Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ÍNDICE DE TABELAS..............................................................................................................4
ÍNDICE DE FIGURAS...............................................................................................................5
1. BETÃO....................................................................................................................................6
1.1 Requisitos básicos.............................................................................................................7
1.2 Fornecimento, recepção e transporte do betão fresco no estaleiro...................................7
1.2.1 Ensaio de trabalhabilidade.........................................................................................7
1.3 Operações antes da betonagem.......................................................................................10
1.4 Colocação e compactação...............................................................................................10
1.5 Protecção e cura..............................................................................................................11
1.6 Operações após betonagem.............................................................................................12
1.7 Métodos de execução especiais.......................................................................................12
1.8 Execução com produtos prefabricados e com componentes pré-moldados no estaleiro 13
1.8.1 Generalidades..........................................................................................................13
1.8.2 Produtos prefabricados............................................................................................13
1.8.3 Componentes pré-moldados no estaleiro.................................................................13
1.8.4 Manuseamento e armazenagem...............................................................................13
1.8.4.1 Generalidades...................................................................................................13
1.8.4.2 Manuseamento..................................................................................................13
1.8.4.3 Armazenamento................................................................................................13
1.8.5 Colocação e ajustamento.........................................................................................14
1.8.5.1 Generalidades...................................................................................................14
1.8.5.2 Colocação.........................................................................................................14
1.8.6 Execução de juntas e trabalhos de acabamento.......................................................14
1.8.6.1 Generalidades...................................................................................................14
1.8.6.2 Trabalhos no estaleiro......................................................................................14
1.8.6.3 Juntas estruturais..............................................................................................15
1.9 Tolerâncias geométricas..................................................................................................15
1.9.1 Generalidades..........................................................................................................15
1.9.2 Sistema de referência...............................................................................................16
1.9.3 Fundações................................................................................................................16
1.9.4 Pilares e paredes......................................................................................................17
1.9.5 Vigas e lajes.............................................................................................................18
1.9.6 Secções....................................................................................................................18
1.9.7 Desempenho de superfícies e arestas.......................................................................20
1.9.8 Tolerâncias para aberturas e inserções....................................................................20
2. CIMBRES E COFRAGENS................................................................................................21
2.1 Requisitos básicos...........................................................................................................22
2.2 Materiais..........................................................................................................................22
2.2.1 Produtos descofrantes..............................................................................................22
2.2.2 Cimbres....................................................................................................................22
2.2.3 Cofragens.................................................................................................................22
2.2.4 Cofragens especiais.................................................................................................23
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
2.2.4.1 Cofragem deslizante.........................................................................................23
2.2.4.2 Outras cofragens especiais...............................................................................23
2.3 Acabamentos da superfície.............................................................................................23
2.4 Inserções nas cofragens elementos embebidos...............................................................23
2.4.1 Generalidades..........................................................................................................23
2.4.2 Inserções provisórias...............................................................................................24
2.5 Remoção das cofragens e dos cimbres............................................................................24
2.6 Cálculo e segurança das cofragens e Cimbres................................................................24
2.6.1 Requisitos básicos....................................................................................................24
2.6.1.1 Cimbres............................................................................................................25
2.6.1.2 Cofragens..........................................................................................................25
2.6.1.3 Cofragens deslizantes.......................................................................................25
2.6.1.4 Cofragens de permeabilidade controlada.........................................................25
2.6.1.5 Inserções nas cofragens....................................................................................25
2.6.2 Irregularidades das superficies cofradas..................................................................25
2.6.3 Remoção das cofragens...........................................................................................26
3. ARMADURAS......................................................................................................................29
3.1 Generalidades..................................................................................................................30
3.2 Dobragem, corte, transporte e armazenagem das armaduras..........................................30
3.3 Soldadura........................................................................................................................31
3.4 Emendas..........................................................................................................................31
3.5 Ligação e colocação das armaduras................................................................................31
