m o
momento de os di$er (ue * preciso preciso deseno#erdes uma disposiç0o
menta#  positiva,
 positiva, isto (ue esta os
permitirá o2ter 2ons resu#tados e os preserará da inf#u-ncia e,ercida
pe#a ?o#iç0o dos ossos adersários&
Se sentirdes os sintomas de uma inf#u-ncia inda do e,terior!
2astará penetrar"os da significaç0o do 7E4 SO47! para suscitardes em )s
um sentimento do poder ps:(uico e tornar"os impenetráe# 3s i2rações
indas do e,terior&
 Apreciando
 Apreciando e recon+ecen
recon+ecendodo p#enamente
p#enamente o osso 7eu7 superior!
superior! os
cercais de uma radiaç0o menta# (ue os protegerá! sem ser preciso um
esforço de ontade da ossa a#ma! contra inf#u-ncias mentais e,teriores&
Se.a por (ue tempo for (ue n0o ten+ais ainda aprendido a discernir
inteiramente esse 7eu7! 2astar"os"á pensar ne#e um momento e fortificar
o osso erdadeiro 7eu7  pe#a afirmaç0o 7Eu Sou7! acompan+ada de uma
concepç0o menta# do osso erdadeiro 7eu7& A imagem menta# de )s
pr)prios! em (ue os edes cercados de uma radiaç0o menta# (ue
repe#e
repe#e as i2raç
i2rações
ões do e,terior!
e,terior! criará
criará uma irradia
irradiaç0o
ç0o de força
força
consideráe# (ue!(ue! e,istindo en(uanto de#a conserardes o pensamento!
os serirá de defesa
defe sa a2so#utamente suficiente contra as i2rações do
e,terior& Deeis ap#icar"os a eocar essas
imagens mentais! (ue os s0o de maior uti#idade& Se nunca tierdes
ontade de estar a2so#utamente
a2so#utamente s)! e em estado de pensar sem ter
necessidade de os importar com as opiniões a#+eias! ent0o sentai"os e
e,c#u: as i2rações como os indi(uei mais acima e ficareis marai#+ado
pe#a #ucide$ com (ue podereis pensar&
Tratarei das i2rações mentais na #iç0o seguinte! podendo a(ui!
desde .á! di$er"os (ue os pensamentos &dos nossos seme#+antes!
ainda (ue n0o se.am dirigidos para n)s! nos afetam afetam mais ou
ou menos pe#o
a#astramento dos seus c:rcu#os& A nature$a dotou"nos de forças de
resist-ncia
resist-ncia instintias!
instintias! mas! apesar
apesar disso! somos mais ou ou menos
menos
inf#uenciados pe#as i2rações mentais dos nossos seme#+antes! sucedendo
(ue o (ue cremos ser opini0o nossa *! muitas e$es!
produto dos pensamentos das pessoas (ue nos cercam& A mudança de
resid-ncia de a#gu*m
a#gu*m pode ser a causa de uma mudança radica# nas
suas id*ias so2re re#igi0o! po#:tica! mora#! etc&! de sorte (ue estas se #igam
com as opiniões
opiniões da sua roda& A mudança mudança opera"se
opera"se pe#a
pe#a inf#u-ncia
inf#u-ncia
com2inada das ondas mentais dos seus noos concidad0os&
4m pouco de ref#e,0o os fará encontrar na mem)ria numerosos
e,emp#os deste fenmeno& E,ata"mente ta# como a mar* su2indo! um
sentimento gera# inadirá de s62ito um pa:s! inf#uenciando! (uase a um e
um! todos os seus +a2itantes! para desaparecer t0o inopinadamente
como eio& 4ma mu#tid0o tran(Ji#a se metamorfoseará numa +orda
se#agem9
se#agem9 as disposições
disposições da a#ma +umana!+umana! e,atament
e,atamentee como as as
opiniões! mudam e modificam"se! mais ou menos! segundo as ondas
mentais (ue afetam o indi:duo&
 A import/ncia
import/ncia do con+ecimen
con+ecimentoto (ue os permite
permite e,c#uir
e,c#uir as
impressões do e,terior! sa#ta aos o#+os9 torna"os capa$ de os
guiardes por )s pr)prio! graças ao osso osso .u:$o! 3 ossa ra$0o e 3 ossa
intuiç0o& N0o passeis de corrida por este assunto! por(ue pode ir um
tempo em (ue ta# con+ecimento os se.a de inca#cu#áe# uti#idade& á
momentos! na ida! em (ue pensar com #ucide$ pode ser uma (uest0o de
ida ou de morte& Pode acontecer (ue em )s se.a e,ercida uma
press0o poderosa para os o2rigar a fa$er uma coisa e
(ue n0o sai2ais (ue partido tomar& Tendes necessidade de toda
#ucide$ de esp:rito e a 6nica maneira de poderdes dispor de#a *
refugiar"os na ossa forta#e$a menta#! menta#! para fi,ar a ossa #in+a de
proced
procedime
imento
nto&& Essa forta#
forta#e$a
e$a ac+á"
ac+á" #a"eis
#a"eis no centro
centro da ossa
ossa radiaç
radiaç0o
0o
menta#&
 Au#tado
 Au#tado n6mero das ossas e,cedentes
e,cedentes decisões
decisões ser0o tomadas
tomadas
desta maneira! ra$0o por (ue a todo custo deeis assimi#ar ta# facu#dade&
Os meus esforços para os ensinar os meios defensios t-m"me feito
cair em cont:nuas
cont:nuas digressões&
digressões& ?amos! agora!
agora! e,aminar
e,aminar os meios
ofensios&
ofensios& Suporemos
Suporemos (ue seguisteseguistess os conse#+os
conse#+os dados para
esta2e#ecimento de um contato menta# direto com o osso esco#+ido! por
meio da ?o#iç0o te#epática& Notareis! #ogo ao osso primeiro encontro!
(ue parece (ue e#e se interessa mais iamente por )s (ue por ocasi0o
dos encontros precedentes& N0o (uero di$er (ue e#e fará tudo o (ue
(uiserdes Gainda n0o c+egastes a esse pontoH! por*m (ue estará disposto
a fa$er concessões e (ue as coisas se arran.ar0o muito me#+or do (ue o
tereis ousado ima" ginar& 5 c#aro (ue uma repetiç0o do e,erc:cio de
?o#iç0o te#epática faci#itará ainda mais as coisas& Mas se nem tudo correr 3
medida dos ossos dese.os! n0o de" sanimeis! antes perseerai e o -,ito
irá no momento em (ue menos o esperardes&
Em todas as pa#estras! deeis manter"os num estado de a#ma
caracteri$ado pe#a aus-ncia comp#eta de todo receio e por uma conicç0o
ina2a#áe#9 so2retudo n0o es(ueçais
es(ueçais o poder da ista& Este E ste 6#timo
resta2e#ece! muitas e$es! a re#aç0o anteriormente esta2e#ecida com o
au,:#io da ?o#iç0o te#epática e fa$! n0o raro! inc#inar a 2a#ança para o osso
#ado&
 As circunst/nc
circunst/ncias
ias * (ue +0o de determinar
determinar o osso procedime
procedimento9
nto9 o
(ue deeis * aprender a ap#icar de diferentes maneiras os m*todos acima
indicados& O e,emp#o supramencionado n0o foi dado sen0o para maior
c#are$a! mas os princ:pios em (ue assenta s0o .ustos e podem podem ser
ap#ica
ap#icado
doss com
com as aria
ariaçõe
çõess nece
necess
ssár
árias
ias em todos
todos os caso
casoss em (ue
(ue
dese.arem inf#uenciar a#gu*m nas *speras de uma conersa& O
princ:pio * sempre o mesmo! em todos os casos&
1uem seguir estas #ições com atenç0o! ne#as ac+ará muito do (ue
o #eitor desatento em 0o procurará& Será capa$ de #er entre#in+as& Se
estierdes em 2om camin+o! muitas das coisas tratadas at* a(ui se os
tornar0o
tornar0o mais c#aras
c#aras nos cap:tu#os
cap:tu#os seguintes&
seguintes& De cada e$ (ue
consu#tardes uma #iç0o! e a estudardes! noas id*ias os ir0o& Pe#o
contrário! o #eitor (ue passou superficia#mente pe#as #ições precedentes!
n0o encontrará
encontrará ne#as esses noos pontos
pontos de ista! nem #+es pene"trará o
sentido& Resu#tará da: (ue n0o aproeitará das #ições
esot*ricas! por*m (ue deerá contentar"se com a significaç0o e,ot*rica& E
natura# (ue! em ta# caso! as #ições e e,p#icações #+e pareçam c#aras
como o frasco da tinta& E * .ustamente o (ue eu (ueria& O +omem ac+a
o (ue procura& 4m ac+a o diamante das entran+as da terra e o
diamante e a +u#+a n0o dei,am de ser de id-ntica mat*ria& 7Pedi e
rece2ereis78 " As forças da a#ma! tais como t-m sido si do tratadas nos
cap:tu#os precedentes! podem parecer marai#+osas9 mas a força do
pensamento! gera#mente con+ecida pe#o nome de 7Força atratia do
pensamento7! e,cede"a muito em poder& Esforçar"me"ei por dar"os uma
id*ia deste marai#+oso caso! no cap:tu#o seguinte&
BAP=T4>O C=

FORÇA ATRAT=?A DO
PENSAMENTO

O grande autor (ue tratou das forças da a#ma! Prentice Mu#ford!


resumiu uma 2oa parte da sua fi#osofia na tese8 7Os pensamentos s0o
coisas7& Nestas poucas pa#aras! e,primiu e#e uma erdade cu.o poder *
ta# (ue! ses e a +umanidade a conce2esse p#enamente!
p#enamente! essa erdade
erdade
reo#ucionaria o mundo& O pensamento n0o * simp#esmente uma força
din/mica9 * uma 7coisa7
7 coisa7 e,istente! e,atamente como as outras coisas
materiais& O pensamento n0o * sen0o uma forma mais densa do
esp:rito9 os dois pontos de ista s0o igua#mente sustentáeis& A mente
n0o * sen0o
sen0o uma forma mais ramificada da mat*ria& N0o +á sen0o uma
mat*ria na nature$a! mas mas essa mat*ria manifesta"se
manifesta"se so2 mi# formas
formas
diferentes a partir das formas mais materiais Gassim c+amadas para indicar
as menos sutisH! at* as mais sutis " o esp:rito&
1uando pensamos! entregamos ao espaço i2rações de uma
su2st/ncia suti# e et*rea! mas t0o rea# como os apores e o gás suti#! os
#:(uidos ou os corpos s)#idos& N0o emos o pensamento! está c#aro! como
n0o emos os gases& N0o podemos er o pensamento! nem senti"#o! como
n0o podemos er nem sentir o ar& Mas podemos perce2-"#o em n)s "
erdade (ue pode ser atestada por au#tado n6meron6mero de pessoas! ao passo
(ue outro tanto n0o se pode di$er das i2rações de um :m0 gigante!
por(ue esse nen+uma inf#u-ncia e,erce em n)s! apesar da sua capacidade
de atrair um 2#oco de ferro com muitas centenas de #i2ras de peso&
 As suas i2rações
i2rações podem
podem atraessa
atraessar"nos
r"nos de #ado a #ado e e,ercer
e,ercer
aç0o no ferro! sem (ue ten+amos consci-ncia
cons ci-ncia dessa força& A #u$ e o
ca#or 

