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Prof.

Guilherme Terra
 São substâncias ministradas ou prescritas aos
pacientes com o intuito de controlar, prevenir
ou erradicar a sensação dolorosa, inflamações,
infecções, o medo e/ou a ansiedade.

(Burke, 1961; Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Tópica: Efeito local; a substância é aplicada
diretamente onde deseja-se sua ação.

 Enteral: Efeito sistêmico; recebe-se a substância


via trato gastrointestinal.

 Parenteral: Efeito sistêmico; a substância é


aplicada por outra forma que não pelo trato
gastrointestinal.

(Pacca et al., 2000)


 Importante fenômeno biológico para a defesa do
organismo.

 Porém, desconfortável para o indivíduo acometido.

 Inerente a procedimentos odontológicos,


principalmente aos cirúrgicos, sendo sua intensidade
relacionada diretamente com a extensão e tempo de
exposição ao trauma.

(Rossi Jr, 2002)


 Antiinflamatórios esteroidais;

 Antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs);

 Analgésicos;

(Burke, 1961; Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Os corticóides são definidos como hormônios sintéticos
que mimetizam as ações do cortisol endógeno
secretado pela glândula adrenal.

 Seus efeitos terapêuticos são atribuídos à supressão dos


mecanismos envolvidos na resposta inflamatória,
levando a uma diminuição dos níveis de mediadores
químicos pró-inflamatórios no local da injúria.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 Os corticóides estão indicados no controle de
processos inflamatórios agudos.

 Em altas doses e o uso contínuo pode levar


distúrbios metabólicos como hiperglicemia e
queda na secreção de corticóides endógenos.

 Pacientes que fazem uso prolongado de


corticóide podem, ainda, apresentar maior
predisposição a infecções.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Uma única dose de corticosteróide, mesmo que
elevada ou por poucos dias de tratamento não
produzirá efeitos nocivos ao paciente.

 O uso de corticosteróides é contra-indicado em


pacientes portadores de:

 Doenças fúngicas;
 Portadores de herpes simples ocular;
 Histórico de doenças psicóticas;
 Portadores de tuberculose ou histórico;
 Em situações de hipersensibilidade à droga.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Podem ser utilizados apenas como medicação
pré operatória ou como pré e pós operatória.

 As drogas de eleição seriam a Betametasona


(Celestone®) ou a Dexametasona (Decadron®).

 4 Mg 1 hora antes para o pré operatório.

 4 Mg por dia durante dois ou três dias no pós


operatório.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Agem sobre a cicloxigenase
 Não seletivos – inibem totalmente Cox 1 e 2
 Diclofenacos – ácido fenilacetico
 Nimesulida - nimesulide
 Ácido mefenâmico - fenamato
 Ibuprofeno – ácido propiônico
 Naproxeno – ácido propiônico
 Piroxicam - Oxicanas
 Meloxicam - Oxicanas
 Tenoxicam - Oxicanas
 Seletivos – inibem apenas Cox 2
 Rofecoxibe – Vioxx 25 mg
 Celecoxibe – Celebra 200mg
 Valdecoxibe – Bextra 40mg
 Eficácia comprovada;

 Seguros e muito estudados;

 Podem levar a distúrbios gastrointestinais;

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Os mais usados na Odontologia.

 Dosagem eficaz de 150 Mg por dia em três


doses, por três a quatro dias.

 As Marcas comerciais mais conhecidas são o


Voltaren® e o Cataflam®.
(Anvisa, 2009)
 Nisulid – 100 mg

 Dose diária 200 mg ( 2 x 100 mg)

 Dose máxima – 400 mg ( 2 x 200 mg)


 Postan – 500mg
 1 comp – 3 vezes ao dia
 Seletividade para inibição da Cox-2 quase 10
vezes maior que dos diclofenacos.

 Dose única diária de 15mg por três a quatro


dias.

 Marca comercial mais conhecida é o Movatec®.


(Anvisa, 2009)
 Dose única diária de 20mg por três a quatro
dias.

 Nome comercial: Feldene®

 Não deve ser utilizado em pacientes que faz


uso de anticoagulantes.

(Anvisa, 2009)
 Tilatil - 20 mg

 Genérico – 20 mg

 Tilatil injetável – 20 mg
 Dose diária – 20 mg
 Dose máxima – 60 mg ( 3 x 20 mg)
 Antiinflamatório mais estudado e utilizado nos
EUA.

 Dose de 400 mg, três vezes ao dia, 3 a 4 dias.

 A marca comercial mais conhecida é o


Motrin®.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Os inibidores seletivos da Cox-2, conhecidos
como coxibs, vieram com o objetivo de,
teoricamente, reduzir os efeitos colaterais
provenientes da inibição da Cox-1, sendo o
principal deles, os distúrbios gastrintestinais.

 Estão caindo em desuso por sua questionada


segurança e diminuição de efeitos colaterais.

