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Tipos de reservatórios
Tipos de reservatório
• Classificação quanto à posição:
– Reservatório enterrado (com sobrecarga de terra na tampa);
– Reservatório enterrado (sem sobrecarga de terra na tampa);
– Reservatório parcialmente enterrado;
– Reservatório apoiado no terreno;
– Reservatório elevado.
Reservatório enterrado
(com sobrecarga de terra na tampa)
NÍVEL
TERRENO
PAREDE TAMPA
PAREDE
FUNDO
Reservatório enterrado
(com sobrecarga de terra na tampa) - Vazio
SOBRECARGA EMPUXO DA TERRA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
Reservatório enterrado
(com sobrecarga de terra na tampa) - Cheio
SOBRECARGA EMPUXO DA TERRA
LAJE DE TAMPA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
Reservatório enterrado
(sem sobrecarga de terra na tampa)
NÍVEL
TAMPA TERRENO
PAREDE
PAREDE
FUNDO
Reservatório enterrado
(sem sobrecarga de terra na tampa) - Vazio
EMPUXO DA TERRA
LAJE DE TAMPA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
Reservatório enterrado
(sem sobrecarga de terra na tampa) - Cheio
EMPUXO DA TERRA
LAJE DE TAMPA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
TAMPA
NÍVEL
PAREDE
PAREDE
TERRENO
FUNDO
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
TAMPA
PAREDE
PAREDE
NÍVEL
FUNDO
TERRENO
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
(PASSIVA)
CORTE VERTICAL CORTE HORIZONTAL
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
REAÇÃO DO TERRENO
(PASSIVA)
CORTE VERTICAL CORTE HORIZONTAL
Reservatório elevados
Reservatório elevados
TAMPA
PAREDE
PAREDE
FUNDO
NÍVEL
TERRENO
Reservatório elevados
Vazio
LAJE DE TAMPA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
FUNDO PAREDE
Reservatório elevados
Cheio
LAJE DE TAMPA
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
PAREDE
FUNDO
PAREDE
Cargas a considerar
Cargas a considerar
• Laje de tampa:
Cargas a considerar
• Laje de fundo:
Peso próprio do concreto da laje 𝑔1 = ℎ𝑡𝑎𝑚𝑝𝑎 . 𝛾𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 (kN/m²)
Peso adotado da impermeabilização 𝑔2 ± 1 (kN/m²)
Subpressão, se existir q s = ℎsub . 𝛾sub (kN/m²)
Sobrecarga devido a água 𝑞𝑎 = ℎá𝑔𝑢𝑎 . 𝛾á𝑔𝑢𝑎 (kN/m²)
Cargas a considerar
NA
b
ht
Cargas a considerar
h 𝑎
𝑝𝑎 = p.
pa p ℎ
Cargas a considerar
100. ℎ3
𝛼. 𝑓𝑐𝑡 . 𝐼 1,5. 𝑓𝑐𝑡 . 12
𝑀𝑎 ≤ 𝑀𝑟 = =
𝑦 ℎ
2
• Sendo:
– 𝑀𝑎 = Momento devido à combinação rara de serviço (pode-se
considerar um momento apenas com as cargas características.
Geralmente os valores serão muito próximos);
– 𝑀𝑟 = Momento de fissuração
– 𝑓𝑐𝑡 = 𝑓𝑐𝑚 no estado-limite de deformação excessiva. Seu valor
depende do fck utilizado.
h1
h3
LAJE DE TAMPA
PAREDE
h1 h1 h1 PAREDE
h1
PAREDE
PAREDE PAREDE
PAREDE
h1
h2
e
70 cm
h2
e
Costuma-se adotar mísulas, com ângulo Geralmente as aberturas
de 45o e com dimensões, iguais a maior na tampa são quadradas:
espessura (e) dos elementos estruturais - 60 x 60;
da ligação - 70 x 70.
Prof. Me. Leandro Dias Küster Estruturas Especiais de Concreto 30
Aula 02 – Reservatórios elevados
Modelo de dimensionamento de
reservatórios paralelepipédicos
elevados
Modelo de dimensionamento
– Laje de tampa
• Dimensionada como laje apoiada nos quatro bordos;
– Laje de fundo
• Dimensionada como laje engastada nos quatro bordos;
– Paredes
• Dimensionadas como lajes (para as ações devido a água)
engastadas nas outras paredes e na laje de fundo;
• Dimensionadas como vigas-parede (para as ações verticais).