pro.etam
pro.etam i2rações
i2rações cu.a intensidad
intensidade
e * muito menor (ue a das
i2rações do pensamento +umano! mas os princ:pios n0o s0o menos
id-nticos& Para demonstrar a e,ist-ncia de uma su2st/ncia materia# ou
de uma energia materia#! n0o * a2so#utamente necessário (ue
possamos recon+ecer a sua e,ist-ncia por um dos nossos cinco
sentidos&
Os anais da ci-ncia fornecem numerosas proas desta erdade& O
eminente E#is+a ra di$! a este respeito! na sua o2ra intitu#ada
Os Milagres
Milagres
da 1ature"a2
7O fato de e,istirem ondas sonoras (ue o ouido +umano n0o oue
e ondas #uminosas co#oridas (ue a ista +umana n0o -! dá (ue pensar&
 A e,ist-ncia
e,ist-ncia do espaço
espaço imenso!
imenso! átono
átono e som2rio!
som2rio! com [\ \\\ e [\\ \\\
\\\ \\\ \\\ de i2rações por segundo! e a e,ist-ncia do infinito com mais
de ]\\ \\\ \\\ \\\ \\\ de i2rações por segundo na infinidade do unierso
moente! a2re camin+o 3 especu#aç0o& 7
Mr& @i##iams! na sua o2ra intitu#ada )ap3tulo (esumido da )iência, di$8
7N0o e,iste nen+uma graduaç0o entre as ondu#ações ou i2rações
mais rápidas! (ue nos faça perce2er a sensaç0o de um som! e as
i2rações mais #entas! (ue nos d-em a de um doce ca#or& 4ma grande
#acuna separa as duas! muito grande para a2raçar um outro mundo de
moimento! mundo mund o #imitado pe#o nosso mundo sonoro e pe#o nosso
mundo #uminoso e t*rmico& N0o +á nen+uma ra$0o para crer (ue a mat*ria
se.a impo"tente para fornecer esta energia intermediária ou para crer (ue
esta energia n0o possa despertar sensações! com a condiç0o de (ue
+a.a )rg0os para rece2er
rece2er essas impressões e representá"#as por uma forma
sens:e#&7
Bito! está c#aro! estas autoridades! n0o por(ue os (ueira
proar a e,ist-ncia das i2rações
i2rações mentais! mas para os fa$erfa$er ref#etir& Ta#
tra2a#+o está fora do a#cance deste #iro9 torná"#o"ia muito o#umoso& N0o
ten+o mais pois (ue tocar no assunto pe#a rama& A nature$a das
i2rações do pensamento (ue pro.etamos! depende do pr)prio
pensamento& Se os pensamentos tiessem cores G+á pessoas pessoas (ue o
afirmamH! er:amos os nossos pensamentos de receio e de in(uietaç0o
raste.ando pe#o so#o! como nuens som2rias e espessas9 e os nossos
pensamentos a#egres! fe#i$es e esperançosos! nossos pensamentos
7POSSO7 e 714ERO7  seriam i" s:eis! s:eis! misturando
misturando"se
"se a nuens
nuens
seme#+antes e moendo""s* r3pidamente em massas transparentes muito
acima das emanações densas e nausea2undas! proenientes de
pensamentos de receio! in(uietações e de 7N0o posso7&
1ua#(uer (ue se.a a dist/ncia (ue as ondas dos ossos pensamentos
percorram! conserar"se"0o sempre! at* certo ponto! em contato conosco
e e,ercer0o
e,ercer0o a sua inf#u-ncia
inf#u-ncia!! tanto
tanto em )s como nos ossos
seme#+antes& N0o * fáci# desfa$er"se a#gu*m destes 7fi#+os da sua a#ma 7&
Se .á pro.etastes maus pensamentos! sereis )s uma das suas :timas e
tudo (uanto puderdes fa$er para neutra#i$ar a sua inf#u-ncia será pro.etar
noas ondas de pensamentos fortes e 2ons ou criar uma radiaç0o menta#
(ue forta#eça o osso 7X,ito7&
 A tend-ncia
tend-ncia (ue as ondas de pensamento
pensamento t-m * um e,emp#o frisante
do e#+
e#+o o dita
ditado
do88 7Os seme
seme#+#+ant
antes
es se re6ne
re6nem7
m7&& 5 a essa essa tend-
tend-nc ncia
ia
(ue se c+ama Força atratia do pensamento& pensamento& A manifestaç0o dessa
facu#dade do pensamento * um dos fenmenos mais frisantes no dom:nio
ps:(uico&
Pensamentos de receio e de in(uietaç0o atrair0o outros da mesma
esp*cie e confundir"se"0o com Estes& Donde se conc#ui (ue n0o s) sereis
inf#uenciado pe#o pensamento da ossa a#ma! mas tam2*m pe#os (ue
foram produ$idos pe#a a#ma do pr),imo! formando formando o todo um fardo
pesad:ssimo& E (uanto mais persistirdes em ta# camin+o de pensamento!
mais pesado se tornará o fardo&
Se! pe#o contrário!
contrário! a#imentarde
a#imentardess pensamentos
pensamentos a#egres e fe#i$es!
e#es atrair0o pensamentos
pensamentos simi#ares e sentir"os"eis mais fe#i$es! mais
a#egres e mais contentes pe#as suas inf#u-ncias com2inadas& =sto *
rigorosamente erdadeiro! mas n0o +á necessidade de aceitá"#o sem
proa a#guma& Se fi$erdes a e,peri-ncia! acompan+ai o pensamento de
uma f* a2so#uta no -,ito e o2tereis resu#tados mais rápidos e mais
satisfat)rios& Os pensamentos de medo e de d6ida pouca força
e,ercem! em comparaç0o com os pensamentos e,pectantes e c+eios
de confiança& Supon+amos (ue os ossos pensamentos
pensamentos tomem um caráter
de 7medo de e,perimentar7! de des/nimo! de fa#ta de confiança! de 7sei
de antem0o (ue nada o2terei 7& 1ue sucederá ent0o% Atraireis forças de
som2rios pensamentos da mesma esp*cie e ereis (ue! com efeito! 7n0o
podereis7! e (ue toda gente! de resto! será desta opini0o& Mas tomai
/nimo! a#imentai pensamentos ousados! formai o 7Eu posso e (uero7! e
atraireis as ondas de pensamentos simi#ares! cong-neres dos ossos! e
Estes os estimu#ar0o! os dar0o força e os a.udar0o a atingir o osso fim&
Se pro.etardes no espaço pensamentos de ci6me e co2iça! Estes os
ir0o em compan+ia de pensamentos seme#+antes e por e#es sereis
afetados at* o momento em (ue a impress0o se desaneça& 5 assim
(ue ondas de )dio ir0o ter conosco! fortificadas e mais poderosas no
decurso da sua iagem& O antigo adágio8 7Paga"se na moeda em (ue se
rece2eu7! cont*m uma erdade muito mais profunda do (ue a maioria
dos +omens pensa&
Pensamentos co#*ricos suscitam na outra pessoa pensamentos
co#*ricos Ga n0o ser (ue esta se ten+a mantido num estado de a#ma
posi
posititio
oH!
H! e e#a
e#a reen
reeni
ia
a as onda
ondass de pens
pensam
amen
ento
toss rece
rece2i
2ido
dos&
s& A#*m
A#*m
disso! outros pensamentos co#*ricos se .untam a Estes e a.udam o
tra2a#+o pernicioso& Tendes ouido di$er (ue 7o +omem ac+a o (ue
procura7& 5 natura#:ssimo9 nada e#e pode! isto (ue o seu pensamento atrai
o pensamento simi#ar e - um mundo (ue tem a cor dos idros dos )cu#os
da sua a#ma&
Os 2ons pensamentos atraem 2ons pensamentos9 os maus
pensamentos atrair0o os
maus& Se odiais a#gu*m e dirigis para e#e pensamentos de )dio! em paga
ereis um mundo odiáe#& No mundo do pensamento! rece2ereis o (ue
tierdes dado " e com usura& Pro.etai pensamentos 2en*o#os! e
pensamentos 2en*o#os os
ser0o
ser0o deo#
deo#idos
idos com .uros
.uros e
ac+ar"os"eis
ac+ar"os"eis em face de um mundo 2en*o#o 2en*o#o e au,i#iador&
au,i#iador& Enfim!
gan+areis& Ainda (ue partais de um ponto de ista ego:sta! * anta.oso
formardes pensamentos 2en*o#os&
Se procederdes assim! intimamente! durante um m-s! por e,emp#o!
dareis por uma diferença
diferença enorme em tudo! mas principa#mente em )s
pr)prio9 o osso mundo de pensamentos de ontem apresentar"se"os"á com
a sua forma rea#! isto *! med:ocre! 2ai,a e miseráe#! e n0o os inspirará
sen0o desgosto e repu#s0o9 n0o (uereis o#tar a e#e nem por todas as
ri(ue$
ri(ue$asas do mundo&
mundo& Antes
Antes do fim do m-s!m-s! terei
tereiss consci-
consci-nci
nciaa de (ue as
ondas mentais os o#tam e sentireis toda a força
socorredora de#as e a ida parecer"os"á comp#etamente diferente&
E,perimentai sem demora e ereis
 ereis (ue n0o os +aeis de arrepender&
á duas categorias de pensamentos (ue s0o particu#armente nocias
e a essas +á (ue fa$er uma guerra encarniçada! sem tr*guas nem
repouso! at* (ue as ar" ran(ueis pe#a rai$& ?ereis (ue! uma e$ (ue
tierdes e,terminado essas duas! as outras desaparecer0o! por assim
di$er! por si mesmas& 1uero di$er8 o Medo e o <dio& Estas duas eras
ruins s0o o pai e a m0e da maior parte das outras& A =n(uietaç0o * a
fi#+a
mais e#+a do Medo e parece"se muito com e#e& A =ne.a! a
Ma#edic-ncia e o Furor pertencem 3 casta (ue recon+ece o <dio por pai&
E,terminai os pais e n0o tereis (ue os ocupar dos descendentes&
 Aprofunda
 Aprofundaii este assunto
assunto no cap:tu#o
cap:tu#o em (ue trato do
Deseno#imento do
Baráter&
?amos! agora! tratar de outro fenmeno da força atratia do pensamento&
Peço a ossa atenç0o para o fato de (ue e#a se manifesta nos casos
de -,ito como resu#tado do pensa"mento preciso& =sto parecer"os"á
incr:e#! mas n0o * rigorosamente erdadeiro (ue as pessoas pessoas (ue
conseguem o (ue dese.am o deem 3s suas i2rações mentais en*rgicas
e concentradas%
concentradas% A sua a#ma a#ma tendia
tendia na direç0o de de certo camin+o de
pensamentos9 c+amaa em seu au,:#io a sua ontade " o
recon+ecimento do seu 7Eu Sou7 " para se manter nesse camin+o de
pensa"mento& Permitiam essas pessoas (ue ta# camin+o de pensamento
mudasse o seu caráter e dirigiam"se! ent0o! em #in+a reta! ao fim proposto&
Outras se +aiam proposto o mesmo fim! mas n0o tieram 2om
-,ito por(ue tin+am descurado dar"se ao pensamento e tin+am sido
demasiadamente indu#gentes para consigo pr)prias! pe#o (ue se refere
aos sentimentos de irreso#uç0o e receio! por(ue se tin+am tam2*m
dei,ado desiar do reto camin+o pe#o seu idea#! pe#a tentaç0o ou #ison.a&
O (ue * necessário para prosseguir o2stinadamente um idea# menta#
*! antes de tudo! um dese.o ardente Gn0o um simp#es dese.oH9 em seguida!
uma f* a2so#uta no no osso poder de atingir um fim Gn0o apenas uma
opini0o +esitanteH! e enfim! a reso#uç0o ina2a#áe# de gan+ar a causa Gn0o
apenas um 7Podereis muito 2e#amente e,perimentar7! sem nero e sem
igorH&
 As (ua#idades
(ua#idades da a#ma supramencio
supramencionadanadass os far0o indu2it3e
indu2it3e#mente
#mente
triunfar! se perseerardes9 mo#dar0o o caráter! torná"#o"0o pr)prio para o
desempen+o das suas funções! isto (ue o pensamento toma forma em
ações9 sereis por e#a dotado de forças poderosas para inf#uenciar os
ossos seme#+antes e produ$ir0o ondas de pensamento (ue atrair0o em
osso au,:#io outras ondas de pensamento& Se tendes pensamentos de
7N0o posso7! pro.etais no espaço i2rações
 i2rações (ue suscitar0o nos ossos
seme#+antes o sentimento de (ue com efeito n0o podeis9 estas n0o os
ser0o de nen+uma uti#idade! n0o ter0o necessidade a#guma de )s& O
mundo n0o se sente atra:do para as pessoas 7Eu n0o posso7& Esta
forma de pensamentos cria circunst/ncias (ue antes repe#em do (ue
atraem& O instinto de conseraç0o de si mesmo #eará os +omens a fugir
dos indi:duos com (uem tratam&
Briai o pensamento 7Posso e (uero7! e as ondas i2rat)rias
propagar"se"0o a#egremente carregadas de mensagens mensa gens animadoras! o
mundo ac+ar"se"á fortemente atra:do para )s e os ossos! triunfos +0o de
seguir"se uns aos outros& Os +omens fortes sentir0o (ue entre )s e e#es
e,iste uma afinidade secreta e ter0o gosto em cooperar conosco& Os
indi:duos fracos sentir0o a ossa força9 sentir0o a necessidade de osso
au,:#io e ser0o inf#uenciados por )s e por )s atra:dos! sem terem
consci-ncia disso& Eis um e,emp#o de facu#dade atratia do pensamento&
E,perimentai&
 A facu#dade
facu#dade atratia
atratia do pensamento
pensamento #ea muito mais #onge #onge o seu
raio de inf#u-ncia&
 Atrairá
 Atrairá a )s pessoas
pessoas (ue t-m precis0o
precis0o dos ossos
ossos seriços
seriços ou do
(ue )s tendes para oferecer
oferecer e assim tirar0o partido do osso proeito&
proeito&
 Atrairá
 Atrairá para )s as pessoas
pessoas (ue (uerem
(uerem au,i#iar""os
au,i#iar""os a tomar
tomar a
peito os ossos interesses&
Nunca encontrastes a#gu*m para o (ua# os sentistes atra:do! sem o
con+ecer% E nunca a.udastes ningu*m em seme#+antes circunst/ncias%
Bertamente! (ue isso os +á de ter acontecido& E por (ue% Por (ue
gostais de proteger uns e sentis repugn/ncia em fa$er a mesma coisa por
outros (ue n0o s0o! de modo a#gum! inferiores aos primeiros% Eis!
 .ustamente
 .ustamente!! a força de i2raç0o
i2raç0o do pensament
pensamento& o& E eis tam2*m
tam2*m a sua
6nica ra$0o& Pois 2em! a mesma facu#dade do pensamento os atrairá
para as outras pessoas! cu.as i2rações se +armoni$em com as ossas! e
ac+areis! como por instinto! os indi:duos (ue ser0o capa$es de os prestar
seriços ou de os au,i#iar&
Digo"os (ue conseguireis tudo (uanto dese.ardes! se (uiserdes
recon+ecer esta #ei&
5 coisa esta muito e,traordinária e muito dif:ci# de e,p#icar Ga n0o ser
(ue me em2ren+e conosco na a2rupta senda da metaf:sica H9 mas o osso
triunfo parece depender a2so#utamente do grau de FE (ue tendes na
força& 4ma f* +esitante n0o oferecerá sen0o resu#tados imperfeitos! ao
passo (ue uma f* conicta! firme e acompan+ada da conicç0o de (ue
7tereis
7tereis o (ue (uiserdes7!
(uiserdes7! fará mi#agres&
mi#agres& Bonserai
Bonserai essa f* e
acompan+ai"a de um dese.o ardente e triunfareis& 7Pedi! 7P edi! e rece2ereis9
2atei! e a2rir"se"os"á79 mas acompan+ai o pedido e a pancada de uma f*
ina2a#áe# e de confiança no -,ito&
e#en @i#man disse8 7A(ue#e (ue ousa recon+ecer o seu 7eu7 pode
esperar serenamente! por(ue o destino rápido rea#i$ará certamente os seus
dese.os&^
Mas as pa#aras 7esperar serenamente7 referem"se! sem d6ida
a#guma! ao estado de a#ma e e,primem a esperança serena e firme de
uma 7coisa (ue certa" mente acontecerá 7&
=sto n0o (uer di$er (ue o +omem dea sentar"se de 2raços cru$ados e
7esperar serenamente7 (ue o 7destino rápido ^  #+e #ance os triunfos no
regaço& A+; n0o& Nunca foi intenç0o de e#en @i#man di$er seme#+ante
coisa " (ue esse n0o * o seu caráter&
O +omem dentro do (ua# impera um dese.o ar"dente e cu.as
impu#sões do pensamento s0o concentradas! n0o se senta para esperar
como espectador
espectador indi" ferente
ferente 3s coisas (ue 0o passar"se9 s) com
detrimento da facu#dade (ue #+e permite prosseguir e perseerar
seriamente no seu se u idea# e#e faria isso& O pensamento manifesta"se na
aç0o9 (uanto mais forte for o pensamento! mais en*rgica será a aç0o&
Pode acontecer (ue dese.eis a#guma coisa da maneira menos
pr)pria para ad(uiri"#a
ad(uiri"#a e de (ue
(ue este.ais conencido (ue está na ossa m0o
apossar"os de#a e! contudo! prosseguindo no osso intento o me#+or (ue
podeis! estais em ia de consegui"#a&
Direi com arfie#d8 7N0o espereis (ue coisa a#guma en+a at* )s9
#eantei" os e ide 3 procura de#a&7 E durante todo o tempo! esperareis
confiadamente a coisa, obedecendo à ossa ordem.
Bom grande pesar meu! o #imitado espaço n0o me permite
enumerar"os os resu#tados marai#+osos desta maneira maneira de pensar e ma#
posso deter"me um instante para os pedir a atenç0o para o funcionamento
da #ei& Mas depois de tudo! dee"se ter aprendido uma coisa por
e,peri-ncia para poder aperfeiçoar a erdade& O
7E,ito7 n0o pode sem comp#etamente satisfeito de
outra maneira& Espero (ue (uem #er este cap:tu#o se dará 3 prática
deste m*todo do Noo Pensamento&
 A princ:pio
princ:pio tereis
tereis (ue me dar cr*dito!
cr*dito! sem ter proas pa#páeis
pa#páeis da
erdade do (ue aento! mas em 2ree as ossas e,peri-ncias pessoais os
demonstrar0o c#a" ramente esta erdade e estareis em camin+o de triunfar&
T4DO 5 ?OSSO! BOM A BOND=ÇWO DE 14E ?<S! M4=TO A
S5R=O! 14E=RA=S
14E=RA=S 14E O SELA& Ref#eti Ref#eti nisto& *udo4 E,perimentai&
E,perimenta
E,perimentaii com seriedade
seriedade e o2tereis&
o2tereis& 5 uma #ei poderosa
poderosa (ue(ue os
os
espera&
 A nossa
nossa #iç0o
#iç0o seguinte
seguinte tratará
tratará do
do deseno
deseno#iment
#imento
o do caráter&
caráter&
 Ac+areis
 Ac+areis ne#a a proa
proa da erdade
erdade (ue
(ue se e,pressa
e,pressa na senten
sentença8
ça8 7Di$e"
me o (ue pensas! e dir"te"ei (uem *s&

