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SANTARÉM
2008
O conhecimento é o melhor aprendizado
para o futuro.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 9
8 REFERENCIAS .................................................................................................................. 80
8.1 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS .............................................................................. 80
8.2 LOCALIZAÇÃO ................................................................................................................ 80
8.3 ASPECTOS GRÁFICOS ................................................................................................... 80
8.3.1 Espaçamento .................................................................................................................. 80
8.3.2 Margem .......................................................................................................................... 80
8.3.3 Pontuação ....................................................................................................................... 80
8.3.4 Maiúsculas ...................................................................................................................... 81
8.3.5 Grifo ................................................................................................................................ 81
8.4 AUTORIA .......................................................................................................................... 82
8.4.1 Autor pessoal .................................................................................................................. 82
8.4.2 Um autor......................................................................................................................... 82
8.4.3 Dois autores .................................................................................................................... 82
8.4.4 Três autores .................................................................................................................... 82
8.4.5 Mais de três Autores ...................................................................................................... 82
8.4.6 Autor repetido ................................................................................................................ 83
8.4.7 Autor desconhecido ....................................................................................................... 83
8.4.8 Pseudônimo ou heterônimo .......................................................................................... 83
8.4.9 Organizadores, compiladores, editores, adaptadores e etc. ....................................... 83
8.4.10 Parentesco .................................................................................................................... 85
8.4.11 Sobrenome composto................................................................................................... 85
8.4.12 Autoria espanhola ........................................................................................................ 85
8.4.13 Cargo ocupado ............................................................................................................. 85
8.4.14 Autor Entidade coletiva (Associações, Empresas, Instituições) .............................. 86
8.4.15 Órgãos governamentais............................................................................................... 86
8.4.16 Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc. ............. 86
8.5 IMPRENTA ........................................................................................................................ 87
8.5.1 Local................................................................................................................................ 87
8.5.2 Editora ............................................................................................................................ 87
8.5.3 Data ................................................................................................................................. 88
8.6 SÉRIES E COLEÇÕES ...................................................................................................... 88
8.7 REFERÊNCIAS (CONSIDERADAS NO TODO) ............................................................ 89
8.7.1 Modelo ............................................................................................................................ 89
8.7.2 Livros .............................................................................................................................. 89
8.7.3 Dicionários...................................................................................................................... 89
8.7.4 Atlas ................................................................................................................................ 89
8.7.5 Bibliografias ................................................................................................................... 89
8.7.6 Biografias........................................................................................................................ 89
8.7.7 Enciclopédias.................................................................................................................. 89
8.7.8 Bíblias ............................................................................................................................. 90
8.7.9 Normas técnicas ............................................................................................................. 90
8.7.10 Patentes ......................................................................................................................... 90
8.7.11 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................... 90
8.7.12 Dissertações e teses ...................................................................................................... 90
8.7.13 Congresso ..................................................................................................................... 91
8.7.14 Jornadas ....................................................................................................................... 91
8.7.15 Reuniões........................................................................................................................ 91
8.7.16 Conferências ................................................................................................................. 91
8.7.17 Workshop ..................................................................................................................... 91
8.7.18 Relatórios oficiais......................................................................................................... 92
8.7.19 Relatórios técnico-científicos ...................................................................................... 92
8.7.20 Constituições ................................................................................................................ 92
8.7.21 Leis e decretos .............................................................................................................. 92
8.7.22 Pareceres....................................................................................................................... 93
8.7.23 Portarias ....................................................................................................................... 93
8.7.24 Resoluções .................................................................................................................... 93
8.7.25 Acórdãos, decisões, deliberações e sentenças das cortes ou tribunais .................... 93
8.8 PARTES DE MONOGRAFIAS ......................................................................................... 94
8.8.1 Capítulos de livros ......................................................................................................... 94
8.8.2 Verbetes de enciclopédias ............................................................................................. 94
8.8.3 Verbetes de dicionários ................................................................................................. 95
8.8.4 Páginas isoladas ............................................................................................................. 95
8.8.5 Bíblia em parte ............................................................................................................... 95
8.8.6 Congressos ...................................................................................................................... 95
8.8.7 Encontros........................................................................................................................ 95
8.8.8 Reuniões anuais ............................................................................................................. 95
8.8.9 Conferências ................................................................................................................... 95
8.8.10 Workshop ..................................................................................................................... 97
8.9 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ........................................................................................ 97
8.9.1 Coleções .......................................................................................................................... 97
8.9.2 Fascículos........................................................................................................................ 97
8.9.3 Fascículos com título próprio ....................................................................................... 98
8.10 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS ................................................................ 98
