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DIREITO PENAL
PRINCIPIO DS ANTEIRORIDADE:
LESIVIDADE OU OFENSIVIDADE: NÃO há crime SEM OFENSA a bens jurídicos (exige que do fato praticado
ocorra lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado);
ALTERIDADE: A conduta a ser proibida deve lesionar DIREITO DE TERCEIROS. A infração penal NÃO pode
atingir apenas o próprio autor.
ADEQUAÇÃO SOCIAL: Condutas tidas como ADEQUADAS pela sociedade NÃO merecem tutela penal.
HUMANIDADE: Decorre do PRINCÍPIO DA DIGINIDADE DA PESSOA HUMANA e proíbe que a pena seja usada
como meio de VIOLÊNCIA, como tratamento CRUEL, DESUMANO E DEGRADANTE.
INTERVENÇÃO MÍNIMA: Direito Penal deve intervir na medida do que for ESTRITAMENTE NECESSÁRIO.
penal.
• "novatio legis" incriminadora - fato antes ATÍPICO que agora é crime. Regra: NÃO RETROAGE
• "novatio legis in pejus" - nova lei que PREJUDICA o réu. Regra: NÃO RETROAGE
• "Abolitio criminis" -> extingue o crime. Regra: APLICA NA HORA (2 correntes: 1ª - extingue a
tipicidade / 2ª - extingue a punibilidade). Desaparece efeitos penais, mas não civis.
• "novatio legis in mellius" -> nova lei que BENEFICIA o réu. Regra: APLICA NA HORA
Teoria da Ubiquidade: Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo
ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
Tempo do crime: Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o
momento do resultado.
*Nos crimes conexos, não se aplica a teoria da ubiquidade, devendo cada crime ser julgado pela legislação
penal do país em que for cometido.
• Crimes conexos;
• Crimes plurilocais;
• Crimes falimentares;
• Atos infracionais.
em segundo lugar - territorialidade - art. 5, CP - lei brasileira a crime cometido em território nacional
em terceiro lugar - extraterritorialidade - art. 7, CP - lei penal brasileira aplicada a crimes cometidos
exclusivamente no estrangeiro
Extraterritorialidade
1. condicionada - crimes que por tratado o Brasil se obrigou a reprimir, praticados por brasileiro,
aeronaves e embarcações em território estrangeiro sem julgamento
OBS --> ler diversas vezes a lei seca com as condições, as questões nesse ponto são letra de lei! Valeu!
CP Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o
momento do resultado.
CP Art. 6º - Considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte,
bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
AUTÊNTICA - LEGISLATIVA
ANALÓGICA - COMPARATIVA
Crime consumado
Tentativa
Contravenção penal
Culposos
Habituais
Preterdolosos
A. Tentativa/ Conatus: Inicia a execução, mas Não consuma a execução por circunstâncias alheias a
sua vontade.
Consequência jurídica: Responde pela pena do crime consumado reduzia de 1/3 até 2/3
III) Crime impossível/ Tentativa inidônea/ inadequada/ quase crime: Inicia a execução, mas por
ineficácia absoluta do meio ou do objeto não vem a consumar.
IV) Arrependimento eficaz/ resipiscência/: Consuma os atos executórios, mas percorre o caminho
inverso à consumação. Está para tentativa imperfeita Responde pelos atos praticados (Excludente de
tipicidade)
A. A preparação em regra não é punível tendo em vista não se iniciar a execução do núcleo do tipo.
A. Crime impossível.
A. Desistência voluntária..
No ordenamento juridico brasileiro a pessoa NUNCA poderá ser sujeito ativo e passivo simultaneamente.
No ordenamento juridico brasileiro , a pessoa morta não pode ser sujeito passivo.
No ordenamento juridico brasileiro , em qualquer crime o estado é SEMPRE sujeito passivo FORMAL(titular
do mandamento proibitivo) até nos de ação penal privada, e a vitima é sujeito passivo MATERIAL, ou seja ,
o estado pode ser ao mesmo tempo SUJEITO PASSIVO MATERIAL e FORMAL.
Excepcionalmente a autolesão pode servir de meio de execução de outros crimes( como estelionatos e, etc.).É
punida a autolesão se estiver vinculada à violação de outro bem ou interesse juridicamente protegido, como o
agente , pretendendo obter indenização ou valor de seguro, fere o próprio corpo, mutilando-se( art. 171, § 2 o.,
V do CP) tendo em vista a proteção ao patrimônio da empresa seguradora.