3.6 Pré-esforço......................................................................................................................31
3.6.1 Generalidades..........................................................................................................31
3.6.2 Materiais para pré-esforço.......................................................................................32
3.6.2.1 Sistemas de pré-esforço por pós-tensão...........................................................32
3.6.2.2 Baínhas.............................................................................................................32
3.6.2.3 Aço de pré-esforço e outros materiais para pré-esforço...................................32
3.6.2.4 Elementos de ancoragem e acessórios..............................................................32
3.6.2.5 Apoios das armaduras de pré-esforço..............................................................32
3.6.2.6 Caldas de injecção de cimento.........................................................................32
3.6.2.7 Lubrificantes, ceras e outros produtos..............................................................33
3.6.2.8 Documentação..................................................................................................33
3.6.3 Transporte e armazenamento...................................................................................33
3.6.4 Execução das armaduras de pré-esforço..................................................................33
3.6.5 Colocação das armaduras de pré-esforço................................................................33
3.6.5.1 Generalidades...................................................................................................33
3.6.5.2 Armaduras de pré-esforço por pré-tensão........................................................34
3.6.5.3 Armaduras aderentes de pré-esforço por pós-tensão........................................34
3.6.5.4 Armaduras de pré-esforço interiores e exteriores não aderentes......................34
3.6.6 Operações de injecção.............................................................................................34
3.6.7 Operações de lubrificação........................................................................................34
4. INSPECÇÃO.........................................................................................................................35
4.1 Classes de inspecção.......................................................................................................36
4.2 Inspecção de materiais e produtos..................................................................................37
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
4.3 Âmbito da inspecção da execução..................................................................................38
4.4 Inspecção dos cimbres e das cofragens...........................................................................38
4.4.1 Inspecção antes da betonagem.................................................................................38
4.4.2 Inspecção depois da betonagem...............................................................................39
4.5 Inspecção das armaduras.................................................................................................39
4.5.1 Inspecção antes da betonagem.................................................................................39
4.5.2 Inspecção depois da betonagem...............................................................................39
4.6 Inspecção do pré-esforço................................................................................................39
4.6.1 Inspecção de identificação.......................................................................................39
4.6.2 Inspecção antes da betonagem.................................................................................39
4.6.3 Inspecção antes do pré-esforço................................................................................40
4.7 Inspecção das operações de betonagem..........................................................................40
4.8 Inspecção de produtos prefabricados..............................................................................41
4.8.1 Generalidades..........................................................................................................41
4.8.2 Verificações de recepção.........................................................................................41
4.9 Acções na eventualidade de não conformidades.............................................................41
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Classe de consistência do betão...............................................................................9
Tabela 2 - Desvios estruturais permitidos (Pilares e paredes)......................................................17
Tabela 3 - Desvios estruturais permitidos (Vigas e lajes)............................................................18
Tabela 4 - Desvios estruturais permitidos (Secções transversais)................................................19
Tabela 5 - Classe de irregularidades das superfícies cofradas......................................................26
Tabela 6 - Coeficiente de endurecimento das peças de betão.......................................................27
Tabela 7 - Tempo e cura necessária para a descofragrem dos elementos de betão......................27
Tabela 8 - Requisitos da inspecção de mteriais e produtos..........................................................37
Tabela 9 - Plano de fiscalização no âmbito da inspecção.............................................................38
Tabela 10 - Requisitos do planeamento, exame e documentação................................................40
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Molde para o ensaio de abaixamento.............................................................................8
Figura 2 - Medição do abaixamento...............................................................................................9
Figura 3 - Formas de abaixamento.................................................................................................9
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1. BETÃO
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.1 Requisitos básicos
Os materiais não devem conter substâncias nocivas em quantidades que possam ser prejudiciais à
durabilidade do betão ou causar corrosão das armaduras e devem ser adequadas ao uso previsto
para o betão.
O betão deve ser especificado e produzido de acordo com o prEN 206: 1997
Aparelho e utensílio:
o Molde (Cone de Abrams)
Metal
Interior do Molde liso
Forma tronco-cónica
2 pegas
o Varão de compactação
o Régua
o Colher
o Placa/Superfície não absorvente, rígida e plana
o Cronómetro
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Figura 1 - Molde para o ensaio de abaixamento
Procedimento:
o Humedecer o molde (Cone de Abrams) e a placa/superfície
o Coloca o molde sobre a placa
o Manter o molde fixo contra a placa/superfície
o Encher o molde com o betão em 3 camadas (1/3 da altura do molde)
o Compactar cada camada com 25 pancadas
o Na camada de topo, amontoar o betão acima do molde e após sua compactação,
rasar a superfície e remover o excesso de betão no topo e na placa/superfície.
o Remover o Cone de Abrams subindo-o cuidadosamente na vertical
o Realizar toda a operação desde o início de enchimento até à remoção do molde,
sem interrupção, durante 150 segundos.
o Medir o abaixamento com aproximação a 10 mm
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Figura 2 - Medição do abaixamento
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.3 Operações antes da betonagem
Deve ser estabelecido nas classes de inspecção 2 e 3 um plano de betonagem para
execução, incluindo todas as acções importante para a execução referidas na prENV
13670-1.
