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PEQUENO GUIA PARA A ETIQUETA ROKUGANI

Criado originalmente por Shosuro (moderador do extinto fórum da AEG)

Pesquisado, editado, ampliado e traduzido por Alessandro Franzen.

Texto adicional sobre etiqueta por Anthony J. Bryant que é ex-editor da Dragon Magazine (1995),
desenvolvedor e consultor do RPG Sengoku e acadêmico especializado em cultura japonesa.
(link: http://www.sengokudaimyo.com/miscellany/etiquette.html)

ETIQUETA NA CONVERSA

Importante, todo o cuidado é pouco em uma conversa entre rokuganis. Existem duas maneiras de se
falar que usam tons e termos diferentes que devem ser observadas quando se interage socialmente
com qualquer um no Império Esmeralda. Falhar em usar o honorifico correto ou o tom adequado é
considerado um insulto grave. As duas maneiras são: Formal e informal. Abaixo segue um guia
rápido que lhe ajudará a sobreviver em Rokugan por mais um dia...

Pessoa Desconhecida = Nome da Família (F) ou Nome do Clã (C)


Pessoa Conhecida = Nome da Família junto com Nome (FN)
Amigo próximo ou Membros da Família = Nome (N)

Conversando com... Formal Informal


Alguém formalmente (ambos sexos) (F)-sama (FN)-sama
Campeão do seu Clã (feminino) Okugata-sama Tono-sama
Campeão do seu Clã (masculino) Oyakata-sama Tono-sama
Capitão ou líder de grupo (C)-taicho ou (F)-taicho (FN)-taicho
Criança (menino) (C)-kun ou (F)-kun (FN)-kun ou (N)-kun
Crianças em geral (C)-chan ou (F)-chan (FN)-chan ou (N)-chan
Daimyo ou pessoa respeitável (F)-dono (FN)-dono
Governador de Província (C)-no Kami (F)-no kami
Imperador (referência polida) Tennô Heika Tennô Heika
Imperador, aposentado/falecido (FN)-in (FN)-in
Imperadora Iweko I Iweko-Heika Iweko-Heika
Monge (C)-Nyûdô ou (F)- Nyûdô (FN)- Nyûdô
Esposa ou marido de alguém (F)-gozen (FN)-gozen
Escolhidos do Imperador (F)-gimi (FN)-gimi
Oficial do governo (C)-kakka ou (F)-kakka (FN)-kakka
Pessoa de mesmo Status (C)-san ou (F)-san (FN)-san

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Conversando com... Formal Informal
Pessoa de Status Inferior (C)-kun ou (F)-kun (FN)-kun
Pessoa de Status Superior (F)-sama (FN)-sama
Professor, Mestre, Doutor (F)-sensei (FN)-sensei ou Sensei
Shogun (conversa) (F)-kubo (FN)-kubo
Shogun (forma muito respeitosa) (F)-ue (FN)-ue
Nobres na corte (C)-no kimi ou (F)–no kimi (FN)-no kimi
Pai Oto-san To-san
Mãe Oka-san Ka-san
Avó Oba-san Oba-chan
Avô Oji-san Oji-chan
Tio Ojî-san não se usa nesse caso.
Tia Obâ-san não se usa nesse caso.
Irmão mais velho Onii-san Onii-chan
Irmã mais velha Onê-san Onê-chan
Um colega mais experiente (FN)-senpai não se usa nesse caso.
Um Colega menos experiente Kôhai não se usa nesse caso.

Conversar com alguém usando seu primeiro nome é reservado para amigos próximos ou
membros da família. O sufixo kun também pode ser usado com mulheres se a pessoa que
está falando é um homem da mesma idade ou mais novo, um parente ou um bom amigo,
além disso, pode ser usado por homens para se dirigir a uma mulher numa base de
camaradagem. O sufixo chan também pode ser usado para abordar um colega de classe
feminino ou uma amiga. Falhar em usar um sufixo implica em grande familiaridade ou
até mesmo intimidade, e nunca é feito casual ou abertamente.

Além disso, falar de alguém que não está presente no recinto ou em uma conversa deve por
obrigação ser feito usando os honoríficos e sufixos adequados a essa pessoa, do contrário é
considerando uma forma desrespeitosa ou insultante de falar.

PRESENTEANDO

Quando se é convidado para algum evento é comum levar um presente ao anfitrião. O ato
de presentear pode ocorrer em outros tipos de ocasião tais como casamento, gempukku,
promoção, lembrar momentos passados ou apenas porque o objeto o lembra alguém. (ver
página 33 do livro básico).

Exemplos de presentes apropriados:

 Uma especialidade local da sua cidade natal (chá, Sake, doces e bens similares de
longo prazo);
 Um item decorativo feito por um artesão ou artista conhecido ou criado por você
(origami, agulhas de cabelo, caligrafia, etc.);
 Um objeto lendário (arma ancestral ou similar);
 Um objeto de valor pessoal (a arma de treinamento desde o tempo antes do
gempukku, seu primeiro Mempo, o leque usado pela primeira vez na corte, etc.);

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 Um objeto religioso ou filosófico (um talismã comprado em um templo famoso,
incenso abençoado, uma coleção ou trabalhos selecionados sobre o Tao de Shinsei,
etc);
 Um objeto que acrescenta ou completa a coleção de alguém.

