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A IMAGEM E O HOMEM

Daniela Gomes Moreira

RESUMO

Este artigo tem por objetivo investigar o papel da imagem e sua relação com a história
humana, buscando compreender como ocorre essa relação. Inicialmente se discorre
sobre o homem pré-histórico e sua produção, numa tentativa de demonstrar o quão
antiga é essa relação. Apresenta a visão de alguns filósofos sobre a imagem e sua
construção, assim como o conceito de mímesis. Cita a conexão entre o
desenvolvimento da linguagem escrita e da imagem, assim como a significação de Jung
sobre imagem simbólica, passando para as definições sobre a construção,
compreensão e interpretação de imagem de autores como: Ribon, Knauss, Rocha,
Paiva, Laplantine, Trindade, Aumont, Argan e Flusser, essa construção se deu por meio
de revisão bibliográfica e ao final apresenta-se considerações sobre o caminho traçado
por esse estudo e a relação entre imagem e o real.

Palavras-chave: Imagem; História Humana; Interpretação e Compreensão.

ABSTRACT

This paper aims to investigate the role of the image and its relation to the history of
humanity, trying to understand as this regard. First, speak to the man in the pre-history
and its production, in an attempt to show just how old that is. This is shown in the view of
the philosophers about the image and its construction, as well as the concept of
mimesis. It is mentioned as a link between the development of language and image, as
well as the setting of the Jung on the symbolic picture, rising to the definitions of the
construct, the understanding and interpretation of the image by the authors like: Ribon,
Knauss, Rocha, Paiva, Laplantine, Trindade, Aumont, Argan e Flusser, this was the
middle of a review of the literature, and in the end it presents some considerations on
the path laid out by this study, and the relationship between image and reality.

Keyword: Image; Human history; Interpretation and Understanding.


1 INTRODUÇÃO

A história da imagem e a humana andam juntas, uma dando significado à outra,


por meio da criação, representação, demonstração e do diálogo estabelecido entre as
duas. Ainda no período Paleolítico o homem já fazia uso do osso e do sílex para
imprimir imagens e decorar, no Neolítico já produzia cerâmica ornada com impressões
de conchas de moluscos. A produção é bem vasta e variada, e ainda hoje, no
continente africano, é possível observar imagens produzidas pelo ser humano com
cerca de 200 mil anos de idade.
A expressão visual sempre se mostrou um importante veículo de comunicação, o
homem pré-histórico já deixava as suas marcas nas paredes das cavernas usando
técnicas e materiais que foram se diferenciando, evoluindo e se somando ao longo da
evolução histórica, e apesar de se ignorar quando a arte começou, assim como
desconhecemos o início da linguagem, podemos perceber uma linha correlata entre
ambas.
O homem busca imitar, louvar e dominar a natureza desde os primórdios, e o faz,
muitas vezes, usando as imagens como fim ou parte do processo. Percebe-se que o
uso do desenho se constitui em um importante instrumento na construção da linha
histórica humana, estabelecendo uma ligação simbiótica extremamente vantajosa, não
só por possibilitar ao homem se expressar, mas por permitir a significação e
ressignificação da sua realidade, por ampliar a leitura de mundo e concepções de vida.
Por meio da observação das imagens produzidas ao longo dos séculos podemos
perceber que o desenho não só acompanha a linha histórica humana como também
está presente no processo de desenvolvimento pessoal de cada indivíduo. Suas
análises permitem a extração de informações que vão além do período, material usado,
e ou tema escolhido, ela discorre sobre todo um contexto social, cultural, econômico e
político da realidade na qual foi desenvolvida e dá um vislumbre da visão de mundo do
autor da mesma.
2 A IMAGEM E O HOMEM - PERCEPÇÕES

A imagem pode ser percebida como um traço distinto do ser humano, desde a
pré-história ele vem reproduzindo desenhos da natureza, a sua e a observada, se
utilizando dos recursos disponíveis, criando e desenvolvendo novos recursos. Carvão,
tons quentes amarelos claros e marrons rubros produzidos a partir de óxidos de ferro
vermelhos e amarelos misturados com gorduras, e usava-se como ferramentas pincéis
feitos com junco, espinhos e até os próprios dedos. Pictogrifos foram encontrados em
todos os continentes, demonstrando essa necessidade humana de se expressar, deixar
as suas impressões e se comunicar com o mundo que o cerca, representações de
animais, figuras geométricas, pontos, mãos espalmadas, figuras envoltas em universo
de rituais e significados.
Segundo Fortes (2018, p. 7):

O homem inicia sua trajetória artística ora imitando a natureza para tentar se
aproximar dela, ora procurando dominá-la, produzindo objetos que pretendem
ser mais perfeitos do que ela. Ao mesmo tempo em que retrata o mundo com
suas produções imagéticas, o homem também interfere no mundo, alterando
sua visualidade. As primeiras imagens produzidas por humanos são pinturas
rupestres que inauguram uma discussão se seu caráter seria simbólico e ritual
ou se seu objetivo seria a pura representação fidedigna do mundo, afirmando a
presença do homem que as produziu e servindo como comunicação entre seus
semelhantes.