Quando requerido no projecto, antes do início da execução deve ser feito e documentado
um ensaio inicial.
Todos os trabalhos preparatórios devem ser concluídos, inspecionados e documentados
conforme requerido pela classe de inspecção antes do início da betonagem.
Se o betão for aplicado directamente contra o terreno ou rocha, o betão deve ser protegido
de contaminação e da perda de água.
O terreno, rocha, cofragens ou elementos estruturais em contacto com a secção a betonar
devem estar a uma temperatura que não origine a congelação do betão antes de ter a
resistência suficiente para suportar os efeitos da congelação.
Se for previsível a ocorrência de temperatura ambiente inferior a 0º no momento da
betonagem ou durante o período da cura, devem ser tomadas precauções para proteger o
betão contra os danos resultantes da congelação.
Se for previsível a ocorrência de temperatura ambiente elevada no momento da
betonagem ou durante o período de cura, devem ser tomadas precauções para proteger o
betão contra efeitos prejudiciais.
O ritmo de colocação e compactação deve ser suficientemente elevado para evitar juntas
frias e suficientemente baixo para evitar assentamentos excessivos ou sobrecarga no
cimbres e nas cofragens.
NOTA 1: Pode formar-se uma junta fria durante a aplicação do betão se o betão da
frente de betonagem fizer presa antes da aplicação e a compactação da camada
seguinte.
NOTA 2: Podem ser necessários requisitos adicionais quanto ao processo de colocação
e da cadência de colocação em zonas em que forem estabelecidos requisitos especiais a
respeito do acabamento da superfície.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
O betão deve ser protegido contra a radiação solar, vento forte, congelação, água, chuva e
neve durante a colocação e compactação.
O betão leve não deve ser bombado a não ser que, comprovadamente, a bombagem não
afecte significativamente a resistência do betão endurecido.
A não ser que esteja especificado de outro modo em disposições válidas no local da
construção, devem aplicar-se as seguintes regras:
o O betão utilizado em ambientes correspondentes às classes de exposição
diferentes de X0 e XC1 deve ser curado até que a resistência da superfície tenha
atingido, no mínimo, 50% da resistência característica à compressão;
o Este requisito pode ser transformado em períodos de cura nas normas nacionais
ou em disposições válidas no local da construção ou pode considerar-se satisfeito
se forem cumpridos os períodos estabelecidos no Quadro E.lndo anexo E.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Não é permitida a utilização de membrans de cura em juntas de construção, em
superfícies a tratar ou superfícies em que seja pretendida a aderência a outros materiais,
excepto se estes forem totalmente removidos antes da operação subsequente ou se se
provar que não têm efeitos prejudiciais nas operações subsequentes.
A temperatura da superfície do betão não deve descer abaixo de 0ºC até que o betão da
zona superficial tenha atingido uma resistência tal que consiga resistir a acção do gelo
sem sofrer danos (em geral desde que fc > 5MPa).
Excepto se for especificado de outro modo nas disposições válidas no local da
construção, a temperatura máxima do betão num elemento não deve exceder 65ºC, a não
ser que exista informação que prove, com a combinação dos materiais que foi usada,
temperaturas mais elevadas não terão efeitos adversos significativos no comportamento
em serviço do betão.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.8 Execução com produtos prefabricados e com componentes
pré-moldados no estaleiro
1.8.1 Generalidades
A prENV 13670-1 fornece requisitos para as operações de construção que envolva
componentes estruturais pré-moldados no estaleiro ou produtos estruturais prefabricados,
desde a sua recepção no estaleiro até à conclusão da sua instalação e à recepção
definitiva.
Quando se utilizarem componentes pré-moldados no estaleiro e produtos, deve ser
verificada a existência de coordenação entre estes elementos e o comportamento
estrutural do conjunto da estrutura.
1.8.4.2 Manuseamento
Deve ser disponibilizado um esquema definido os pontos de poio e as correspondentes
forças, as disposições do sistema de elevação e, onde necessário, quaisquer disposições
especiais.
Deve estar disponível a massa total de cada produto prefabricado e qualquer possível
desvio.