CAPITULO XII
DESEN?O>?=MENTO
DESEN?O>?=MENTO DO BARZTER
PE>O =MP5R=O MENTA>

O #eitor (ue tier seguido os cap:tu#os precedentes! sem d6ida fará! ao


#er certas afirmações! o seguinte comentário8 7Sim! tudo isto * muito
2onito! e eu pode"ria muito 2em o2ter esses resu#tados! se S< E4
possu:sse as (ua#idades de a#ma e de caráter necessárias&7
Esta parece ser a pedra de tropeço para muitos +omens& Sa2em
e,atamente o (ue * necessário para
para
o2terem X,ito! mas por(ue n0o -em os traços caracter:sticos dos
+omens (ue 0o por diante! imaginam n0o poder a#cançar o fim& 5 preciso
di$er (ue este ponto de ista * a2so#utamente fa#so% Bom efeito! esta
esp*cie de pensamento de receio! esta fa#ta de recon+ecimento do 7Eu
e,isto7 * uma das mais graes&
Pe#a força da sua ontade! o +omem pode mo#dar e remo#dar o seu
caráter e deseno#er"se como 2em #+e parecer& O +omem * a2so#utamente
o (ue (uer ser9 n0o +á d6ida! pode 7refa$er"se7& Esta afirmatia
parecerá auda$! mas * menos rigorosamente correta e os e,emp#os
disso a2undam em todas as cidades& Bentenas de pessoas podem dar
testemun+o disto e centenas de#as est0o em 2om camin+o de o darem& A
Regeneraç0o n0o * um son+o (uim*rico9 * uma rea#idade ia&
Bompreendereis o (ue isto (uer di$er! se os compenetrardes um
instante da erdade de (ue 7todo efeito tem uma causa7& Dee"se o 2om
resu#tado nos neg)cios a certas facu#dades da a#ma Gou do esp:ritoH! do
caráter ou do temperamento& Ora! * s) a primeira destas tr-s (ue rea#mente
e,iste! pois (ue as duas outras n0o s0o sen0o efeitos da primeira& Os (ue
t-m as (ua#idades supramencionadas o2ter0o os resu#tados9 os (ue n0o
t-m essas (ua#idades ter0o (ue passar sem e#es& E! desde o momento em
(ue c#aramente recon+eçais (ue essas (ua#idades est0o ao osso a#cance e
(ue as podeis assimi#ar! desde esse momento se os patentear0o as
marai#+osa
marai#+osass possi2i#idad
possi2i#idades&
es& E na a(uisiç0o
a(uisiç0o dessas
dessas (ua#idades
(ua#idades * (ue
está a so#uç0o do pro2#ema&
Sa2eis muito 2em (uais s0o as (ua#idades necessárias8 a Energia! a
 Am2iç0o!
 Am2iç0o! a Decis0o!
Decis0o! a Boragem!
Boragem! a Perseeran
Perseerança!
ça! a Paci-ncia!
Paci-ncia! a
Prud-ncia9 podiam"se acrescentar mais& Todo e (ua#(uer +omem possui
a#gumas destas (ua#idades! ao passo (ue (ue fa#tam a outros9 +á os (ue
possuem umas em a#to grau! ao passo (ue n0o possuem outras sen0o em
estado rudimentar& Bada +omem con+ece instintiamente o seu #ado fraco&
N0o o confessará ta#e$ aos seus amigos! nem mesmo 3 sua mu#+er! mas
isso n0o impede (ue! no seu foro :ntimo! a um cantin+o! a erdade se
ocu#te& Ora! se um dese.o #+e permitisse preenc+er a #acuna do seu caráter!
n0o +esitaria um momento na esco#+a a fa$er entre todas as (ua#idades&
Sem a menor d6ida& Mas fa#ta" fa#ta"#+e
#+e a conicç0o
conicç0o e a perseerança
perseerança
necessárias para assimi#ar as (ua#idades (ue #+e fa#tam& N0o (uer pagar
o preço de#as& Se! por*m! a#gum sá2io eminente desse pu2#icidade 3
desco2erta de um produto (u:mico ou de um 7serum7 (ue tiesse
a facu#dade de deseno#er as (ua#idades retardadas ou defin+adas da
a#ma! e (ue essa desco2erta tiesse a facu#dade de fortificar os #ados
fracos de todos os indi:duos! " (ue mu#tid0o af#uiria ao seu #a2orat)rio a
procurar o regenerador; Mi#+ares de pessoas teriam necessidade de#e e
cada (ua# sa2eria muito 2em a (ua#idade (ua#idade de 7serum7
7serum7 (ue #+e era
precisa! sem ter necessidade de pedir diagn)stico ou receita& Todo
+omem seria capa$ de diagnosticar o seu caso e de pedir! por sua a#ta
recreaç0o! o 7serum7 (ue os sintomas sintomas tornariam
tornariam necessário&
necessário& 4m teria
necessidade de um e,trato concentrado de energia! um outro da
marca
7Perseerança7! um terceiro da poç0o (ue tem afi,ado o r)tu#o do 7Eu
posso7& Todos; Todos e#es sa2eriam tudo! mediante a condiç0o de
possu:rem 7serum7 ne" cessário para os tornar capa$es de deseno#er
o caráter e conseguir o (ue dese.assem! isto *! de triunfar! o2ter -,ito&
Mas n0o +á nem +aerá droga (ue ta# efeito produ$a& Todaia! os
mesmos resu#tados podem ser o2tidos! ap#icando a #ei do =mp*rio menta#&
N0o posso dar"os mais do (ue uma id*ia sumária do funcionamento
desta #ei poderosa! mas se atenderdes ao (ue os disser a prop)sito do
assunto! ent0o pode" reis a#cançar o esp:rito de#a e sereis capa$ de
tra2a#+ar para o osso pr)prio deseno#imento&
Deo começar por os recordar (ue n)s somos os criadores dos
nossos +á2itos! tanto pe#o (ue respeita ao nosso corpo! como pe#o (ue
toca 3 nossa menta#idade& Os traços do nosso caráter s0o! para a imensa
maioria! o resu#tado dos nossos pensamentos +a2ituais& As tend-ncias
+ereditárias podem
podem faci#itar"nos contrair certos +á2itos e tornar"nos dif:ci#
contrair outros Gra$0o por (ue nos deseno#emos na direç0o em (ue a
resist-ncia * mais fracaH! mas! em todo caso! o caráter * o resu#tado dos
costumes contra:dos& Seguimos a senda da a#ma muitas e$es percorrida
e preferimos fa$er isto a traçar noas sendas&
Entretanto! temos consci-ncia do fato de (ue noas sendas
seriam muito me#+ores e de (ue! uma e$ traçadas! tam2*m seriam seria m
cmodas& Todos n)s sa2emos isto& 5 uma +ist)ria antiga& Ora! sendo
assim! por(ue * (ue nos n0o dispomos a traçar as noas sendas% 5
por(ue recuamos perante o esforço& N0o temos força de ontade! ontade!
determinaç0o e perseerança& Recon+eço (ue a tarefa n0o * fáci#! mas
enfim! recomendo"os (ue penseis na recompensa&
Ouço"os murmurar8 7=sto * uma +ist)ria e#+a; 7  Mas ainda ten+o
a#guma coisa menos antiga a di$er"os& 1uero fa$er"os acompan+ar por
um pioneiro (ue os poupará muito tra2a#+o& E garanto"os (ue e#e a2rirá a2rirá
o camin+o! desiando troncos de de árores e cortando as ra:$es (ue o
em2araçam! num pe(ueno espaço de tempo (ue o antigo m*todo e,igiria&
O noo m*todo * muito simp#es! mas muito efica$ e permitir"os"á
7refa$er" os7! sem serdes o2rigados a sentir os di#aceramentos (ue eram
uma
uma cons
conse(
e(J-
J-nci
ncia
a ine
ineititá
áe#
e# do antig
antigo
o m*to
m*todo
do&& E,p#ic
E,p#icar
ar"
"os
os"e
"eii t0o
t0o
sucintamente (uanto poss:e#&
Lá os e,p#i(uei (ue o tra2a#+o menta# se fa$ de duas maneiras
e (ue desempen+a duas funções8 a Funç0o atia e a Funç0o passia& passia&
 A Funç0o
Funç0o atia produ$
produ$ os pensamen
pensamentostos o#itios
o#itios e originais!
originais!
en(uanto a Funç0o passia n0o fa$ sen0o o (ue #+e # +e manda a Funç0o
atia Gou as outras pessoasH&
 A Funç0o
Funç0o passia * o associado
associado acomodat:
acomodat:ciocio com o (ua# os pus
em re#aç0o numa das #ições precedentes& 5 so2re essa parte (ue os
+ipnoti$ador
+ipnoti$adoreses e,ercem
e,ercem a sua inf#u-ncia!
inf#u-ncia! depois de terem adormecido
adormecido a
Funç0o Atia! o associado esperto&
 A Funç0o passia!
passia! apesar de inferior:ssima
inferior:ssima como *! domina"nos!
domina"nos! a n0o
ser (ue sai2amos su2.ugá"#a& E a funç0o dos +á2itos! a(ue#a (ue segue
a passo
asso mi6
mi6do a estra
strada
da +a2
+a2itu
itua# e a (ua#
ua# todo
todoss n)s temo temoss a
consci-ncia
consci-ncia de (ue e,iste& 5 f3ci#mente f3ci#mente inf#uenc
inf#uenciada!
iada! mas!
mas! n0o
o2stante! muito agarrada aos seus +á2itos& Bontai"#+e diferentes e$es
a#guma coisa Ga#guma coisa (ue (ueirais fa$-"#a acreditarH! e e#a se
enfron+ará t0o depressa no noo ponto de ista! como no antigo& Eis o
segredo (ue permite romper com os e#+os +á2itos de pensa"mento! a
aç0o! a disposiç0o! o caráter&
 A sugest0o
sugest0o (ue * e,ercida
e,ercida so2re a Funç0o
Funç0o passia
passia pode ter a sua
fonte na ossa pr)pria menta#idade atia ou na de um dos ossos
seme#+antes& 5 esta a e,p#icaç0o
e,p#icaç0o de um +á2ito!
+á2ito! (uer e#e se.a 2om ou mau&
Podem"se seguir ários m*todos para romper com os antigos
+á2itos de pensamento e su2stitu:"#os por +á2itos noos& Em primeiro
#ugar! pode"se o2ter este
resu#tado pe#a rápida interenç0o da ontade! sem nen+uma força
au,i#iar9 em
segundo #ugar! pode"se recorrer 3 sugest0o +ipn)tica e,ercida por um
+ipnoti$ador +á2i# e e,perimentado9 em terceiro #ugar! pode ser pe#a auto"
sugest0o! (ue * uma sugest0o e,ercida pe#a Funç0o atia na Funç0o
passia9 em (uarto #ugar! pode"se recorrer 3 a2sorç0o do pensamento&
Romper com e#+os +á2itos por um s62ito esforço de ontade!
sem forças au,i#iares acess)rias! * coisa dif:ci#! como muitos! sem
d6ida! o sa2er0o! por(ue todos o t-m t-m e,perimentado& 5 um m*todo com com
au,:#io do (ua# s) os fortes triunfam! isto (ue os fracos s0o encidos e
renunciam 3 it)ria! desanimados e desesperados& Os 2ons resu#tados s0o
o2tidos fortificando a ontade! ou! me#+or ainda! ainda! fortificando a Funç0o
atia com au,:#io da ontade! tornando! por isso! esta funç0o capa$ de
interir e de ORDENAR simp#esmente 3 Funç0o passia (ue a2andone o
+á2ito de pensamento conserado at* a: e contraia outro noo& 5 essa
uma aç0o magn:fica! mas muito dif:ci# de e,ecutar& Podem""se o2ter os
mesmos resu#tados de maneira muito mais simp#es&
O +á2ito da Funç0o passia de ser muito mais d)ci# 3s ordens da
Funç0o atia! pode"se contrair com au,:#io do m*todo mais fáci# de
ap#icar! m*todo de (ue .á fa#ei neste cap:tu#o&
O segundo m*todo * o de mudar +á2itos de pensamento com au,:#io
da sugest0o +ipn)tica& Em tais casos! o +ipnoti$ador será um +omem 3
a#tura da tarefa! con+ecendo a fundo a sua profiss0o e a2so#utamente
ao corrente de todos os tra2a#+os feitos so2re s o2re m*todos (ue serem
ser em
para fa$er perder os +á2itos de pensamento n0o dese.áeis& Deo
adertir"os a(ui (ue a esco#+a do +ipnoti$ador * uma coisa de#icad:ssima e
(ue se dee
dee sa2er a (uem se confia! antes de principiar ta# esp*cie de
tratamento& N0o * simp#esmente por causa da sua facu#dade de e,ercer
sugestões! (ue se dee fa$er recair a esco#+a em a#gu*m! pe#a mesma
ra$0o por (ue se n0o fará tesoureiro de um 2anco um +omem pe#o simp#es
motio de sa2er
s a2er conta2i#idade e contar r3pidamente o din+eiro&
din+eiro&
O terceiro m*todo! o (ue recorre 3 auto"sugest0o para o2ter o
resu#tado dese.ado! * muito recomendáe#! so2retudo (uando com e#e se
com2ina o m*todo de
7a2sorç0o nos pensamentos7& 1uando ap#icais o m*todo da auto"sugest0o
n0o fa$eis!
fa$eis! simp#esmente!
