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Correção do exercício de Integral de

Superfície de campo vetorial

Z Z
F~ · dS
~

Onde S é a superfície denida pela superfície z = 4 − x limitada por
y 2 = x.
Resolvendo o sistema formado por,
 √
z = 4−x
y2 = x
Temos que

y2 + z2 = 4
Uma parametrização para a superfície S acima é dada por σ(r, θ) = (r2 sin2 θ, r sin θ, r cos θ),
onde 0 ≤ x ≤ 1,
4 − 4 sin2 θ ≥ 0


1 − sin2 θ ≥ 0
Isso implica que

sin2 θ ≤ 1

π π
− ≤θ≤
2 2
E

0≤r≤2

a a.b 1
~

N = ~σr ∧ ~σr = a.b a 1

a.b a 1

1. A ideia é escrever as variáveis x, y e z , em função de um parâmetro. Ele


pode ser t ou θ, por exemplo.
z = x2 + y 2
Z 
xdx + (y + x)dy + zdz
C z = 2x + 2y − 1

1
Para encontrar a parametrização, resolvemos o sistema acima na variável,
encontrando encontrando a equação da curva paramétrica

 x2 + y 2 = 2x + 2y − 1
x2 + y 2 − 2x − 2y + 1 = 0
x2 − 2x − y 2 − 2y + 1 = 0

Somando um aos dos membros da última equação acima, temos:

x2 − 2x + 1 + y 2 − 2y + 1 = 1

Resultando em

(x − 1)2 + (y − 1)2 = 1

A mudança de variáveis é dada por



x − 1 = cos θ
y − 1 = sin θ


x = 1 + cos θ
y = 1 + sin θ

Dessa forma, temos as seguintes variáveis:




 x = 1 + cos θ
y = 1 + sin θ


 z = 3 + 2 cos θ + 2 sin θ
y + x = 2 + sin θ + cos θ



 dx = − sin θdθ
dy = cos θdθ
dz = 2(cos θ − sin θ)dθ

Desse modo, temos

Z Z 2π Z 2π
xdx+(y+x)dy+zdz = (1+cos θ)(− sin θ)dθ+ (2+sin θ+cos θ) cos θdθ+
C 0 0

Z 2π
+ (3 + 2 cos θ + 2 sin θ)(2(cos θ − sin θ))dθ
0

Desenvolvendo a conta acima, surgirá várias integrais de sin θ e de cos θ, que


se
R 2πanulam no intervalo
R 2π 2 de integração dado. Haverá, também, integrais do tipo
0
cos 2
θdθ e 0
sin θdθ. Após fazê-las, encontramos que

2
Z
xdx + (y + x)dy + zdz = π
C

O valor da integral de linha acima será −π se a orientação do caminho de


integração for no sentido horário.
2. Mesma ideia. Escrever x e y em função de um parâmetro t, digamos.

F~ (x, y) = x~i + (y + 2)~j N ewtons

~r(t) = (t − sin t)~i + (1 − cos t)~j metros 0 ≤ t ≤ 2π

O trabalho de uma força é calculado pela integral de caminho


Z
τ= F~ · d~r

A parametrização é dada por



x(t) = t − sin t
y(t) = 1 − cos t

dx(t) = (1 − cos t)dt
dy(t) = sin tdt
 
d~r = (1 − cos t)~i + sin t~j dt

F~ (~r(t)) = (t − sin t)~i + (3 − cos t)~j

Assim, temos

F~ · d~r = t − t cos t + 2 sin t

Z Z 2π Z 2π Z 2π
τ= F~ · d~r = tdt − t cos tdt + 2 sin tdt
0 0 0

A última integral se anula. A segunda integral é feita por partes


2π Z
Z 2π 2π
t cos tdt = t sin t − sin tdt = 0

0 0
0


t2
τ = = 2π 2 Joules
2
0

3
3. 
Z  x(t) = exp(t)
ydx + xydy + dz y(t = exp(−t)
C 
z(t) = ln(1 + t)

0≤t≤e−1


 dx(t) = exp(t)dt
dy(t) = − exp(−t)dt
dt
dz(t) = 1+t

Dessa forma
Z Z e−1
1
ydx + xydy + dz = (e−t et + et e−t (−e−t ) + )dt =
C 0 1+t
Z e−1 Z e−1 Z e−1
−t dt
= dt − e dt + = e + e1−e − 1
0 0 0 1+t