1.8.4.3 Armazenamento
As instruções de armazenamento dos produtos prefabricados devem definir o local de
armazenamento e pontos de apoio admissíveis, altura máxima de pilhas de
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
armazenamento, medidas de protecção e, onde necessário, quaisquer disposições
necessárias para assegurara estabilidade.
1.8.5.2 Colocação
As especificações de montagem devem definir as disposições dos apoios, os
escoramentos necessários e, onde necessário, as disposições de estabilidade provisórias.
Os acessos e posições de trabalho devem constar das especificações de montagem para
guiamento do produto prefabricado e alcance dos equipamentos de elevação.
Devem ser tomadas medidas de execução que assegurem a eficácia e estabilidade dos
apoios provisórios e definitivos. Estas medidas devem minimizar o risco de possíveis
danos e comportamento inadequado.
NOTA: Podem ser necessárias informações especiais para assegurar uma instalação
segura e para evitar danos acidentais.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
A betonagem no estaleiro deve estar em conformidade com os requisitos da secção 8 da
prENV 13670-1.
1.9.1 Generalidades
A estrutura completa deve respeitar os desvios máximos permitidos para evitar efeitos
prejudiciais em termos de:
a) Resistência mecânica e estabilidade em situações provisorias e de serviço;
b) Comportamento em serviço durante a utilização da estrutura;
c) Compactibilidade geométrica entre a estrutura e a colocação dos seus
componentes não estruturais.
NOTA: Podem ser desprezados pequenos desvios acidentais em relação aos
valores de referencia que não tenham consequências significativas no
desempenho da estrutura terminada.
Esta secção trata dos tipos de desvios geométricos relevante para a estrutura de um
edifício. Fornecem-se valores numéricos para tolerâncias estruturais, isto é, tolerâncias a
segurança da estrutura. Definem-se duas classes de tolerância estrutural. A prENV
13670-1 não inclui os valores permitidos para a classe de tolerância 2. A classe de
tolerância 2 foi definida para permitir a especificação de valores nacionais. Excepto se
estiver estabelecido de outro modo nas especificações de projecto, aplica-se a classe de
tolerância 1.
NOTA 1: A classe de tolerância 1, considerada como classe de tolerância normal,
cumpre os pressupostos de projecto da ENV1992 e o nível de segurança pretendido. A
utilização da classe de tolerância 2 deverá ser feita em conjunto com a classe de
inspecção 3.
NOTA 2: As tolerâncias apresentadas em 1.9.4 à 1.9.6 são tolerâncias normativas
consideradas essências para resistência mecânica e a estabilidade das estruturas para
cumprir os requisitos da 1.9.1 (a).
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
NOTA 3: No anexo F da prENV 13670-1 fornecem-se valores recomendados para
outras tolerâncias. Estas tolerâncias podem ser estruturais ou não estruturais,
dependendo da função do elemento. As especificações de projecto deverão referir se
estas tolerâncias são aplicáveis.
1.9.3 Fundações
As fundações podem ser constituídas por fundações directas no terreno, maciços de
encabeçamento de estacas, etc… Na Figura F.1 do Anexo F na prENV 13670-1 são
indicados valores recomendados para a posição dos centros das fundações.
NOTA: As fundações directas no terro podem ser betonadas “in situ” ou executas com
elementos prefabricados de betão. Os requisitos de tolerância de fundações profundas,
tais como estacas, paredes moldadas, diafragmas, ancoragens especiais etc., não são
indicados na prENV 13670-1.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.9.4 Pilares e paredes
Os valores para desvios estruturais permitidos de pilares e paredes são fornecidos na
figura seguinte:
NOTA: A figura F.2 do Anexo F fornece orientações para os desvios permitidos das
posições de pilares e paredes, medidos em relação às linhas secundárias.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.9.5 Vigas e lajes
Os desvios indicados para o alinhamento e o nivelamento das vigas e lajes também se
aplicam a outros elementos tanto horizontais como indicados.
Os valores dos desvios estruturais permitidos tanto para vigas como para pilares são
fornecidos na figura segunte.
ou
± 15mm
1.9.6 Secções
As dimensões das secções transversais, o recobrimento e a posição das armaduras
passivas e das armaduras de pré-esforço não devem apresentar, em relação aos valores
pretendidos, desvios superiores aos definidos na figura seguinte.