simp#esmente! sen0o comunicar e repetir! sem cessar! cessar ! 3
Funç0o passia o fato de (ue o noo +á2ito está contra:do Gignorai o
antigo;H e a Funç0o passia! em2ora a princ:pio se mostre um tanto re2e#de!
aca2a por aceitar! numa ocasi0o (ua#(uer! o (ue )s di$eis& Bontrairá o
noo +á2ito como um pensamento seu! procedendo nisto e,atamente como
muitas pessoas em circunst/ncias aná#ogas&
 A auto"suge
auto"sugest0o
st0o n0o *! na rea#idade!
rea#idade! mais do (ue a +ipnose +ipnose
e,ercida pe#a Funç0o
Funç0o atia so2re a Funç0o passia& E um caso em (ue (ue
7todo +omem * o seu pr)prio +ipnoti$ador7&
O (uarto m*todo! o da 7A2sorç0o no Pensamento7! consiste em os
co#ocardes continuamente num estado de a#ma a2so#utamente passio e
em concentrar o osso pensamento =NTENB=ONA>MENTE na id*ia ou na
aceitaç0o menta# do fato da e,ist-ncia do noo +á2ito9 " imaginai (ue sois
)s pr)prio um +omem na posse da (ua#idade dese.ada& 5 preciso
tra$erdes conosco este pensamento! sem cessar! e Kterdes sempre a
mesma imagem da ossa imaginaç0o diante dos o#+os9 cada instante de
)cio! da noite ou do dia! dee ser uti#i$ado
em fa$er tomar ra:$es na ossa a#ma esta id*ia& N0o * mais (ue um
tra2a#+o da Menta#idade passia! em (ue esta * a.udada pe#a imaginaç0o&
Parece
Parece muito
muito sim" p#es!
p#es! mas os resu#t
resu#tado
adoss (ue
(ue t-m sido o2tidos
o2tidos desta
desta
maneira s0o prodigiosos&
De todos os m*todos de deseno#imento de caráter! este *! sem
d6ida! o mais fáci# e tam2*m um dos mais en*rgicos& Num #apso de
tempo re#atiamente curto! a imagem criada pe#a imaginaç0o torna"se uma
coisa rea# e o pensamento * seguido de perto pe#a aç0o&
Em meu entender! * a com2inaç0o da auto"sugest0o e da
a2sorç0o no pensamento! (ue se poderia c+amar o tratamento idea# para
o deseno#ime
deseno#imentonto do caráte
caráter&
r& Ap#icado
Ap#icado com perseeran
perseerança!
ça! este
tratamento dará!
dará! num #apso de tempo! re#atiamente curto! resu#tados
assom2rosos9 desde o começo do tratamento co#+ereis os frutos de#e&
N0o deeis percorrer esta parte 3 pressa! so2 prete,to de (ue e#a *
t0o simp#es& 5 um segredo (ue a#e ri(ue$as e ao (ua# n0o (uerereis
renunciar! nem por todo o ouro do mundo! uma e$ (ue ten+ais tomado
con+ecimento dos seriços (ue os prestou& Agora (uero dar"os uma
e,p#icaç0o sucinta dos diferentes m*todos acima mencionados&
Tomemos para e,emp#o o +á2ito do pensamento de Receio
Gin(uietaç0oH& 5 um
e,ce#ente e,emp#o de um mau +á2ito do pensamento! por(ue s) e#e! 3
sua parte! contri2ui mais (ue todos os outros .untos para tornar a#gu*m
capa$ de cumprir a miseráe# casta de +á2itos de pensamentos de (ue *
origem& O +omem+omem (ue (ue e,termino
e,terminouu todo pensament
pensamento o de ReceioReceio
Gin(uietaç0oH! deu um grande passo no camin+o da >i2erdade& O
pensamento de Receio nunca a.udou! nem a.udará ningu*m9 antes
destr)i a carreira de mi#+ares de +omens e mu#+eres! matando"#+es a
energia e arruinando"#+es
corpo& Todos n)s temos con+ecido esse ma#dito pensamento e
a(ue#es dentre n)s (ue se #iraram do seu poder! n0o (uereriam! so2
condiç0o a#guma! curar"se de noo ao seu .ugo& Para (uem e,terminou
t0o danin
danin+a
+a era!
era! a ida
ida aprese
apresenta
nta"se
"se so2 um noo aspect
aspecto9 o9 * outro
outro
+omem&
 A maior parte das coisas (ue tememos
tememos nunca
nunca sucede
sucede e! pe#o (ue
respeita ao pe(ueno n6mero das (ue rea#mente acontecem! uma atitude
serena e confiante! tornada mais forte pe#a aus-ncia dos dos pensamentos de
receio! permite"nos afrontá" #as sem esforço& A energia
a for
força
ça ita
ita## (ue
(ue ma#2
ma#2ar
arat
atam
amos
os pe#a
pe#a noss
nossaa in(
in(ui
uiet
etaç
aç0o0o!! * mais
mais
do (ue suficiente para nos tornar tornar capa$es de resistir
resistir 3s dificu#dades
REA=S& Bon+eceis! sem d6ida! a +ist)ria do e#+o! no seu #eito de
morte! (ue deu ao fi#+o o conse#+o seguinte8 7Lo0o " disse"#+e e#e "
ii oitenta anos! tie muitas in i n(uietações e
receios pe#o futuro9 pois muito 2em8 a maioria dos meus receios n0o se
rea#i$ou7& O e#+o e,primia em a#gumas pa#aras a e,peri-ncia (ue t-m
todos os +omens e todas as mu#+eres (ue atingem uma idade aançada& A
mora# desta +ist)ria ressa#ta aos o#+os&
1uero! por um momento! imaginar (ue sois a :tima de pensamentos
de receio
Ge * muito proáe# (ue este se.a o casoH! e (ue os propondes
e,perimentar os (uatro m*todos! para os desfa$erdes desses pensa"
mentos&
=maginareis (ue e,perimentais todos os (uatro!
sucessiamente& Bomeçareis! pois! recorrendo ao poder
da ontade!
direis a )s pr)prio8 7NWO 14ERO TER MEDO7! 7Ordeno ao Receio
(ue me dei,e7& 5 um rem*dio +er)ico& N0o entrarei em min6cias& Lá sa2eis
tudo o (ue deeis sa2er a respeito de#e& Todos )s .á tendes e,perimentado&
Em seguida! (uereis e,perimentar o efeito da sugest0o +ipn)tica9
para isso recorreis a um 2om +ipnoti$ador& Este far"os"á sentar muito 3
ontade e dir"os" á (ue deeis distender todos os m6scu#os do corpo!
aca#mar os neros! a2andonar" os a um estado de a#ma t0o sossegado
(uanto poss:e#& Depois! certo da ossa concentraç0o! dar"os"á fortes
sugestões reiteradas! de (ua#idades tais como8 aus-ncia de todo medo!
coragem! esperança! confiança!
confiança! etc& 4m +ipnoti$ador capa$ estudará cada
caso separadamente e! por sugestões esco#+idas e
apropriadas! espa#+ará a semente do noo +á2ito de pensamento (ue
sup#antará o antigo& Esse m*todo de tratamento dá resu#tados magn:ficos&
O autor da presente o2ra curou! desta maneira! numerosas pessoas (ue
sentiam ter necessidade de um socorro (ue em si pr)prias n0o ac+aam&
Tam2*m recorreu a esse m*todo de tratamento para pr em 2om camin+o
de cura menta# o enfermo e para #+e inspirar confiança em si e na
eficácia do m*todo de deseno#imento do caráter& Depois de
a#cançar este resu#tado! ensinaa"#+e a teoria e a prática prática da auto"
sugest0o
sugest0o e da a2sorç0o
a2sorç0o no pensame
pensamento!
nto! para
para o dei,ar
dei,ar conc#uir
conc#uir por si a
cura&
1uanto
1uanto ao poder da auto"suges
auto"sugest0o!
t0o! e,periment
e,perimentar"#o"e
ar"#o"eis!
is!
repetindo continuamente as pa#aras8 7N0o ten+o receio7! 7Ten+o a
certe$a7! 7Iani todo receio7!
receio7! 7N0o
7N0o temo
temo nada7!
nada7! etc&
Estas auto"sugestões deem ser feitas com seriedade! e,atamente
como se (uis*sseis sugestionar um outro indi:duo e os fosse preciso
ap#icar"os a iificá"#as em
em )s&
Mostrai 3 ossa menta#idade passia (ue credes no (ue di$eis! e
e#a terá confiança nas ossas pa#aras! e! aceitando"as! procederá de
acordo com e#as& Se começardes a prática com confiança e SER=EDADE!
notareis (ue fa$eis progresso! #ogo a princ:pio&
Mas deeis #em2rar"os de confirmar a asserç0o da aus-ncia de todo
receio!
receio! cada e$ (ue a ossa menta#idade
menta#idade passia os sugerir um
pensamento de in(uietaç0o e deeis sustentar esse esforço at* (ue o
inasor ten+a a2andonado o campo& =sto +á de custar"os um pouco! ao
princ:pio! por(ue o pensamento de in(uietaç0o conta gera#mentegera#mente com
aco#+imento faoráe#9 mas! (ua# outro c0o tin+oso! depressa erá (ue
tendes um cacete! 2atendo em retirada ma# o e.a& Tendes sempre
presente no esp:rito a imagem do cacete e do c0o tin+oso! e nunca mais
esse anima# o#tará a
incomodar"os&
Se aprenderdes a despre$ar o pensamento da =n(uietaç0o como
despre$ais o c0o arisco e resmung0o n0o +esitareis em $ur$i"#o $ur$i"# o a a#er
com osso cacete menta#! a n0o ser (ue e#e fu.a! n0o os dando tempo
para isso& Depressa e#e se porá em fuga! de ra2o entre as pernas! e
aca2ará por se conserar a respeitáe# dist/ncia do cacete& E n0o espereis
mais (ue e#e os incomode9 tomai o +á2ito de estender a m0o para o cacete!
#ogo (ue o #o2rigardes&
E agora! estais preparado para e,perimentar os efeitos da
a2sorç0o no pensamento& Neste caso! ponde"os ponde"os no estado dKa#ma
passio e sucet:e# 3 suges" t0o! em (ue estáeis (uando do tratamento
do +ipnoti$ador& 1uanto mais passio os mantierdes! mais os resu#tados
prometem ser 2ri#+antes& Portanto! distendei os m6scu#os e 7#i2ertai"os7! a
fim de serdes perfeitame
perfeitamente
nte passio!
passio! tanto
tanto menta# como fisicamente&
fisicamente&
Fa$endo isto! dispensais a Funç0o atia de sua tarefa e
dais p#eno poder 3 Funç0o passia& A#imentais! ent0o! o pensamento
de 7N0o ten+o medo7 e os outros supramencionados! entretendo"os serena
e firmemente& Na ossa imaginaç0o! deeis er"os como estando sem
receio e procedendo conforme a esta (ua#idade! como possuindo
coragem mora# e f:sica e como
e,pu#sando a =n(uietaç0o
=n(uietaç0o com o osso cacete menta#&
menta#&
>argai
>argai r*deas
r*deas 3 imaginaç0o!
imaginaç0o! mantendo"a
mantendo"a entretant
entretanto!
o! no camin+o
menta# dese.ado& A(uA(ui aprendereis
reis a apreciar os e,erc:cic:cio
os de
concentraç0o& Deeis manter o pensamento de coragem presente ao
esp:rito e ap#icar"os a representar o osso pape# t0o natura#mente (uanto
poss:e#&
Sustento esta comparaç0o! (ue * rigorosamente .usta8 deeis
representar osso pape# como um ator (ue se encarregou de um pape# numa
peça de teatro&
Este caráter! por assim di$er! fingido! tornar"se"á! em 2ree! mais rea#
e! com o tempo! assimi#á"#o"eis e ficará sendo uma 7coisa e,istente7&
O e,erc:cio será causa de (ue este pape# en+a a ser para )s uma
segunda nature$a e! enfim! será esta a ossa ?ERDADE=RA nature$a&
Bomo
Bomo .á dissdisse
e atrá
atráss * a com2 com2ina
inaç0
ç0o
o da auto"
auto"su
suge
gest
st0o
0o e da
a2sorç0o no pensamento (ue dá os os me#+ores resu#tados e * a essa
com2inaç0o (ue c+amei o tra" tamento idea# para o deseno#imento do
caráter&
Terminarei este cap:tu#o indicando"os a#guns e,erc:cios de
concentraç0o! mas n0o espereis sa2-"#o s a fundo para começar com o dia
a ossa #uta contra o pensamento de receio& Bomeçai essa #uta imediata"
mente9 cortai ainda +o.e o ramo (ue os serirá de cacete e su2metei"o de
pronto& Desem2araçai"os de#e uma e$ por todas e podereis continuar o
estudo deste assunto! sem ser incessantemente importunado pe#as suas
arremetidas&
O tratamento para a cura da fa#ta de energia e de perseerança! etc&!
* o mesmo (ue .á os indi(uei para a cura do pensamento de receio9 as
pa#aras das auto""sugestões e afirmações
afirmações ariam! está c#aro! com os casos&