(Rossi Jr, 2002)


 Alguns autores concordam que os inibidores
seletivos da Cox-2 não substituem os
antiinflamatórios convencionais no tratamento
da dor de curta duração e que os coxibs seriam
mais indicados em tratamentos longos.

(Rossi Jr, 2002)


 Foi o primeiro coxib desenvolvido;

 Ainda pouco estudado;

 Custo elevado;

(Rossi Jr, 2002)


 É o que apresenta maior especificidade para a
Cox-2.

 Muitos trabalhos determinaram 120 mg de


etoricoxib, como sendo a dose mínima eficaz
no controle da dor aguda, porém esta dosagem
foi recentemente tirada do mercado.

(Rossi Jr, 2002)


 São indicados no tratamento de dores leves e
moderadas.

 Deprimem diretamente o nociceptor


sensibilizado através do bloqueio da entrada de
cálcio nas terminações nervosas livres.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Elevada atividade analgésica e antipirética.

 Suas reações adversas, bem como contra-


indicações estão relacionadas à
hipersensibilidade e discrasias sangüíneas.

 Lisador®, Anador® e Novalgina®.

 A dose recomendada é de 2 gramas ao dia,


dividida em 4 doses.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 Não causa irritação gástrica, não inibe a
agregação plaquetária e não prolonga o tempo
de sangramento.

 Seus efeitos adversos limitam-se aos casos onde


há superdosagem.

 Tylenol®; Dôrico®;

 A dose indicada é de 3 gramas ao dia, dividida


em 4 doses.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 O princípio de ação dos opióides está
relacionado com a depressão dos mecanismos
centrais envolvidos na nocicepção, ou seja,
afetam a percepção e reação aos impulsos que
atingem o sistema nervoso central.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 São indicados no tratamento de dores agudas
moderadas e intensas, onde os analgésicos de
ação periférica não apresentaram resultados
satisfatórios.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 Têm efeitos colaterais consideráveis.
 Depressão respiratória, constipação intestinal,
náuseas e vômitos, boca seca, hipotensão arterial e
retenção urinária.

 A prescrição deve ser feita em receituário


controlado.
 Seu uso prolongado pode causar dependência.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Cloridrato de Tramadol (Tramal®). A dose
recomendada é de 50mg de 6 em 6 Horas.

 Cloridrato de oxicodona (Oxycontin®). A dose


recomendada é de 10mg a cada 12 horas.

 Acetaminofeno + Codeína (Tylex®). A dose


recomendada é de 30 Mg a cada 4 horas.

(ANVISA, 2009; Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 São medicamentos empregados para o
tratamento e prevenção de qualquer ocorrência
infecciosa.

 Em Cirurgia, os mais comumente utilizados


são os antibióticos e os bochechos.

 Como prevenção pode ser utilizado no pré e


pós operatório.
(Burke, 1961; Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 De acordo com os riscos de contaminação, as
cirurgias são classificadas em:

 Limpas

 Potencialmente contaminadas

 Contaminadas

 Infectadas
 Cirurgias Limpas
 Cirurgias em que não ocorrem penetrações nos
tratos digestivo, respiratório ou urinário.
 São realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de
descontaminação, na ausência de processo infeccioso
local.

 Cirurgia cardíaca, Neurocirurgia, Procedimentos


cirúrgicos ortopédicos, Mastoplastia, etc...
 Cirurgias Potencialmente Contaminadas
 Ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório
ou urinário sem contaminação significativa.
 São as realizadas em tecidos colonizados por flora
microbiana pouco numerosa, em tecidos cavitários com
comunicação com o meio externo, ou de difícil
descontaminação

 Histerectomia, cirurgia do intestino delgado,


Cirurgia gástrica e duodenal, Cirurgias cardíacas
prolongadas com circulação extracorpórea, etc...
 Cirurgias Contaminadas

 Ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório


ou urinário sem contaminação significativa.
 São as realizadas em tecidos colonizados por flora
microbiana abundante, de difícil descontaminação

 Cirurgia de cólon, Debridamento de queimaduras,


Cirurgia de orofaringe, Cirurgia bucal, etc...
 Cirurgias Infectadas

 São as realizadas em qualquer tecido, na presença de


processo infeccioso local.

 Drenagem de abcesso
 Risco de Infecção
 Cirurgia Limpa – 1 à 5%
 Cirurgia Potencialmente Contaminada – 3 à 10%
 Cirurgia Contaminada – 15%
 Cirurgia Infectada – 30%

 Elevam o Risco
 Extremo de Idade
 Corpo Estranho
 Re-entrada Cirúrgica
 Doenças Sistêmicas
 Antibiótico utilizado no pré-operatório.

 O principal objetivo é prevenir a infecção durante o


período de cicatrização inicial da ferida cirúrgica.

 Instalação de implantes;
 Enxertos;
 Sítios previamente infeccionados;
 Risco de Endocardite (Dose diferente das demais).

(Burke, 1961)
 1 grama de Amoxicilina 1 hora antes do
procedimento.

 600 Mg de Clindamicina 1 hora antes do


procedimento.

