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Prof. Douglas
Nassif Cardoso
OBJETIVOS
3) A Revolução na Historiografia – A
Escola dos Annales.
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2ª PARTE - A HISTORIOGRAFIA - DA
GRÉCIA ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
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A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
- Apresentamos a seguir alguns
historiadores que se destacaram em seus
períodos:
Historiadores greco-romano:
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
2) Tucídides (460-400 a.C.): Historiador grego que
escreveu a História da Guerra do Peloponeso, entre
Esparta e Atenas ocorrida no século V a.C.
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
4) Tito Lívio (59 a. C.- 17 d.C.): Historiador
romano, autor da principal história de Roma
(Ab Urbe Condita – “desde a fundação da
Cidade”), exaltando os líderes romanos.
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A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores medievais:
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores medievais:
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores medievais:
3) Ibn-Khaldun (1332-1406 d.C.): Historiador
árabe, de grande cultura, desenvolveu trabalhos
como astrônomo, economista, jurista, teólogo,
matemático, filósofo, entre outras áreas. Como
historiador sua obra principal foi al-
Muqaddima (Prolegômenos), sobre a história
universal.
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A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores medievais:
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores do período moderno:
2) David Hume (1711-1776 d.C.): Historiador,
filósofo e diplomata escocês. Principais obras -
Tratado da Natureza Humana, Investigação sobre
o Entendimento Humano, Investigação sobre o
princípio da moral, Discursos Políticos, Diálogos
sobre a religião natural, História natural da
religião.
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A HISTORIOGRAFIA - DA GRÉCIA
ANTIGA AO SÉCULO 19 d.C.
Historiadores do período moderno:
3) Edward Gibbon (1737-1794 d.C.):
Historiador inglês. Escreveu Declínio e Queda
do Império Romano, sua obra principal, ainda
hoje considerada de importância pelas
informações que contém.
3ª PARTE – A REVOLUÇÃO NA
HISTORIOGRAFIA – A ESCOLA DOS
ANNALES
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A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
- Desde a Grécia Antiga ao século 19 as diversas
formas de escrita – crônicas, tratados, cartas,
biografias, histórias, etc. – apresentavam
memórias dos feitos dos grandes homens.
- A partir do surgimento do Iluminismo inicia-se
processo de preocupação com a “história da
sociedade”, de homens comuns.
A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
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A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
- Em 15 de janeiro de 1929, surge na França,
uma revista denominada Escola dos Annales,
rompendo paradigmas antigos, segundo Lucien
Febvre: “Pretendemos criar uma revista que
possa exercer, no domínio dos estudos da
história social e econômica, um papel
distintivo”.
A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
- March Bloch junta-se a Lucien Febvre na
construção da nova revista. Segundo ele era
necessário ler uma “história ao inverso”.
- Os Annales transformou-se numa forma
revolucionária de fazer história. Além disto, sua
difusão de métodos, abordagens e conceitos
influenciou os diversos campos de pesquisa.
A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
- A Nova História, fruto da Escola dos Annales,
permitiu novas aproximações aos objetos
estudados e a produção, através destes, de
tipos distintos de história.
- O livro de Peter Burke – A Escrita da História:
Novas Perspectivas – apresenta algumas
alternativas que passamos a apresentar.
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A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
1) A História Vista de Baixo: Propõe ler a
Batalha de Warteloo não do ponto de vista do
Duque de Wellington ou de Napoleão, mas das
cartas de um soldado.
2) História de Mulheres: Joan Scott apresenta
o desenvolvimento deste tipo de história,
necessitando resgatar conceito de “Gênero”.
A REVOLUÇÃO NA HISTORIOGRAFIA
A ESCOLA DOS ANNALES
3) Sobre a Micro-História: Apresenta a
possibilidade de promover uma redução de escala
da observação de um determinado material.
4) História Oral: Utiliza a reminiscência pessoal
para extração dos materiais explicativos da
história contemporânea, passado e presente.
REFERÊNCIAS:
BARROS, José D’Assunção. Fontes históricas: introdução aos
seus usos historiográficos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.
Bons Estudos!
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