TIPICIDADE FORMAL: juízo de subsunção entre conduta e o modelo descrito. (adequação ao catálogo);
TIPICIDADE MATERIAL: lesão ou perigo ao bem jurídico tutelado pela prática da conduta.
3 - Tipicidade: a minha conduta corresponde a uma conduta prevista no Código Penal (fato típico).
• como se disséssemos que o fato típico é unicamente aquele previsto como crime. Já a tipicidade só vai
surgir quando fizermos a adequação da conduta humana com a conduta incriminadora (fato típico).
►Crime simples são os que atinge apenas um bem jurídico, citamos: Homicídio cujo o bem jurídico é a vida.
►Crimes complexos atinge mais de um bem jurídico, por exemplo, roubo, latrocínio, extorsão cujo os
patrimônios e a vida são os bens jurídicos tutelados. Os crimes citados loga mais acima envolvem a vida,
patrimônio.
a) Crime comum:
b) Crime próprio:
Só admite participação;
O crime de mão própria é chamado de delito de conduta infungível porque ninguém pode praticar o crime
por você, você que tem que praticar o crime auxiliado por alguém;
Arrependimento posterior
Art. 16 - Nos crimes cometidos SEM VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA à pessoa, reparado o dano
ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do
agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
Um exemplo de Crime preterdoloso: Fudêncio, querendo quebrar a janela de seu vizinho, arremessa
uma pedra que de fato quebra a janela. No entanto a pedra atinge uma senhora que estava dentro da
casa.
Observem que o dolo dele estava em quebrar a janela, no entanto, ele também causou lesão corporal
a senhora. Vale salientar que crime preterdoloso não admite tentativa.
CULPAVEL → PENA.
Revisão
→ Excludentes da Ilicitude
• Legítima Defesa
• Estado de Necessidade
• Imputabilidade
• Insignificância;
• Adequação social; e
Obediência hierárquica
Imputabilidade
9. Extinção da punibilidade.
Exclui a PUnibilidade:
Morte do Agente,
Decadência,
Indulto,
Erro de Tipo: “Que besteira que eu fiz?”. Você pratica o crime “sem querer”
Erro de Proibição. “Ué,pensei que não era crime!”. O agente não sabe que aquela conduta é crime
•Inescusável/Indescupácel/Vencível pois dava para evitar (evitável) - Reduz a pena de 1/6 a 1/3
ᕙ[・]・ᕗ Invencível / Inevitável (‘Ninguém vence o erro’) > Escusável / Desculpável (O Estado
desculpa o erro pois qualquer um cometeria)
(งಠ_ಠ)ง Vencível / Evitável (‘Daria para evitar/vencer o erro’) > Inescusável / Indesculpável (O Estado NÃO
desculpa o erro pois cometeu por falta de vigilância do agente)
•Podia ter sido evitado (Vencível / Evitável)
ERRO DE PROIBIÇÃO - O sujeito planta maconha, sabendo que é maconha, mas achando que é
permitido.
pretendida;
- A execução do crime é correta, NÃO há falha operacional; - A execução do crime é errada, há falha
operacional;
- A pessoa visada NÃO corre perigo (pq foi confundida com outra); - A pessoa visada corre perigo;
ATENÇÃO: Nos dois casos o agente responde pelo crime considerando as qualidades da vítima virtual
(TEORIA DA EQUIVALÊNCIA)
Aberatio "mir"ictus: famoso exemplo do agente que erra o tiro acertando outra pessoa. (ruim de MIRa)
Abe"riacho" causae: famoso exemplo do agente que joga a vítima num riacho achando estar morta;
Erro sobre a pessoa "gêmea": famoso exemplo do agente que encontra o irmão gêmeo do cidadão, o
confunde com a verdadeira pessoa a qual ele deseja matar.
Inimputável ===> Capacidade de discernimento suprimida ===> Inteiramente incapaz ===> Isento de
pena.
Semi-imputável ===> Capacidade de discernimento reduzida ===> Pena reduzida de 1/3 a 2/3.
Se o indivíduo não era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato, conclui-se, pois, que ele
possuía uma certa capacidade de entendimento, por óbvio reduzida, mas que ainda lhe dava algum
discernimento. Desse modo, será considerado um semi-imputável.