NOTA: Os valores apresentados para os desvios admissíveis não se aplicam aos
produtos prefabricados. Estes deverão estar conformes com as normas de produtos
aplicáveis.
A conformidade com os requisitos estabelecidos para o recobrimento deve ser verificada
em cada medição individual, excepto se as disposições válidas no local da construção
permitir uma abordagem estatística.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Tabela 4 - Desvios estruturais permitidos (Secções transversais)
Nº Tipo de desvio Descrição Desvio permitido Δ
Classe 1
A Dimensões da secção transversal ℓi= medida da secção transversal
Aplicável a vigas, lajes e pilares
Para ℓi < 150mm ± 10mm
ℓi= 400m ± 15mm
ℓi ≥ 2500mm ± 30mm
NOTA 1: Para fundações, os desvios para mais devem estar indicados nas especicações de projecto se requerido.
Os desvios para menos são os indicados.
NOTA 2: As tolerâncias para os elemementos de betão especiais em trabalho de geotecnia betonadas directamente
contra o terreno não fazem parte da prENV13670-1, por exemplo paredes moldadas, estacas cravadas, etc. No
entanto, fazem parte dela as fundações normais betonadas directamente no terreno (por exemplo, betões de
limpeza, etc).
B Posição das armaduras passivas Para todos valores de h:
Secção transversal Δ(minus) - 10mm
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
C Emendas por sobreposição ℓ= comprimento da sobreposição - 0,06 ℓ
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
2. CIMBRES
E
COFRAGENS
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.10 Requisitos básicos
Os cimbres e cofragens, incluindo os seus apoios e fundações, devem ser dimensionados
e construídos de modo a que sejam:
o Capazes de resistir a qualquer acção a que fiquem submetidos durante a
construção;
o Suficientemente rígidos para assegurar que as tolerâncias especificadas para a
estrutura são satisfeitas e que a integridade do elemento estrutural não é afectada.
A forma, função, aspecto e durabilidade das obras permanentes não devem ser danificados ou
deteriorados pelo comportamento dos cimbres e das cofragens ou pela sua remoção.
1.11 Materiais
Podem ser utilizados materiais que conduzam à satisfação dos critérios estabelecidos em 1 e
tolerâncias geométricas para a estrutura. Eles devem estar em conformidade coma as normas
aplicáveis, se existirem. Devem ser tomadas em consideração as características de cada material
em particular.
1.11.1Produtos descofrantes
Os produtos descofrantes devem ser escolhidos e aplicados de forma a não serem
prejudiciais ao Betão, às armaduras ou às cofragens e não terem efeitos nocivos ao meio
ambiente.
Os produtos descofrantes não devem ter efeitos nocivos à qualidade da superfície, na sua
cor ou nos revestimentos subsequentes, a não ser que sejam intentos.
Os produtos descofrantes devem ser aplicados de acordo com as especificações do
produto ou as disposições válidas no local da construção.
1.11.2Cimbres
Quando requerido, o metodo de montagem e desmontagem de estruturas provisórias deve
estar descrito em instruções próprias. Estas devem estabelecer os requesitos para a
montagem, ajuste, contra-flecha intencional, carregamento, desmontagem, descofragem e
desmantelamento.
O projecto dos cimbres deve tomar em consideração a deformação durante e após a
betonagem para previnir a fissuração do betão jovem. Este objectivo pode ser atingido:
o Limitando as deformações ou assentamento;
o Controlando a sequência da betonagem ou especificação do betão, por exemplo,
retardando a sua presa.
1.11.3Cofragens
As cofragens devem conservar o betão na forma pretendida até este endurecer.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
As cofragens e as juntas entre painéis ou pranchas devem ficar suficientemente estanques
para evitar a perda de finos.
As cofragens susceptíveis de absorver quantidades significativas de água do betão ou de
facilitar a evaporação devem ser adequadamente humedecidas para reduzir a saída de
água do betão, a não ser em casos que esse propósito é deliberado, como, por exemplo,
no caso de cofragens de permeabilidade controlada.
A superfície interior das cofragens deve ser limpa. Se as cofragens forem utilizadas para
produzir superfícies de betão aparente, o tratamento das suas superfícies deve ser o
adequado á obtenção do acabamento pretendido.
1.11.4Cofragens especiais
1.11.4.1 Cofragem deslizante
Quando se utilizar cofragem deslizante, o projecto do sistema deve ter em conta as
propriedades do material constituinte e prever meios de controlo da geomemetria das
obras.