8.10.1 Artigo de Periódico ...................................................................................................... 98
8.10.2 Artigo de jornal ............................................................................................................ 98
8.11 NOTAS ............................................................................................................................. 98
8.11.1 Abstracts ....................................................................................................................... 99
8.11.2 Autor desconhecido ..................................................................................................... 99
8.11.3 Ensaios .......................................................................................................................... 99
8.11.4 Facsimiles ..................................................................................................................... 99
8.11.5 Notas de aula ................................................................................................................ 99
8.11.6 Reimpressões ................................................................................................................ 99
8.11.7 Notas múltiplas ............................................................................................................ 99
8.11.8 Resenhas ..................................................................................................................... 101
8.11.9 Trabalhos não publicados ......................................................................................... 101
8.11.10 Tradução do original ............................................................................................... 101
8.11.11 Tradução feita com base em outra tradução ........................................................ 101
8.12 OUTROS TIPOS DE DOCUMENTO ........................................................................... 101
8.12.1 Atas de reuniões ......................................................................................................... 101
8.12.2 Bulas (remédios) ........................................................................................................ 101
8.12.3 Cartões postais ........................................................................................................... 103
8.12.4 Convênios ................................................................................................................... 103
8.12.5 Discos .......................................................................................................................... 103
8.12.6 Discos compactos (CD – Compact discs) ................................................................. 103
8.12.7 Entrevistas .................................................................................................................. 104
8.12.8 Fitas gravadas ............................................................................................................ 104
8.12.9 Filmes, vídeos e DVD ................................................................................................. 104
8.12.10 Fotografias................................................................................................................ 106
8.12.11 Mapas e globos ......................................................................................................... 106
8.12.12 Microfichas ............................................................................................................... 106
8.12.13 Microfilmes............................................................................................................... 107
8.12.14 Slides (diapositivos) ................................................................................................. 107
8.13 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS ................................................................................ 107
8.13.1 Arquivo em disquetes ................................................................................................ 107
8.13.2 BBS.............................................................................................................................. 107
8.13.3 Base de dados em Cd-Rom: no todo ........................................................................ 108
8.13.4 Base de dados em Cd-Rom: partes de documentos ................................................ 108
8.13.5 E-mail .......................................................................................................................... 108
8.13.6 FTP.............................................................................................................................. 109
8.13.7 Mensagem recebida ................................................................................................... 109
8.13.8 Monografias consideradas no todo (On-line) .......................................................... 109
8.13.9 Publicações periódicas consideradas no todo (On-line) ......................................... 110
8.14 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (ON-LINE) .......................................... 110
8.14.1 Artigos de periódicos (On-line) ................................................................................ 110
8.14.2 Artigos de Jornais (On-line) ..................................................................................... 110
8.14.3 Homepage ................................................................................................................... 110
8.14.4 Anais eletrônicos ........................................................................................................ 111
1 APRESENTAÇÃO
Para a elaboração desse manual foram utilizadas como base as seguintes normas da
ABNT:
NBR – 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.
(Dezembro de 2005) – Esta norma especifica os princípios gerais para elaboração de
trabalhos acadêmicos visando sua apresentação a instituição, se aplica no que couber,
aos trabalhos intra e extraclasse da graduação.
NBR – 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração (Agosto de
2002) – Esta norma fixa a ordem dos elementos das referencias e estabelece convenções
para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras
fontes de informação.
NBR – 6024 – Numeração Progressiva das seções de um documento escrito –
Apresentação (Maio de 2003) – Esta norma estabelece um sistema de numeração
progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa seqüência lógica
o inter- relacionamento da matéria e a permitir sua localização.
NBR – 6027 – Informação e documentação - Sumário – Apresentação (Maio de 2003)-
Esta norma estabelece os requisitos para apresentação de sumário de documentos que
exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras partes.
NBR – 6028 – Resumo – Apresentação (Novembro de 2003) – Esta norma estabelece
os requisitos para redação e apresentação de resumos.
NBR – 6034 – Índice – Apresentação – (Dezembro de 2004) – Esta norma estabelece os
requisitos de apresentação e os critérios básicos para elaboração de índices.
NBR – 10520 – Citações em documentos – Apresentação (Agosto de 2002) – Esta
norma especifica as características exigíveis para apresentação de citações em
documentos.
NBR 6022 – Artigo em publicação periódica – Apresentação (Maio de 2003) – Esta
norma estabelece um sistema para apresentação dos elementos que constituem o artigo
em publicação periódica científica impressa.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Parte externa do trabalho aonde todos os dados devem estar centralizado, contém os
principais elementos de identificação.
Elemento eventual é uma lista das folhas e linhas, onde ocorreram erros, seguidos das
devidas correções. A errata é normalizada pela ABNT.
De caráter afetivo é uma página opcional no qual o autor presta homenagens. Ocupa a
parte inferior da folha. Recomenda-se utilizar 7,5 cm a partir da margem esquerda.
A2w W’’
Figura 23 - Modelo de dedicatória.
Tem por objetivo destacar as pessoas e instituições que contribuíram com informações
na elaboração do trabalho.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Consiste em escrever uma mensagem própria ou citação. Deve ter relação com as idéias
principais do trabalho. Pode ser colocada também no inicio de cada capítulo. Recomenda-se
utilizar 7,5 cm a partir da margem esquerda.
3.11.1 Figuras
Qualquer que seja seu tipo, a sua identificação aparece na parte inferior, precedida da
palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, do título e/ou legenda explicativa e a fonte de onde foi retirada a ilustração, com
letra tamanho 10.
3.11.2 Quadros
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
3.12.1 Tabelas
Quanto ao tamanho das tabelas, elas devem ocupar toda a largura da página, seguindo a
formatação do texto.
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das
palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de
lista própria para cada tipo.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma fonte e tamanho das utilizadas
para as seções primárias. A dependência dos itens do sumário deve ser destacada pela
apresentação tipográfica utilizada no texto. Os elementos pré-textuais não devem constar no
sumário. Os títulos, e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções. A
paginação deve ser apresentada pelo número da primeira página, ou das páginas inicial e final
separadas por hífen.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
ELEMENTOS TEXTUAIS
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
4 ELEMENTOS TEXTUAIS
4.1 INTRODUÇÃO
Parte inicial do texto, que contém o teor da problematização do tema do trabalho, deverá
indicar revisão da literatura, objetivos, metodologia, justificativa, estrutura do trabalho.