BOMO AISOR?ER"?OS NO PENSAMENTO


" Esco#+ei um s:tio sossegado e tran(Ji#o! t0o #onge (uanto poss:e#
dos ru:dos e do moimento da rua& Se estas circunst/ncias ideais se os
n0o oferecem! contentai"os com apro,imar"os de#as o mais poss:e#& O
fim * afastar de )s toda impress0o (ue poderia distrair"os e ficardes 2em
a s)s conosco&
" Estendei"os num sofá! numa cama ou numa cadeira estofada!
em posiç0o a2so#utamente
a2so#utamente cmoda& Dei,ai distender
distender todos os m6scu#os!
suprimi toda tens0o dos p*s 3 ca2eça& Respirai profunda e #entamente!
e retende o ar! por a#guns segundos! nos pu#mões! antes de o e,pirar9
continuai a respirar #entamente! at* (ue um sentimento de 2em"estar se
apodere de )s&
" Boncentrai toda a ossa atenç0o interiormente em )s! e,c#uindo
toda impress0o do e,terior& E,erc:cios de concentraç0o os tornar0o
capa$ de fa$er isto&
" 1uando estierdes no estado dese.ado de repouso f:sico e menta#!
fi,ai o osso pensamento
pensamento com sossego! firme$a e persist-ncia! nas
pa#aras 7sem receio79 fa$ei de modo (ue a forma e,terior desta #ocuç0o!
por assim di$er!
di$er! se imprima na ossa a#ma como um sinete na cera&
 A2andonai"o
 A2andonai"oss a2so#utame
a2so#utamente
nte ao pensamen
pensamentoto desta
desta #ocuç0o
#ocuç0o e nos
sinais caracter:sticos das pessoas (ue possuem essa (ua#idade! etc&
?& " Formai de )s pr)prio uma imagem menta#! em (ue os
representeis como possuindo essa (ua#idade9 deseno#ei este assunto
como um son+o9 representai"os
como em ia de fa$er toda casta de coisa em irtude da posse da
(ua#idade9 -de" os possuindo a (ua#idade dese.ada nas ossas re#ações
com os ossos
ossos seme#+antes!
seme#+antes! +omens
+omens ou mu#+eres&
mu#+eres& Numa pa#ara!
pa#ara!
permiti"os
permiti"os son+ar
son+ar agradae#
agradae#mente
mente!! mas 2em desperto!
desperto! o tema
tema 2e#o de
todos os ossos cuidados " a posse da (ua#idade&
>argai r*deas 3 imaginaç0o! impedindo"a somente de a2andonar o
tema! e esco#+ei as circunst/ncias e perip*cias dos ossos son+os! de
modo a ser sempre a(ue#e (ue triunfe& Terminai sempre esses son+os
com uma forte impress0o do 7Eu e,isto7& =sto aumentar"os"á a força e a
confiança& De fato!
fato! a#e mais a#ternar
a#ternar os pensamentos referentes 3
(ua#idade com a id*ia e o recon+ecimento do 7Eu e,isto7&
?= " Repeti Estes e,erc:cios t0o ami6de (uanto poss:e#& ota de água
em pedra dura! tanto 2ate at* (ue fura& Os pensamentos sem cessar
reiterados! to"mam ra:$es e crescem rapidamente& 5 muito recomendáe#
fa$er Estes e,erc:cios antes de adormecer! na cama! e tam2*m durante as
noites de insnia! se de#a sofreis& Se sentis (ue ides adormecer! n0o os
de2atais contra a sono#-ncia! isto (ue a impress0o com (ue estais ao
adormecer su2sistirá no osso sono e fará o (ue tem a fa$er en(uanto
dormis&
No e,erc:cio supramencionado! tomei como e,emp#o e,p#icando"os
a a2sorç0o no pensamento! a #ocuç0o 7sem receio7 e os seus pensamentos
acess)rios& Está c#aro (ue * preciso esco#+erdes sempre a pa#ara ou a
#ocuç0o (ue indi(ue a (ua#idade (ue dese.ais assimi#ar&
Por e,emp#o! se sois preguiçoso! esco#+ei a pa#ara 7atio7 ou
ent0o
7energia7& >em2rai"os de (ue! (uando se (uer fa$er entrar #u$ numa sa#a!
n0o se espanca
espanca a escurid0o!
escurid0o! mas a2rem"se
a2rem"se as .ane#as&
.ane#as& N0o os
atormenteis por causa da (ua#idade (ue dese.ais perder! mas concentrai
a ossa atenç0o na (ua#idade contrária9 a positia desarmará desarmará a
negatia& N0o desanimeis se os resu#tados se n0o ree#am t0o depressa
como dese.ais& BERTAMENTE os o2tereis& Tudo o (ue os fa#ta s0o
e,erc:cios SEM BESSAR RE=TERADOS&
Bomo o sistema muscu#ar! a a#ma pode ser deseno#ida por
e,erc:cios incessantemente repetidos&
 Agora indi(uei"os
indi(uei"os os meios de os desfa$erde
desfa$erdess das ossas fa#tas&
fa#tas& Se
os n0o aproeitardes de#es! * simp#esmente por(ue NWO 14ERE=S&
Se tendes o dese.o ardente disso! fá"#o"eis& Se esse dese.o ardente os
fa#ta! contra esse fato nada eu posso fa$er por )s& Se preferis ender o
osso direito de primogenitura por um simp#es prato de #enti#+as! isto * #á
conosco& Sois sen+or de )s& 5a"ei o !ue !uiserdes.

BAP=T4>
O C===

A ARTE DA CONCENTRAÇÃO

Fa$emos! na conersa! fre(Jente uso da pa#ara 7Boncentraç0o7&


O seu significado aria8 serimo"nos de#a no sentido de 7reunir7! de
7diminuiç0o de o#ume acompan+ada de aumento de energia7 e no de
7a.untar7& Na presente +ora! empregá"#a"emos so2retudo
so2retudo no sentido de
reunir num ponto! num s:tio! de uma dada maneira aná#oga 3(ue#a com (ue
a #ente concentra os raios so#ares& Tra$ei sempre na id*ia a aná#ise menta#
seguinte da pa#ara 7Boncentrar " reunir num centro7&
 A pa#ara
pa#ara concentraç0
concentraç0o!
o! empregad
empregadaa na #inguagem
#inguagem das ci-ncias
ci-ncias
ps:(uicas! tem duas acepções8 uma esot*rica ou ordinária! a outra esot*rica
ou ocu#ta& A acepç0o ordinária supõe a concentraç0o do esp:rito so2re
um pensamen
pensamento to ou uma aç0o especia#! especia#! e,c#uindo todos os
pensamentos e impressões do e,terior& A acepç0o esot*rica! pe#o
contrário! supõe a 7concentraç0o do esp:rito ou da a#ma7 so2re o Ego!
so2re o 7Eu e,isto7! e,c#uindo todos os pensamentos do corpo e do 7Eu7
mais grosseiro! e dirigindo toda a sua intensidade para as regiões mais
e#eadas da a#ma& A concentraç0o primeiramente definida * uma facu#dade
muito 6ti# ao +omem na ida de cada dia9 na segunda acepç0o! a
concentraç0o * uma
facu#dade inapreciáe#
inapreciáe# para a(ue#es (ue (uerem aprender a con+ecer
me#+or o seu VERDADEIRO
7eu7 e (ue aspiram a con+ecer a#guns dos segredos do SILÊNCIO& SILÊNCIO&
Bonformem
Bonformementeente aos intuitos
intuitos da presente
presente o2ra!
o2ra! tratei
tratei a(ui
e,c#usiamen
e,c#usiamente te do #ado prático
prático da concentraç0
concentraç0o&o& N0o dei estas
e,p#icações sen0o para o #eitor (ue se sentir atra:do para o #ado esot*rico9
esse sa2erá como condu$ir"se para aprofundar o assunto&
 A arte de poder
poder concentra
concentrarr toda a sua atenç0o e todas
todas as suas forças
mentais num pensamento ou tra2a#+o! * uma facu#dade das mais
preciosas para o +omem& Todos n)s con+ecemos as inapreciáeis
antagens (ue oferece o m*
m*todo
de tra2a#+ar! (uando se está 7de a#ma e coraç0o7 ao tra2a#+o! e a regra
de ouro8
7Fa$ei uma coisa cada e$! mas 2em feita7& Todos n)s con+ecemos o
pintor (ue atri2u:a o a#to a#or da sua o2ra 3 circunst/ncia de (ue 7pun+a
a sua id*ia nas suas cores7 e o mineiro (ue 7pun+a
7pun+a a sua a#ma na picareta7&
picareta7&
Sa2emos (ue a mais simp#es o2ra * muito me#+or e,ecutada se nos
damos ao tra2a#+o de com2inar o pensamento concentrado
concentrado com o esforço&
Os tra2a#+adores diferem todos uns dos outros num ponto
capita#! na (ua#idade de pensamento concentrado
concentrado com (ue acompan+am o
seu tra2a#+o& O +omem a (uem o tra2a#+o interessa e (ue ne#e ac+a um
pra$er inte#ectua#! fornecerá me#+or tra2a#+o e será mais fe#i$ do (ue (uem
tra2a#+a 7pe#as ore#+as7& O +omem (ue tem continuamente o o#+ar pregado
no re#)gio ou (ue mant*m a en,ada no ar 3 espera do sina# do meio"dia!
n0o * superior a uma má(uina e nunca c+egará aonde dese.a! a n0o ser
(ue mude de pensar e de proceder& Procuram"se sempre pessoas (ue
possam
7pensar com as m0os7 e sai2am do seu of:cio& S0o raros e muito
procurados esses operários& 1uando sa2er0o os rapa$es do nosso tempo
apreciar esse fato%
" Mas " perguntar"me"eis )s " (ue re#aç0o e,iste entre a arte
da concentraç0o e tudo (uanto aca2ais de di$er%
Esta8 " o interesse (ue o tra2a#+o inspira ao +omem e o grau com
(ue este fa$ comparti#+ar ne#a o seu inte#ecto! s0o resu#tados diretos do
e,e
e,erc:c
rc:cio
io da con
concen
centraç
traç0
0o pe#a forç
força
a da ?on
?ontad
tade& O +omem
mem (ue
ap#ica a concentraç0o nas circunst/ncias da ida de todos todos os dias!
e,c#ui todas as impressões
impre ssões (ue podem distra:"#o e consagra a me#+or
parte da sua força"pensamento ao seu tra2a#+o9 esse tra2a#+o será
me#+or! (ua#(uer (ue se.a a ocupaç0o do indi:duo! i ndi:duo! (uer e#e se.a
 .orna#eiro!
 .orna#eiro! ar(uiteto
ar(uiteto!! empregado
empregado de escrit)rio!
escrit)rio! ia.ante!
ia.ante! poeta!
poeta! pintor
pintor ou
2an(ueiro& Todo +omem (ue 7triunfou7! ap#icou a arte da concentraç0o&
Ta#e$ sem dar por isso! mas! enfim! ap#icou"a& E mais do (ue isso8 "
TODO OMEM OMEM QUE DESENVOLVEDESENVOLVER R A SUA FACULDADE FACULDADE DE
TRIUNFARA& E,perimentai e conencer" os"eis&
CONCENTRAÇÃO TRIUNFARA&
Podeis )s mesmo fa$er a e,peri-ncia e triunfareis! sem nen+uma
d6ida e sem o meu socorro& Se concentrardes a ossa força"
pensamento num o2.eto e se os mantierdes nesse estado de esp:rito!
produ$ireis
produ$ireis o me#+or tra2a#+o!
tra2a#+o! independente
independente de )s mesmo9 e se
produ$irdes o me#+or tra2a#+o! a recompensa será proporcionada ao osso
tra2a#+o& A 6nica condiç0o (ue se dá * (ue tendes conserado o 2om senso
de (ue a nature$a os dotou ao nascer e (ue n0o permitistes (ue a id*ia
de (ue sois um erme de terra e um capac+o +umano ten+a criado criado
ra:$es em )s& Se produ$irdes o MELOR  MELOR  tra2a#+o! ac+areis uma sa:da
para e#e9 se o osso patr0o os n0o dá o deido apreço! outros +aerá (ue
n0o +esitar0o em dar"o"#o& Ningu*m * t0o #ouco (ue pague um tra2a#+o
(ue se n0o fe$& O+! n0o; O +omem n0o foi assim feito! e se o fosse!
nunca 7triunfaria7& Mas! n0o +á d6ida! n0o permitirá (ue a2andoneis o
seu seriço pe#o do seu concorrente! se fa$eis o MELOR tra2a#+o!
MELOR tra2a#+o! e n0o o
fareis sen0o pondo m0os 3 o2ra e concentrando 2em as ossas forças
mentais& Se desanimastes pe#a adersidade aparente na ossa ocaç0o!
aprendei agora a concentrar"os e o#tai ao tra2a#+o& 4medecei
4medecei as m0os!
m0os!
agarrai na corda um pouco mais acima e pu,ai com toda força& Se
pu,ardes forte! " certamente +aerá a#guma
a#gum a coisa para )s na outra
e,tremidade da corda& N0o percais tempo a (uei,ar"os da
7opress0o do capita#7 e de outras coisas deste g-nero& Se sois um
+omem de concentraç0o! o capita# se apressará a aproeitar"se dos
ossos
ossos seriços
seriços ou comprar"o
comprar"oss mercadorias&
mercadorias& Tende
Tendess compreendid
compreendido%
o%
Bertamente (ue sim&
Pois ent0o dei,ai"os de (ue2rar a ca2eça a prop)sito de todas