4. Teorema de Green e depois usar o teorema de Fubini.


Z
(x3 y 2 + y)dx + xdy
C

Integral em

0≤x≤1
x2 ≤ y ≤ 1

Pelo teorema de Green, temos

P (x, y) = x3 y 2 + y

Q(x, y) = x

∂P
= 2x3 y + 1

∂y (x, y)
∂Q
∂x (x, y) =1
Z Z Z
∂Q ∂P
(x3 y 2 + y)dx + xdy = − )dA = (
C ∂x ∂y
Z x=1 Z y=1 ! Z x=1  y=1 
3
= − 2x (ydy) dx = − x3 y 2 dx =

x=0 y=x2 x=0 2
y=x
x=1
−1
Z
= (x7 − x3 )dx =
x=0 8

4
5. Cálculo de integral de linha.
Z
xy 4 ds; x2 + y 2 = 16 x ≥ 0
γ

Parametrização

γ(t) = (x(t), y(t)) = (4 cos t, 4 sin t)


x(t) = 4 cos t
y(t) = 4 sin t

dx = −4 sin tdt
dy = 4 cos tdt
O intervalo de integração é −π
2 ≤t≤ 2.
π
O comprimento do arco é dado por


ds = || ||dt = 4dt
dt
Dessa forma, tem-se
Z Z π Z π
2 2
4 4 6
xy ds = 4 cos t(4 sin t) 4dt = 4 cos t(sin t)4 dt
−π −π
γ 2 2

Fazendo uma mudança de variáveis, temos


u = sent; u5 = (sin t)5 e du = 5(sin t)4 cos tdt; t = π2 , u = 1 e t = −π
2 ,u = −1.
Portanto
1
1
46 5 46
Z Z
4 6 4 8192
xy ds = 4 u du = u = 2 = = 1638, 4
γ −1 5 5 5
−1

6. Exercícios extras de integrais de linha


Z
(2x + y)dx + (x3 + y 2 ln y)dy
C

|x| ≤ 1 |y| ≤ 1
|x| ≤ 2 |y| ≤ 2

P (x, y) = 2x + y
Q(x, y) = x3 + y 2 ln y
 ∂P
=1 ∂y (x, y)
∂Q
= 3x2 ∂x (x, y)
Z Z Z
∂Q ∂P
(2x + y)dx + (x3 + y 2 ln y)dy = ( − )dA =
C ∂x ∂y
!
Z Z x=2 y=1
= (3x2 − 1)dy dx = 48
x=−2 y=−1

5
7. Aplicação em Física envolvendo o conceito de campo elétrico
Dado o campo elétrico E(x,
~ y) = y~i + x~jV /m, atuando sobre uma carga elétrica
pontual com q = 1C
(a) Calcular o trabalho do campo elétrico sobre a carga q entre os pontos
P0 (0, 0, 0) e P1 (1, 1, 0), pelo caminho y = x;
(b) Calcular o trabalho do campo elétrico sobre a carga q entre os pontos
P0 (0, 0, 0) e P1 (1, 1, 0), pelo caminho sobre y = x2 .

Resolução
(a)
Z b
τ= F~ · d~l
a

Como F~ = q E
~ , temos que
Z b
τ =q ~ · d~l
E
a

O elemento de caminho é dado, em coordenadas cartesianas por d~l =


dx~i + dy~j e que q = 1C . Assim, temos
Z b
τ= (y~i + x~j) · (dx~i + dy~j) =
a
Z b
=τ = ydx + xdy =
a

Mas, como y = x, implica dx = dy e,


Z 1
=τ = xdx + xdx = 1Joule
0

(b) Analogamente, como y = x2 , temos que dy = 2xdx, e, assim


Z b
τ= (x2 dx + 2x2 dx) =
a
Z 1
=τ = 3x2 dx = 1Joule
0

Notemos que o valor do trabalho não depende do caminho de inte-


gração!
8. Mostrar que o campo elétrico do exercício anterior é conservativo.
Como o valor do trabalho do campo elétrico sobre a carga elétrica q é igual nos
dois caminhos de integração, isso signica que este campo é do tipo conservativo.
A forma de se mostrar isso é da seguinte forma, seo rotacional do campo for
nulo, então ele se conserva.

