Faculdade de Ciências

Departamento de Física

Curso de Licenciatura em Física

Electrónica Analógica

RELATÓRIO Laboratórial 1

Teoremas de Thévenin e Norton

Discente: Gilbe Munguambe Docentes: P.h.D. Rogério Utui

Hélder Matsinhe dr. Hélder Marrenjo

dr Bartolomeu Ubisse

Maputo, Abril de 2019

Conteúdos
1. Objectivos ................................................................................................................................ 4
2. Resumo Teórico ....................................................................................................................... 4
3. Determinação de equivalente Thévenin .................................................................................. 4
3.1. Materiais necessários........................................................................................................ 4
3.2. Procedimento experimental .............................................................................................. 5
3.3. Resultados ........................................................................................................................ 5
4. Determinacao de equivalente Norton ...................................................................................... 5
4.1. Materiais necessários........................................................................................................ 5
4.2. Procedimento experimental .............................................................................................. 5
4.3. Resultados ........................................................................................................................ 6
5. Conclusão ................................................................................................................................ 6
1. Objectivos
 Determinar expermentalmente os circuito equivalents Thévenin e Norton de um circuito
eléctrico

2. Resumo Teórico
Estes teoremas utilizam‒se para se obter o circuito equivalente ou simplificado (só para efeitos
de cáculo) de outro mais complex que possua dois terminais acesssiveis ou saida.

 Teorema de Thevenin
Todo o circuito com dois terminais acessiveis, A e B, pode ser substituido por outro equivalente,
formado por uma resistência equivalente , em série com uma fonte de tensão , cujos
valores se obtêm da seguinte forma:
a) , : É a resistência que o circuito apresenta entre os terminais A e B quanto se curto‒
circuitam todas as fontes de tensão e se deixam em aberto as fontes de corrente.
b) É a tensão que, em circuito aberto, existe entre os terminais A e B do circuito incial.

 Teorema de Norton
Todo o circuito com dois terminais acessiveis, A e B, pode ser substituido por outro equivalente,
constituido por uma resistência , em paralelo com uma com uma fonte de corrente, , cujos
os valores se obtêm da seguinte forma:
a) : É a resistência que o circuito apresenta entre os terminais A e B quando curto‒
circuitam as fontes de tensão e se deixam em aberto as fontes de corrente.
b) : É intensidade ou corrente que, em curto ‒ circuito, circula entre os terminais A e B do
circuito incial.

3. Determinação de equivalente Thévenin

a. Materiais necessários
Ordem Designação Quantidade
1 Fonte de tensão (DC Power Suply) 1
2 Resistores (R1=220 Ώ, R2=33Ώ, R3=440 Ώ e RL= 300Ώ) 4
3 Reóstato 1
4 Voltímetro 1
5 Amperimetro 1
3.1. Procedimento experimental
a) Ajustou se a fonte de tensão para 5.0V/dc
b) Montou se o circuito da figura 1 do guião do laboratórial 2
c) Com o voltímetro em DC , mediu se a tensão nos terminais C e d ( tensão Thévenin)
d) Retirou se a fonte de tensão (Vin) e fez se um shut entre a e b e, mediu se a resistência
nos terminais c e d (resistência Thévenin)
e) Ligou a resistência de carga (RL) nos terminais c e d, mediu se a intensidade e a queda
tensão nessa resistência.
f) Ajustou se o valor do reótato de tal forma que seja igual à resistência Thévenin. Ajustou
se tambem da fonte de tensão de modo que , e montou se o equivalente
Thévenin conforme a figura 2 do guião laboratorial.
g) Ligou se a resistência de carga nos terminais do circuito da figura 2 e medius se os
valores .

3.2. Resultados
( ) ( ) (V) (A)
Valor medido 0.21 31.7 300 0.19 0
Valor calculado 0,47 26,7 300 0.17 0.0005
Tabela 1 teorema de Thevinin.

(2) (3)

( ) ( ) (V) (A)
Valor medido 0.21 31,7 300 0,05 0
Tabela 2 obtidas na medição.

4. Determinação de equivalente Norton

4.1. Materiais necessários
Ordem Designação Quantidade
1 Fonte de tensão (DC Power Suply) 1
2 Resistores (R1=220 Ώ, R2=33Ώ, R3=440 Ώ e RL= 300Ώ) 4
3 Reóstato 1
4 Voltímetro 1
5 Amperimetro 1

4.1. Procedimento experimental

h) Ajustou se a fonte de tensão para 5.0V/dc
 i) Montou se o circuito da figura 1 do guião do laboratórial 2
j) Com o amperimetro em DC , mediu se a corrente nos terminais C e d ( corrente de
Norton )
k) Retirou se a fonte de tensão (Vin) e fez se um shut entre a e b e, mediu se a resistência
nos terminais c e d (resistência Norton )
l) Ligou a resistência de carga (RL) nos terminais c e d, mediu se a intensidade e a queda
tensão nessa resistência.
m) Ajustou se o valor do reótato de tal forma que seja igual à resistência Norton.
n) Ajustou se da fonte de tensão para zero volt ), e montou se o equivalente Norton
conforme a figura 2 do guião laboratorial.
o) A partir de zero, ajustou se a tensão de entrada ) de tal maneira que o amperimetro
(A) indicou ao valor da corrente Norton do item j). Conseguido a corrente do Norton,
obteve se circuito equivalente de Norton.
p) Ligou se a resistência de carga nos terminais do circuito da figura 2 e medius se os
valores .

4.2. Resultados
( ) ( ) (V) (A)
Valor medido 0.21 31.7 300 0.18 0
Valor calculado 0.47 26,7 300 0.19 0,0006
Tabela 3: valores obtidos calculando.

( ) ( ) (V) (A)
Valor medido
Tabela 4: Valores obtidos na medição.

(2) (3)

5. Conclusão
Com base nas aulas teóricas foi possivel relacionar as mesmas com as práticas laboratóriais,
onde notou‒se que são teoremas válidas, pois resultdos obtidos durante a medição são
aproximados aos do calculo.
6. Bibliografia
Garcia, L. M., Padalia, A. J., & Dominguez, F. R. (1994). Eléctronica Analógica. Lisboa: McGRAW HILL.