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Manual do
Trabalho de Graduação
2006
2
INTRODUÇÃO .............................................................................. 5
Capítulo DIRETRIZES PARA O DESENVOLVIMENTO DA 6
1
DISCIPLINA
1.1 – Caracterização .................................................................. 6
1.2 – Conceito ........................................................................... 6
1.3 – Objetivos......................................................................... 7
1.4 – Estrutura funcional............................................................ 7
1.5 – Atribuições.......................................................................... 7
1.6 – Carga-horária...................................................................... 10
1.7 – Diagrama de Atividades.................................................. 11
1.8 – Detalhamento do Fluxograma...................................... 12
1.9 – Avaliação.............................................................................. 14
1.10 – Disposições finais.......................................................... 9
2
2.1 – Conceitos Importantes 17
2.2 – A escolha do tema............................................................ 20
2.2.1 – Da parte do aluno.............................................................. 20
2.2.2 – Da parte do próprio assunto............................................. 20
2.3 – Os elementos do Projeto................................................ 21
2.3.1 – Quadro comparativo entre os elementos do projeto e 23
o TCC
3
3.1 – Definições de algumas espécies de trabalhos ...... 24
3.2 – A redação correta ............................................................ 25
3.3 – Alguns exemplos da correta utilização dos 25
verbos
3.4 – O que escrever na Introdução ..................................... 26
3.5 – O que escrever no Desenvolvimento ........................ 27
3.6 – O que significa Revisão da Literatura ...................... 27
3.7 – O que incluir em Material e Métodos ..................... 27
3.8 – Tipos de métodos .................................................... 28
3.9 – O que escrever em Resultados .............................. 29
3.10 – O que escrever nas Conclusões ou 29
Considerações finais
Capítulo 4 - ROTEIRO DO RELATÓRIO FINAL 30
4
4.1 – Estrutura do trabalho científico 30
4.1.1 – Programação visual 30
4.1.2 – Desdobramento em volumes 32
4.2 – Disposição dos elementos que constituem o 32
relatório
4.2.1 – Elementos pré-textuais 33
4.2.2 – Corpo do Trabalho 35
4.2.3 – Elementos pós-textuais 36
3
4.2.4 – Divisões do texto 36
4.3 - Citações 37
4.4 – Notas de rodapé 40
4.5 – Referências Bibliográficas 41
CONSIDERAÇÃOES FINAIS 58
BIBLIOGRAFIAS 59
ANEXO A – MODELO DE TRABALHO DE 60
GRADUAÇÃO
4
INTRODUÇÃO
Capítulo 1
1. Trabalho de conclusão de curso
1.2 – Conceito
6
Entende-se por TCC, o trabalho científico correlacionado à área do curso,
composto por um projeto no qual o aluno ou o grupo de até quatro alunos demonstrará
a sua competência para desenvolver pesquisa, adotar metodologia apropriada a
compreensão das Ciências Sociais, identificar variáveis e correlacioná-las e, no final de
um período de dois semestres, elaborar o texto de conclusão da pesquisa
(Monografia).
1.3 - Objetivos
1.5 – Atribuições
Ao Professor Orientador:
• Apresentar ao aluno a sistemática do TCC;
• Responsabilizar-se pelo planejamento do TCC, ou seja, elaboração e realização
da pesquisa
8
• Atender os alunos nas diversas etapas do TCC;
• Participar das reuniões para as quais for convocado e cumprir as decisões
tomadas;
• Recusar orientação para aqueles trabalhos cujo conteúdo não apresente a
mínima relação com sua formação, linha de estudos/pesquisa ou interesse
intelectual;
• Determinar o horário de atendimento a seus orientandos. Este horário, sempre
que possível, deverá ser de conveniência do professor e do aluno;
• Avaliar o TCC para apresentação em Banca Examinadora;
• Observar as normas que orientam os Trabalhos de Graduação presentes no
manual;
• Orientar os discentes quanto à metodologia, etapas, conteúdo e formatação dos
trabalhos;
• Manter registros com informações dos trabalhos sob sua orientação conforme
modelo fornecido;
• Cumprir prazos de correção e devolução do material aos estudantes;
• Zelar pela manutenção da ordem e uso correto do material e equipamento da
Instituição empregado para os Trabalho de Conclusão de Curso;
• Presidir os trabalhos da Banca de Avaliação Final.
Ao aluno, compete:
• Freqüentar as aulas, reuniões, seminários, encontros e cumprir o cronograma de
orientação do TCC;
• Tomar conhecimento da política do TCC e sua sistemática, por meio da
Coordenação de Curso e pelo Professor Orientador;
• Elaborar o projeto de TCC e encaminhá-lo ao Professor Orientador;
• Realizar a atividade de TCC conforme o previsto no Projeto, e dentro do
cronograma;
• O aluno deverá consultar previamente o Professor Orientador sobre sua
possibilidade de aceitar a orientação, preenchendo o Termo de Aceite de
Trabalho de Conclusão de Curso, que deverá ser encaminhado pelo aluno à
Coordenação do curso;
• Apresentar três cópias (encadernação em espiral) do TCC aprovado pelo
Professor Orientador à Coordenação de curso;
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• Comparecer para defesa do TCC perante a Banca Examinadora, em data
estipulada;
• Reformular o TCC de acordo com as indicações da Banca Examinadora, quando
for o caso;
• Apresentar uma cópia da versão aprovada pela Banca Examinadora (com capa
dura) à Biblioteca para arquivamento;
• Adotar em todas as situações postura ética, responsável e profissional.
