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13/09/2016 Gestão do transporte em indústrias de pequeno e médio portes no Brasil: o que este tipo de embarcador deseja?

 ­ Portal Tecnologística

Sexta­feira, 13 de julho de 2012 ­ 18h03

Gestão do transporte em indústrias de pequeno e médio portes no Brasil: o que este tipo de
embarcador deseja?
Autoria de GUILHERME SILVEIRA MARTINS, OSMAR VIEIRA, RICARDO SILVEIRA MARTINS

Encontrar  o  nível  de  serviço  adequado  aos  requisitos  dos  embarcadores,  de  forma  a  satisfazer  o  cliente  sem  incorrer  em  custos
desnecessários, ainda é um desafio para muitas empresas que atuam com transporte de cargas. Isso é especialmente válido quando
os embarcadores são de um segmento importante, mas que tem recebido pouca atenção nos estudos de logística: pequenas e médias
empresas (Holter et al., 2008). Assim, neste artigo são apresentados os resultados de um estudo com 400 embarcadores de pequeno
porte que buscou analisar os fatores que impactam na decisão de contratação e na satisfação em relação aos serviços de transporte.

A  gestão  do  transporte  nas  organizações  implica  decisões  sobre  como  movimentar  materiais  e  produtos  acabados  entre  diferentes
pontos de uma determinada rede de negócios. No escopo mais amplo da logística, as expectativas quanto ao desempenho do serviço
de  transportes  se  tornaram  mais  complexas.  Não  é  mais  suficiente  apenas  se  preocupar  com  o  deslocamento  eficaz  de  matérias­
primas  e  de  produtos  acabados  entre  pontos  geográficos  distintos.  A  expectativa  das  empresas  é  pela  incorporação  de  outros
atributos do serviço, tais como o cumprimento dos prazos, a transparência de custos e o desenvolvimento de serviços apropriados e
integrados com fornecedores e clientes.

O  risco  de  a  atividade  de  transportes  comprometer  a  qualidade  de  toda  a  logística  e  a  estratégia  de  toda  uma  cadeia  aumenta  à
medida  que  as  decisões  de  contratação  do  transporte  estão  centradas  diretamente  no  preço  do  frete.  Esse  risco  ocorre  quando  as
decisões operacionais se sobrepõem aos fatores estratégicos. Dessa forma, o embarcador passa a não reconhecer ou a minimizar o
valor proporcionado pelo transporte e tende a tratá­lo meramente como custo.

Para empresas de pequeno e médio portes, o transporte geralmente implica nos maiores custos da logística, segundo Ng., Ferrin e
Pearson (1997), o que potencializa o risco de restringir as decisões de transporte ao nível meramente operacional. Além do mais, é
um  processo  repetido  muitas  vezes  no  cotidiano  das  empresas,  tanto  na  compra  de  materiais  quanto  na  distribuição  de  seus
produtos.  Este  contexto  torna  crítica  a  gestão  dos  transportes  para  as  empresas  de  menor  porte,  pois,  ao  mesmo  tempo  em  que
normalmente não há uma gestão especializada, os pequenos e médios negócios têm pouco poder de barganha no mercado, dado o
volume  de  suas  operações  (Holter  et  al.,  2008).  No  contexto  brasileiro,  as  pequenas  e  médias  empresas  (PMEs)  possuem
importância destacada, pois representam 99,2% das empresas registradas, geram 57,2% dos empregos formais e respondem por 20%
do Produto Interno Bruto (PIB) (Sebrae, 2007).

Aspectos metodológicos 

Este  estudo  é  uma  pesquisa  empírica,  de  caráter  exploratório,  que  procurou  caracterizar  as  necessidades  e  expectativas  dos
embarcadores quanto aos serviços das empresas de transporte rodoviário, no contexto específico da realidade brasileira.

A unidade de análise da pesquisa refere­se às empresas da indústria de transformação com até cem funcionários, tendo­se por base o
Cadastro de Estabelecimentos Empregadores (CEE) do Ministério do Trabalho. As unidades de observação foram os empresários e
gerentes envolvidos no processo de planejamento e gestão do transporte.