Diversos autores concordam com a afirmação que a produção da época, não era
feita com o intuito puramente de arte, havia um propósito em cada construção. Para os
primitivos “não há diferença entre edificar e fazer imagens, no que se refere a sua
utilidade. Suas cabanas existem para abrigá-los da chuva, sol e vento, e para os
espíritos que geram tais eventos; as imagens são feitas para protegê-los contra outros
poderes.” (GOMBRICH, 2000, p. 15). Essa produção foi desenvolvida em locais
diferentes do mundo e elas se diferenciam entre si, pelo tema escolhido, material
utilizado, superfície usada como base e pode ser encontrada ao ar livre ou em parede
de cavernas. E essas imagens já demonstravam certo grau de sofisticação e os temas
escolhidos, geralmente, são cenas do dia a dia, como exemplificado na Figura 1:
Figura 1 – Pintura Rupestre

Fonte: Adriano Curado

É do pensamento de Platão que surge uma visão filosófica mais profunda da


imagem enquanto conhecimento, segundo ele a physis era uma cópia imperfeita do
mundo superior das ideias, sendo o nosso mundo físico uma sombra da realidade
metafísica inalcançável, portanto, “as imagens produzidas pelos artistas eram, para
Platão, uma cópia de segunda mão desta cópia imperfeita que é o mundo, e assim só
buscavam iludir nossos sentidos e nos afastar da verdade” (FORTES, 2018, p. 8).
Dentro dessa perspectiva não se pode falar sobre representação imagética do mundo
sem utilizar o conceito de mímesis, que tem por seu significado mais comum é imitação,
embora possua significados mais complexos.
Para Campaner (2012, p. 54):

É uma atividade que combina saber e fazer e que corresponde a uma forma de
pensar e de transmitir conhecimento, segundo Aristóteles, que funde
habilidades práticas e técnicas que adquirimos através da experiência, e
faculdades ou habilidades teóricas com as quais reconhecemos as coisas, as
definimos e distinguimos.

A atividade mimética está profundamente ligada à produção simbólica. Duas


acepções podem ser tomadas a partir de seu conceito, a primeira seria a que os artistas
imitam a aparência dos objetos, criando com esse pensamento um paradigma dentro
da história da arte, em que o grande artista é aquele que consegue conceber a imagem
mais fiel e verdadeira e a segunda seria que o artista não apenas retrata a natureza,
mas também, a sua força criadora, desta forma ele produz imagens sobre o mundo que
alteram a forma como o percebemos. Suscitando, com isso, questões sobre a
representação e seus significados, “a atividade mimética supõe uma relação entre
pessoas e coisas [...], o resultado das relações entre aquele que pensa, as pessoas
com quem convive e o mundo social ao seu redor” (CAMPANER, 2012, p. 56).
Outro filosofo que também versava sobre o assunto foi Plotino, ele não via o
fazer artístico como mera imitação do imperfeito, mas que o artista possibilitava que a
matéria informe assumisse formas perfeitas. “a pedra da estátua é bela, não porque é
pedra, mas porque o artista inspirado fez com que nela penetrasse uma forma e um
brilho que ela não tinha” (FORTES, 2018, p. 8 Apud RIBON, 1991, p. 23). Esse tipo de
pensamento fomentava a ideia de que a imagem poderia superar as formas
encontradas no mundo, já que por meio de sua beleza poderia elevar o homem ao
mundo metafísico, sendo, esse pensamento, perpetuado durante a Idade Média
chegando ao Renascimento.
Nota-se que o surgimento da língua escrita não substituiu o uso da imagem, elas
estabeleceram uma convivência, em vários escritos é possível ver palavras
acompanhadas de imagens. “os hieróglifos, demonstram essa proximidade. Isso
equivale a dizer que a história da imagem se confunde com um capítulo da história da
escrita e que seu distanciamento pode significar um prejuízo para o entendimento de
ambas” (KNAUSS, 2003, p. 99). Como se pode observar na Figura 2:
Figura 2 - Hieróglifos egípcios