A Banca, compete:
• Avaliar o trabalho de graduação de acordo com os itens constantes do manual
• Recomendar correções ao trabalho e realização de nova apresentação.
• Aprovar ou reprovar o aluno
1.6 – Carga-horária
Do Professor Orientador.
O professor orientador acompanha no máximo quatro TCC’s a partir de um
horário e cronograma a serem combinados.
1.7 – Avaliação
a) Obtenção de no mínimo, média cinco (5,0), numa escala de zero (0,0) a dez
(10,0).
b) A obtenção de nota inferior a cinco (5,0) pressupõe reprovação.
Se reprovado em TCC:
Introdução
Apresentação do tema, problema e objetivos. Até 0,5 ponto
Desenvolvimento
Correta fundamentação teórica do tema Até 0,5 ponto
Conclusão
Sintética e objetiva Até 0,5 ponto
Apresentação
Correta utilização de técnicas de apresentação em público Até 0,5 ponto
Capítulo 2
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
A concepção racionalista se estende dos gregos até o final do século XVII e afirma que a
ciência é um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo como a matemática, é capaz de
provar a verdade de seus enunciados e resultados, sem deixar qualquer dúvida. Corresponde a
própria realidade, porque esta é racional e inteligível em si mesma. As experiências científicas
apenas verificam e confirmam as demonstrações teóricas não produzindo o conhecimento do
objeto científico.
14
A concepção empirista que vai da medicina grega e Aristóteles até o final do século XIX,
afirma que a ciência é uma interpretação dos fatos baseada em observações e experimentos
que permitem estabelecer induções (operação de estabelecer uma proposição geral com base
no conhecimento de certo número de dados singulares) e que, ao serem completadas,
oferecem a definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento. Como na
concepção realista, a empirista, considera a teoria científica como uma explicação e uma
representação verdadeira da própria realidade.
A concepção construtivista, iniciada no século XX, entende a ciência como uma
construção de modelos explicativos para realidade e não uma representação da própria
realidade. O pesquisador combina dois procedimentos, um proveniente do racionalismo, e
outro do empirismo e a eles acrescenta um terceiro, vindo da idéia de conhecimento
aproximativo e corrigível (Chauí, 2001).
Ainda Chauí (2001) comenta que o pesquisador construtivista não espera apresentar
uma verdade absoluta e sim uma verdade aproximada que pode ser corrigida, modificada,
abandonada por outra mais adequada aos fenômenos.
Atualmente na construção do conhecimento científico, é comum encontramos termos
próprios de cada área de estudo, mas alguns são importantes e são utilizados de forma geral
em todas as áreas do conhecimento. Conceitos como hipótese, teoria, método
experimentação, etc.
O primeiro passo para o desenvolvimento de um trabalho científico é, obviamente, ter
uma dúvida, um problema, uma questão para resolver. Normalmente quando se está diante de
algo que não é possível responder com o repertório que se tem, verifica-se o problema,
possibilitando a busca de respostas ou soluções.
a) Definições
As informações de um texto científico são transmitidas por palavras. Clareza, precisão e
“higiene” gramatical são imprescindíveis. Elegância de estilo é desejável. (GOUVEIA, 2003).
Segundo Gouveia (2003) definir e conceituar são palavras que fazem parte de nossas
vidas, pelo menos de nossas vidas escolares. Qual é o estudante que não “enfrentou” uma
definição em provas? E o fez porque as definições e conceitos são imprescindíveis no estudo
da ciência.
b) Teoria
A investigação científica exige um esforço para a identificação do problema que, em si,
é desconhecido pelo pesquisador. Existe, então, a necessidade de buscar informações a
respeito do tema que será privilegiado pelo estudo. Na verdade é preciso contextualizar o
15
problema alocando-o em discussões importantes, criando uma base comum que ampliará o
entendimento da questão. Essa ampliação é possível através da teoria que pode ser entendida
como:
Costa (2001) entende que a “teoria é o que se sabe sobre determinado assunto” ou
ainda, “uma espécie de resumo do estado da arte”.
Com o passar do tempo, o conjunto de descrições de um fenômeno particular,
associado a explicações, mais as hipóteses que tenham resistido aos testes, formam o que se
convencionou chamar de teoria. É por essa razão que muitos estudiosos dizem que teorias e
leis constituem o produto final da atividade científica (COSTA, 2001, p. 36).
c) hipótese
a) Relevância: o aluno não deve ceder à tentação e ao comodismo de escolher o assunto pela
sua aparente facilidade. Ao contrário, deve procurar assuntos cujo estudo e aprofundamento
possa trazer contribuição efetiva para o próprio amadurecimento cultural, e alguma contribuição
objetiva ao esclarecer melhor um problema, ao cobrir uma lacuna, ao corrigir uma falsa
interpretação, ao esclarecer aspectos até então obscuros, ao aprimorar a definição de um
conceito ambíguo, ao promover o aprofundamento sobre tema relevante pelo seu conteúdo e
pela sua atualidade.
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2.3 – Os elementos do Projeto
a) Tema
Delimitar com precisão o tema é defini-lo sob a perspectiva da qual será tratado.
Geralmente o tema se define a partir de pesquisas, consulta de documentos e/ou de temas já
abordados por outras pessoas.
Uma vez escolhido o tema, deve-se avaliar o que se quer alcançar com a pesquisa e aí
decidir o tipo de pesquisa que será realizada.
b) Problema
O trabalho é desenvolvido a partir do estabelecimento de um problema, com
apresentações de propostas para solucioná-lo ou minimizá-lo.
c) Justificativa
Questão: Por que desejo investigar “este” tema?