 1 grama de Cefalexina 1 hora antes do


procedimento.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 Prevenção da Endocardite infecciosa;

 Segundo a AHA os Antibióticos de eleição em


profilaxia antibiótica são a Amoxicilina e a
Clindamicina.

 Pode ser utilizado também a Cefalexina;

(American Heart Association, 2008)


 Deve ser utilizada em procedimentos
cirúrgicos, endodônticos e outros que
promovam sangramento abundante.

(American Heart Association, 2008)


 2 gramas de Amoxicilina 1 hora antes do
procedimento.

 600 Mg de Clindamicina 1 hora antes do


procedimento.

 2 gramas de Cefalexina 1 hora antes do


procedimento.
(American Heart Association, 2008)
 Antibiótico ministrado somente no pós-operatório.

 Utilizada sempre em Cirurgia após intervenções


cirúrgicas de natureza mais traumática, prolongada
e/ou em caso de quebra da cadeia asséptica.

 As infecções pós-operatórias ocorrem entre o 3º e 4º


dia.

 Os antibióticos mais utilizados são a Amoxicilina,


Clindamicina e Cefalexina.
(American Heart Association, 2008)
 Amoxicilina 500mg, 1.5 gramas em 3 tomadas
diárias durante 7 dias.

 Clindamicina 300mg, 900 mg em 3 tomadas


diárias durante 7 dias.

 Cefalexina 500 mg, 2 gramas em 4 tomadas


diárias durante 7 dias.
(Randolph, Resnik & Misch, 2008)
 Estudos demonstraram melhora na cicatrização
do tecido mole e um adjunto efetivo na redução
da placa bacteriana.

 Bochecho pós-operatório: Clorhexidina 0,12%,


2 vezes ao dia durante 14 dias.

(Randolph, Resnik & Misch, 2008)


 Amoxicilina 500 Mg
 1 Cápsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias.

 Diclofenaco Sódico 50 Mg
 1 Drágea de 8 em 8 horas, durante 3 ou 4 dias.

 Dipirona Sódica 500 Mg ou Paracetamol 750 Mg


 1 Comprimido de 6 em 6 horas, em caso de dor.
RECONHECIDA - PORTARIA MINISTERIAL MEC N 2.376/05 - DOU DE 05/07/05

Para Sr. (a) Fulano de Tal

USO INTERNO

1) Amoxicilina 500 Mg - 21 Cápsulas


Tomar 1 Cápsula por via oral, a cada 8 horas, 3 vezes ao dia,
durante 7 dias.

2) Diclofenaco Sódico 50 Mg – 12 Drágeas


Tomar 1 Drágea por via oral, a cada 8 horas, 3 vezes ao dia,
durante 4 dias.

3) Paracetamol 750 Mg
Tomar 1 Comprimido por via oral, a cada 6 horas , em caso de
dor.

Dr. Guilherme Terra


São Paulo, ______ / _______ / ________.
Cirurgião Dentista
CRO-SP 85.806

IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR

Nome: ___________________________

Ident.: __________ Órg. Emissor: ____


End.: ____________________________

Cidade: _________________ UF: _____


Telefone:_________________________ ________________
ASSINATURA DO FARMACÊUTICO DATA: ______/____/_____

Av. Interlagos, 1329 – Chácara Flora – SP – Tel.: 5694-7900 – Fax.: 5524-8121 – CEP 04661-100
 Podemos lançar mão de medicações
benzodiazepínicos ansiolíticos para controlar o
medo e ansiedade diante de um tratamento
odontológico, principalmente intervenções
cirúrgicas.

 Normalmente deve ser tomado momentos


antes da cirurgia. Para pacientes extremamente
ansiosos, recomenda-se uma dose na noite
anterior.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


 É o ansiolítico mais empregado em
procedimentos ambulatoriais.

 A dosagem usual para adultos varia de 5 a


10mg, 01 hora antes do procedimento.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 2 a 3


horas.
(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)
 A dosagem usual para adultos é de 3 Mg, 01
hora e antes do procedimento.

 Não deve ser utilizado com outros


medicamentos que atuem no SNC.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 6 a 8


horas.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


 A dosagem usual para adultos é de 2 Mg, 01
hora antes do procedimento.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 6 a 8


horas.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


 A dosagem usual para adultos é de 0,5 Mg, 01
hora antes do procedimento.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 12 a 15


horas.

 Pouco estudado em Odontologia.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


 A dosagem usual para adultos é de 7,5 Mg,
momentos antes do procedimento.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 2 a 4


horas.

 Não deve ser utilizado com outros


medicamentos que atuem no SNC.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


 A dosagem usual para adultos é de 0,25 Mg, 30
minutos antes do procedimento.

 Em idosos a dosagem ideal é de 0,125 Mg.

 Os efeitos clínicos desaparecerem de 2 a 4


horas.

(Misch, Resnik & Dietsh, 2008)


Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra

drguilhermeterra@yahoo.com.br

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