as circunst/ncias secundárias e metei


m0os 3 o2ra com so#icitude& Metei m0os 3 o2ra e traçai"os um
camin+o& Se recusardes aceitar os meios (ue se os oferecem de me#+orar
a ossa posiç0o! fi" careis sendo toda a ida um capac+o +umano& E
conosco& 1uando um +omem for demasiado preguiçoso preguiçoso para (ue
(ue o
sa#em! a2andonai"o 3 sua sorte& 5 simp#esmente .usta& á! entre n)s!
indi:duos (ue t-m necessidade de a#gu*m ao p* de si! armado de um
2om cacete! com a miss0o de #+es dar pancada toda e$ (ue e#es andem
como 2as2a(ues ou recitando discursos sentimenta#istas& 1ue se dei,em de
cantigas esses tais e (ue cuidem da sua ida& á pessoas (ue
ma#2aratam o seu tempo a fantasiar to#ices! outras e$es a 7engra,ar 7
por interesseira ind6stria& Essas podem estar certas de (ue perdem o
seu tempo& A nature$a inteira tra2a#+a9 o pr)prio Deus todos os dias
tra2a#+a9 e creio 2em (ue! (uando c+egardes 3s p#agas ce#estes! a primeira
coisa (ue os dará nas istas
i stas será este aiso8 7E proi2ido mandriar;7
Portanto! a#erta; Tra2a#+ai para os #irardes das garras da po2re$a e da
desgraça& E SEM DEMORA;
DEMORA; O +omem (ue con+ece a arte de concentrar"
se possui um meio efica$ contra o mau +umor& Bomo% De um modo
muito simp#es8 e,c#uindo as id*ias desagradáeis
desagradáeis e concentrando o
pensamento num assunto a#egre& E n0o digais (ue n0o podeis& Podeis! se
aprenderdes o processo& Mi#+ares
Mi# +ares de pessoas t-m e,perimentado (ue
este * um meio efica$ contra os acessos de mau +umor! de des/nimo!
de in(uietaç0o! de receio! etc& E,perimentai e ereis (ue a ida os
parecerá comp#etamente diferente& E,perimentai e ac+ar"os"eis t0o 2em
(ue nem com um pr:ncipe (uerereis trocar ossa sorte& E,perimentai e
sentir"os"eis renascer! dando graças a Deus por os ter dado a ida! em
e$ de ma#di$erdes o dia em (ue nascestes& \ osso tra2a#+o correrá
me#+or9
me#+or9 sentir
sentir"os"e
"os"eis
is me#+or
me#+or&& ANDAREIS MELOR&& N0o a#e a pena
ANDAREIS MELOR
e,perimentar%
Ta#e$ imagineis possuir at* certo ponto a facu#dade da concentraç0o&
1uem
sa2e%

E,perimentemos9 tomai um #ápis e fa$ei por apará"#o irrepreensie#mente&


Fa$ei! agora! por concentrar toda a ossa atenç0o nesse tra2a#+o!
2anindo
(ua#(uer outro pensamento9 ponde toda a ossa energia e todo o osso
pensamento ao seriço (ue os impusestes& Nesse instante! n0o ieis
sen0o para fa$er uma ponta no #ápis& Muito 2em9 e (ue ta# ai a o2ra%
Bom muita dificu#dade! n0o * assim% Pois * e,atamente o (ue eu pensaa&
Deeis fa$er o e,erc:cio! amigo&
 A2ri este #iro na página
página dos e,erc:cios
e,erc:cios e marcai"os
marcai"os at* (ue
possais e,ecutá"#os todos! sem desiar de#es o pensamento& Bada (ua#
pode concentrá"#o
concentrá"#o num ponto agradáe#
agradáe#99 mas dai a (uem (uer (ue
se.a um tra2a#+o
tra2a#+o enfadon+
enfadon+o o e mon)tono
mon)tono e ereisereis (ue os seus
pensamentos se transiar0o! apesar da sua ontade em contrário! a n0o
ser (ue ten+a
ten+a aprendido
aprendido a concentrá"#os
concentrá"#os&& 5 a proa9 a +a2i#idade
+a2i#idade de
concentrar a atenç0o num tra2a#+o enfadon+o! mon)tono! sem nen+uma
atraç0o&
1uando tierdes encido essa dificu#dade! podeis di$er (ue
regu#astes a ossa conta com o esforço ma#2aratado
ma#2aratado e o tra2a#+o perdido&
perdido&
 A concentraç0
concentraç0o o permi" te"os
te"os foca#i$ar
foca#i$ar a ossa atenç0o!
atenç0o! o osso
pensament
pensamento o e a ossa energia para uma dada coisa! coisa! o2tendo
o2tendo desta
desta
maneira 2ri#+antes resu#tados&
Os raios do so#! concentrados numa #ente! deseno#em um ca#or
muito maior do (ue os raios diretos dessa mesma fonte de ca#or e de #u$& 5
o caso da atenç0o& Des2aratai"a e o2tereis resu#tados (ue n0o t-m
nada de admiráe#9 concentrai"a num o2.eto (ua#(uer e o2tereis um
!uantum de energia e,traordinária& O +omem (ue tem a fe#icidade da
Boncentraç0o dirige a sua atenç0o e a sua força"pensamento para um s)
e 6nico o2.eto! resu#tando disso! indu2it3e#mente! (ue toda aç0o! (uer
se.a
se.a o#un
o#untár
tária
ia ou ino#u
ino#untá
ntária
ria!! * dirigida
dirigida para esse o2.et
o2.eto
o e ating
atinge"o
e"o
diretamente&
Lá disse! num cap:tu#o precedente! (ue o +omem pode o2ter tudo o
(ue (uer!
(uer! contanto (ue o DESELE ardentemente& Se concentrar as
energias (ue est0o em si numa coisa! e,c#uindo todo outro pensamento!
essa força concentrada e condensada dee tra$er"#+e o -,ito&
 A mora#
mora# do (ue precedeprecede resume"se
resume"se em a#gumasa#gumas pa#aras8
pa#aras8
7Façais o (ue fi$erdes! fa$ei"o com todas todas as ossas forças7& 7Fa$ei uma
s) coisa cada e$! mas 2em feita 7&
 A fim de o2ter
o2ter os me#+ores
me#+ores resu#tado
resu#tadoss das forças"pen
forças"pensamen
samentos!
tos!
tais como acima as tratei! tratei! deeis deseno#er
deseno#er a facu#dade
facu#dade da
concentraç0o& Boncentrando o pensamento! aumentais o seu poder& 4m
segundo de ref#e,0o os conencerá
c onencerá dessa erdade& Os e,erc:ciose,erc:cios
indicados nos cap:tu#os precedentes deem ser s er acompan+ados dos
e,erc:cios de concentraç0o& Esses e,erc:cios s0o mais ou menos
enfadon+os e mon)tonos!
mon)tonos! mas deeis perseerar at* (ue n0o ten+ais
nen+um custo em e,ecutá"#os& O osso tra2a#+o e os ossos esforços
ser0o #argamente
#argamente recompensa
recompensadosdos pe#o deseno#im
deseno#imento
ento!! (ue desde o
princ:pio +aeis de notar&
 Antes
 Antes de os indicar
indicar os e,erc:cios!
e,erc:cios! (uisera
(uisera ainda atrair
atrair a ossa
atenç0o para uma antagem da concentraç0o! isto *! so2re o a#to a#or
da concentraç0o como meio de repouso
repouso das forças ps:(uicas e f:sicas&
Mesmo (ue esta fosse a 6nica antagem (ue a concentraç0o
oferece!
oferece! a#eria 2em a pena pena ad(uiri"#a&
ad(uiri"#a& Supon+amo
Supon+amoss (ue estais
comp#etamente esgotado por a#gum esforço menta# ou f:sico e (ue os
edes o2rigado a descansar& Se S e os deitardes! o pensamento (ue os
ocupou irá tomar"os o sono! se +ouer sono! e tornar todo o repouso
imposs:e#&
Segundo a teoria gera#mente aceita! cada pensa"mento e,ige um
esforço e põe em atiidade um certo n6mero de c*#u#as do c*re2ro! ao
passo (ue! durante esse esforço! as outras c*#u#as est0o em
repouso& Posto isto! f3ci#mente compreendereis (ue!
(uando um grupo de c*#u#as do c*re2ro foi esgotado por um esforço e
um tra2a#+o e,cessio! a 6nica mamaneira po
por (u
(ue se
se pode coconceder"
#+e um repouso a2so#uto * concentrar c oncentrar o pensamento num ponto
comp#etamente diferente! priando! assim! de todo tra2a#+o 3s c*#u#as (ue
aca2ais de esgotar e (ue ainda i2ram! por causa da e,citaç0o
produ$ida pe#a energia da força motora& Boncentrando so2re o NO?O
pensamento! as e#+as c*#u#as s0o dispensadas de todo tra2a#+o e go$am
o 2em merecido repouso& Essas c*#u#as est0o a pedir tra2a#+o e
procurar0o o#tar 3 sua tarefa contra ossa ontade9 mas se em )s
deseno#estes a força de concentraç0o necessária! ser"os"á fáci# c+amá"
#as 3 ordem&
Sem d6ida os terá acontecido! a#guma e$! (ue o osso c*re2ro se
fatigasse pe#o tra2a#+o árduo de um dia de neg)cio& Se! em ta# caso!
tierdes a2erto uma carta interessante! sem d6ida +aeis notado um fato
curioso& Sendo a #eitura muito catiante! as c*#u#as (ue tin+am
funcionado de dia suspenderam o seu
tra2a#+o durante a#gum tempo e! depois de terminardes a #eitura!
sentistes"os inteiramente repousado! apesar do consideráe# esforço
menta# e,igido pe#a #eitura da noa&noa& Eis a teoria9 ponde"a em prática e
n0o tereis (ue os a2ater pe#a fadiga menta#& Sereis capa$ de!
por assim di$er! reestir os ossos pensamentos como (uem
reeste um so2retudo e de os #argar
#argar tam2*m f3ci#mente! (uando
(uando muito 2em
2em
os aprouer&
 Agora (uero
(uero indicar"os
indicar"os a#guns e,erc:cios!
e,erc:cios! tendo por fim deseno#er
deseno#er a
ossa força de concentraç0o& Antes de dei,ar esta parte do meu assunto!
(uero recordar! uma e$ mais! (ue o princ:pio (ue sere de 2ase 3
concentraç0o se resume nas pa#aras seguintes8 " dirigir o foco da atenç0o
para um s) e 6nico pensamento ou aç0o& Todo e,erc:cio (ue deseno#a
a facu#dade da e,c#us0o o#untária dos pensamentos acess)rios tem um
a#or
a#or intr:n
intr:nsec
seco
o muito
muito impo
importa
rtante
nte99 os e,erc
e,erc:ci
:cios
os dados
dados no cap:tu
cap:tu#o
#o
seguinte t-m essencia#"mente por fim sugerir"os outros e,erc:cios&
BAP=T4>
O C=?