A Justificativa consiste na exposição completa das razões de ordem teórica e dos
motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. Pode entrar a
experiência relacionada ao tema, observações, citações de autores e afirmações que
manifestam a importância da Pesquisa na área.
Na justificativa apresenta-se argumentos que convençam as pessoas que aquele
trabalho é importante. É aconselhável questionar-se sobre: Qual a relevância do tema
escolhido?
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d) Objetivos
Questão: Para que?
Trata-se de definir o que se visa com a pesquisa. São os resultados a que se
pretende chegar. É o ponto de chegada, a meta final. É a contribuição do projeto (a pesquisa)
quer para determinado tema. Os objetivos podem ser gerais e específicos.
Os Objetivos Gerais são complexos. Caracterizam-se por apresentarem enunciados
mais amplos, que expressam uma filosofia de ação (que dão conta do problema). Os verbos
possíveis de muitas interpretações podem ser usados em objetivos gerais (sentido aberto).
Exemplos: compreender, conhecer, desenvolver, conscientizar, entender, saber, ...
Os Objetivos Específicos são mais simples e concretos. São alcançáveis em menor
tempo e explicitam desempenhos observáveis. Permitem atingir o objetivo geral e aplicá-los a
situações concretas. Exemplos: adquirir, aplicar, apontar, classificar, comparar, conceituar,
caracterizar, enumerar, reconhecer, formular, enunciar, diferenciar, mobilizar, coletar,
descrever, identificar, analisar, relacionar, generalizar, sinalizar (propor saídas), ...
e) Procedimentos Metodológicos
Responde à pergunta: Como? Com o que? Onde? Quando?
Expõe as etapas concretas de investigação. Tem a ver com o modo de obtenção dos
dados que sustentam a pesquisa. Podendo incluir a especificação do tipo(s) de pesquisa
quando pode-se airmar que o trabalho exigiu uma pesquisa bibliográfica e por isso utilizou
levantamento de fontes teóricas como livros, monografias, teses, periódicos, jornais, vídeos,
etc. Em pesquisa de campo informar que instrumento utilizou para colher os dados (entrevista,
observação, questionário aberto, enquête, história de vida, formulário, documentos).
f) Revisão de Literatura
Refere-se ao levantamento da documentação e obras existentes sobre o assunto. É
a construção de um referencial teórico, que tem como função construir as condições básicas
para a realização de pesquisa de campo (se for o caso), para uma análise acurada,
argumentação e capacidade explicativa. É revisar todos os trabalhos disponíveis, objetivando
selecionar tudo o que possa servir para a pesquisa.
As fontes são principalmente os livros e artigos, mas também podem ser
consultados relatórios de pesquisa não publicados (monografias), teses, enciclopédias, jornais,
dicionários especializados, resenhas de obras, anais de congressos, vídeos, palestras, filmes,
etc.
g) Orçamento
É obrigatório para as situações em que é possível a solicitação de financiamento.
19
h) Cronograma
Questão: Quando?
Representa de forma esquemática o planejamento do trabalho de pesquisa.
Obrigatoriamente deve ser discutido com o professor da disciplina. Um exemplo de cronograma
é mostrado a seguir:
d) considerações
onde? i) referências e) referências
j) anexos f) anexos
20
Capítulo 3
ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO
b) Dissertação
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de
um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da
literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito
sobre a coordenação de um orientador (mestre/doutor), visando a obtenção do título de mestre.
c) Tese
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de
um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em
investigação original, oferecendo real contribuição à especialidade em questão. É feito sob a
coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar.
21
3.2 - A redação correta
Uma outra dificuldade comum dos estudantes é saber o que deve ser escrito nas
principais partes do trabalho. Na seqüência, são descritos os conteúdos da Introdução,
Desenvolvimento (capítulos) e Considerações finais ou Conclusão.
Como o próprio nome diz, deve apenas apresentar o assunto tratado, dando uma visão
geral do texto, com o objetivo de definir o tema proposto de forma breve e objetiva. Este é o
momento em que o autor levanta o estado geral da questão e mostra o que já foi escrito a
respeito do tema, destacando a importância, a intenção e os objetivos do trabalho. Na
introdução o autor anuncia o tema, o problema e os procedimentos adotados para seu
desenvolvimento (procedimentos de coleta de dados, análise de informações e roteiro da
pesquisa). Assim, o teor da problematização do trabalho deve ficar claro para o leitor;
Podendo conter:
- definição e justificativa do tema escolhido; - finalidade da pesquisa; - metodologia empregada;
- procedimentos adotados (fontes, problemas, técnica de coleta e análise de dados); - forma
como o texto está organizado; - delimitação precisa das fronteiras da pesquisa em relação ao
campo e períodos abrangidos.
Deve-se ter o cuidado de não antecipar na introdução os resultados e conclusões, para
que não gere desinteresse pela leitura integral do texto. Deve ser escrita com cuidado, pois é
através dela que se tem a primeira impressão do trabalho.
23
3.5 – O que escrever no Desenvolvimento
a) Estudo de caso: utiliza casos concretos ao invés de casos hipotéticos, com a finalidade de
permitir que, através da maior convivência com a sintomatologia dos problemas e dificuldades
inerentes ao caso, o estudante aprenda a diagnosticar e prognosticar a situação e, sob
orientação, indicar a terapia e os medicamentos que lhe parecem mais adequados;
b) Pesquisa-Ação: Produção de conhecimentos ligada à modificação de uma realidade social
dada, com a participação ativa dos interessados, com a finalidade de buscar a
complementariedade. A Pesquisa-Ação tem como características: situacional (visa o
diagnóstico e a solução de um problema encontrado num contexto social específico);
participativa (os próprios práticos são executores da pesquisa); auto-avaliativa (as modificações
são continuamente auto-avaliadas com vistas a produzir e a alterar a prática). As fases da
pesquisa-ação são: planejamento, ação, observação e reflexão, formando um processo cíclico.