4.2 DESENVOLVIMENTO
Parte principal do texto que contém a exposição ordenada do tema enfocado. Divide-se
em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.
Seguem abaixo algumas partes que poderão aparecer no corpo do trabalho.
4.3 CONCLUSÃO
conseqüências dos resultados obtidos, como também indicar o que pode ser feito para torná-
los mais significativos.
A conclusão deve ser precedida de indicativo numérico de seção, alinhado à esquerda.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
São documentos elaborados pelo próprio autor acrescentados no final do trabalho com a
finalidade de abonar ou documentar dados ou fatos citados no decorrer de seu
desenvolvimento, porém a sua utilização é opcional.
Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas seguidas de um
travessão e do respectivo título, podendo estar numa folha anterior para não interferir na
estrutura física do apêndice ou ao final da página, de forma centralizada. A paginação é
progressiva e deve dar seguimento à do trabalho.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Sua apresentação é opcional, porém quando for utilizado, o índice deve ser impresso no
final do documento, com paginação consecutiva ou em volume separado.
Os índices podem ser classificados quanto a ordenação e quando ao enfoque. Quando a
ordenação pode ser:
- Ordem alfabética;
- Ordem sistemática;
- Ordem cronológica;
- Ordem numérica;
- Ordem alfanumérica
67
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Na leitura oral não se pronuncia os pontos. Todos os títulos de seções, sejam primeira,
secundária, terciária, quartenária ou quinária, devem manter o mesmo tamanho da letra
utilizada no texto, devendo-se deixar uma linha em branco (dois espaços) entre os títulos das
seções e o texto anterior e posterior.
6.1 ALÍNEAS
As alíneas são cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra
minúscula e seguida de parênteses, com uma reentrada em relação à margem esquerda,
devendo-se adotar a mesma reentrada utilizada para o texto.
Usam-se alíneas para enumerar diversos assuntos de uma seção que não possuem
títulos.
O trecho final do texto correspondente, anterior as alíneas, deve terminar em dois
pontos, e com exceção da última alínea, todas terminam em ponto e vírgula. Se houverem
subalíneas, devem começar por um hífen, colocados sob a primeira letra do texto da alínea
correspondente e deles separados por um espaço. A segunda e as próximas linhas do texto da
alínea começam sob a primeira letra do texto da própria alínea.
Exemplo:
Definição: Menção no texto de uma informação extraída de outra fonte. Nas citações,
o sobrenome do autor, da instituição responsável ou título do trabalho devem ser em letras
maiúsculas e minúsculas, e quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras
maiúsculas.
Exemplo:
“A estrutura de tese, dissertações ou de um trabalho acadêmico compreende elementos
pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais” (ABNT, 2005, p. 3).
As citações no texto obedecem à ordem numérica seqüencial por toda a obra. O número
indicativo da citação virá após a pontuação que encerra a citação.
Exemplo:
Te anuncio os tempos de uma dádiva imensa e a felicidade das fontes em nossos
sonhos².
Te anuncio os tempos de uma dádiva imensa e a felicidade das fontes em nossos sonhos.
(2).
Exemplo1:
Sousa, A., 2005 Exemplo 2:
Sousa, J., 2005 Silva, Carlos, 2004
Silva, Cássio, 2004
Exemplo:
Souza,1978
Souza, 1978ª
Exemplo:
(NASCIMENTO, 2003, 2004, 2006)
(CAVALCANTE; FURTADO; SILVA, 1980, 1995, 2004)
f) Em caso de supressão de texto na citação direta deve-se utilizar [...] para indicar a
retirada de uma parte do texto que não foi necessário ao documento.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
g) Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a
expressão “grifo nosso” entre parênteses após a chamada da citação, ou “grifo do autor”,
caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplo:
Durante o processo de beneficiamento do arroz, na etapa de descasque é gerado um dos
resíduos do arroz, a casca, esse resíduo representa entre 14 e 35 % do produto total colhido,
dependendo da variedade (CARVALHO, 1999, p. 614, grifo nosso).
h) As citações diretas, no texto de até três linhas devem ser indicadas através da de
aspas duplas, para indicar citação no interior da citação utiliza-se aspas simples.
i) Devem ser indicadas através do seguinte modo :as supressões : [...], interpolações,
acréscimo e comentários
Aquelas cuja extensão não ultrapassa três linhas. Devem integrar o texto e vir entre aspas. O
tamanho da fonte (letra) da citação breve permanece o mesmo do texto (tamanho 12).
Exemplos:
Segundo Sá (1995, p. 27) “[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão
extensa e significativa parte de nossa existência cotidiana [...]”
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
“Não se mova, faça de conta que está morto” (BONNIN, 1985, p.72)
Percebe-se segundo Suvorov que “o técnico deve levar um registro dos avanços
efetuados no qual conste o desenvolvimento das qualidades físicas e a assimilação por parte
dos participantes dos procedimentos técnicos e táticos.” (2004, p.27) para uma melhor atuação
da equipe.
Ou assim:
Percebe-se que “o técnico deve levar um registro dos avanços efetuados no qual conste
o desenvolvimento das qualidades físicas e a assimilação por parte dos participantes dos
procedimentos técnicos e táticos.” (SUVOROV,2004, p.27).