As empresas pesquisadas, componentes da amostra de 400 unidades localizadas em Minas Gerais, foram caracterizadas pelo setor de
atuação dentro da indústria de transformação. Conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), do Conselho
Nacional  de  Classificação,  utilizada  pela  Fundação  Instituto  Brasileiro  de  Geografia  e  Estatística  (IBGE)1,  os  setores  e  respectivas
atividades  econômicas  contempladas  foram:  Alimentos,  Vestuário  e  Calçados,  Químico,  Medicinal  e  Farmacêutico,  Móveis,
Metalurgia, Tecnologia e Bens Industrializados Intermediários e Diversos.

Gestão do transporte em indústrias de menor porte

Agrupamentos de embarcadores conforme comportamentos identificados na gestão do transporte

Para a formação dos agrupamentos (clusters) de comportamentos padronizados de embarcadores, foi utilizada a técnica de Análise
Fatorial. Os clusters formados tiveram as características apresentadas na Tabela 1.

 Na questão específica dos segmentos de clientes, foram testadas algumas hipóteses com relação a diferenciais de nível de serviço.
Primeiramente,  buscou­se  identificar  se  o  prazo  de  atendimento  variava  de  acordo  com  o  segmento  do  cliente.  Como  pode  ser
observado  na  Tabela  2,  através  dos  coeficientes  de  correlação  é  possível  verificar  que  todos  os  clusters  apresentam  correlação
negativa entre percentual de venda para indústrias e tempo de atendimento. Este resultado aponta que os prazos de atendimento são
menores  para  clientes  de  maior  porte.  Nesse  sentido,  a  indústria  exige  melhor  nível  de  serviço  e  é  atendida  nesse  quesito  pelos
fornecedores.

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Por outro lado, verificaram­se correlações majoritariamente positivas entre o prazo de atendimento e o percentual de clientes para
pequeno  varejo  e  consumidor  final,  o  que  indica  um  aumento  no  prazo  de  atendimento,  à  medida  que  o  percentual  de  clientes
classificados como pequeno varejo e consumidores finais aumenta. Uma possível explicação para esse fenômeno é a possibilidade de
fragmentação desses clientes, com baixo volume por pedidos individuais, com impacto no nível de serviço, levando a um prazo de
atendimento superior à medida que o percentual desses clientes se intensifica.

Buscou­se também verificar a correlação entre volumes financeiros negociados e prazo para atendimento do pedido dos clientes. A
correlação entre as duas variáveis indica que existe uma relação inversamente proporcional entre o volume do pedido de compra de
suprimentos e o prazo de atendimento por parte do fornecedor. Dessa forma, quanto maior o volume do pedido, menor o tempo de
entrega. Ou seja, o nível de serviço aumenta quando estão sendo negociados maiores volumes financeiros. A exceção é o Cluster 3
(Varejo  geral,  cliente  final  e  empresas  industriais),  no  qual  a  relação  é  diretamente  proporcional,  ou  seja,  os  prazos  aumentam  à
medida que o volume do pedido se eleva (Tabela 3).

Quanto  à  mesma  relação  para  os  prazos  e  volume  de  pedidos  fornecidos  aos  clientes  pelas  empresas  estudadas,  os  resultados  não
seguem  a  mesma  tendência.  Neste  caso,  os  prazos  de  atendimento  das  empresas  aumentam  à  medida  que  aumenta  o  volume  por
pedido, o que pode ser observado na correlação positiva entre as variáveis.

Características da contratação dos serviços de transporte

Foram  investigadas  as  formas  de  relacionamento  das  empresas  com  fornecedores  e  clientes  no  mercado,  via  necessidades  de
transporte. As empresas geralmente usam o sistema de compras FOB (Tabela 4), isto é, responsabilizam­se pelo pagamento do frete
para  receber  matérias­primas  e  demais  materiais  e  componentes.  Esta  realidade  é  mais  presente  para  empresas  do  Cluster  5
(atacadistas, grande varejo e indústrias nacionais).