Como se trata de um método de pesquisa que envolve mudanças e as pessoas envolvidas, a
tendência é que tome muito tempo do pesquisador para ser aplicado e provoque os resultados
esperados;
c) Pesquisa exploratória: Procuram levantar características inéditas possibilitando
estabelecer prioridades para futuros estudos. Seu objetivo precípuo é desenvolver as
hipóteses e as proposições que irão redundar em pesquisas complementares. Desta
forma, a pesquisa exploratória se esforça em melhor definir novos conceitos a estudar,
apontando também para a melhor maneira de medi-los;
d) Pesquisa survey: É um levantamento profundo sobre “tudo” que é possível encontrar
a respeito de algum assunto. A leitura e a seleção dos tópicos deve ser muito rigorosa.
Portanto, é importante que se crie categorias, parâmetros e estruturas próprias de análises em
que os vários trabalhos à disposição possam encaixar-se com precisão inquestionável;
e) Pesquisa descritiva: Consiste em observar, descrever um fenômeno, apoiando-se em
métodos de análise estatística qualificados de “estatística descritiva”. Permite visualizar
uma situação e muitas vezes classificar, categorizar as variáveis ou as observações;
25
f) Pesquisa explicativa: Permite explicar os fenômenos que são analisados,
diferentemente da pesquisa descritiva, que apenas fornece uma fotografia de uma situação em
um determinado momento.
Capítulo 4
ROTEIRO DO RELATÓRIO FINAL
a) A escrita
c) Espaços
entrelinhas: 1,5 (linha) (utilizar a opção Formatação - Parágrafos do
Word).
→ Exceções: citações longas, notas, resumo, abstract em que o
espaço deve ser simples.
na indicação do título e fonte de uma ilustração, utilizar 6 pt antes e
depois.
título de capítulo: deve começar em nova folha com espaçamento de 5
cm (2 linhas em branco a partir da margem superior). Deixar entre o
título do capítulo e seu texto precedente 1 linha em branco com um
espaço duplo ou dois simples.
títulos de seções (divisões do capítulo): são colocados junto à margem
esquerda com espaçamento de um espaço duplo ou dois simples antes
e depois.
Obs: quando uma seção terminar próximo ao fim de uma página, colocar o cabeçalho da
próxima seção na página seguinte.
d) Paginação
As folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente a partir da folha de rosto e
numeradas a partir da Introdução. Os números devem ser escritos em algarismos arábicos e
alinhados a 2 cm da margem direita e da margem superior.
28
4.1.2 – Desdobramento em volumes
Quando a obra for em dois volumes, a página do título, deve ser anexada também ao
segundo volume, destacando a indicação “Volume I” e “Volume II” logo abaixo do título. A
numeração das páginas do segundo volume deve ser uma seqüência natural do primeiro
volume.
O diagrama abaixo mostra a organização dos elementos do pré e pós-texto como são
dispostos antes e depois do Corpo do trabalho, que por sua vez é composto pela Introdução,
Desenvolvimento e Conclusão. Todos estes elementos são explicados a seguir.
Elementos do
pós-texto Capa
Anexos
Apêndices
Referências Bibliográfic
Corpo do trabalho
Elementos do Listas
pré-texto
Sumário
Resumo
Agradecimentos
Dedicatória
Termo de Aprovação
Folha de Rosto Opcional
Capa Obrigatório
São elementos que antecedem o texto oferecendo informações que auxiliam o leitor na
identificação e utilização do trabalho.
a) Capa
Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho, onde são expressas as
informações indispensáveis à sua identificação,
respeitando-se a seguinte ordem:
→ Nome da Instituição;
→ Nome do Curso;
→ Nome do autor;
→ Título;
→ Subtítulo, se houver;
→ Número de volumes;
→ Local (cidade) da instituição
→ onde deve ser apresentado;
→ Ano de entrega (depósito).
b) Folha de rosto
c) Folha de aprovação
d) Dedicatória
Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguma
pessoa em especial.
e) Agradecimentos
f) Resumo
j) Lista de símbolos
k) Sumário
a) Introdução
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da
pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema central do trabalho.
b) Capítulos
Partes principais do texto, que deve conter a exposição ordenada e pormenorizada do
assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e
do método.
32
a) Referências Bibliográficas
b) Apêndice
c) Anexo
Elemento opcional refere-se a um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos. Exemplo:
ANEXO A -Representação gráfica de contagem de células inflamatórias.
4.3 – Citações
b) citação livre, indireta ou paráfrase - quando com sínteses pessoais reproduzem fielmente
as idéias de outros.
- quando o nome do autor é parte integrante do texto menciona-se a data da publicação, entre
parênteses, logo após o sobrenome do autor.
Obs: se as entradas do sobrenome do autor, ou da instituição responsável ou do título
estiverem incluídas no texto a grafia deve ser em letras maiúsculas/minúsculas; e quando
estiverem entre parênteses as entradas devem ser escritas em letras maiúsculas.
⇒ citação de obra com um autor
Ex: Conforme Bonder (1996, p.50), a política salarial não pode estar vinculada à duração do
trabalho, já que este está em franca diminuição.