Com mais de três linhas, devem receber um destaque especial, com recuo (reentrada)
de 4 cm da margem esquerda. Não deverão ter aspas e o tamanho da fonte (letra) deve ser
menor que a do texto (tamanho 10).À distância entre as linhas do corpo da citação deve ser de
espaço simples. Entre o texto da citação e o restante do trabalho, devem-se deixar dois
espaços antes e depois, pois se considera a citação como se fosse um novo parágrafo no corpo
do texto.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou
regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de
teleconferência incluem o uso de televisão, telefone e computador. Através da
companhia de telefone pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão
(NICHOLD, 1993, p. 181).
Exemplo:
75
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Como lembra Martins (1997) o futuro desenvolvimento da informação está cada dia
mais dependente de um plano unificado de normalização.
Fergunson (1992) relata a existência de pacientes que não permitem a aplicação de flúor
pelo tempo de 4 min.
Exemplo:
O professor Roque Antonio Mendes (1991, p. 24 apud SIQUEIRA, 1996, p. 24)
preleciona que “sistema é a reunião ordenada das várias partes que formam um todo de tal
sorte que elas se sustentam mutuamente e as últimas explicam-se pelas primeiras”.
____________
* MENDES, S. (Instituto Pasteur). Comunicação pessoal. São Paulo, 1998.
** VEJA, L. (Hospital Infantil de México). Comunicação epistolar. México, 1967.
Exemplo:
A Biblioteca Universitária Martinho Lutero pretende elaborar um manual para
apresentação de trabalhos acadêmicos (informação verbal)¹.
_________
¹ Notícia fornecida pela Administração da Biblioteca em Reunião com os professores da instituição, em
dezembro de 2005.
Exemplo:
__________
¹ Desenvolvimento Agrícola da Região Norte, a ser editado pela Editora da ULBRA, 2006.
Exemplo:
Ao analisar a situação da automação nas bibliotecas universitárias,
identificou, entre outros aspectos, que o maior benefício com a implantação
do processo de informatização é a rapidez, agilidade e eficiência no
atendimento e prestação de serviços, isto é, a otimização das atividades
não só com relação aos usuários, como também no que diz respeito ao
controle e formação do acervo, levantamentos bibliográficos, catalogação,
empréstimos, comutação, reclamação de obras em atraso e
processamento técnico. (FIGUEREIDO, 1998, p.242 apud CORTE, 1999 )
7.3 NOTAS
Exemplo:
__________
¹ Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode
ser reproduzida ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem
permissão por escrito.
São notas utilizadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam
ser incluídos no texto.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
As notas explicativas são numeradas com algarismos arábicos, devendo ter numeração
única e consecutiva para cada capítulo ou parte.
Exemplo:
__________
¹ O licor negro é um combustível proveniente da recuperação de produtos químicos utilizados no cozimento de
madeira (ELETROBRÁS, 11/01/2005).
a) Id. ou Idem – mesmo autor referido na nota anterior, coloca-se a expressão idem seguida
dos demais dados.
____________
10
Alves. A terceira, 1987; p.40.
11
Idem, p.44.
____________
² MOREIRA, 1999, p.25.
3
Ibid., p. 200.
c) Op.cit. ou opus citatum – obra citada - refere-se à obra já citada anteriormente. Substitui o
título e demais elementos de referência.
____________
7
MENDONÇA, Ester. A promessa. Campos: Abril, 1992, p.245.
8
ALVES, 2005, p. 312.
9
MENDONÇA, op.cit., p.315.
79
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
____________
7
MACIEL, 2002, passim.
e) Loc. cit. ou loco citato – no lugar citado – refere-se à mesma obra e mesma página.
____________
² MOREIRA; MENDONÇA, 1999, p.25-27
3
MOREIRA; MENDONÇA, loc. cit.
____________
² Cf. MOREIRA, 1999, p.25.
____________
² MOREIRA, 2001, p.58 et seq.
1
(SOUSA, 1993 apud GALIANO, 1996, p. 2-4)
2
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p.3) diz ser [...]
As expressões idem, ibidem, op. cit. e cf. somente podem ser utilizadas em notas de
rodapé situadas na mesma página da citação a que se referem. A única que pode também ser
utilizada no corpo do texto é apud.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
8 REFERENCIAS
8.2 LOCALIZAÇÃO
8.3.1 Espaçamento
As referências devem ser formatadas com espaço simples entre as linhas e separadas por
espaço duplo.
8.3.2 Margem
8.3.3 Pontuação
Usa-se ponto após o nome do autor/ autores, após o título, após a edição, após o ano e
no final da referência.
Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:.
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o
número, após o número de página da revista e após o título da revista.
O ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores.
O hífen é utilizado entre páginas (ex: 7-15) e entre datas de fascículos seqüenciais (ex:
1998-1999).
A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex:
7/9, 1979/1981).
Os colchetes são usados para indicar os elementos de referência que não aparecem na
obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [1991]).
Os parênteses são usados para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de
curso e especialização, dissertações e teses) e título que caracteriza a função e/ ou
responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.).
As reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais...
8.3.4 Maiúsculas
8.3.5 Grifo
8.4 AUTORIA
Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não, desde que
haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de
espaço (NBR 6023/2002). Recomenda-se a não utilização dos prenomes abreviados, para
facilitar a identificação do autor (es) do trabalho.