Fonte: André Nogueira

Outros fatores colaboraram para essa parceria, como o fato da leitura ter sido de
domínio estrito por muitos séculos, e que a escrita não foi capaz de alcançar todas as
formas de expressão realizada pelo homem. “As crianças enxergam e reconhecem
antes de falar” (KNAUSS, 2003, p. 99). É inegável o potencial comunicativo que a
imagem tem, ela é capaz de atingir todas as camadas sociais, idades e fases de
desenvolvimento.
Segundo Rocha (2006, p. 1):

A imagem, ao ser vista e percebida como artefato que representa aspecto


relacionado à cultura de uma época, revela valores dessa época, evidenciando
que a produção iconográfica, enquanto objeto de pesquisa, alarga seu campo
de informações, o que permite conhecer a extensão dos contextos
socioculturais em que as imagens foram produzidas.

A imagem funciona como um mediador entre o homem e o mundo, e tem,


também, em seu caráter o papel simbólico. Para Jung, “[...] uma imagem é simbólica
quando implica alguma coisa além do seu significado manifesto de imediato. [...] está
imagem têm um aspecto “inconsciente” mais amplo, que nunca é precisamente definido
ou de todo explicado” (1987, p.17). Uma mesma imagem pode nos levar a diferentes
conceitos e diferentes verdades, uma vez que a forma como analisamos cada uma
delas parte das nossas vivências, visão de mundo e da cultura na qual estamos
inseridos. Um círculo rodeado de retas perpendiculares pode representar o sol para
algumas culturas ou a aldeia e os caminhos que levam até ela, para outras.

O homem, como podemos perceber ao refletirmos um instante, nunca recebe


plenamente uma coisa ou a entende por completo. Ele pode ver, ouvir, tocar e
provar. Mas a que distância pode ver, quão acuradamente consegue ouvir, o
quanto lhe significa aquilo em que toca e o que prova, tudo isso depende do
número e da capacidade dos seus sentidos. Os sentidos do homem limitam a
percepção que este tem do mundo à sua volta (JUNG, 1987, p.21).

Além desses fatores, há outros como: todas as percepções físicas humanas são
transpostas da esfera da realidade para a mente, fazendo com que toda experiência
contenha um número infinito de fatores desconhecidos, e que toda realidade concreta
apresenta alguns aspectos que ignoramos, fora os acontecimentos que não tomamos
consciência, tornando a análise das imagens uma atividade muito mais complexa.
É preciso se levar em conta minúcias, potencialidades, tempo em que foi
produzido, entre outros aspectos, ao se analisar imagens, para que está possa ser
usada como fonte de pesquisa, uma vez que imagens são ressignificadas, e esse
cuidado com o tratamento é necessário já que, segundo Paiva (2006, p. 55) “elas
adquirem novos significados a cada nova leitura, a cada nova época, e por isso elas
também oferecem novas respostas às novas indagações que são colocadas”. Percebe-
se que a imagem é recebida e interpretada, não apenas pelo que ela é, mas também,
pelo que o observador é, e a ideia seria então a própria abstração do mundo.

O real é a interpretação que os homens atribuem à realidade. O real existe a


partir das ideias, dos signos e dos símbolos que são atribuídos à realidade
percebida [...] As ideias são representações mentais das coisas concretas e
abstratas. Essas representações nem sempre são símbolos, pois como as
imagens podem ser apenas sinais ou signos de referência, as representações
aparecem referidas aos dados concretos da realidade percebida. (LAPLANTINE
& TRINDADE, 2000, p. 3).

A simbolização seria o resultado do processo cultural e histórico que ultrapassa a


mera representação do real, chegando ao conceito que a imagem simbólica depende
do trajeto antropológico. Segundo Flusser (1985, p. 7) “Imagens têm o propósito de lhe
representar o mundo. Mas, ao fazê-lo, entrepõem-se entre mundo e homem. Seu
propósito é serem mapas do mundo, mas passam a ser biombos”. Essa linha de
pensamento acredita que o homem deixou “de se servir das imagens em função do
mundo, passa a viver em função da imagem” (FLUSSER, 1985, p. 7).
Mas afinal o que é imagem? Por que o uso dela é tão importante para raça
humana? Seria possível se comunicar em um mundo desprovido do uso da imagem?
Muitos autores teorizam sobre a utilidade e usabilidade das imagens e apresentam
suas definições a respeito desta. Para Arnheim (2005, p. 40), “a imagem é determinada
pela totalidade das experiências visuais que tivemos com aquele objeto ou com aquele
tipo de objeto durante toda a nossa vida”, a imagem enquanto mediação entre o homem
e o mundo.
No conceito desenvolvido por Aumont (2001, p.197):

A imagem só existe para ser vista, por um espectador historicamente definido


(isto é, que dispõe de certos dispositivos de imagens), e até as imagens mais
automáticas, as das câmaras de vigilância, por exemplo, são produzidas de
maneira deliberada, calculada, para certos efeitos sociais. Pode-se, pois
perguntar a priori se, em tudo isso, a imagem tem alguma parte que lhe seja
própria: será tudo, na imagem, produzido, pensado e recebido como momento
de um ato – social, comunicacional, expressivo, artístico etc?

