Sei sulla pagina 1di 6

1

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA – PORTUGUÊS 7. O ANO

Nome: ___________________________________________________ Turma: _____ N.º _____ Data: ____/____/____


Classificação: _______________________________ Prof.: ____________________ Enc. Ed.: ____________________

Para responderes aos itens desta página, ouve duas vezes o Texto A.

1. Assinala com X a opção que completa cada afirmação, de acordo com o texto.

1.1 O objetivo central destes passeios é


 A. reunir vá rios investigadores.
 B. dar a conhecer as ruas da cidade.
 C. alterar comportamentos.

1.2 A organizadora Joana Cabral Oliveira dá a sua opiniã o sobre


 A. o passeio em que se observam fungos.
 B. os investigadores envolvidos nos passeios.
 C. a escola onde decorre o primeiro passeio.

1.3 É impossível realizar um destes passeios no mês de


 A. janeiro.
 B. abril.
 C. outubro.

1.4 De acordo com a ú ltima afirmaçã o da reportagem,


 A. o tempo está propício para passeios na cidade .
 B. a meteorologia interfere na vida dos charcos.
 C. já nã o chove na cidade há muito tempo.

2. A primeira visita é aos charcos. Numera de 1 a 6 as temá ticas dos outros passeios, de
acordo com a ordem pela qual se realizarã o.
O primeiro e o ú ltimo já se encontram numerados.
 Peixes.
 Á rvores.
 Fauna do solo.
6 Fungos e micro-organismos.
 Aves.
1 Plantas medicinais.

1 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.
2

Lê o Texto B.
No trajeto até ao calicanto, o caracol deparou-se de repente com umas formigas que, em
formaçã o ordenada, transportavam minú sculas gotinhas de mel. De acordo com as regras
respeitadas por todos os seres do prado parou, porque se atravessasse o carreiro que elas
tinham marcado sem as avisar, o seu rasto hú mido desorientá -las-ia.
5 – Formigas, tenho de atravessar o vosso carreiro para avisar os caracó is de um grande perigo
– sussurou, inclinando a cabeça até quase tocar no chã o.
– E que grande perigo é esse? Se é que se pode saber. Manter a formaçã o! – inquiriu uma
formiga um pouco maior do que as outras, que nã o transportava nada e vigiava, enérgica,
aquelas que o faziam.
1 O caracol falou-lhes entã o dos seres humanos e de como eles tinham começado a cobrir uma
0 das extremidades do prado com uma substâ ncia espessa e mais escura do que a noite sem
estrelas.
– Parece ser muito grave, mas eu nã o posso decidir o que fazer. A minha funçã o é conduzir as
carregadoras até ao formigueiro. Já disse para manterem a formaçã o! Vem comigo e fala com a
rainha.
1 O caracol começou a avançar ao lado da formiga, mas, nã o conseguindo manter o ritmo
5 acelerado das suas patas, viu como esta o ultrapassava. Avançando lentamente, muito
lentamente, ao chegar ao formigueiro já era esperado pela rainha, rodeada pelo seu séquito.
– Isso é que foi demorar. Nã o se faz esperar uma rainha – repreendeu-o a formiga que o
precedera, mas a soberana mandou-a calar-se e aproximou-se do caracol.
– É verdade o que dizes? É verdade que os humanos estã o a cobrir o prado com um manto
2 mais escuro do que as profundezas da terra?
0 – Para desgraça dos seres do prado, é verdade. Uma tartaruga chamada Memó ria levou-me
até aos limites do prado e eu vi-os.
– Nã o é a primeira vez que isto nos acontece. Ê xodo! – ordenou a rainha e, de imediato, as
formigas começaram a sair do formigueiro carregando pedacinhos de folhas, gotas de mel,
sementes, os alimentos que armazenavam nas galerias subterrâ neas.
2 – Agradecemos a tua lentidã o, caracol, porque se fosses veloz como o coelho ou deslizasses
5 rapidamente como a cobra, nã o nos terias visto nem avisado. Tens nome?
– Chamo-me Rebelde, é o nome que a Memó ria me deu.
– Memó ria, Rebelde, obrigada – disse a rainha que, ao grito de «êxodo! êxodo!», se juntou à
longa fila de formigas que abandonavam o formigueiro.
Antes de o sol acariciar o prado com os seus ú ltimos raios, o caracol tinha alertado do perigo
3 os escaravelhos que, depois de receberem o aviso, também lhe agradeceram pela sua lentidã o,
0 pois, se fosse rá pido como as lagartixas ou os saltõ es, nã o os teria visto nem avisado.
O caracol viu os escaravelhos a abandonarem pesarosos a sua toca e a afastarem-se em
formaçã o ordenada, empurrando bolinhas de alimentos.
Rebelde, o caracol que já tinha um nome e começava a conhecer os motivos da sua lentidã o,
sentiu-se exausto e decidiu repousar antes de prosseguir a viagem ao encontro dos seus, que,
3 alheios ao perigo, estariam entregues ao costume de comer em grupo sob as folhas de
5 calicanto.

2 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.
3

4
0

Luis Sepú lveda, História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, Porto, Porto Editora, 2014, pp. 52-54
3. Indica o objetivo da viagem do caracol, de acordo com as informaçõ es dadas ao longo do
texto.

4. O caracol interrompe o seu percurso, quando vê um carreiro de formigas.


Por que razã o o faz? O que aconteceria se nã o o fizesse?