8.4.2 Um autor
FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2. ed. rev. aum. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995.
NEMI, Ana Lúcia Iana; MARTINS, João Carlos. Didática de história: o tempo vivido: uma
outra história? São Paulo: FDT, 1996.
ZORZO, Cacilda Maria; SILVA, Lauraci Donde da; POLENZ, Tâmara (orgs.). Pedagogia
em conexão. Canoas: ULBRA, 2004.
SALVADOR, César Coll et al. Psicologia do ensino. Traduzido por Cristina Maria de
Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. ISBN 85-7307-602-X.
Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das
referências subseqüentes por um traço, sub-linha ou underline equivalente a seis caracteres.
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não
deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Saulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993,
64 p.
Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser
considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo entre
colchetes após o pseudônimo.
GARCIA, Regina Leite. (org.). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez,
2001.
85
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
8.4.10 Parentesco
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. 2. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 1984, 310 p.
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. Tradução de Marcos Barbosa. 41. ed.
Rio de Janeiro: Agir, [199-], 95 p.
GARCÍA MÁRQUEZ, Gabriel. Cem anos de solidão. Tradução de Eliane Zagury. 39. ed.
Rio de Janeiro: Record, 1994.
FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: Presidência
da República, 1993. 163 p.
86
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Quando uma entidade vinculada a um órgão maior tem uma denominação específica
que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em casos de nomes homônimos,
usar a área geográfica (local).
PARÁ. Lei n° 5.887, de 11 de maio de 1995. Política estadual do meio ambiente. Diário
Oficial do Estado do Pará, Belém, 1995.
SALVADOR, César Coll. et al. Psicologia do ensino. Traduzido por Cristina Maria de
Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. ISBN 85-7307-602-X.
8.5 IMPRENTA
8.5.1 Local
O nome do local (cidade) deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.
Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
l Viçosa, MG
l Viçosa, RN
Quando não for possível definir o local de publicação do livro, utiliza-se a expressão
sine loco, abreviada entre colchetes [S.l.].
8.5.2 Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como aparece no documento, abreviando-se os
prenomes e suprimindo a palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação.
Quando houve duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades).
Se as editoras forem três ou mais, indicam-se a primeira ou a que estiver em destaque.
Quando a editora não puder se identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.].
FRANCO, Itamar. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.],
1993. 107 p.
88
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Quando o Local e a Editora não puderem ser identificados na publicação, são utilizadas
as expressões sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes.
8.5.3 Data
Ao final da referência, indicam-se os títulos das Séries e das Coleções e sua numeração
tais quais figurem no documento, entre parênteses.
8.7.1 Modelo
8.7.2 Livros
COELHO, Maria de Lourdes. Consumo e espaços pedagógicos. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
8.7.3 Dicionários
8.7.4 Atlas
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.
8.7.5 Bibliografias
8.7.6 Biografias
8.7.7 Enciclopédias
8.7.8 Bíblias
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação.
Total de páginas. Notas (se houver).
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2. ed. rev. atual.
Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.
8.7.10 Patentes
BARBOSA, Alyne Patrícia da Silva. Formação do leitor: uso dos grandes clássicos infantis
como complemento para atividades bibliotecárias, 2006, 85 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2006.
8.7.13 Congresso
8.7.14 Jornadas
8.7.15 Reuniões
8.7.16 Conferências
8.7.17 Workshop
92
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a
avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991. 38 p.
(Série Texto Técnico, TT/PCC/01).
8.7.20 Constituições
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa.
Nome da publicação, Cidade, volume, página, data. Tipo de lei ou decreto.
BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o código civil. In: ______. Código
civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 43-414.
BRASIL. Decreto n. 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código das Águas. In:
______. Código civil e legislação civil em vigor. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 416-437.
8.7.22 Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e
data (dia, mês e ano) do parecer. Nome da publicação, Cidade, volume, página, data. Tipo de
lei ou decreto.
8.7.23 Portarias
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de
documento, número e data (dia, mês e ano). Nome da publicação, Cidade, volume, página,
data. Tipo de lei ou decreto.
8.7.24 Resoluções
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra autor (es) e/ou títulos
próprios.
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: AUTOR da obra. Título da obra. Número da
edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, se houver,
páginas inicial-final da parte, e/ou isoladas.
Autor do
Capítulo Autor do
Livro
DUTRA, Loreni Bruch. O papel do pedagogo na atualidade In: COLARES, Maria Lília
Imbiriba Sousa (org.). Colóquios temáticos em educação: polêmicas da atualidade.
Campinas, SP: Alínea, 2005, p.61-68. ISBN 85-7516-17-2.
Páginas do
Capítulo
MORAIS, Fernando. Olga. São Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.
Título da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data de publicação.
Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412. Edição Ecumênica. Bíblia. A. T.
8.8.6 Congressos
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se
realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumo)... Local de publicação:
Editora, data de publicação. Volume, se houver. Páginas inicial e final do trabalho.
8.8.7 Encontros
8.8.9 Conferências
8.8.10 Workshop
8.9.1 Coleções
8.9.2 Fascículos
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil.São Paulo: Abril. jul. 1997.
Suplemento.
GRINOVER, Ada Pelegrini. A defesa penal e sua relação com a atividade probabitória.
Revista brasileira de ciências criminais, São Paulo, ano 10, n. 40, p. 91-104, out.-dez.,
2002.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título do jornal, Local de
publicação, data com dia, mês e ano. Nome do caderno ou suplemento, quando houver, página
ou páginas do artigo referenciado.