Ou
Estratégias empresariais podem ser de vários tipos (WESTWOOD, 1996, p.45).
⇒ citação de obra com dois autores
Ex:
Pinson e Jinnett (1996, p.60) consideram que no conceito de planejamento, têm-se pelo
menos três fatores críticos que poderiam ser destacados.
Ou
34
“ [...] é evidente que há maior concentração de lançamentos entre os produtos com
menos do que os com maior graus de inovação” (BOOZ-ALLEN e HAMILTON, 1982, p.63).
⇒ citação de obra com mais de três autores
Ex:
Aron et al. (1995, p.51) colocam que a economia, mesmo numa sociedade primitiva,
comporta a produção, a circulação dos bens e o consumo.
⇒ citação de diferentes obras
Ex.
“Na maioria dos estudos, o tamanho é visto como tendo relação positiva com a
“inovatividade”” (BECKER et al., 1987, p.10; MOCH, 1988, p.20).
⇒ citação de entidades coletivas conhecidas por siglas: deve-se citar o nome por extenso
acompanhado da sigla, na primeira citação
Ex.
A Tab. 2 confirma os dados apresentados anteriormente (INSTITUTO BRASILEIRO DE
GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE, 1985).
Nas próximas citações da entidade, deve-se usar apenas a sigla:
IBGE (1985) ou (IBGE, 1985)
⇒ citação de documento sem autoria ou publicação periódica referenciada no todo, usa-se a
primeira palavra do título, seguida de reticências e ano entre parênteses.
Ex.
Segundo Varejo ... (1996, p.17), a satisfação do consumidor é um dos principais
instrumentos de diferenciação entre uma empresa e sua concorrência.
c) citação de citação – é feita quando não se pode consultar o documento original, sendo feita
a reprodução da informação já citada por outro autor. No texto, deve ser citado o sobrenome do
autor do documento não consultado, seguido da expressão apud, ou citado por. Em nota de
rodapé, mencionar os dados do documento original. Na lista de referências bibliográficas,
incluir o documento efetivamente consultado.
Ex.
Segundo Franco1 (apud FURTADO, 1996, p. 5), ...
... (FRANCO, 1995 apud FURTADO, 1996, p. 5)
Obs.: Em nota de rodapé, incluir a referência documento original (Franco)..
Exemplo nota de rodapé:
FRANCO, G.H.B. O Plano Real e outros. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995
⇒ informação oral
Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates,
comunicações) indicar entre parênteses o sobrenome do informante e a data que foi dito
35
acrescentando seguido da virgula a expressão: informação verbal e se preferir apresentar em
nota de roda pé o nome completo do informante e a instituição que ele pertence.
Ex: O livro é visto hoje como tecnologia intelectual, ou seja, como representação do
conhecimento, e que poderá ganhar uma expressão ou função mais estética com a forma
impressa (MONTEIRO, 2003, informação verbal)
⇒ supressões
As supressões nas citações são transcritas do seguinte modo: [...]
⇒ interpolações ou comentários
As interpolações ou comentários são transcritos da seguinte maneira: [ ]
Ex.
Segundo Reuniões (1991, p. 109), “[...] o líder serve como um coordenador, [ ] fica
explicando e resumindo para o auditório.”
e) Chamada no texto
No texto, após a última palavra da idéia ou citação utilizada, colocar, entre parênteses,
sobrenome do autor seguido do ano de publicação do trabalho. Se o documento não
apresentar ano de publicação, registrar a década aproximada.
36
No caso de citação de documentos de um mesmo autor, editados no mesmo ano,
acrescentar a letra minúscula após o ano de publicação.
Ex:
(KOTLER, 1985a, p. 48)
(KOTLER, 1985b, p. 35)
Exemplo
" Empresas ligadas à administração pública podem oferecer excelente oportunidade para um
trabalho de relações públicas, mas devem ser consideradas com cautela.” (FREITAS, 1997, p.
117).
Necessárias para esclarecer melhor uma idéia, que não é possível aparecer no corpo
do trabalho, deve-se colocar um número de chamada referente a aquela nota a qual constará
no final da página.
Notas de rodapé e comentários obedecem às mesmas regras, são colocadas sempre
na parte inferior da página, abaixo do texto, mas servem a propósitos distintos.
As notas ao pé da página, ou de rodapé, têm as seguintes finalidades:
• referir o autor, a obra e o lugar das citações feitas no texto;
• fazer certas considerações suplementares ou marginais que não caberiam no texto sem
quebrar a seqüência lógica;
• remeter o leitor a outras partes do trabalho, a outros trabalhos ou às fontes.
As notas devem ser reduzidas ao mínimo. Sua freqüência resulta da raridade ou da
abundância da documentação.
As passagens citadas ou documentadas no texto relacionam-se com as respectivas
notas com o número de chamada colocado sempre no fim da citação ou passagem a ser
documentada. Trata-se de número arábico, sobrelevado com relação à linha (Exemplo ¹) ou
colocado entre parênteses (1).
A numeração das notas deve ser feita por capítulo ou, consecutivamente, para toda a
obra, e nunca por página. As notas bibliográficas de rodapé devem ser escritas em letras
menores e em espaço simples.
Os comentários são definidos no próprio texto da norma da ABNT como: “Indicações
bibliográficas, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor”:
Podem aparecer no pé da página, na margem esquerda ou direita da mancha ou no
final de capítulos, de partes ou do próprio texto"
As notas e comentários devem sempre ser numerados seqüencialmente, em números
arábicos. As letras e o espaço entrelinhas serão menores do que as do corpo do texto e são
separadas deste por um filete, que os editores de texto fazem e numeram automaticamente.