Devido á necessidade de inclinar as cofragens e ao atrito entre as cofragens e o betão
ainda jovem, deve ser utilizado um sistema de guiamento contínuo da armadura em
relação a cofragem para assegurar que o recobrimento exigido respeita as tolerâncias
apresentadas na seçcao 10.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
o Não reagir de forma prejudicial com o betão, à armadura ou aço de pre-esforço;
o Não produzir deslocações ou manchas inaceitáveis na superfície;
o Não alterar o desempenho funcional e a durabilidade do elemento estrutural;
o Não impedir a colacação e a compactação adequada do betão fresco.
Qualquer peça embebida deve ser suficientemente resistente e rígida para poder manter a
sua forma durante a betonagem e deve estar isenta de contaminante que possam afectar a
si propria, ao betão ou às armaduras.
1.13.2Inserções provisórias
Entalhes e orificios utilizados para trabalhos provisórios devem ser preenchidos e
acabados com um material de qualidade equivalente ao do betão circundante, a não ser
que, pela função do elemento, possam ficar abertos ou que outro método tenha sido
especificado ou acordado.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
o Impulso nas cofragens levando em consideração o tipo de betão (incluindo
possível subpressão);
o Sobrecargas devidas às operações de construção (pessoal, equipamento, etc,…)
incluindo efeitos estáticos e dinâmicos da colocação do betão, da compactação e
tráfego na obra;
o Sobrecargas devidas ao vento e à neve.
É importante prever um contraventamento eficaz e os seus meios de ligação.
1.15.1.1 Cimbres
As cunhas para ajustamento correcto dos apois das cofragens deverão ser corretamente
fixadas para evitar deslizamentos durante a betonagem.
Deverão ser tomados em consideração os cimbres apoiados no terreno a influencia de
assentamentos diferenciais.
1.15.1.2 Cofragens
Pode ser útil para a limpeza dos moldes prever uma janela provisória no fundo dos
moldes.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Existem quatro classes de superfícies cofradas. O responsável pelo projecto deve indicar
qual das classes atribuir ao trabalho. Essas classes organizam-se segundo a tabela que se
segue:
Tabela 5 - Classe de irregularidades das superfícies cofradas
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Tabela 6 - Coeficiente de endurecimento das peças de betão
Baseando nos parâmetros da norma ACI (2001).quando o responsável pelo projecto não
menciona qual a resistência que o betão em obra deverá atingir até à remoção das
cofragens, podem usar-se os tempos demonstrados na Tabela que se segue:
NOTA: Estes tempos representam o número cumulativo de dias, ou horas, não
necessariamente consecutivos, durante os quais a temperatura do ar que rodeia o betão
está acima dos 10ºC. Se a temperatura ambiente se manter abaixo dos 10ºC, ou se forem
usados agentes retardadores, estes tempos devem ser incrementados.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
3. ARMADURAS
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.16 Generalidades
O aço das armaduras deve estar em conformidade com a Norma Europeia para as
armaduras de aço, EN 10080, quando disponível e com as disposições vãlidas no local da
construção.
Cada produto deve ser identificável com clareza.
Os dispositivos de amarração e os acopladores devem estar em conformidade com a ENV
1992-1-1, uma Aprovação Técnica Europeia ou disposições válidas no local da
construção.
à superfície das armaduras deve estar lifre de ferrugem solta e de substâncias prejudiciais
que possam afectar desfavoravelmente o aço, o betão ou a aderencia entre ambos.
Só devem ser utilizadas armaduras de aço galvanizado com um cimento que não afecte
desfavoravelmente a aderência à armadura galvanizada.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
NOTA: A autorização pode ser concedida nas especificações de projecto ou nas
disposições válidas no local da construção.
Não devem ser usadas armaduras provenientes de rolos a não ser que exista equipamento
apropriado e os procedimentos de rectificação tenham sido aprovados.
1.18 Soldadura
A soldadura deve ser efectuada satisfazendo as disposições válidas no local da construção
Só é permitida a soldadura de aço conforme com o EN 10080:1999 e de aço classificado
como soldável nas disposições válidas no local da construção.
A soldadura não deve ser efectuada nas zonas de dobragem dos varões nem perto delas.
Devem ser respeitados os limites indicados no Quadro 5.2 da ENV 1992-1
É permitida a soldadura por pontos para a montagem da armadura desde que não existam
contraindicações nas disposições válidas no local da contrução.