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte,
17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.
PASSARINHO, Jarbas. Duas visões de guerra suja. O Estado do Tapajós, Santarém, 25 out.
2006. Opinião, p. 2.
8.11 NOTAS
8.11.1 Abstracts
BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell,
Cambridge, v. 89, n. 5, 1997. p. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. Aug,
1997. p. 409. Abstracts.
Em obras cuja autoria é desconhecida, a entrada deve ser feita pelo título. O termo
anônimo nunca deverá ser usado em substituição ao nome do autor.
8.11.3 Ensaios
8.11.4 Facsimiles
8.11.6 Reimpressões
8.11.8 Resenhas
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de:
SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São
Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.
Uberlândia, 70 p. Trabalho não publicado
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano,
1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand.
MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora Islâmico
Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.
OTOMICINA: cloranfenicol, cloridrato de lidocaína. Dra. Clarice Mitie Sano Yui. Campinas,
SP: Medley, 2006. Bula de remédio.
103
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
BRASIL turístico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Brasília. São Paulo: Mercador.
[198-]. 1 cartão postal: color.
8.12.4 Convênios
A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documento.
O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio.
8.12.5 Discos
AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local:
Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros.
Número do disco.
DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38
min.): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 74.4049.
Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela
abreviatura L., logo após a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm,
microssulco, estéreo. 670.4170-A.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo:
movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test
Classical Hits.
8.12.7 Entrevistas
A entrada para entrevista é feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem
maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física
de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como
em documentos considerados em parte.
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set.
1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
AUTOR (compositor, Intérprete). Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas
(duração): tipo de gravação Título de série, quando existir.
PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.
NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986.
1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.
105
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
8.12.10 Fotografias
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio). Título. Ano. Número de unidades físicas: indicação
de cor; dimensões.
A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do
título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um
conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum, esta
informação deve preceder o número de fotos.
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum (28
fot.): color.; 17,5 x 13 cm.
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x
largura. Escala.
8.12.12 Microfichas
8.12.13 Microfilmes
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em
cm.
AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vídeo, [197?]. 30
slides, color, audiocassete, 95 min.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605
bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
8.13.2 BBS
HEWLETT - Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio
1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch.
Acesso em: 22 maio 1998.
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local:
Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede
de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996.
1 CD-ROM.
8.13.5 E-mail
8.13.6 FTP
AUTOR (se conhecido). Título. Endereço ftp:, login:, caminho:, data de acesso.
AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível
em: <endereço da lista> data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: <Evangelicos-
l@summer.com.br> em: 22 mai. 1998.
Caso se trate de resposta de terceiros, a entrada será feita pelo nome da mensagem
original ou do autor da mensagem. Quando se tratar de mensagem - reposta, Re (Replay) deve
preceder o título.
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
110
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 mai. 1998.
8.13.9 Publicações periódicas consideradas no todo (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês ano.
Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte
do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de
Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 mai.
1998.
8.14.3 Homepage
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano, Cidade onde se realizou
o evento. Título (Anais eletrônicos ou Proceedings eletrônicos ou Resumos eletrônicos)…
Local de publicação: Editora, data de publicação. Endereço eletrônico. Data de Acesso.
BONENTE, Daniele; COSTA, Rosana Gisele C. P. da; RESQUE JÚNIOR, Felipe. Análise do
padrão de desmatamento no município de Rurópolis, na área de influência da BR-163, utilizando
o mapeamento participativo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO
REMOTO, 13, 2007, Florianópolis. Anais eletrônicos… Florianópolis: INPE, 2007.
Disponível em:
<http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2006/11.15.22.01.46/doc/3763-3769.pdf>.
Acesso em: 20 maio 2007.
112
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
9.1 ESTRUTURA
Título;
Subtítulo (se houver);
Nome do autor (es) ( Acompanhado de breve currículo que o qualifique na área de
conhecimento do artigo, bem como endereço eletrônico devendo aparecer em nota
de rodapé indicado por asterisco na página de abertura);
Resumo na língua do texto (Segundo NBR 6028 deve conter de 100 a 250 palavras);
Palavras-chave (Devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto);
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão;
Referências (elemento obrigatório conforme NBR 6023).
113
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
REFERÊNCIAS
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: nova ABNT. 13.
ed. Porto Alegre: [s.n.], 2007.
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira, 1991, p. 2 (Manuais de
estudos).
114
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
ANEXOS
116
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
LISTA DE ANEXOS
RESUMO
1
Acadêmico do Curso de Sistemas de Informação – VII Semestre. Artigo para disciplina de Gerência de
Projetos.
118
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
1 INTRODUÇÃO
Nos dias atuais com o advento da grande rede da internet disponibilizada para todos que
usufruem de um canal de comunicação que pode ser um computador pessoal, notebook,
telefone celular, PDA’s, o crescimento e a necessidade de se conhecer uma nova fronteira na
qual a maioria das pessoas agora que estão conhecendo, um novo mundo onde a liberdade de
escolha é a principal chave para o sucesso do desenvolvimento de um software seja livre ou
pago. Explorar esta nova linha de pensamento voltado a disponibilizar distribuição gratuita ou
não de ferramentas, modelos, arquiteturas, códigos e software, a cada dia se faz necessária
para a concorrência direta e leal frente as grandes empresas que detém as maiores patentes na
distribuição de diversas licenças voltadas para o usuário comum, e as empresas de pequeno,
médio e grande porte, e todos que buscam aproveitar a oportunidade de conhecer e interagir
diretamente com a grande despertadora de opiniões seja ela pró ou contra, certo mesmo é que
o software livre veio para ficar e mostrar o seu valor, abrindo uma nova oportunidade de
escolha para as pessoas que estão diretamente ligados com a área de desenvolvimento de
software livre.
