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SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2007

Brasão de Loriga
   Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.

   Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil    Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
 
   Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13    Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto,


14 15 16 17 18 19 20 continuo disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o
21 22 23 24 25 26 27 pretenda.
28 29 30 31
   Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o
Instituto da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver
com este assunto. Aliás: será que isto existe? 
.posts recentes
   Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À
. Brasão de Loriga
. Dirigentes CHAAP e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
. As minhas desculpas
   E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II em minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é
. Futebol uma peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o
. "Manga de alpaca"
cabimento.
. SANTIAGO
. Início    A loriga,  a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia
para o brasão de
.arquivos
Loriga, independentemente das cores ou  da arrumação que às peças
. Outubro 2007
queiram dar.
. Setembro 2007
   Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas,
estou disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os
interessados no que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras;

.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o

Posts cliente da Diácria, sem custos para a mesma.


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   Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de
Freguesia, nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às
leis gerais da República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes
faltando exercer o poder de emitir dinheiro.

   Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos,


onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para
esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria
como é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.

   A/C

publicado por tiagodacruz às 11:27


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384 comentários:

De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 5 de Abril de 2020 às 14:29

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é
também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
manipulação politica, o Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como
prejudicou a imagem de Loriga!! O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que
ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de
2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
brasão de Loriga. Está confirmado e sem loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Albarda omite propositadamente o anedótico Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
tardiamente no processo para ajudar o seu
amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
tanto tempo literalmente desperdiçado numa https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
história e a rica identidade histórica e cultural
de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002
e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, responder a comentário
indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 5 de Abril de 2020 às 14:31
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/ sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é
04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html , também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estr manipulação politica, o Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
ela Quem sempre disse que a ilustração usada
formalmente como brasão pela autarquia é anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila,
é odiado pelos loriguenses e não são bem
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como
vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam prejudicou a imagem de Loriga!! O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os
capangas e lacaios do Zeca Maria têm ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
insultado e caluniado, inclusive em heráldica, nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de
comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
marginais e mesquinhos há décadas que processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
dizem, entre outras coisas, que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
novamente, tal como disseram em relação ao Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
têm que o aceitar ainda que não gostem. É Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal
como o primeiro, o segundo brasão do Zeca da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
Maria envergonha esta vila, e só escaparia do mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
de Vale da Cruz!!
marginais e mesquinhos há dezenas de anos
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada
ou não qualquer merda serve para brasão de
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
Maria são lixo.
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De Adelino Pina Fariseu Alemão a 8 de Abril de 2020 às 12:14

Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu
Alemão, faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a
imagem desta vila e a imagem de quem nela nasceu. Nunca fez nada de
relevante por Loriga nem tem qualquer relevância e empresta o nome a um site
que nem sequer criou apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o
Tosco Fariseu Alemão Adelino Pina ignorante tem escassos conhecimentos de
informática, e essa ignorância contribuiu para ser desmascarado. Sem caráter,
camaleão, catavento, invejoso e mentiroso, procura agradar sempre a Deus e ao
Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu único objetivo sempre
foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja, Loriguenses que
têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele fizeram muito
por Loriga. Entre muitas outras coisas que entram nos foros criminal e das
patologias psiquiátricas, tem feito uma guerra suja para defender uma ilegal
aberração heráldica que nunca foi nem pode ser brasão, mas "achando" ser o
brasão de Loriga, doa a quem doer e, não olhando a meios, tem insultado e
caluniado quem diz o contrário, inclusive em comentários na internet. Puro
fingimento e por isso não mexeu uma palha quando o seu amigo e mentor Zeca
Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em
2018 que iriam substituir o pseudobrasão que diz defender. A realidade é que
está cagando para a imagem da sua terra e para ele o brasão de Loriga até pode
ter um cagalhão no meio desde que tenha sido idealizado por um dos seus
amigos. Saiba mais sobre este tosco invejoso Fariseu Alemão que arrasa a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/adelino-pina-fariseu-
alemc3a3o-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-loriga.pdf ,
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
brasão de Loriga. Está confirmado e sem https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda omite propositadamente o responder a comentário
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda
que o seu amigo Zeca Maria fez em relação
ao processo do brasão de Loriga, antes e até
2002 e em 2018, e como prejudicou a
imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda, ao contrário do que ele
diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi
cúmplice e nada fez para impedir a merda
De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:23
de 2002 e contribuiu para a merda de 2018,
portanto ajudou a prejudicar a imagem de O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
Loriga!! Interviu tardiamente no processo
para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda,
tanta sabedoria fingida, tanta exibição em Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
ensino superior que envergonha, e o propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam, Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
subestimam e ignoram a rica história e a em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de
2018, indignos de Loriga e odiados pelos merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Desiludam-se os que sempre Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
de Loriga e que, já pensando em facto fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
deve ser feita e será feita, e o Brasão das resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/202 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
0/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.p pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
df ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.ht brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
ml ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.e
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
strela Quem sempre disse que a ilustração pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
usada formalmente como brasão pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
não são bem vindos na vila, sejam naturais
de Loriga sejam membros Comissão de Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
do Zeca Maria têm insultado e caluniado,
inclusive em comentários deixados na dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
internet. Os pseudoloriguenses desonestos, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
mentirosos, marginais e mesquinhos há
décadas que arrastam na lama a imagem de é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!!
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
que a ilegal aberração heráldica usada
formalmente pela Junta de Freguesia é o
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
brasão legal e oficial de Loriga e têm que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
eles qualquer merda serve para brasão de levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
e só escaparia do lixo se levasse a estrela de
ouro sugerida pelo historiador António
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
mentirosos, marginais e mesquinhos há
dezenas de anos que arrastam na lama a loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
imagem de Loriga e a imagem dos https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriguenses, e para eles legalizada ou não
qualquer merda serve para brasão de
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca
Maria são lixo.
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:26