37
As notas e comentários podem ser muito importantes para esclarecimentos adicionais à
medida que você introduz no texto novos conceitos que não foram definidos anteriormente ou
para indicar bibliografia complementar para compreensão do assunto que está tratando.
O excesso ou a falta de notas, igualmente, pode passar a impressão de insegurança, de
conceitos, informações e dados insuficientes que precisam de esclarecimentos adicionais ou,
ainda, omissão de informações e complementações importantes para orientar a leitura e a
compreensão.
• Aspectos gráficos
Espaçamento: as referências devem ser digitadas, em espaço simples entre as linhas
e espaço duplo para separá-las.
Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda.
• Pontuação:
Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da
referência;
Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do
termo In:;
38
A virgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume
e o número, páginas da revista e após o título da revista;
O Ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;
O hífen é utilizado entre páginas (ex:: 10-15) e entre datas de fascículos
seqüenciais (ex.: 1998-199?);
A barra transversal e usada entre números e datas de fascículos não
seqüenciais (ex.: 7/9, 1979/1981);
Os colchetes são usados para indicar os elementos de referência, que não
aparecem na obra referenciada, mas que são conhecidos (ex.: [1991]);
Os parênteses são usados para indicar série, grau (nas I monografias de
conclusão de curso e especialização, teses e dissertações) e para o título que
caracteriza a função e/ou, responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org.,
Comp.). Ex: BOSI, Alfredo (Org.)
As Reticências são usadas para indicar a supressão de títulos. Ex:
Anais...
• Maiúsculas: usam-se maiúsculas ou caixa alta para:
Sobrenome do autor;
Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: O MARUJO);
Entidades coletivas (na entrada direta);
Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da
administração: Ex: Brasil. Ministério da Educação);
Títulos de eventos (congressos, seminários, etc.).
• Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para:
Título das obras que não iniciam a referência;
Título dos periódicos;
Nomes científicos, conforme norma própria.
• Autoria
Autor Pessoal
Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não desde que
haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de
espaço.
• Um Autor
SCHUTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas.
Florianópolis: Insular, 1997.
• Dois Autores
SÓDERSTEN, B.; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan,
1994.
• Três Autores
39
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador.
Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994.
• Mais de três Autores
BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta
diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996.
Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a
expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a
menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.
• Autor Desconhecido
Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não
deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira. Gerência da vida: reflexões filosóficas.
3. ed. Rio Janeiro: Record, 1990.
• Pseudônimo:
Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser
considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve ser indicado entre
colchetes após o pseudônimo.
ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt,
1931.
• Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.
Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador,
editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas
correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador,
devem-se adotar as mesmas regras para autoria.
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
• Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições).
Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente
pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica,
quando houver.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico.
São Paulo, 1988.
Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que
a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área
geográfica local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão
de Publicações, 1971. BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa:
[s.n.], 1942.
• Órgãos governamentais
Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias
e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando
a subordinação hierárquica, quando houver.
40
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional.
Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR,
1995.
• Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Quando necessário, acrescenta-se informações referentes à outros tipos de
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras
Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972.
Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia
Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987.
Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras
Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972.
Enciclopédias
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, v.30,
1986.
Bíblias
BIBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total
de páginas. Notas (se houver).
BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro:Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
Normas Técnicas
ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano. volume ou página
(s).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Resumos: NB-88. Rio de Janeiro,
1987.
Patentes
NOME e endereço do depositante, do inventor e do titular. Título da invenção na língua
original. Classificação internacional de patentes. Sigla do país e n. do depósito. Data do
41
depósito, data da publicação do pedido de privilégio. Indicação da publicação onde foi
publicada a patente. Notas.
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de lingotes
para o avanço do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov.
1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527.
Dissertações e Teses
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes. Categoria
(Grau e área de concentração) - Instituição, local.
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180f.. Dissertação (Mestrado em
Administração) -Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais,
Belo Horizonte.
Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e outros Eventos
Científicos
NOME DO CONGRESSO. número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título... Local
de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, devem-se seguir
as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.
Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO
ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII Jornada de
Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ,
1996.
Reuniões
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW , 65., 1967,
Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967.
Conferências
CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, II., 1986, Belém.
Anais...[S.I.]: OAB, [1986?].
Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais... São
Paulo: ICRS, USP, 1995.
Relatórios oficiais
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e
Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.
Relatórios técnico-científicos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsídios para a av aliação
do custo de mão-de-obra na construção civ il. São Paulo: EPUSP, 1991. (Série Texto
Técnico, TT/PCCI01).
• Referências Legislativas
Constituições
PAIS, ESTADO ou MUNICIPIO. Constituição (data de promulgação). Titulo. Local: Editor, Ano
de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
42
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
1990. (Série Legislação Brasileira).
Leis e Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados
da publicação que publicou a lei ou decreto.
Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e
data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por
importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei
n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984.
Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginália.
• Partes de Monografias
AUTOR da parte. Título da parte. Termo..In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição.
Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial-final da
arte, e/ou isoladas.
• Capítulos de livros
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de médicos do trabalho. São Paulo,
v.3, 1974.
Verbetes de Enciclopédias
MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado:
Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, v.5, 1987.
Verbetes de Dicionários:
HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHW AlTE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionário do
pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves; Álvaro Cabral. Rio
de Janeiro: Zahar, 1996.
Partes isoladas
MORAIS, Fernando. Olga. São Paulo: Alfa-Omega, 1979.
