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A pesquisa de Àries, além dos méritos citados, aponta ainda outros dos
aspectos que gostaríamos ressaltar, pois nos interessam. Primeiro o destaque dado
ao meio cultural como condição para a aprendizagem. Em uma sociedade onde
Estado enfraquecido descentralizado e a Igreja internacionalizada, o espaço para o
ensino intencional, lotado na figura do mestre/tutor/professor se não inexistente,
restrito para grande maioria, e quando existente, demoraria ainda para ter
considerado métodos pedagógicos ou elementos psicológicos pelas idades ou
graduação curricular:
“Essa promiscuidade das idades hoje nos surpreende, quando não nos
escandaliza: no entanto, os medievais eram tão pouco sensíveis a ela que
nem a notavam, como acontece com as coisas muito familiares. Mas como
poderia alguém sentir as misturas das idades quando se era tão indiferente à
própria ideia de idade? (...)”(Áries,1986,p.168)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
APPLE, Michael. A política de conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um
currículo nacional? In: MOREIRA, Antonio Flavio; TADEU, Tomaz (org.) Curriculo,
cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2011.
SOUSANIS, Nick. Desplanar. Trad. Erico de Assis. São Paulo: Veneta, 2017. (Título
original Unflattening).
Wolff, Philippe. Outono da Idade Média Ou Primavera dos Novos Tempos? Martins Fontes
1988. ISBN: 9789724405278Edição ou reimpressão: 05-1988
https://gvcult.blogosfera.uol.com.br/2014/12/06/outono-da-idade-media-ou-
primavera-dos-tempos-modernos/?
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