Uma prática comum entre Rokuganis é recusar um presente duas vezes e oferecer um
presente em troca por aceitá-lo na terceira oferta. O mais importante é que todo o presente
deve ser entregue ou recebido com ambas as mãos, pois isso denota respeito e apreço pelo
ato.

SENDO O PERFEITO CONVIDADO

Quando um samurai visita a residência de outro, espera-se que eles apresentem seu selo
pessoal (uma estampa bordada com o seu nome) e expliquem quem são e porque estão lá,
ou para um guarda ou para o primeiro servo da casa que virem. Se o anfitrião não desejar
ver o visitante, um servo entregará uma polida mensagem de que o anfitrião está ocupado
hoje. “Por favor, volte e tente de novo amanhã”. Embora isto pareça deixar uma abertura
para uma futura visita, o samurai experiente reconhecerá que isto é simplesmente uma
polida recusa que permite a todos manterem a compostura. É considerado polido, ao visitar
outro samurai, uma casa de geishas ou ficar em uma pousada ou casa de chá, colocar todas
as armas (especialmente espadas) de lado, deixando-as em uma estante de daisho em uma
sala privada, colocá-las sob o cuidado de um guarda ou deixá-las em um armário que serve
para este propósito. Isto garante que não haverá tentação de violência desnecessária.
Espera-se que samurais visitando alguém de status significativamente superior (como seu
daimyo) deixem todas as armas para trás, embora exceções possam ser feitas para aqueles
que possuem grande confiança. (Livro básico, p.32)

Se for convidado ou desejar visitar alguém é comum anunciar sua chegada a um guarda ou
servo. Caso o anfitrião não desejar vê-lo, o servo irá lhe informar que seu senhor não está
em casa até o dia seguinte e chá será oferecido a você. É rude insistir em ver o anfitrião
imediatamente.

Dependendo do tempo que a visita possa durar, chá é sempre servido primeiro. Sake é
apenas servido a tarde.

ETIQUETA DA ESPADA E OUTRAS ARMAS

Uma maneira de ter uma idéia do Status de alguém é observar como ele usa sua espada.
Pessoas com Status alto ou que tenha certa autoridade utiliza sua katana atravessada no
seu obi (faixa de cintura), demonstrando postura de autoridade e posiciona sua arma quase
horizontalmente, afastando quem está na frente e atrás (estabelecendo assim seu "espaço
pessoal"). Um homem mais humilde ou que tenha um status mais baixo leva sua arma mais
perto do corpo, de modo que a bainha é quase paralela à perna. Parte da razão para isso é
que tocar a bainha de outra foi muitas vezes considerado um insulto, e às vezes poderia ter
sido visto como um desafio para um duelo imediato. Bater sua arma embainhada na de
outra pessoa é a mesma coisa que dizer que você é melhor que ela.

Os gestos de ameaça com espadas incluem:

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 Agarrar a bainha logo atrás da guarda e empurrar o guarda para a frente com o
polegar (rompendo o "selo" na bainha);
 Deliberadamente, posicionar-se segurando o punho da katana com a mão direita,
sem desembanhar a lâmina;
 Remover a "manga" de tecido que samurai viajantes às vezes colocam sobre o
punho da katana para protege-la da poeira;
 Puxar a bainha para frente, mas não muito fora da faixa, de modo que o punho seja
mais acessível para sacar a espada.

Não é necessário realmente atacar ou sacar a espada da bainha para ser visto como pose
de ameaça, porém o samurai deve tentar perceber a real intenção por trás daquilo. Blefar é
uma arte que já levou muitos a morte prematura.

Ao entregar uma espada, a pessoa superior usará uma mão, a inferior deve usar ambas. A
lâmina está sempre devidamente orientada (ou seja, para um tachi, o fio da lamina para
baixo, para uma katana, o fio da lamina é para cima). Uma pessoa superior agarra a palma
da espada na bainha, perto do meio, e a eleva horizontalmente; O destinatário recebe-a
com ambas as palmas abertas, uma no punho e outra perto do ponta. Se a espada for
entregue por um inferior, este deve faze-lo com as palmas das mãos estão debaixo do
punho e da ponta; O receptor agarra-a, com uma mão com a palma para baixo, no ponto
central da arma. Isso ocorre com todas as armas sem exceção (inclusive lanças e outras
laminas menores).

Entregando uma espada desenbanhada (por exemplo, para inspeção), deve-se pegar a
espada com uma mão na própria base do punho, segurando a espada na posição vertical
com o fio da lamina em direção à quem oferece a espada. O destinatário agarra o punho
diretamente abaixo do guarda; Isso o coloca em posição de cortar fora seu braço em
qualquer momento. Essa é exatamente a idéia. A espada deve ser devolvida da mesma
maneira. Uma coisa implícita neste ato é o respeito pela pessoa que recebe a espada; um
está colocando-o na posição dominante, dizendo: "Eu confio em você".

Ao carregar yari, naginata ou qualquer arma de haste na estrada, elas são mantidas com a
ponta direcionada para baixo, apontando para um ponto no chão cerca de três metros a
frente; elas também podem ser carregadas ao longo do corpo apoiando-a no ombro. Em
uma marcha, as lâminas são geralmente protegidas por capas lacadas. Além de colocar a
arma em uma posição de guarda, a coisa mais ameaçadora que pode fazer é sacudir a
lança a ponto de arremessar a "bainha" para longe, mostrando que está pronto para o
combate.

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