A partir do momento em que entendemos o que é um software livre podemos ter a
noção exata da importância e a magnitude deste projeto nos dias de hoje. Ao vislumbrar um
horizonte onde vários conceitos sobre softwares estão cada vez mais difundidos na sociedade
capitalista onde duas correntes travam uma batalha, os adeptos dos softwares pagos, do outro
os que acreditam no potencial do software livre, mesmo porque não estamos falando apenas
de dinheiro, mas também da liberdade de escolha da ferramenta que melhor se adapta as
condições de trabalho e operacionalização dentro da empresa ou equipe ao qual o software
estará sendo desenvolvimento.
Certo mesmo é que o Software Livre está em evidência tendo apoio de grandes
entidades preocupadas na disseminação da idéia de liberdade tecnológica que envolve toda
difusão deste projeto em todas as áreas do conhecimento onde se faz necessário a aplicação de
ferramentas de natureza confiável e de custo baixo ou sem ônus, principalmente onde os
softwares utilizados eram muito caros para se ter à licença e hoje com a distribuição do
software livre pode-se ter baixando da internet, ou de qualquer outro dispositivo que a
disponibilidade e a funcionalidade de programas de caráter aberto onde todos podem
contribuir para seu aperfeiçoamento e evolução dentro dos requisitos que irão satisfazer as
tarefas do dia a dia. Porém a cada descoberta sobre as funcionalidades e deficiência que se
119
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
tem nestes projetos de forma livre a prática de trabalhar e colocar tais ferramentas para
atuarem por completa ainda é estudo para muitos anos, mas a sua aquisição a cada dia está se
consolidando dentro das áreas do conhecimento onde as licenças não são o grande problema e
sim como fazer para garantir o sucesso de tal atividade a partir da utilização de programas
livres, lembrando que a segurança e a confiabilidade são fatores que devem ser levado em
conta por qualquer especialista da área de tecnologia, pois não adianta apenas baixar custo
adquirindo ferramentas livres, e ao mesmo tempo adquirir dúvidas sobre a confiabilidade da
mesma, hoje se precisa estar ligado com qualquer mudança ou novidade no mercado de
desenvolvimento e aplicação de software, basta sabermos como e onde aplicar as ferramentas
livres para suprir as necessidades da empresa ou de um grupo desenvolvedor que precisa de
várias ferramentas sendo elas pagas ou não.
3 CONCLUSÃO
Acompanhar toda evolução sofrida no campo da informática é algo que demanda tempo
e requer muita disponibilidade para entender as constantes mudanças que envolve todas as
áreas tecnológicas. As mudanças são inevitáveis principalmente quando se trata de software
que sempre está envolvido sempre com planejamento de curto, média e longo prazo, suas
direções fazem levar as grandes linhas de pesquisa onde toda e qualquer equipe
desenvolvedora deve estar atentar para vislumbrar novos rumos isso quando nos referimos o
software desenvolvimento por uma empresa onde todos estão sendo pagos ou no final vai
derivar uma licença para o seu uso. Quando nos referimos ao software livre as suas mudanças
também precisam passar por vários processos que por sua vez trás várias alíneas para serem
implementadas e na maioria das vezes é mas difícil de que o processo normal de
desenvolvimento.
Vários fatores precisam existir para que um processo de desenvolvimento de software
livre esteja em conformidade para o bom andamento do projeto. Contribuir para a pesquisa e
desenvolvimento desta área da engenharia de software, onde está grande parte das mudanças
para gerar resultados. A gestão de modificações aplicada ao software livre vem sofrendo a
cada dia mudanças de comportamento, aplicação e modelos capazes de racionalizar tempo,
dinheiro e competência entre as empresas que expedem licenças para seus produtos e as de
software livre, por isso é bom aproveitar e conhecer profundamente como aplicar a gestão de
mudanças dentro dos padrões de software livre.
121
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
REFERÊNCIAS
a) Modelo 1
No texto:
“Para que uma estória realmente prenda a atenção da criança, deve entretê-la e despertar
sua curiosidade” (BETTELHEIM,1980, p.13).
Na lista de referencias:
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 12. ed. São Paulo: Paz e terra,
1980).
b) Modelo 2
No texto:
Bettelheim (1980, p.13) comenta que para a criança despertar sua curiosidade se faz
importante para uma boa hora do conto.
Na lista de referencias:
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 12. ed. São Paulo: Paz e terra,
1980).
c) Modelo 3
No texto:
De fato semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a
literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdo já previamente disponíveis, em
outros lugares, para a teologia (JOSSUA; METZ, 1976, p.3).
Na lista de referências:
JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johann Baptist. Editorial: teologia e literature. Concillium,
Petrópolis, v.115, n.5, p.2-5, 1976.
123
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
d) Modelo 4
No texto:
Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel
crucial no processo de aprendizagem autodirigida.