Assim como na compra de matérias­primas, as empresas estudadas são responsáveis por arcar com o transporte na maior parte dos
casos (48,6%) na venda de seus produtos (Tabela 5). Apesar de esta característica ser comum a todos os clusters, pode ser notada
mais fortemente nas empresas do Cluster 3, no qual 54,8% das empresas arcam com os custos de transporte, independentemente do
volume comprado. Já no que diz respeito às empresas que condicionam a responsabilidade do transporte em função do volume da
compra, estão mais presentes no Cluster 1 (empresas industriais e de distribuição em todo o território).

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Ou seja, há predomínio do frete FOB na compra e CIF nas vendas, implicando que a empresa, geralmente, paga duplamente pelos
fretes, o que torna ainda mais significativos os custos com transporte em relação ao preço final.

Além da responsabilidade pelo custo do transporte, buscou­se verificar também os critérios utilizados pelas empresas na contratação
das transportadoras. A maior parte das empresas faz uso diário do serviço de transporte. Das empresas que optam por contratar as
transportadoras quando da necessidade de embarque da carga, grande parte se concentra no Cluster 2 (varejo local). As empresas
que utilizam como critério a disponibilidade das transportadoras estão fortemente presentes no Cluster 1 (empresas industriais e de
distribuição em todo o território). Já as empresas que escolhem as transportadoras com base no histórico de relacionamento, podem
ser  encontradas  em  todos  os  agrupamentos,  particularmente  nos  Clusters  4  (varejo  de  todo  o  território)  e  5  (atacadistas,  grande
varejo e indústrias nacionais), que são aqueles também de maior frequência (Tabela 6).

Independentemente  da  diferença  entre  agrupamentos,  há  que  se  ressaltar  que  é  possível  que  empresas  tendam  a  escolher  as
transportadoras  com  base  no  histórico  de  relacionamento,  indicando  haver  acompanhamento  de  desempenho  e  preferência  pelas
transportadoras já conhecidas. Outro fator de escolha é a disponibilidade da transportadora, indicando minimizar a importância do
transporte no processo de negócio, pois a sua necessidade já é conhecida desde a venda, mas o planejamento de embarque não é feito
e, então, há que se contentar com o serviço que estiver disponível no momento necessário.

Destaca­se  a  forte  concentração  de  empresas  que  utilizam  diariamente  o  serviço  de  transportes  no  Cluster  5  (atacadistas,  grande
varejo e indústrias nacionais). Há concentração de empresas que utilizam o serviço de transporte mais de uma vez por semana no
Cluster  2  (varejo  local),  e  por  fim,  as  empresas  que  utilizam  semanalmente  o  serviço  de  transporte  são  expressivas  no  Cluster  3
(varejo geral, cliente final e empresas industriais).

Avaliação geral dos serviços de transporte pelos embarcadores

Conhecer o que o cliente valoriza é o primeiro passo para buscar a sua satisfação e se diferenciar da concorrência. Em uma prestação
de serviço, como no caso de contratação de transporte, a satisfação do cliente pode ser medida pela diferença entre a importância que
ele atribui ao serviço e a avaliação do mesmo. Isso é reforçado pelo fato de as empresas acompanharem mais de perto aqueles fatores
que  mais  impactam  no  seu  negócio.  Desta  forma,  buscou­se  nesta  seção  conhecer  quais  eram  os  atributos  do  transporte  mais
importantes para os embarcadores e, na sequência, qual era o desempenho das prestadoras de serviços logísticos nestes atributos. Os
resultados, portanto, apontam para gaps (lacunas) entre o que o embarcador espera de um serviço logístico e o que lhe é entregue. Os
resultados  estão  na  Tabela  7,  onde  é  possível  verificar  que  os  atributos  relativos  à  Confiabilidade  têm  maior  importância  para  as
empresas estudadas, seguidos de perto por aqueles relativos à Segurança.