A imagem enquanto signo semiótico, pertencendo a um sistema arbitrário, sendo


fonte de processos e significações, com valor representativo na sua relação com a
realidade sensível. Dentro da psicologia a imagem assumiu o papel de importante
instrumento de tradução de emoções, “o acesso às imagens é a nossa primeira
questão. Com entendê-las, lê-las e utilizá-las é o problema mais importante a resolver”
(FILHO, 2013, p. 266). Percebe-se que por a imagem pré-existir na natureza, pode levar
ao entendimento naturalizado da mesma, impedindo um questionamento mais profundo
dos seus possíveis significados, criando uma barreira entre a verdade que o autor
intencionou transmitir e o receptor, o que anuncia a necessidade de se refletir não só
sobre a imagem, mas a sua concepção e todo o seu processo de criação. Segundo
Argan:

Kandinsky explica que toda forma tem um conteúdo intrínseco próprio; não um
conteúdo objetivo ou de conhecimento (como aquele que permite conhecer e
representar o espaço através de formas geométricas), e sim um conteúdo-força,
uma capacidade de agir como estímulo psicológico. Um triângulo suscita
movimentos espirituais diferentes dos de um círculo: o primeiro dá a sensação
de algo que tende para o alto, o segundo de algo concluído. Qualquer que seja
a origem disso, que poderíamos chamar de o conteúdo semântico das formas,
o artista se serve delas como das teclas de um piano; ao tocá-las, põe em
vibração a alma humana. (1995, p. 318).

Percebe-se que os códigos de representação são situacionais e temporais, com


forte influência cultural, a mesma imagem pode receber diferentes significados ao longo
do tempo e espaço.
Conforme Flusser:

Imagens são superfícies que pretendem representar algo. Na maioria dos


casos, algo que se encontra lá fora no espaço e no tempo. As imagens são,
portanto, resultado do esforço de se abstrair duas das quatro dimensões
espaço-temporais, para que se conservem apenas as dimensões do plano.
Devem sua origem à capacidade de abstração específica que podemos chamar
de imaginação. No entanto, a imaginação tem dois aspectos: se de um lado,
permite abstrair duas dimensões dos fenômenos, de outro permite reconstituir
as duas dimensões abstraídas na imagem (1985, p. 7).

Para ele é a imaginação que produz e decifra imagens, e seu significado está na
superfície, podendo ser identificado com um golpe de vista, mas para aprofundar o
entendimento era preciso vaguear pela superfície da imagem, escaneando sua
estrutura, e isso, não se ateria somente a imagem, mas também a impulsos no íntimo
do observador. “O significado decifrado por este método será, pois, resultado de síntese
entre duas “intencionalidades”: a do emissor e a do receptor. [...] Imagens oferecem aos
seus receptores um espaço interpretativo: símbolos “conotativos” (FLUSSER, 1985,
p.7).
Os questionamentos feitos sobre a imagem e seu papel na história humana
perduram, assim como a produção de imagens, revelando traços do caráter
questionador e criador do homem, bem como a sua necessidade de estabelecer
comunicação, se apropriar e entender o mundo que o cerca.

3 CONCLUSÃO

Percebe-se que desde primórdios filósofos e pensadores buscam entender a


relação entre a imagem e a realidade, suas definições e interpretações. Homens criam
imagens para se expressar e homens se esforçam para decifrar esses códigos. Nota-se
que independente do pensamento desenvolvido a cerca da imagem, ela é entendida
como algo que é utilizado para representar outra coisa, na ausência da matriz,
apontando para três aspectos: a seleção da realidade, o que será ou não destacado no
registro dessa imagem, podendo, também, não representar nenhuma realidade; a
seleção de elementos representativos, quais objetos serão usados ou suprimidos nessa
construção para evidenciar aquilo que precisar ser comunicado; e estrutura utilizada na
organização desses elementos, é da necessidade de entender essa relação que
surgem as tentativas de se compreender e interpretar não só as imagens, mas o seu
processo de criação e as intencionalidades de quem a produziu, tornando a análise
algo complexo, carregado de questionamentos e significados.
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