1.19 Emendas
Os varões devem ser emendados por sobreposição, acopladores ou soldadura, de acordo
com a ENV 1992-1-1 ou com disposições válidas no loca da construção.
1.21 Pré-esforço
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.21.1Generalidades
Os requisitos que se seguem aplicam-se às construções em betão pré-esforçado usando os
seguintes procedimentos:
o Pré-esforço aderente por pré-tensão;
o Pré-esforço aderente por pós-tensão;
o Pré-esforço por pós-tensão não aderente, interno ou externo.
NOTA 1: É necessário prestar especial atenção à necessidade de medidas de
segurança.
NOTA 2: Disposições válidas no local da construção incluem certificados emitidos
por organismos de certificação europeus ou nacionais.
1.21.2.2 Baínhas
As baínhas de aço devem estar em conformidade com a EN 523
Baínhas de outros materiais que não de aço devem estar em conformidade com as normas
de produto aplicável, se existir, ou disposições válidas no local da construção.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
O espaçamento dos apoios das armaduras de pré-esforço deve ser tal que mantenha as
bainhas no alinhamento e nível pretendidos.
1.21.2.8 Documentação
As especificações de projecto e a documentação de execução relacionada com o pré-
esforço e os documentos de identificação e de aprovação de materiais ou armaduras
deve estar no locar da construção.
Quando os materiais são entregues no local, eles devem ser acompanhados por uma
guia de remessa. Não devem ser aceites materiais sem documentação sem
documentação apropriada.
Guias de remessa, relatórios de ensaio e não-conformidades devem ser incluídos no
relatório do pré-esforço.
1.21.3Transporte e armazenamento
Os materiais sensíveis à corrosão, por exemplo, aço de pré-esforço, baínhas, dispositivos
de ancoragem, acopladores, armaduras prefabricadas e fabricadas no estaleiro, devem ser
protegidos de influências prejudiciais durante o transporte e armazenamento e também
enquanto estiverem a ser colocados na estrutura antes da protecção definitiva. Quaiquer
materiais que tenham sofrido corrosão significativa devem ser substituídos por materiais
conformes.
O cimento, adições no estado seco e os adjuvantes para as caldas devem ser protegidos da
água e da humidade durante o fornecimento e armazenamento no estaleiro.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.21.5Colocação das armaduras de pré-esforço
1.21.5.1 Generalidades
As armaduras de pré-esforço devem ser colocadas e fixadas de modo a que conservem a
sua posição dentro das tolerâncias admissíveis.
As armaduras de aço devem ter uma parte rectilínea à entrada da ancoragem e das uniões.
1.21.6Operações de injecção
O processo de fabrico de caldas (amassadura, razão a/c, procedimento, duração) deve
assegurar as propriedades pretendidas em conformidade com a EN446: 1996 ou com
disposições válidas no local da construção.
As operações de injecções devem estar em conformidade com a EN 446: 1996 ou com
disposições válidas no local da construção.
Onde for necessário, por exemplo, em bainhas de grande diâmetro ou em baínhas
inclinadas ou verticais, a pós-injecção deve estar em conformidade com a secção 7.8 da
EN 446: 1996.
O volume injectados deve ser da ordem de grandeza do volume livre teórico da baínha.
Qualquer vazio nas baínhas deve ser expulso pela injecção da calda sob o vácuo ou por
re-injecção.
No caso injecção por vácuo, o volumem livre nas bainhas deve ser medido. A quantidade
total de calda injectada deve ser comparável com este volume.
1.21.7Operações de lubrificação
A lubrificação deve ser levada a cabo com um débito contínuo e uniforme.
O volume injectado deve ser da ordem de grandeza do volume livre teórico da baínha.
Deve ser tida em consideração a variação de volume do lubrificante em função da
temperatura.
Depois da conclusão da lubrificação, qualquer perda inadvertida de lubrificante pelas
baínhas deve ser evitada selando-as sob pressão.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
4.INSPECÇÃO
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.22 Classes de inspecção
A supervisão e a inspecção devem assegurar que as obras são executadas em
conformidade com a prENV 13670-1 e com as disposições das especificações de
projecto.
A inspecção, neste contexto, refere-se à verificação da conformidade dos produtos e dos
materiais a usar, bem como ada execução dos trabalhos.
Os requisitos de inspecção devem ser estabelecidos usando uma das seguintes 3 classes:
o Classe de inspecção 1;
o Classe de inspecção 2;
o Classe de inspecção 3.