 A PRAT=BA DA BONBENTRAÇ
BONBENTRAÇWO
WO

 A condiç0o
condiç0o principa#
principa# para ad(uirir
ad(uirir a facu#dade
facu#dade da concentra
concentraç0o
ç0o * a
facu#dade de e,c#uir todo pensamento! todo ru:do e toda percepç0o isua#
estra" n+os ao assunto9 * ter dominaç0o so2re o corpo e o esp:rito e este!
por sua e$! 3 ontade& A ontade *! em si mesma! assa$ forte! mas * a
a#ma (ue tem neces" sidade de ser fortificada9 e este resu#tado o2t*m"
se co#ocando"se so2 a inf#uencia didireta da
da oontade& A
a#ma fortificada pe#a ontade torna"se
um poderoso apare#+o de percepç0o! (ue pro.etará com muito mais força
as i2rações do pensamento do (ue sem essa inf#u-ncia da ontade9 e
as pr)prias i2rações ter0o muito mais poder! oferecendo resu#tados muito
mais importantes&
Nestes e,erc:cios! (uero #ear o corpo 3 o2edi-ncia a2so#uta! 3s
ordens (ue s0o dadas pe#a a#ma ou pe#o esp:rito& O primeiro e,erc:cio (ue
se dee e,ecutar sem desgosto! antes de passar aos seguintes! consiste
em con(uistar a dominaç0o so2re so2re os moimentos muscu#ares& =sto
parecerá! 3 primeira ista! muito simp#es! mas a#gumas e,peri-ncias em
2ree os conencer0
conencer0oo do contrário e do fato de (ue ainda os fa#ta fa#ta
aprender muito&
 A#& " Mantende"os em imo2i#idade& =sso está #onge de ser fáci#&
 A2ster"se
 A2ster"se de todo moimento muscu#ar ino#untár
ino#untário
io porá a ossa facu#dade
facu#dade
de concentraç0o em rude proa9 por*m! 3 força de e,erc:cio! depressa
c+egareis a manter"os im)e#! sem um moimento muscu#ar! durante um
(uarto de +ora ou at* mais& O me#+or (ue podeis fa$er * seguir o p#ano de
deseno#imento seguinte8
 Acomodai"o
 Acomodai"oss numa cadeira
cadeira de 2raços!
2raços! muito cmoda9
cmoda9 ponde"os
ponde"os 3
ontade e
7distendei"os7 inteiramente& Fa$ei por os manterdes nesta posiç0o!
a2so" #utamente cmoda! durante cinco minutos& Repeti o e,erc:cio at* (ue
o e,ecuteis sem custo& Depois! pro#ongai o tempo a#*m dos cinco
minutos& 1uando .á n0o tierdes dificu#dades em os conserar im)e#
durante de$ minutos! passai a (uin$e9 * (uase o tempo e,igido& N0o
deeis fatigar"os e,ecutando estes e,erc:cios9 n0o os prati(ueis
prati(ueis muito
tempo seguido! mas (uantas e$es os for poss:e#&
N0o percais de id*ia (ue deeis eitar toda atitude incmoda e
toda contors0o9 n0o deeis ter nen+uma tens0o muscu#ar9 deeis estar
a2so#utamente
7frou,o7& Este estado de 7frou,id0o7 será de grande import/ncia para
repousardes depois de um esforço f:sico consideráe#& 5 uma 7cura de
repouso7 idea#! (ue se pode fa$er estendido! na cama ou num sofá&
 AQ& " Tomai assento numa cadeira! endireitai o tronco! erguei a
ca2eça e o (uei,o para a frente e os om2ros para trás& >eantai o 2raço
direito 3 a#tura do om2ro e no pro#ongamento deste& ?o#tai a ca2eça fi,ai o
o#+ar na ossa m0o! tendo o 2raço im)e# durante um minuto& Repeti o
e,erc:cio com o 2raço 2raço es(uerdo&
es(uerdo& 1uando puderdes e,ecutar este
e,erc:cio e (ue o 2r 2raço sese ma manten+a em em
imo2i#idade perfeita! ent0o pro#ongai o tempo at* dois minutos! em seguida
at* tr-s! e assim por diante! at*& cinco& A pa#ma da m0o dee estar o#tada
para 2ai,o! isto (ue esta * a posiç0o mais fáci# de sustentar& Tendo os
o#+os fi,os na e,tremidade dos
dedos! podeis er se! com efeito! tendes o 2raço im)e#&
 A"& " Enc+ei de água um copo dos de in+o! apertai o copo entre os
dedos da m0o direita e estendei para a frente o 2raço direito& Fi,ai o o#+ar no
copo
fa$ei por manter o 2raço numa imo2i#idade t0o perfeita (ue a
superf:cie
superf:cie da água se consere
consere perfeitamente
perfeitamente (uieta&
(uieta& Bomeçai por
praticar
praticar um minuto!
minuto! e ide aumentand
aumentando! o! sucessiam
sucessiamente!
ente! at*
at* cinco
cinco
minutos& E,ercitai a#ternadamente o 2raço direito e o 2raço es(uerdo&
 A#& " Deeis eitar! nos atos de cada dia! de tomar uma posiç0o
+irta ou contorcida! (uando podeis estar 3 ontade& Ap#icai"os a ad(uirir
uma atitude uma maneira de os apresentar antes confiante do (ue so2re
e,citado e neroso& Os e,erc:cios ps:(uicos a.udar"os"0o a ad(uirir os
gestos e atitudes dese.áeis& N0o deeis! tam2*m! tocar com os dedos nas
mesas idraças& Esses atos s0o outros tantos sinais de fa#ta de imp*rio
menta#& N0o 2atais
2atais constantemente no assoa#+o com os sa#tos das 2otas!
nem tampouco deis 3 pernaperna en(uanto fa#ais& Se estierdes numa cadeira
de 2a#anço! n0o os 2a#anceis incessantemente! como (uem põe em
moimento uma má(uina a tantos centaos por +ora& Nada de roer as
un+as! nem morder as paredes interiores das faces! nem o#tar a #:ngua
(uando estierdes #endo! escreendo ou tra2a#+ando& Nada! tam2*m! de
piscar os o#+os ou treme#icar as pá#pe2ras& Bom2atei todo o costume de
moimentos
moimentos rápidos ou sacudidos (ue possam possam tornar"se uma segunda
segunda
nature$a& =sso ser"os"á fáci# 7se o tierdes tierdes em pensa" mento7 e
pensa" mento
praticardes a concentraç0o& a2ituai"os a suportar com igua#dadeigua# dade de
+umor e com serenidade os ru:dos! tais como a (ueda de um #iro ou de um
outro o2.eto! ou o 2ater de portas! (ue! em outro tempo! os causaria
so2ressa#to& Numa pa#ara8 dominai"os& Os e,erc:cios acima indicados
ser0o poderosos au,i#iares para a#cançardes os ossos fins&
6. + Os e,erc:cios supramencionados os foram dados para
deseno#er em )s a arte da dominaç0o dos moimentos muscu#ares
involuntários, su2metendo! assim! o osso corpo pe#as ossas funções
involuntários,
o#untárias& Os e,erc:cios seguintes serir0o para os tomar capa$ de
su.eitar os ossos moimentos muscu#ares o#untários 3 dominaç0o direta
da ontade9 ou! por outras pa#aras! Estes e,erc:cios deseno#em as
facu#dades mentais! de maneira a torná"#as capa$es de produ$ir
moimentos muscu#ares o#untários&
6& " Sentai"os a uma mesa e fec+ai as m0os com os po#egares
do2rados de2ai,o dos outros dedos9 apoiai as m0os na mesa diante de
)s! 2em na ossa frente! a todo o comprimento dos 2raços&
Fi,ai o o#+ar numa de#as! durante a#guns minutos! e depois so#tai
#entamente o po#egar! concentrando toda a atenç0o nessa aç0o! como se
e#a fosse da maior import/ncia& Em seguida! so#tai #entamente o :nde,!
depois o m*dio e assim sucessiamente at* (ue a m0o este.a a2erta&
Recomeçai! depois! a aç0o em sentido inerso9 do2rai primeiro o dedo
m:nimo e continuai
continuai at* (ue os dedos +a.am retomado
retomado a sua primeira
primeira
posiç0o e o po#egar do2rado so2re e#es&
Fa$ei o mesmo e,erc:cio com a m0o es(uerda& Repeti"o cinco e$es
por sess0o e aumentai at* de$ e$es&
Este e,erc:cio +á de cansar"os! mas *"os preciso perseerar ne#e!
isto (ue * da maior import/ncia para )s! deseno#endo e concentrando a
ossa atenç0o num e,erc:cio mon)tono e insignificante& N0o descureis de
concentrar toda a ossa atenç0o no moimento dos dedos& 5 essencia#& Se
o descurarde
descurardes! s! o e,erc:cio per" derá toda a sua import/nc
import/ncia&
ia&
6$ + Este e,erc:cio n0o *! afina#! mais nem menos (ue o
(ue! entre campnios! * con+ecido pe#o nome de 7.ogo dos
dedos7& Luntai
Luntai as m0os! dei,ando
dei,ando #ires os po#egares& irai #entamente
com os po#egares ora num! ora noutro sentido& Pensai em concentrar
continuamente a atenç0o numa das e,tremidades dos po#egares&
6" +  Assentai
 Assentai a m0o direita so2re o .oe#+o! com o po#egar e os demais
dedos do2rados! e,ceto o :nde,! (ue dee estar estendido& Moei
#entamente esse :nde, da direita para a es(uerda e da es(uerda para a
direita! concentrando 2em a atenç0o na e,tremidade do dedo&
Podeis aumentar indefinidamente o n6mero destes e,erc:cios e ainda
de outros de igua# categoria (ue a imaginaç0o os incu#(ue&
O essencia# * (ue o e,erc:cio consista num moimento muscu#ar
ordinário! fami#iar
fami#iar e mon)tono! e (ue a atenç0o SELA FORÇADA a
concentrar"se e conserar"se concentrada
concentrada na parte m)e# do corpo& A
ossa atenç0o reo#tar"se"á! por todas as
maneir
maneiras!
as!por
por se su2trai
su2trairr a esse
esse dom:ni
dom:nio&
o& 5 a: (ue o
e,erc:cio se torna necessário e
(ue * preciso forçar a atenç0o a fa$er o (ue #+e cumpre at* o fina#!
impedindo"a de aga2undar por um dom:nio mais atraente& =maginai (ue
sois um mestre"esco#a seero
seero e (ue a ossa atenç0o está dirigida a um um
disc:pu#o re2e#de a (uem o #iro a2orrece e (ue n0o fa$ sen0o espreitar
3 socapa as coisas mais atraentes (ue se -em da .ane#a&
O osso deer * o2rigar o disc:pu#o a o#+ar para o seu #iro! por(ue
isso * para seu 2em! em2ora e#e ainda nada entenda de #eitura&
Em 2ree ereis (ue e,erceis um imp*rio muito mais a2so#uto nos
ossos moimentos esco#ares! no osso procedimento e na ossa atitude!
e tereis ainda ocasi0o
ocasi0o de o2serar
o2serar (ue a ossa facu#dade
facu#dade de
concentraç0o e atenç0o aos ossos tra2a#+os diários está muito mais
deseno#ida! sendo esta circunst/ncia do maior interesse para )s&
B& " Os e,erc:cios desta categoria t-m por fim a.udar"os a
concentrar a atenç0o em a#gum o2.eto materia#& Tomai um o2.eto
a2so#utamente sem interesse! por e,emp#o! um #ápis! e concentrai ne#e a
atenç0o por cinco minutos& O#+ai para e#e e pensai ne#e! irai"o e reirai"o
nos dedos! e,aminando"o9 pensai no seu uso! no seu fim! na sua
mat*ria"prima e na sua manufatura& N0o penseis em mais nada sen0o
nesse #ápis& =maginai (ue o fim da ossa ida * estudá"#o e (ue nada mais
e,iste! no mundo! sen0o )s e e#e9 (ue n0o +á! no mundo! mais do (ue
duas coisas9 )s e o #ápis& N0o consintais (ue a ossa atenç0o dei,e de
e,aminar
e,aminar o #ápis9 recordai"#+e
recordai"#+e o seu deer& Em 2ree! ereis ereis (ue a
ossa atenç0o * uma criatura re2e#de!re2e#de! por*m
por*m n0o #+e permitireis
permitireis fa$er o
(ue #+e apetece! $om2ando da ossa ontade& Enfastiá"#a"eis a#*m das
medidas9 mas como * para seu 2em! insistireis& 1uando 1uando essa atenç0o
re2e#de +ouer sido encida! tereis a#cançado uma it)ria muito maior do
(ue o imaginais agora& Muitas e$es! na ida! a tarefa (ue os impuserdes
e,igirá a ossa atenç0o9 ent0o ser"me"eis recon+ecido por os +aer +aer
e,ortado a este e,erc:cio&
O e,erc:cio pode ser ariado todos os dias! mas a esco#+a dee
sempre recair numa coisa sem interesse
fami#iar! como o2.eto da ossa atenç0o concentrada& N0o esco#+ais um
o2.eto interessante! por(ue! nesse caso! a concentraç0o n0o e,ige nen+um
esforço& Deeis esco#+er a#guma coisa (ue 7d- (ue fa$er7 3 ossa atenç0o&
1uanto mais despido de import/ncia for o o2.eto! mais consideráe# será o
esforço e mais importante o e,erc:cio& Este e,erc:cio parece arrastar
consigo a dificu#dade seguinte8 gastareis dentro em pouco
materia# de e,peri-ncia (ue tierdes 3 m0o! isto (ue a
concentraç0o cont:nua da atenç0o so2re um o2.eto 2ana# forçará esta! por
instinto de defesa!
defesa! a interessar"s
interessar"see pe#os o2.etos
o2.etos nos (uais está
concentrada& Este perigo! por*m! n0o passa de imaginário! isto (ue!
(uando +ouerdes c+egado a ta# ponto! n0o tereis mais necessidade de
praticar Estes e,erc:cios! o (ue será um sina# de (ue estais apto para
concentrar a atenç0o em toda
(ua#(uer coisa&
Os e,erc:cios supramencionados 2astar0o para o fim (ue me tin+a
proposto9 dei"os um guia seguro (ue os permitirá aumentar o n6mero de
e,erc:cios! a.udado pe#o osso pr)prio engen+o inentio& Podeis
esco#+er os assuntos entre entre os acontecimentos da ossa ida diária&
Os materiais
materiais n0o os fa#tar0o
fa#tar0o se assimi#astes
assimi#astes a id*ia principa#
principa# e se a
tendes graada na mem)ria&
Podeis tirar proeito muito maior dos e,erc:cios indicados nos
cap:tu#os precedentes! agora (ue con+eceis as antagens (ue a
concentraç0o oferece&
Ser"os"á mais fáci# 7guardar o pensamento presente ao esp:rito 7! dar
mais força 3s ossas sugestões e 3 pro.eç0o das i2rações mentais& O
deseno#imento do osso o#+ar entrará numa fase noa! assim como
os e,erc:cios da ?o#iç0o te#epática! etc& Sereis
Sereis capa$ de os curar de
maus +á2itos e contrair 2ons& Numa pa#ara8 a assimi#aç0o da facu#dade
de concentraç0o permitir"os"á fa$er as coisas me#+or (ue outrora& Tereis
ad(uirido um poder (ue os fará sen+or! em e$ de escrao das ossas
inc#inações& O imp*rio ad(uirido so2re )s mesmo manifestar"se"á no
imp*rio (ue estareis em estado de e,ercer so2re ossos oss os seme#+antes&
O +omem (ue se enceu a si pr)prio n0o tem dificu#dade nen+uma em
e,ercer a sua inf#u-ncia em outra pessoa& Bontinuai a prática da
concentraç0o e do deseno#imento da doci#idade da a#ma ao seu sen+or!
a ontade! e sereis um gigante comparado aos pigmeus (ue n0o ad(uiriram
este poder&
Ensaiai a ossa força de ontade em )s mesmo! de diferentes
maneiras! at*
(ue este.ais certo do imp*rio so2re )s& N0o os contenteis com menos&
1uando
N=STO +ouerdes triunfado! tereis o imp*rio so2re os ossos seme#+antes&