• Bíblia em parte
Titulo da parte. Língua. In: Título. Tradução ou versão. Local: Editora, data, de publicação.
Total de páginas. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
Jó. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. Edição Ecumênica. Bíblia. A. T .
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS,
P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n.
30, abril. 1987.
Trabalhos não publicados
ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth.
Uberlândia. Trabalho não publicado
Tradução do original
AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O'Shea. São Paulo: Siciliano,
1993. Título original: The dyer's hand.
Tradução feita com base em outra tradução
MUT AHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã. Tradução por: Editora Islâmico
Alqalam. Lisboa: Islâmica Alqalam, 1988. Versão inglesa. Original em Persa.
COBOS, Luís. Suíte 1700: con The Royal Philharmoníc Orchestra. Rio de Janeiro: Sony Music,
1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estéreo. 188163/1-467603. Nota: Caso seja
referenciado apenas 1 lado do disco, a indicação deve ser feita pela abreviatura L. , logo após
a data. Em caso de coletânea, entrar pelo título.
TRACY CHAPMAN. São Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3 rpm, microssulco,
estéreo. 670.4170-A.
Discos Compactos ( CD .Compact discs )
Nota: A referência de discos compactos (compact.'discs) difere do disco comum apenas pela
indicação de compacto e pela forma de gravação.
JÓIAS da música. Manaus: Videolar Amazônica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.):
digital, es.téreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clássicos dos
clássicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonligh.t sonata. São Paulo:
movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test
Classical Hits.
Entrevistas
A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador
tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição
física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder
como em documentos considerados em parte.
NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, 4 set. 1998.
Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
Fitas Gravadas
AUTOR (compositor, Intérprete)... Título. Local: Gravadora, ano. Número e tipo de
fitas(duração):tipo de gravação Título da Série, quando existir.
PANTANAL. São Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estéreo.
Filmes e Vídeos
47
TITULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador
,roteirista e outros) Coordenação{ se houver). Local : produtora e distribuidora, data. Descrição
física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas
ou de gravação. Série, se houver.Notas especiais.
O NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986.
1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges
Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didático.
Fotografias
AUTOR (Fotógrafo ou nome do estúdio) Título. Ano: Número de unidades físicas: indicação de
cor; dimensões.
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do
título e da indicação do nome do fotógrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um
conjunto de fotografias com suporte físico próprio como, por exemplo, um álbum. Esta
informação deve preceder o número de fotos.
KELLO, Foto & Vídeo. Escola Técnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 álbum (28 fot.):
color.; 17,5 x 13 cm.
Mapas e Globos
AUTOR. Título. Local: Editora, ano.. Número de unidades físicas: indicação de cor, altura x
largura. Escala.
Nota: Ao indicar as dimensões do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar globos
como mapas, substituindo o número de unidades físicas pela designação globo e indicando, na
dimensão, o diâmetro do globo em centímetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do
Estado de Santa Catarina. [Florianópolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.
Microfichas
Referenciar como a publicação original, mencionando-se ao final, o número de microfichas e
redução, quando houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatória e da memória auditiv a em
distúrbios específicos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) -
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 3 microfichas.
Microfilmes
Referenciar como a publicação original, seguida da indicação de unidades físicas e da
largura em milímetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., após o número de
unidades físicas, precedida de dois pontos.
O ESTADO, Florianópolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.
Slides(diapositivos)
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em cm.
A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development Foundation,
;[197?]. 10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro- Vídeo, [197?].30 slides,
color, audiocassete, 95 min.
48
• Documentos eletrônicos
Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características
físicas, tipo de suporte. Notas.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1 arquivo (605
bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
BBS
TITULO do arquivo. Endereço BBS: login: , Data de acesso.
HEWLETT -Packard. Endereço BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio
1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereço BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch.
Acesso em: 22 maio 1998.
Base de Dados em Cd-Rom: no todo
AUTOR. Título. Local: Editora, data. Ti o de suporte. Notas..
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIENCIA E TECNOLOGIA -IBICT. Bases de
dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1,1996. CD-ROM.
Base de Dados em Cd-Rom: artes de documentos
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Titulo do todo. Local:
Editora,data..Tipo de suporte.Notas.
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede de
assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1,1996. CD-
ROM.
E-mail
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal] mensagem recebida
por <e-mail do destinatário> data de recebimento, dia mes e ano...
Nota: As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem
recebida. Quando o e-mail for cópia, poderá ser acrescentado os demais destinatários -após o
primeiro, separados por ponto e vírgula.
MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida
por <educatorinfo@gets.org> em 12 maio 1998.
FTP
AUTOR (se conhecido) .Título. Endereço ftp:, login:, caminho:, data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca , Universitária. Current
directory is/pub. <ftp:150.162.1.90>, login: I anonymous, password: guest, caminho: Pub.
Acesso em: 19 maio 1998. GATES, Garry. Sbakespeare and bis muse.
<ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt.> 1 Oct. 1996.
Mensagem recebida
AUTOR da mensagem. Título (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponível
em: <endereço d alista>data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em:
<Evangelicosl@summer.com.br.> em: 22 maio 1998.
49
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem
original ou do autor da mensagem. Quando tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve
preceder o título.
Monografias consideradas no todo(On-line)
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: < endereço>. Acesso em: data.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.
Publicações Periódicas consideradas no todo(On-line)
TITULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, volume, número, mês ano. Disponível
em: <endereço>. Acesso em: data.
CIENCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em:
<http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 1998.
UFSC não entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: on-line. Disponível em:
<http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19 maio 1998.