NOTA 1: A classe de inspecção pode dizer respeito à estrutura no seu todo, a
componentes ou elementos da estrutura ou a certos materiais/tecnologias usados
na construção. O Anexo G da prENV 13670-1 fornece orientações para a escolha
da classe de inspecção.
NOTA 2: As três classes de inspecção permitem especificar a inspecçao com
base na importância com base na importância do componente/estrutura e da
complexidade da sua execução tendo em vista a sua capacidade para
desempenhar a função.
A classe de inspencção a utilizar deve ser fixada nas especificações de projecto.
NOTA: A prENV 13670-1 não trata de disposições relacionadas com a competência e o
grau do pessoal de inspecção. Considera-se que quaisquer requisitos específicos são
apresentados nas especificações de projecto ou nas disposições válidas no local da
construção.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
1.23 Inspecção de materiais e produtos
A inspecção dos materiais e produtos a usar na construção é apresentada no quadro
seguinte:
Aço para armaduras De acordo com a ENV 10080 e disposições válidas no local da construção, ver
passivas 4.5.1(1)
Aço para armaduras de Não aplicável De acordo com a ENV 10138 ou com disposições
pré-esforço válidas no local da construção
Betão fresco, pronto ou De acordo com a prEN 206: 1997 e com as especificações de projecto. Deve ser
fabricado no estaleiro apresentada a guia de remessa na ocasião da entrega.
1) Os componentes moldados em obra são considerados como elementos produzidos com ``betão fresco, pronto ou
fabricado no estaleiro´´ excepto se forem produzidos de acordo com uma norma de produtos.
3)Produtos portadores de marcação CE ou Certificações por entidade independente devem ser controlados
confrontando a guia de remessa e por inspecção visual. Em caso de dúvida deve ser levada a cabo uma inspecção
ulterior para verificar a conformidade do produto com a sua especificação. Outros produtos devem ser submetidos
a inspecção e ensaios de recepção conforme definido nas especificações de projecto.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Se for utilizado betão de composição pré-escrita, as propriedades relevantes devem ser
avaliadas por intermédio de ensaios.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
o A geometria das cofragens;
o A estabilidadedo cimbres, das cofragens e das suas fundações;
o A impermeabilidade das cofragens e dos seus constituintes;
o A remoção de detritos (tais como poeiras, neve ou gelo e residuosde aramede
amarração na secção a betonar);
o O tratamento das faces das juntas de construção;
o A remoção da água da base dos moldes excepto quando se seguirem
procedimentos para betonagem debaixo de água ou procedimentos para
deslocação da água sem que esta se misture com o betão;
o Preparação da superfície das cofragens;
o Aberturas e caixas salientes.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Deve verificar-se a identificação dos materiais e a conformidade com as especificações.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com
Tabela 10 - Requisitos do planeamento, exame e documentação
Item Classe de inspecção 1 Classe de inspecção 2 Classe de inspecção 3
Planeamento da inspecção Plano de inspecção, procedimentos e instruções
conforme especificado.
Acções a empreender no caso de uma não
conformidade.
Inspecção Inspecção de base Inspecção de base e Inspecção pormenorizada
inspeção aleatória de cada betonagem.
pormenorizada.
Documentação Registos de qualquer Todos os documentos de planeamento.
acontecimento pouco Registos de todas as inspecções.
usual. Relatórios de todas as nãoconformidades e acções
Relatório de todas as não correctivas.
conformidades e das
acções correctivas.
1.29 Inspecção de produtos prefabricados
1.29.1Generalidades
Antes da montagem e mediante uma inspecção inicial, deve ser verificada a existência de
condições adequadas no estaleiro.
NOTA: Na secção G11.8.1 do Anexo G da prENV 13670-1 são fornecidas
recomendações para a inspecção inicial ao estaleiro.
1.29.2Verificações de recepção
Antes da descarga, deve proceder-se uma inspecção visual dos produtos prefabricados.
Logo que possível após a entrega, os produtos prefabricados devem ser inspecionados
para aceitação.
NOTA: Na secção G11.8 do anexo G da prENV 13670-1 são fornecidas orientações
para a inspecção.
COREK ENGENHARIA
Endereço: Edifício Millennium Park - 1o Andar Esq.
Tel: +258 21 359502
Cel: +258 84 8516610
Email: info@corekeng.com