Teoria unitária, monista ou igualitária (art. 29 do CP) – todos que colaboram para determinado
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de
sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
• 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste;
essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Pena: Espécie de sanção penal, ou seja, resposta estatal ao infrator da norma incriminadora, consistente
na privação ou restrição de determinados bens jurídicos do agente. A aplicação depende da instauração do
devido processo legal, por meio do qual constata-se a autoria e materialidade de um comportamento
típico, antijurídico e culpável não atingido por causa extintiva de punibilidade.
A. preventiva;
1. As penas são estabelecidas em obediências a individualização da pena instituído pelo inciso XLVI,
art. 5º, da Constituição.
1. As penas são estabelecidas de acordo com o inciso XLVI, do art. 5º da Constituição, de forma a
prover a individualização penal. São as seguintes penas admitidas no direito pátrio:
• Prestação pecuniária;
1. Proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como de mandato eletivo;
CP Art. 48 - A limitação de fim de semana consiste na obrigação de permanecer, aos sábados e domingos,
por 5 (cinco) horas diárias, em casa de albergado ou outro estabelecimento adequado.
Prestação pecuniária
PERDA
PRESTA
PRESTA
LIMITA
INTERDITA
Restritiva de direito, que somente pode ser aplicada em substituição às penas privativas de
liberdade nos casos autorizados em lei.
Mnemônico para decorar as penas vedadas no ordenamento jurídico pátrio. Desculpem aqueles que
discordam do posicionamento político adotado, mas pra fins de memorização é ótimo.
CRUEL
MERECE
BANIMENTO"
Art. 10 - O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo
calendário comum.
Crime de TORTURA e ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA -> São os únicos com efeito automático da
perda do cargo, emprego ou função pública que dispensam motivação.
* RECLUSÃO:
Se o condenado for reincidente, o regime inicial, para esse quantum de pena, é o fechado.
Se o condenado for reincidente, o regime inicial, para esse quantum de pena, será o semiaberto ou o
fechado.
• DETENÇÃO:
FECHADO: nunca
SEMIABERTO: se a pena foi superior a 4 anos.
I – aplicada pena privativa de liberdade não superior a 4 anos e o crime não for cometido com violência ou
grave ameaça à pessoa ou, qualquer que seja a pena aplicada, se o crime for culposo;
• 2o Na condenação igual ou inferior a 1 ano, a substituição pode ser feita por multa ou por uma
pena restritiva de direitos; se superior a 1 ano, a pena privativa de liberdade pode ser substituída por uma
pena restritiva de direitos e multa ou por duas restritivas de direitos.
• 3o Se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a substituição, desde que, em face de
condenação anterior, a medida seja socialmente recomendável e a reincidência não se tenha operado em
virtude da prática do mesmo crime. [...]
•ABUSO DE PODER
a- sempre há perda do cargo qnd a pena for superior a 4 anos, com ou sem abusa de poder
b- pena igual ou superior a 1 ano e desde que praticado com abuso de poder ou violação de dever,
haverá perda do cargo
c- pena inferior a 1 ano, mesmo com abuso de poder nao há perda do cargo
• dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou
detenção constitua fato ilícito;
• do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente
com a prática do fato criminoso.
Efeitos Extrapenais:
**GENÉRICOS: AUTOMÁTICOS
1. Perda em favor da União dos instrumentos do crime (se seu porte for ilícito) e dos proveitos do crime.
a. Praticados com abuso de poder ou vioação de dever para com a Adm. Pública - Pena igual ou
superior a 1 ano.
1. Incapacidade para o exercício do poder familar, tutela ou curatela, nos crimes dolosos contra a vid
do filho. (Pena de reclusão)
1. Inabilitação para dirigir veículo , quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.
EXTRAS
São hediondos: Homicídio qualificado (todos os tipos, consumados ou tentados) e quando praticado em
atividade típica de grupo de extermínio.
..............................................................................................
§ 7 A pena do feminicídio é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado: I -
durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto;
A. - contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos, com deficiência ou
portadora de doenças degenerativas que acarretem condição limitante ou de vulnerabilidade física ou
mental;
Código Penal
• 6 A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado por milícia privada,
sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio.
No caso em tela ocorre, a alternativa elenca uma das hipóteses do chamado HOMICÍDIO PRIVILEGIADO
que ocorre quando o Agente comete por:
-> todas as alternativas possuem caráter subjetivo uma vez que estão ligadas ao motivo.
EMOÇAO
Homicídio culposo
• 3º - Se o homicídio é
culposo: Pena --> D_01 a 03 anos.
Perdão Judicial
(...)
O perdão do ofendido não precisa ser aceito para que possa gerar efeitos.
Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio
material para que o faça:
• 3o A pena é duplicada:
• 4o A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores,
de rede social ou transmitida em tempo real.
• 6o Se o crime de que trata o § 1o deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é
cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não
tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer
resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2o do art. 129 deste Código.
• 7o Se o crime de que trata o § 2o deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou
contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa,
não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste
Código.
O suicídio não é crime ou sua tentativa, mas a conduta do terceiro que auxilia outra pessoa a se matar
(material ou moralmente) é crime. Aquele Que auxilia outra pessoa a se matar não é partícipe deste crime,
mas AUTOR.
Concurso Material = 2 ou mais ações e 2 ou mais crimes
Concurso Formal perfeito ou próprio = não há o dolo das ações, ocorre a exasperação (A conduta de 1 dos
crimes aumentado % pelo outro crime)
Concurso Formal imperfeito ou impróprio = há o dolo de cometer ambos crimes, ocorre o Cúmulo
Material (Soma das penas dos crimes praticado)
1. Consentimento para o Aborto (Art. 124, 2ª Parte do CP) - "Consentir que outrem lhe provoque"
1. Aborto sem consentimento (Art. 125 do CP) - "Provocar aborto, SEM o consentimento da gestante".
É a única espécie em que a gestante é sujeito passivo também.
1. Aborto consensual (Art. 126 do CP) - "Provocar aborto COM o consentimento da gestante". Veja
que há 2 agentes concorrendo para o mesmo fato, cada um respondendo por um tipo diferente: exceção
pluralista à Teoria Monista, como bem lembrado pela amiga @CIIBAH.
1. Aborto Necessário ou Aborto Terapêutico (Art. 128, I do CP) - "Não se pune o aborto praticado
por MÉDICO se não há outro meio de salvar a vida da gestante"
1. Aborto Sentimental ou Aborto Humanitário ou Ético (Art. 128, II do CP) - "Não se pune o aborto
praticado por MÉDICO se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da
gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal"
Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via
pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro
crime:
Isso significa que se o dolo é homicídio não há que se falar em dois crimes.
LEI MARIA DA PENHA – crime de descumprimento de media protetiva (Incluído pela Lei nº 13.771, de
2018)
Lesões corporais :
GRAVE
PADI:
Perigo de vida
Aceleração do parto
PEDIA
Enfermidade incurável
Deformidade mental
Aborto
PHILER
A. eculat
o H omicidio I
ncêndio
L esão Corporal E
nvenenamento R
eceptação
• INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA:
1. Há Lei Penal a ser aplicada. Exemplo(s) seguido de encerramento genérico. Ex.: Art. 121, § 2º, do
CP ("mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe");
1. É regra de interpretação;
• ANALOGIA:
1. Não existe Lei Penal a ser aplicada no caso concreto (LACUNA). Empresta-se lei elaborada para
caso similar. Ex.: Art. 121, do CP, refere-se apenas a cônjuge. Não trata de companheiro(a) (união estável)
(LACUNA);
1. É regra de INTEGRAÇÃO;
1. Não cabe analogia IN MALAM PARTEM contra o réu. Utiliza-se analogia apenas para beneficiar
o acusado – in bonam partem.
Desistência Voluntária
Arrependimento eficaz
Arrependimeto posterior:
a. DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA (art. 15, 1 pt, CP): o abandono ocorre durante a execução;
a. ARREPENDIMENTO EFICAZ (art. 15, 2 pt, CP): o abandono ocorre após a execução, de forma a evitar
a. ARREPENDIMENTO POSTERIOR (art. 16, CP): o abandono ocorre após a CONSUMAÇÃO, antes do
recebimento da denúncia. Causa obrigatória de diminuição da pena na terceira fase da dosimetria;
•de 1/3 a 1/2 para o homicídio funcional (§6º) e para o feminicídio (§7º).
Situação hipotética: João, penalmente imputável, dominado por violenta emoção após injusta provocação de
José, ateou fogo nas vestes do provocador, que veio a falecer em decorrência das graves queimaduras
sofridas. Assertiva: Nessa situação, João responderá por homicídio na forma privilegiada-qualificada, sendo
possível a concorrência de circunstâncias que, ao mesmo tempo, atenuam e agravam a pena.(CESPE 2018)
•É causa privilegiada, pois o agente agiu sob o domínio de violenta emoção após injusta provocação.
• O homicídio privilegiado pode ser aplicado concomitante com a qualificadora de ordem objetiva
(meio praticado).