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Na  última  coluna  da  tabela  (RES)  é  possível  verificar  os  pontos  de  melhoria  na  prestação  de  serviço  de  transporte,  segundo  a
percepção dos embarcadores. Destaca­se um forte gap nos atributos de Preço e de Relação com o Cliente. Dentro do aspecto Preço, a
lacuna  mais  aguda  diz  respeito  às  políticas  de  descontos  das  transportadoras,  seguida  pelo  preço  do  frete.  Mesmo  com  pouca
importância relativa, os embarcadores estão insatisfeitos com os preços dos serviços.

Quanto  à  Relação  com  o  Cliente,  as  empresas  indicam  que  a  solução  de  problemas  é  ineficiente.  Além  disso,  são  inadequados  os
sistemas  de  rastreamento  da  carga.  Apesar  das  particularidades,  vale  destacar  que  a  avaliação,  em  nenhum  dos  atributos,  foi
condizente com as importâncias atribuídas pelos entrevistados, o que indica a necessidade de atuação das transportadoras a fim de
reduzir esta distorção. Em muitos casos o problema pode ser solucionado com uma melhor comunicação entre as partes, de forma a
alinhar as expectativas acerca do serviço prestado.

Todavia, os valores apresentados servem também para estimar uma avaliação geral do serviço prestado, considerando a importância
dos elementos e suas avaliações. Neste caso, a satisfação das empresas em relação ao serviço prestado pelas transportadoras é 86%, o
que parece ser bastante relevante.

  Considerações finais 

A  pesquisa  com  400  embarcadores  de  pequeno  porte  trouxe  resultados  interessantes;  alguns  esperados,  outros  instigantes.  Foi
identificado que a indústria exige (e recebe) um melhor nível de serviço de seus fornecedores em comparação a outros elos da cadeia.
Por outro lado, há elevação no prazo de atendimento quando os clientes são o pequeno varejo e/ou o consumidor final. Uma possível
explicação  para  este  fenômeno  seria  o  fato  de  esses  clientes  demandarem  serviços  de  carga  fracionada  e  estarem  bastante
pulverizados geograficamente.

Porém,  não  houve  esta  comprovação  quando  do  cruzamento  das  variáveis  volume  de  pedido  e  prazo  de  atendimento.  Muito  pelo
contrário, pois houve constatação de que os prazos de atendimento das empresas aumentam à medida que aumenta o volume por
pedido. Ou seja, os resultados indicam que a liderança e a capacidade de coordenação das empresas focais ditam o nível de serviço na
cadeia  de  negócios.  E  isso  não  é  questão  de  volume.  As  empresas  da  amostra  demonstraram  que  quando  atendem  a  clientes
industriais  utilizam  um  maior  nível  de  serviço  de  transporte,  por  exigência  dos  clientes  que  acompanham  o  desempenho  dos
fornecedores em vários aspectos, inclusive no alinhamento da logística com as estratégias de negócios.

Dessa forma, entende­se que os embarcadores gerenciam o transporte a partir do nível de serviço que prevalece na cadeia na qual a
empresa  está  inserida,  e  têm  menos  impacto  neste  gerenciamento  questões  como  frequência  da  demanda,  volume  financeiro  dos
produtos  a  serem  movimentados  e  outros  fatores.  As  empresas  tendem  a  apenas  responder  ao  nível  de  exigência  e,  por  isso,  não
usam o transporte, e talvez a logística, como oportunidade para criar diferenciais competitivos.

Em outras palavras, as empresas não reconhecem possibilidades de diferenciação perante os concorrentes e frente aos clientes pela
logística,  em  geral,  e  pelo  transporte,  em  particular.  Assim,  para  obter  os  serviços  necessários,  tendem  a  comprá­los  dos
transportadores  prontamente  disponíveis,  sem  preocupação  com  transações  futuras  e  com  critérios  mais  rigorosos  e  sistemáticos
para seleção e avaliação do serviço. É o caso típico recorrente em gestão de PMEs, em que os gestores tendem a manter o foco da
gestão  voltado  mais  para  a  eficácia  do  que  para  a  eficiência  e  a  predileção  excessiva  do  aproveitamento  de  oportunidades  em
detrimento do planejamento.