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
brasão de Loriga. Está confirmado e sem Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
Albarda omite propositadamente o anedótico
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
2018, e como prejudicou a imagem de loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Albarda, ao contrário do que ele diz,
contribuíu para a manutenção e inútil https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
imposição da ilegal aberração heráldica, foi loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
cúmplice e nada fez para impedir a merda de
2002 e contribuiu para a merda de 2018, iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
portanto ajudou a prejudicar a imagem de https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
Loriga!! Interviu tardiamente no processo
para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda,
tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o responder a comentário
resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o
Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão
das Espigas e do Carreto de 2018, indignos
de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:31
Legalizada ou não acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
pensando em facto consumado, mentem aos sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais
sobre este vergonhoso caso que arrasa a propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
imagem de Loriga e a imagem dos
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020 em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
, imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.es
trela Quem sempre disse que a ilustração merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
usada formalmente como brasão pela a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
não são bem vindos na vila, sejam naturais Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
Zeca Maria têm insultado e caluniado,
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
inclusive em comentários deixados na
internet. Os pseudoloriguenses desonestos, resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
mentirosos, marginais e mesquinhos há
décadas que arrastam na lama a imagem de
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
que a ilegal aberração heráldica usada pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
empreendido uma luta suja e criminosa mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
como disseram em relação ao primeiro, que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
alterado e que os loriguenses têm que o
aceitar ainda que não gostem. É mentira,
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
pode e vai ser alterado porque, tal como o da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
se levasse a estrela de ouro sugerida pelo entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
marginais e mesquinhos há dezenas de anos contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e para eles de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
legalizada ou não qualquer merda serve para Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
brasão de Loriga, e por isso os dois brasões
do Zeca Maria são lixo.
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 13 de Abril de 2020 às 16:14

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
brasão de Loriga. Está confirmado e sem é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
Albarda omite propositadamente o anedótico que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal
loriga.pdf
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
tardiamente no processo para ajudar o seu
amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura loriga
Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
tanto tempo literalmente desperdiçado numa loriga
qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica
loriga
história e a rica identidade histórica e cultural https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
qualquer merda serve para brasão de Loriga. https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
imagem e dos interesses de Loriga e que, já bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre responder a comentário
este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020
/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.est
rela Quem sempre disse que a ilustração
usada formalmente como brasão pela De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 13 de Abril de 2020 às 16:17
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e
não são bem vindos na vila, sejam naturais de O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
Loriga sejam membros Comissão de Heráldica
da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
têm insultado e caluniado, inclusive em sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
marginais e mesquinhos há décadas que fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
dizem, entre outras coisas, que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
novamente, tal como disseram em relação ao a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
têm que o aceitar ainda que não gostem. É Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal
como o primeiro, o segundo brasão do Zeca fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
Maria envergonha esta vila, e só escaparia do desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
marginais e mesquinhos há dezenas de anos
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
imagem dos loriguenses, e para eles
legalizada ou não qualquer merda serve para
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
Zeca Maria são lixo.
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
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De História do Brasão de Loriga ( clique ) a 13 de Abril de 2020 às 16:22