Na lista de referências:
MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide.San
Francisco: Jossey-Bass, 1991.
e) Modelo 5
No texto:
“Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstancia, sem
qualquer restrições estatais, pelas moedas dos outros estados- membros” (COMISSÃO DAS
COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p.34).
Na Lista de referências:
1COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. A união européia. Luxemburgo:
Serviço das publicações oficiais das comunidades européias, 1992.
f) Modelo 6
No texto:
Na lista de referências:
g) Modelo 7
Pela primeira palavra do título seguida de reticências no caso das obras sem indicação
de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e das páginas da
citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;
No texto:
“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de
avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e
seus compromissos para com a sociedade” (ANTEPROJETO. .., 1987, p.55).
Na lista de referencias:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e debates, Brasília, DF, n.13, p.51-60, jan. 1987)
h) Modelo 8
Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser
incluído na indicação da fonte.
No texto:
E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a ordem
absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela
fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade (A FLOR. ..,
1995, p.12).
Na lista de referências:
A FLOR prometida. Folha de São Paulo, São Paulo, p.4, 2 abr.1995.
No texto:
“Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos” (NOS
CANAVIAIS. .., 1995, p.12).
125
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Na lista de referências:
NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16
jul.1995. O País, p.12.
126
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
CAPA
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO (opcional)
DEDICATÓRIA (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 SONDAGEM
2.1.1 Caracterização do local de estágio
2.1.2 Formação acadêmica do professor
2.1.3 Relato de observação com as abordagens crítico-reflexivas.
4 PRINCIPAIS CONCLUSÕES
5 REFERENCIAS
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. Observação
2.1.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos
disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos
alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).
2.1.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).
2.1.3 Relato de observação – Descrição das observações realizadas no campo de estágio, na
qual deverão constar obrigatoriamente:
- Abordagem de ensino de língua e de literatura adotada pelo
professor;
- Conteúdos e atividades desenvolvidas em classe, com as suas
respectivas análises crítico-científicas;
- Material didático utilizado nas aulas de língua portuguesa e de
literatura;
- Aproveitamento da(s) aula(s) pelos alunos.
129
Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
4 PRINCIPAIS CONCLUSÕES
(Problemas encontrados no decorrer do estágio, proposição de sugestões de trabalho
docente e recomendações sugeridas, considerações finais).
5 REFERÊNCIAS
(Utilizada para a elaboração do relatório).
CAPA
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO (opcional)
DEDICATÓRIA (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 SONDAGEM
2.1CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO
2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR
2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO
3PLANEJAMENTO
3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO
3.2 PLANOS DE AULA
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
4.2RELATO DA REGÊNCIA INDIVIDUAL
5 AVALIAÇÃO
6 CONCLUSÃO
REFERENCIAS
APÊNDICES
(Organização paginada das partes que compõem o relatório)
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).
2 SONDAGEM
2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos
disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos
alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).
2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
3 PLANEJAMENTO
3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc);
3.2 Planos de aula.
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1 Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado);
4.2 Relato da Regência Individual (Descrição das aulas ministradas individualmente).
5 AVALIAÇÃO
Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência
do estagiário(a).
6 CONCLUSÃO
Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o
projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.
REFERÊNCIAS
Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório
CAPA
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO (opcional)
DEDICATÓRIA (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 SONDAGEM
2.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO
2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR
2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO
3 PLANEJAMENTO
3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO
3.2 PLANOS DE AULA
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1 RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
4.2 RELATO DA REGÊNCIA INDIVIDUAL
5 AVALIAÇÃO
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
(Organização paginada das partes que compõem o relatório)
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).
2 SONDAGEM
2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos
disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos
alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.).
2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a).
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
3 PLANEJAMENTO
3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc);
3.2 Planos de aula.
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado);
4.2 Relato da Regência Individual (Descrição das aulas ministradas individualmente).
5 AVALIAÇÃO
Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência
do estagiário(a).
6 CONCLUSÃO
Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o
projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.
REFERÊNCIAS
Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório.
CAPA
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO (opcional)
DEDICATÓRIA (opcional)
EPÍGRAFE (opcional)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 SONDAGEM
2.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO
2.2 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR
2.3 RELATO DE OBSERVAÇÃO
3 PLANEJAMENTO
3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1 RELATO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
5 AVALIAÇÃO
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
APÊNDICES
(Organização paginada das partes que compõem o relatório)
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
1 INTRODUÇÃO
(Apresentação das partes que compõem o relatório a ser desenvolvido).
2 SONDAGEM
2.1 Caracterização do local de estágio (localização, infra-estrutura, recursos didáticos
disponíveis, projeto político-pedagógico, etc.) e da(s) turma(s) observada(s) (faixa etária dos
alunos, interesse pela(s) disciplina(s), interação com o professor, etc.);
2.2 Formação acadêmica do(a) professor(a) observado(a);
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Manual para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
3 PLANEJAMENTO
3.1 Projeto de intervenção (oficinas, palestras, minicursos, etc).
4 RELATO DE INTERVENÇÃO
4.1Relato do Projeto de Intervenção (Descrição do projeto de intervenção realizado).
5 AVALIAÇÃO
Análise teórico-científica acerca do ensino da língua, a partir da observação e regência
do estagiário(a).
6 CONCLUSÃO
Problemas encontrados no decorrer do estágio, resultados esperados e obtidos com o
projeto de intervenção e com as aulas individuais, considerações pessoais e sugestões.
REFERÊNCIAS
Referências teóricas utilizadas para a elaboração de todo do relatório