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Assim, as ações estratégicas mais impactantes quanto ao desenvolvimento da contribuição dos transportes ao nível competitivo das
empresas deverão advir de uma nova situação. As ações serão mais eficazes à medida que as empresas reconhecerem possibilidades
concretas de diferenciação perante os concorrentes, originadas no transporte e na logística.

As empresas poderiam gerenciar o transporte de forma planejada e priorizar ações colaborativas e parceiras com transportadores,
com  avaliação  dos  ganhos  a  serem  auferidos  deste  melhor  relacionamento.  Ações  que  buscam  o  desenvolvimento  gerencial,  com
treinamentos e trabalhos de sensibilização temáticos em logística, podem promover estes resultados, que devem ser transversais às
áreas funcionais nos seus subsistemas (suprimentos, produção e distribuição) e nas suas atividades primárias (transporte, estoques,
informações e localização).

Porém, quanto à avaliação dos serviços, conforme alguns atributos, as empresas indicaram como o mais importante a Confiabilidade,
seguido da Segurança, da Relação com o Cliente e do Preço. Em linhas gerais, demonstraram satisfação com os serviços disponíveis
no mercado, com aprovação do serviço prestado pelas transportadoras em 86%, o que parece ser bastante relevante.

Por outro lado, os embarcadores indicaram haver gap entre a importância do serviço para os seus negócios e a avaliação do serviço
disponível nos itens mais valorados.

Parece haver uma contradição entre o fato de os embarcadores considerarem satisfatório o serviço prestado pelas transportadoras e
os gaps encontrados entre a importância e a satisfação. Contudo, uma explicação pode residir no fato de os embarcadores serem mais
rigorosos na avaliação dos fatores que mais impactam no seu negócio. Em termos gerenciais, os resultados apontam que as empresas
de menor porte parecem não estarem satisfeitas com o serviço de transporte disponibilizado para elas. O papel das transportadoras
pode  ser  desenvolver  processos  logísticos  mais  aplicados  à  realidade  de  empresas  desse  porte,  bem  como  melhorar  o  canal  de
comunicação com as mesmas, de forma a alinhar as expectativas do cliente e o nível de serviço oferecido.

Referências 

HOLTER, A. R., GRANT, D. B., RITCHIE, J. e SHAW, N. A framework for purchasing transport services in small and medium size
enterprises. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, V. 38, no 1: pp 21­38, 2008.

NG,  B.,  FERRIN,  B.  G.  e  PEARSON,  J.  N.  The  role  of  purchasing/transportation  in  cycle  time  reduction.  International  Journal  of
Operation and Production Management, v. 17, no 62, pp. 574­591, 1997.

Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Boletim Estatístico das Micro e Pequenas Empresas. Disponível
em http://www.sebrae.org.br – Acesso em 13 de outubro de 2007.

   

Ricardo S. Martins

Professor do Centro de Pós­Graduação e Pesquisa em Administração (Cepead)/Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Logística (NIPE­LOG/UFMG).

martins@cepead.face.ufmg.br

Tel.: (31) 8717­9564

Osmar Vieira de Souza Filho

Professor Convidado dos programas de Pós­Graduação em Logística da Fundação Dom Cabral e do IEC – PUCMINAS.

Pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Logística (NIPE­LOG/UFMG).

osmar.br@gmail.com

Tel.: (31) 2531­0914

Guilherme S. Martins

Mestre e doutorando em Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (SP), na linha de pesquisa de Gestão de Operações
e Competitividade.

mr.gsmartins@gmail.com

Tel.: (11) 8414­3266

     

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13/09/2016 Gestão do transporte em indústrias de pequeno e médio portes no Brasil: o que este tipo de embarcador deseja? ­ Portal Tecnologística

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13/09/2016 Gestão do transporte em indústrias de pequeno e médio portes no Brasil: o que este tipo de embarcador deseja? ­ Portal Tecnologística

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