6
 
~ ∧E ∂Ez
~ = ∂Ey ~
∇ − i+
∂y ∂z
   
∂Ex ∂Ez ~ ∂Ey ∂Ex ~
− j+ − k
∂z ∂x ∂x ∂y

Como E(x,
~ y) = y~i + x~j (V/m), temos que ∂Ez
∂y =
∂Ey
∂z = ∂Ex
∂z = ∂Ez
∂x =0e
 
~ ∧E
~ = ∂Ey ∂Ex ~
∇ − k
∂x ∂y

E, ainda, tem-se que ∂Ex


∂y =
∂Ey
∂x = 1, portanto

~ ∧E
∇ ~ = ~0

9. Em geral, para integrais duplas, temos


Z Z Z Z
f (x, y)dxdy −→ f (r cos θ, r sin θ)rdrdθ
D D∗

Se x = α + Ar cos θ e y = β + Br sin θ, com α, A, β, Bε< e A, B 6= 0, temos


Z Z Z Z
f (x, y)dxdy −→ f (α + Ar cos θ, β + Br sin θ)|AB|rdrdθ
D D∗

Exemplo
Z Z p
I= (x − 1)2 + y 2 dxdy D = (x − 1)2 + y 2 ≤ 1
D

Usando o resultado acima exposto, temos x − 1 = r cos θ, y = r sin θ, com


0 ≤ θ ≤ 2π e 0 ≤ r ≤ 1, e ainda, neste caso, A = B = 1, portanto, temos
Z 2π Z 1 √ Z 2π Z 1

I= r2 rdrdθ = ( r2 dr)dθ =
0 0 0 0 3

10. Aplicações de integrais duplas e triplas no cálculo da massa de sólidos


(a) Dada a densidade de massa de um sólido compreendido entre um
cone e um plano

ρ(x, y, z) = |x(y + 1)| e z = x2 + y 2 (cone) e y + 2z = 1(plano)
p

(b) Dada a densidade de massa de um sólido compreendido entre dois


parabolóides p
ρ(x, y, z) = c x2 + y 2 e z = x2 + y 2 e z = 2 − x2 − y 2
Obs. m =
RRR RRR RRR
dm = ρ(x, y, z)dV = ρ(x, y, z)dxdydz

Resolução

7
(a) Encontrando o domínio. Usando a equação do plano, temos z = √ .
1−y
2
2
De z = x2 + y 2 e z = 1−y
√ , temos x2 +
(y+1)
= 1, que é a equação
p
2 2
de√uma elipse com centro em C = (0, −1, 0) e semi eixo maior igual
a 2 e semi eixo menor igual a 1. A curva no <3 é dada por
√ √
g(t) = (cos t, 2 sin t − 1, 2 − sin t) 0 ≤ t ≤ 2π

dg(t) √
= (− sin t, 2 cos t, − cos t) 0 ≤ t ≤ 2π
dt

dg(t) p
|| || = 1 + 2 cos2 t
dt
A densidade é dada por
√ 1
ρ(g(t)) = | cos t( 2 sin t − 1 + 1)| = √ | sin 2t|
2

Z 2π Z 2π
dg(t) 1 p 4 3
m= ρ(g(t))|| ||dt = √ | sin 2t| 1 + 2 cos2 tdt = √ (3 2 −1)
0 dt 2 0 3 2

(b) Encontrando o domínio. Das equações dos parabolóides, temos 2 −


x2 − y 2 = x2 + y 2 −→ x2 + y 2 = 1.
Dessa forma, temos

Z Z Z p Z Z Z z=2−x2 −y 2 p 
m= c x2 + y 2 dxdydz = c x2 + y 2 dz dxdy =
D z=x2 +y 2

Z Z p z=2−x2 −y2 Z Z p

= c( 2 2
x + y z )dxdy = 2c( x2 + y 2 (1−x2 −y 2 ))dxdy

D 2 2 D
z=x +y

Agora, nesta fase, ca claro porque é necessário encontrar o domínio


no início do processo. Mudança de variável:
x = r cos θ, y = r sin θ e dxdy = rdrdθ com 0 ≤ θ ≤ 2π e 0 ≤ r ≤ 1.
Disso, tem-se

Z 2π Z 1 Z 2π Z 1
2 8πc
m = 2c r(1 − r )rdrdθ = 2c ( (r2 − r4 )dr)dθ =
0 0 0 0 15

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