Modelo de dimensionamento
LAJE DE TAMPA
PAREDE 1
PAREDE 2 PAREDE 4
LAJE DE FUNDO
PAREDE 3
Laje de tampa
• Momentos:
𝑝. 𝑙𝑥2
𝑀𝑥 = 𝜇𝑥 .
100
𝑝. 𝑙𝑥2 lx P
𝑀𝑦 = 𝜇𝑦 . LAJE DE TAMPA
100
• Reações de apoio ly
𝑝. 𝑙𝑥
𝑉𝑥 = 𝜈𝑥 .
10
𝑝. 𝑙𝑥
𝑉𝑦 = 𝜈𝑦 .
10
Prof. Me. Leandro Dias Küster Estruturas Especiais de Concreto 34
Aula 02 – Reservatórios elevados
Laje de fundo
• Momentos:
𝑝. 𝑙𝑥2 𝑝. 𝑙 2
𝑥
𝑀𝑥 = 𝜇𝑥 . 𝑀𝑥′ = 𝜇𝑥′ .
100 100
𝑝. 𝑙𝑥2 𝑝. 𝑙 2
𝑥 lx
𝑀𝑦 = 𝜇𝑦 . 𝑀𝑦′ = 𝜇𝑦′ . LAJE DE FUNDO P
100 100
• Reações de apoio ly
𝑝. 𝑙𝑥
𝑉𝑥′ = 𝜈𝑥′ .
10
′ ′
𝑝. 𝑙𝑥
𝑉𝑦 = 𝜈𝑦 .
10
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Aula 02 – Reservatórios elevados
• Momentos:
𝑝. 𝑙 2
𝑀𝑥 = 𝜇𝑥 .
100
2
𝑝. 𝑙
𝑀𝑥′ = 𝜇𝑥′ . PAREDE la
100
P
𝑝. 𝑙 2 lb
𝑀𝑦 = 𝜇𝑦 .
100
𝑝. 𝑙 2
𝑀𝑦′ = 𝜇𝑦′ .
100
𝑙 = 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑙𝑎 𝑒 𝑙𝑏
Prof. Me. Leandro Dias Küster Estruturas Especiais de Concreto 36
Aula 02 – Reservatórios elevados
Compatibilização de momentos
• Na junção de todas as lajes engastadas deve-se realizar a compatibilização
entre os momentos negativos e a compensação dos momentos positivos.
Compatibilização de momentos
LAJE 1 LAJE 2
𝑀2′
𝑀1′ 𝑀′ = 𝑀1′ = 𝑀2′
LAJE 1 LAJE 2
𝑀′ 𝑀2′
𝑀1′
Δ𝑀′
Δ𝑀′
𝑀 = 𝑀2 +
2
Δ𝑀′ 𝑀2
2
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Aula 02 – Reservatórios elevados
𝑀′ 𝑀𝑒′ 𝑀𝑑′ 𝑀′
Δ𝑀𝑒′ + Δ𝑀𝑑′
𝑀 = 𝑀2 + 𝑀1′ 𝑀3′
2 Δ𝑀𝑒′ Δ𝑀𝑑′
Δ𝑀𝑒′ + Δ𝑀𝑑′ 𝑀2
2
Prof. Me. Leandro Dias Küster Estruturas Especiais de Concreto 40
Aula 02 – Reservatórios elevados
EPUSP (2001)
Detalhamento
Nó de pórtico
• Leonhardt e Mönnig (1978) Comentam que “qualquer mudança de
direção do eixo de uma estrutura provoca uma mudança na direção dos
esforços internos”. Isso faz com que haja uma mudança na distribuição de
tenções.
Ligações
PAREDE PAREDE
PAREDE FUNDO
Ligações
Armadura de controle de fissuração
TAMPA
Roteiro de cálculo
Bibliografia
Bibliografia
• ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de
estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014;
• EPUSP. Exemplo de um projeto completo de edifício de concreto armado –
Caixa d’água. 2001.
• LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto: Princípios básicos sobre
a armação de estruturas de concreto armado. Vol. 3. Rio de Janeiro: Editora
INTERCIÊNCIA. 1978;
• PINHEIRO, L.M.; MUZARDO, C. D.; SANTOS, S. P.; SARTORTI, A. L. Lajes maciças.
São Carlos, São Carlos: EESC-USP, 2016