Homepage
AUTOR. Título. Informações complementares (Coordenação, desenvolvida por apresenta...,
quando houver etc...).Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponível em:
<http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio 1998.
• Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de
elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,
50
da impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta na obra, registrar a data
aproximada entre colchetes.
[ 1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provável
[1995] data certa não indicada na obra
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável
Faz parte da boa técnica de redação acadêmica empregar recursos adicionais para
enriquecer o texto. Estes recursos podem ser na forma de um breve resumo da pesquisa no,
início do texto, notas explicativas, citações, tabelas, quadros, gráficos e ilustrações.
Os elementos de apoio podem servir tanto para um efetivo enriquecimento do texto
quanto para suprir eventuais deficiências do próprio pesquisador. Se o autor tem dificuldade de
redação, dificuldade em expor de forma clara e simples suas idéias, ele pode recorrer a
diversas formas de ilustração para auxiliar na representação de suas idéias.
• Tabelas, quadros e gráficos, figuras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos,
organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros)
A indicação das figuras pode integrar o texto ou aparecer entre parênteses no final da
frase como “Fig.” , acompanhada do número a que se refere.
A legenda compreende a palavra “Figura”, seguida do número em algarismo arábico a
que se refere e título correspondente, localizando-se abaixo da mesma.
51
Ex.:
Economia madura
Novas tecnologias
Novas integradas às
tecnologias Nova base tecnológica
tradicionais (uso conjunto de
novas tecnologias)
Nova estrutura
organizacional Democratização da
(elevada nova base
performance) tecnológica
Ex.
Figura 2 - Nº de atendimentos da Biblioteca da Escola de Administração. Fonte:
Biblioteca da Escola de Administração. Ano: 2000
Ex.
Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior
repetindo-se o cabeçalho e o título na página seguinte. Cada página deve ter uma das
seguintes indicações: continua (na primeira), conclusão (na última) e continuação (nas demais).
A indicação de fonte e notas devem aparecer na página de conclusão da tabela.
Ex.:
Considerações Finais
Bibliografia
REFERÊNCIAS
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Anexo A
Modelo de Trabalho de
Conclusão de Curso
57
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Macapá
2006.
58
Exemplo:
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
MACAPÀ
2006
59
Exemplo:
obs: esta ficha tem que ser apresentada no verso da folha de rosto
12 cm.
60
Exemplo:
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
Exemplo:
AGRADECIMENTOS
Agradeço em primeiro lugar a DEUS por ser a base das minhas conquistas;
Aos meus amigos e companheiros durante os quatro anos de curso, pela compreensão
e compartilhamento dos momentos bons e ruins;
Exemplo:
DEDICATÓRIA
Exemplo:
FERNANDO PESSOA
64
SOBRENOME, Nome do Aluno. Título do trabalho. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso de
Ciências Sociais de Universidade Federal do Amapá.
Exemplo 1
RESUMO
O Brasil é um país em desenvolvimento, seu mercado de trabalho transforma-se
constantemente. As mudanças são rápidas, exigindo qualificação profissional. Neste
cenário, empreender torna-se cada vez mais um diferencial para a inclusão no
mercado. O objetivo desta pesquisa é identificar como os estudantes do curso de
turismo compreendem o conceito de empreendedorismo e verificar se as práticas
pedagógicas consolidam idéias e habilidades que permitam a inovação e a criatividade
contribuindo para a formação do profissional empreendedor. A pesquisa realizada teve
caráter qualitativo. Aplicou-se um questionário com perguntas abertas aos alunos do
curso de turismo na cidade de Ourinhos. Verificou-se que os estudantes estão atentos
às exigências do mercado e apresentam grande potencial empreendedor, todavia é
preciso fomentar estratégia educacionais que transformem em ação esse potencial.
Palavras-chave: Turismo; mercado de trabalho; empreendedorismo
Exemplo 2
RESUMO
O programa de participação nos lucros e resultados das empresas (PLR) pelos funcionários é
parte integrante de um modelo administrativo conhecido por Administração Participativa. Este
modelo busca integrar os funcionários da empresa com a sua administração, permitindo-lhes
tomar parte das decisões e da organização do processo produtivo e como recompensa
participar financeiramente dos seus resultados. Nosso objetivo ao abordar esta temática é
identificar as empresas na cidade de Ourinhos/SP que concedem aos seus funcionários a
participação nos lucros e resultados. Procuramos compreender, ainda, quais os reflexos desta
participação nos lucros e resultados para a produtividade e no relacionamento funcionário-
empresa. A metodologia utilizada foi revisão bibliográfica para o entendimento dos múltiplos
aspectos que envolvem o tema, além de pesquisa de campo nas empresas e aplicação de
questionários para os setores administrativos e produtivos. Como a aplicação desta
metodologia, concluiu-se que, na cidade de Ourinhos/SP, cinco empresas aplicam este
programa. Em todas elas verificou-se um aumento da produtividade do trabalhador ao mesmo
tempo em que a participação nas discussões administrativas provocou uma busca entre os
funcionários de cursos de qualificação profissional. A pesquisa, também, demonstrou que para
permitir a implantação da divisão de resultados foi preciso democratizar a estrutura
administrativa das empresas.
ABSTRACT
Transcrever o resumo da mesma forma anterior em idioma inglês ou espanhol.
Key words: as palavras chaves também deve estar na língua estrangeira optada pelo autor.
66
Exemplo:
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO..........................................................................................07
2 CAPÍTULO I............................................................................................16
3 CAPÍTULO II...........................................................................................29
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................53
ANEXO ......................................................................................................56