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Foi depois de ler essa postagem feita no Facebook de autoria de Egberto Junior, um confesso
apaixonado por seu Líder ou Mito, que dizia: “Estamos no ano 2038 e o Bolsonaro acabou de
ser reeleito presidente do Brasil pela quarta vez (2018-2022-2034-2038). Em 2026 ele fez o
ministro Sérgio Moro o seu sucessor que acabou sendo reeleito em 2030. O brasil já é a
primeira potência do planeta, mas os petistas; Ah! Os petistas, deixa para lá! Eles já não
fazem a menor diferença desde as eleições de 2022, quando não conseguiram roubar mais
nada para fazer campanha.” – que mediatamente me veio a memoria dois fatos históricos. O
primeiro a parceria de Adolf Hitler e Rudolf Hess, que além de ajudar Hitler a escrever a sua
obra ‘Mein Kampf’, foi por esse nomeado Vice do Führer (Stellvertreter des Führers em
alemão) por ser um eminente membro do partido nazista e um político de destaque na
Alemanha nazista. Só que em 1941 Hess entrou em um pequeno avião e o pilotou até a
Escócia onde se entregou ao exército britânico, traindo Hitler, o partido nazista e o III Reich,
uma coisa que até hoje não tem uma boa explicação, a versão oficial diz que ele desejava
negociar um tratado de paz, o que nunca foi cogitado por Hitler e nem autorizado, já que
naquele momento da Segunda Grande Guerra os nazistas e seus aliados fascistas italianos,
imperiais japoneses e ainda a URSS até 22 de junho de 1941, quando Hitler determinado a
cumprir seu objetivo ideológico de acabar com o comunismo no mundo ordenou a invasão da
URSS, dominavam grande parte do planeta. Segundo foi o que Hitler esperava realizar ao
conquistar a vitória. Seu sonho era a construção do III Reich, um império nazista hegemônico
global que durasse por mil anos. Utilizando de forma resumida a matéria escrita por Eduardo
Szklarz, publicada na revista Super Interessante, em 30 de junho de 2005, intitulada: ‘AS
CINCO IDEIAS POR TRÁS DO NAZISMO’, na qual tomei a liberdade de incluir uma sexta
ideia, podemos ver onde o nazismo e o bolsonarismo se encontram.
A 2ª ideia: Um ódio ancestral (No bolsonarismo se caracteriza como tudo que difere da
sua crença ideológica) - A eugenia forneceu a base teórica para o assassinato de ciganos,
deficientes, homossexuais e outros “inferiores”. Mas por que só um povo foi marcado para o
extermínio? Por que os judeus? Essa resposta é ainda mais antiga. “O primeiro antissemitismo
foi o dos romanos, que não toleravam costumes judaicos como o shabat (dia do descanso) e o
culto ao Deus único”, escreveu o historiador francês Gerald Messadié em História Geral do
Antissemitismo.
A 5ª ideia: A ilusão da beleza (No bolsonarismo também existe essa mesma utopia
distorcida) - Este último componente do nazismo é talvez o mais chocante. Por trás da
tragédia do Holocausto e da morte de 50 milhões de pessoas, estava o sonho de criar um
mundo mais puro, mais harmonioso – enfim, mais belo. “O nazismo também era estética”, diz
o sueco Peter Cohen, diretor do documentário Arquitetura da Destruição. “Pregava que uma
nova Alemanha surgiria, mais forte e bonita, num sonho ao qual só os artistas podiam dar
forma.”