BAP=T4>O C?

D=SB4RSO DA DESPED=DA

Breio (ue a(ue#es dos meus #eitores (u


(ue
me t-m seguido nos cap:tu#os#os precedentes! ter0o SENT=DO
aumentar em si a conicç0o instintia da erdade do (ue eu disse no
presente #iro& Numa o2ra destas dimensões e deste caráter! n0o posso
sen0o atrair a atenç0o dos meus #eitores para os fatos importantes (ue
formam a 2ase dos con+ecimentos da A#ma! n0o fa$er sen0o a#us0o 3
grande
grande erdade
erdade e indicar"#+es
indicar"#+es a#guns e,erc:cios
e,erc:cios (ue! consciencio
conscienciosamen
samente
te
cu#tiados! deseno#"
er0o ne#es os seus poderes #atentes& Passar para a#*m desses #imites!
seria sair da mo#dura desta o2ra! cu.o fim está essencia#mente definido
como sendo
se ndo um tratado POP4>AR so2re o e,erc:cio e emprego do
magnetismo anima# e da inf#u-ncia ps:(uica nos neg)cios e no ier diário&
 A#guns
 A#guns #eitores
#eitores contentar
contentar"se"0o
"se"0o com o #ado 7prático7
7prático7 do assunto!
assunto! sem
muito se importarem com o #ado ocu#to& 1uanto 3(ue#es (ue se sentem
atra:dos para este
este o2.eto e (ue dese.am #eantar uma ponta do *u
misterioso (ue o eno#e! para esses n0o +á outras fontes de informações
e terei pra$er em dar outras fontes de informaç0o necessárias aos (ue
(uiserem
(uiserem dar"se ao tra2a#+o de #erem min+as outras o2ras! nas (uais
encontrar0o deta#+adas e,p#icações so2re o assunto&
Sem (uerer aprofundar a (uest0o! dese.o! n0o o2stante! di$er"os (ue
a min+a opini0o * (ue uma compreens0o racional das #eis (ue serem de
2ase 3 ci-ncia da a#ma edifica o +omem e #+e sugere uma #in+a de
procedimento e um p#ano de ida e#eado! dando"#+e consci-ncia da sua
indiidua#idade! da sua força e do seu poder! do seu erdadeiro 7eu7 e
do 7Eu Sou7& O recon+ecimento do 7Ego7 tem por efeito a consci-ncia dos
nossos deeres e dos meios de os satisfa$er&
O #eitor (ue estuda o (ue * gera#mente con+ecido com o nome
de

1ovo
1ovo Pensa
Pensamen to, er"se"á enredado numa #iteratura da (ua# uma
mento,
grande parte n0o * mais do (ue um amontoado de futi#idades e (uimeras&
á! com efeito! 2oa semente nesta #ara! mas perde"se na (uantidade
espantosa de .oio (ue a co2re& O pes(ui" sador de id*ias n0o ac+a sen0o
pa#aras! pa#aras e mais pa#aras& As o2ras (ue tratam do assunto e (ue
rea#mente a#e a pena #er! s0o em muito pe(ueno n6mero e o estudante
n0o sa2e onde ac+á"#as& O2ras PRA"
T=BAS! compreens:eis! de toda parte as pedem! e conforme a regra
inariáe# (ue regu#a a produç0o da mercadoria segundo a sua procura! *
certo (ue tais o2ras aparecem&
O (ue com isto (uero di$er * (ue o estudante n0o se dee dei,ar
em2a#ar com cantigas9 todos possuem DENTRO DE S= a erdade e essa
manifestar"se"á (uando for tempo! deseno#endo"se! ta# como uma
f#or! gradua# e natura#mente& O
recon+ecimento do 7Eu Sou 7  tra$ a sua recompensa consigo mesmo& A
pe(uena #:ngua de fogo espa#+ará #u$ ia em todos os o2.etos e
i#uminá"#os"á tota#mente& Prossegui o osso camin+o na ida! s*ria e
serenamente& A precipitaç0o n0o * sinnimo de rapide$& A e,citaç0o e a
energia s0o duas coisas diferentes& O ru:do e a força n0o s0o id-nticos& O
+omem
+omem tran(Ji#o!
tran(Ji#o! s*rio! perseerante
perseerante!! atingirá
atingirá o seu fim muito mais
r3pidamente do (ue o (ue possui as (ua#idades contrárias& A confiança! a
tran(Ji#a e,pectatia! o Dese.o ardente e ca#mo! eis a
força
din/mica! trip#a e poderosa! (ue dará a so#uç0o de muitos pro2#emas!
(uerendo a +umanidade recon+ec-"#a& O sá2io sere"se de coisas (ue o
to#o desden+a& A pedra re.eitada pe#os construtores
construtores foi posta por fundamento
no temp#o&
N0o raste.eis como um erme9 n0o os +umi#+eis! prostrando"os
no p)! tomando o c*u por testemun+a de (ue sois um 7miseráe#
pecador (ue n0o merece sen0o a condenaç0o eterna 7& N0o! mi# e$es
n0o; >eantai"os! erguei a fronte e fitai o c*u9 di#atai o peito e enc+ei os
pu#mões com o o$nio da nature$a& Di$ei8
7Eu faço parte do princ:pio eterno da ?ida9 fui criado 3 imagem e
seme#+ança de Deus9 estou c+eio do +á#ito diino9 nada pode pre.udicar"me!
por(ue sou uma parte da Eternidade&7
Bamin+ai para diante! meu amigo! forte nas ossas reso#uções!
forte nas forças noamente ad(uiridas& Bumpri o osso deer! primeiro
para conoscoK e! em seguida! para com os outros +omens! ossos  ossos
irm0os& Recon+ecei a confraria da umanidade9 recon+ecei (ue todos os
+omens s0o ossos irm0os! um triste c:rcu#o de fam:#ia! ta#e$! mas! em
todo caso! ossos irm0os& N0o enganeis o osso seme#+ante! nem
tampouco os dei,eis enganar por e#e& Se os prestardes aos seus dese.os
contra a ontade do osso pensar e da ossa consci-ncia! n0o somente
os pre.udicareis a )s pr)prios! mas tam2*m a e#e& N0o proo(ueis ri,as!
mas n0o os dei,eis espancar por ningu*m& 7e alguém vos bater
numa face, no l#e apresenteis
apresenteis a outra, mas batei+l#e também e
fortemente. Entretanto! nada de feri"#o com o coraç0o c+eio de )dio! e
perdoai"#+e! se e#e imp#orar perd0o& Tem" se compreendido ma# a doutrina
da n0o"resist-ncia9 essa doutrina n0o (uer fa$er de )s criaturas sem
neros e sem igor! seres est6pidos! carneiros e po#trões como #e2r*us&
N0o e n0o; Se permitirdes a a#gu*m (ue os engane! n0o procedeis 2em
para com e#e9 o osso deer * proceder de sorte (ue a pessoa sai2a com
(uem se +á de +aer& Fa#o a(ui de VERDADEIRAS 
VERDADEIRAS  ofensas ou de
erdadeiras usurpações dos ossos direitos e n0o de ofensas imaginárias!
7de argueiros por caa#eiros7! " criações da susceti2i#idade&
Mas n0o consintais (ue o )dio se os anin+e no peito& Borrei mundo!
com a graça de Deus no coraç0o! e nas m0os um 2om c+icote& N0o
useis o c+icote como arma ofensia " isso nunca; " mas conserai"o para
o caso de ser preciso& Se estais estido da 7armadura do .usto7 e se o
mundo - (ue tendes respeito por )s pr)prio e (ue n0o fa$eis asneiras! o
mundo tratar"os"á com defer-ncia&
O c0o (ue mant*m uma atitude serena e sossegada! (uase (ue n0o
corre risco nen+um de traar con+ecimento com as 2otas do transeunte9 ao
passo (ue o c0o de guarda! (ue se arrasta de ra2o entre as pernas!
oferecendo assim um ponto de ata(ue! corre grande risco de apan+ar o
seu pontap* " e! apan+ando"o REBEIE A14=>O BOM 14E BONTA?A&
Ora! o (ue acontece com o c0o! acontece tam2*m com o +omem&
Se seguirdes os conse#+os e instruções dados neste #iro! n0o tereis
(ue temer pontap*s9 mas pensai tam2*m em n0o os dardes& Deeis
sentir"os e#eado acima de tais ações&
ações&
4m autor da antigJidade resumiu o deer do +omem nas seguintes
pa#aras! (ue deeriam ser graadas em #etras de ouro por cima de todas as
portas8 " NWO FAÇA=S MA> A N=N45M E DA= A BADA 4M O 14E >E
PERTENBE&
Se ta# fosse a regra de procedimento dos +omens na ida e em todas
as suas ações! todos os adogados! todas as prisões e todos os tri2unais
perderiam a sua ra$0o de ser &9 a ida seria um doce e #ongo poema&
Fa$ei por satisfa$er a parte destes preceitos (ue os di$ respeito&
 Adirto"os
 Adirto"os uma e$ mais (ue n0o a2useis a2useis do poder
poder rec*m"
rec*m"
ad(uirido9 n0o arrasteis pe#
a #ama os dons do Esp:rito& Empregai #iremente esta força de todas
as maneiras #:citas para o2terdes resu#tados faoráeis! mas n0o
pre.udi(ueis ningu*m com ta# força&
Se n0o c+egardes a compreender a significaç0o de a#gumas das
instruções dadas nesta o2ra! n0o desanimeis9 mais tarde compreend-"#as"
eis&
eis& Ser"o
Ser"os"0
s"0o
o mais
mais 6teis
6teis (uanto
(uanto mais dif:ce
dif:ceis
is os parec
parecere
erem&
m&
Bo#ocai"os& em condições de
7amo#ecimento7 ps:(uico e f:sico& Entrai no si#-ncio " e uma noa c#aridade
os des#um2rará os o#+os& 7Iatei e a2rir"se"os"á&7 7Pedi e rece2ereis& ^
E agora! meus amigos! amos separar"nos& Pode ser (ue nos
encontremos ainda uma e$! mas tam2*m * poss:e# o contrário& Podemos
separar"nos com o sentimento de (ue o nosso con+ecimento n0o foi in6ti#&
Se 2em os fi$! se 2em despertei em )s pensa"mentos! esperanças e
aspirações noas! ent0o manifestai"as nas ossas ações e seus resu#tados&
 A nossa pe(uenina
pe(uenina iagem
iagem pe#as margens do rio adiante
adiante foi"me muito
agradáe# e estimo crer (ue tam2*m n0o os a2orreceu e (ue n0o
dep#orareis ter traado con+ecimento comigo! " este con+ecimento n0o foi
um acaso! podeis estar certo disso! por(ue 7nada sucede por acaso7&
Agradeço a vossa benévola atenção.

Potrebbero piacerti anche