5. As formigas do texto nã o sã o todas iguais. Associa cada formiga da coluna A a um adjetivo


da coluna B.
COLUNA A COLUNA B

as A. Poderosa
Formiga carregadora  B. Lenta

Formiga maior C. Cumpridora

D. Ingrata
Rainha das formigas
E. Vigorosa

5.1 Explica, por palavras tuas, a funçã o de cada uma dessas


formigas.

6. A formiga maior repreende o caracol pela mesma razã o que a rainha o elogia.
Que razã o é essa?

7. O que leva a rainha a agradecer também à tartaruga Memó ria, apesar de esta nã o
estar presente (linha 31)?

8. Explica por que razã o o caracol «começava a conhecer os motivos da sua lentidã o»
(linha 38).

9. Associa cada momento do texto ao recurso nele usado.


COLUNA A COLUNA B

as Descriçã o da lentidã o do caracol A. Onomatopeia


(ll. (17-18) 
B. Comparaçã o

3 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.
4

Caracterizaçã o da substâ ncia que cobria o prado 


C. Aná fora
(ll. 11-12; 21-22) 
D. Advérbio de modo
Caracterizaçã o do final da tarde
(l. 33) E. Personificaçã o

Lê o Texto C.
Até agora, o Planeta Terra é o ú nico que sabemos que
tem vida, e onde os seres vivos evoluíram até serem
numerosos e variados. Partilhamos o nosso planeta
com cerca de 2 milhõ es de outras espécies de seres
5 vivos – e estes sã o apenas os que conhecemos e nomeá mos.
A esta variedade de seres vivos chama-se biodiversidade
e, apesar de ser um conceito que nã o parece fazer parte
do nosso dia a dia, é o que faz com que a Terra seja um bom sítio para vivermos. Porque
nó s, seres humanos, que somos mais uma espécie animal, como uma mosca, uma
1 alforreca ou uma girafa, também fazemos parte da biodiversidade e partilhamos o
0 planeta com todas as espécies.
A variedade de animais na Terra é incrível. A maioria sã o insetos, e sã o muito
pequenos, e há até animais que nã o serias capaz de inventar! Mas apesar de nos
parecerem estranhos, sã o importantes para manter a Terra saudá vel. A diversidade da
vida na Terra é o que nos mantém vivos – sem ela nã o teríamos alimentos, nem ar e,
1 provavelmente, nã o teríamos sequer imaginaçã o.
5 É só a partir do que conhecemos que podemos começar a imaginar o que é diferente e
a contar histó rias. Cada criatura diferente é um ponto de partida. As suas casas sã o na
Terra, e eu espero que possamos imaginar um futuro em que os seres humanos possam
partilhar melhor este planeta com elas. A Terra é a casa de todos nó s…

2
0

Sandra Knapp, «Prefá cio», in Katie Scott e Jenny Broom, Animalium, Lisboa, Edicare, 2015

10. Assinala com X a opção que completa cada frase, de acordo com o Texto C.
10.1 Neste texto, destaca-se
 A. a opiniã o da autora sobre a importâ ncia da biodiversidade.
 B. o conhecimento da autora sobre os diversos seres vivos.
 C. a opiniã o da autora sobre a importâ ncia das histó rias com animais.
 D. o conhecimento da autora sobre o modo como funciona a imaginaçã o.

4 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.
5

10.2 Na linha 5, a palavra «e» (1.ª ocorrência) podia ser substituída por
 A. «nem».
 B. «porque».
 C. «mas».
 D. «enquanto».

10.3 Na frase das linhas 8 a 11, os exemplos usados pela autora contribuem para
 A. valorizar o facto de existirem seres humanos.
 B. destacar a importâ ncia de todas as espécies.
 C. elogiar os seres humanos que respeitam outras espécies.
 D. salientar a existência de moscas, alforrecas e girafas na Terra.

10.4 Nas linhas 15 e 16, para dar a ideia das consequências de um planeta sem
biodiversidade, a autora usa o advérbio de negaçã o seguido do
 A. futuro do indicativo.
 B. condicional.
 C. futuro do conjuntivo.
 D. imperativo.

10.5 No ú ltimo pará grafo do texto, o uso do presente do conjuntivo contribui para expressar
 A. a dú vida da autora quanto ao futuro do planeta.
 B. a certeza da autora quanto ao futuro do planeta.
 C. o desejo da autora quanto ao futuro do planeta.
 D. o receio da autora quanto ao futuro do planeta.

10.6 Na ú ltima frase do texto, a autora apresenta uma definiçã o da Terra, empregando um
verbo que exige
 A. um complemento oblíquo.
 B. um predicativo do sujeito.
 C. um complemento direto.
 D. um complemento indireto.

10.7 Essa ú ltima frase


 A. confirma a ideia defendida ao longo do texto.
 B. contrasta com a ideia defendida ao longo do texto.
 C. acrescenta uma ideia nova ao assunto do texto.
 D. introduz um assunto diferente no texto.

11. Justifica o uso do ponto de exclamaçã o no final da frase das linhas 12 e 13, tendo em conta
a intençã o com que a autora o emprega.

12. Retira do texto as duas palavras compostas com maior importâ ncia para o assunto do
texto.

5 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.
6

13. Estabelece a relaçã o entre o Texto C e o Texto B, tendo em conta a atuaçã o dos seres
humanos.

14. Escreve um texto narrativo com animais personificados, que vivam uma aventura em
consequência de um comportamento dos seres humanos no seu habitat.
O teu texto, com um mínimo de 150 e um má ximo de 230 palavras, deve incluir:
– uma situaçã o inicial;
– algumas peripécias;
– um desfecho.

6 Ana Santiago | Sofia Paixão


Português 7.º ano
© Raiz Editora, 2019. Todos os direitos reservados.

Potrebbero piacerti anche