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome


da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa
e manipuladora da história do brasão de Loriga.
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
Está confirmado e sem surpresa que, além de mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
Mente descaradamente e tenta fazer alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao
processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
em 2018, e como prejudicou a imagem de loriga.pdf
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
para a manutenção e inútil imposição da ilegal
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez
para impedir a merda de 2002 e contribuiu para Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a
imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e loriga
sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de loriga
vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
ensino superior que envergonha, e o resultado loriga
é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam,
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
rica história e a rica identidade histórica e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018,
indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
Legalizada ou não acham que qualquer merda https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os
que sempre colocaram as motivações loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
responder a comentário
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que
arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/0
4/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrel
a Quem sempre disse que a ilustração usada De História do Brasão de Loriga ( clique ) a 13 de Abril de 2020 às 16:27
formalmente como brasão pela autarquia é
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é
odiado pelos loriguenses e não são bem vindos Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela
na vila, sejam naturais de Loriga sejam
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os
capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
e caluniado, inclusive em comentários deixados
na internet. Os pseudoloriguenses desonestos,
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria
mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
entre outras coisas, que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela Junta de continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
disseram em relação ao primeiro, que o segundo de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão
do Zeca Maria envergonha esta vila, e só vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida
sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda
ou não qualquer merda serve para brasão de serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo. Os
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria
são lixo. mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao brasão
de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das Espigas e do Carreto de 20218, ambos
do Zeca Maria, não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o brasão das Espigas e do
Carreto do Zeca Maria escapar do lixo seria levar a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama
a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
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O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está
confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem
de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!!
Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a
rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são
lixo.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são
alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a
heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam
que qualquer merda serve para brasão de Loriga!

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os
capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez
em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma
para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram
responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem
que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se
habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser
alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não
honra esta vila nem a autarquia!!!!!

Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a


identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores
da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???!
Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e
dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão
seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do
Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios
do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um
cagalhão se for desenhado por um amigo!!!

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu
dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é
bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal
como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como
em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado,
como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam
novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a
dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que
qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não
gostem.

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que
ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado
pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma
estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando
mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está
decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo
que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca
Maria fez merda em 2002 e em 2018.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas


que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos
dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão
do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse
a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas


de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que
a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro
brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo seria
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da


sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre
outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão
legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro
sugerida pelo historiador António Conde.

Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!! ! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
da Cruz!!

Clique nestes links para saber mais sobre a verdadeira história do Brasão de Loriga:

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

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Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou esta versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está
confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem
de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!!
Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a
rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são
lixo.
Augusto Moura Brito

História do Brasão de Loriga


História do Brasão de Loriga 2

Introdução

…da simbologia anterior, por questões deontológicas e familiares, não vou tecer
qualquer comentário! Apenas referir que não obedecia às regras da ciência heráldica
e, também porque nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação
dos Arqueólogos Portugueses!
Quanto ao verdadeiro BRASÃO, este que acaba de ser legalizado, aprovado e
legitimado pela Assembleia de Freguesia de Loriga em 12 de outubro de 2018, tudo
começou quando da eleição de José Manuel Almeida Pinto para Presidente da Junta
de Freguesia de Loriga.
Recordo-me perfeitamente quando publiquei um texto sobre o que era essencial
“reclamar” para Loriga durante as eleições autárquicas de 2017. Depois das eleições,
o candidato eleito solicitou-me ajuda para a questão do Brasão, porque aquele que
nos habituámos a usar, não obedecia às regras da Heráldica em Portugal. Era
imperioso que este desiderato fosse ultrapassado e vencido de vez. Loriga pretendia
um Brasão aprovado pela Comissão de Heráldica.
O texto de apoio foi este que se segue, assinalado a azul:
Um conjunto de REFLEXÕES para quem triunfar nas AUTÁRQUICAS – 2017 na vila de
LORIGA…

Sem embargo e pretensão de qualquer espécie, apenas concentrado no FUTURO de


LORIGA, vou elencar um conjunto de INICIATIVAS - passíveis de implementação - que,
doravante, o futuro executivo comece por pugnar e exigir ao poder municipal, ao governo
central e aos privados, de modo a suscitar um clima de sustentabilidade local que, alicerçado
em infraestruturas mobilizadoras, suscite e agilize bens duradouros de riqueza na
comunidade.
Assim começo por inventariar:

• Instalação de bombas de combustíveis (criando parecerias ou avançar


sozinha);
• Dotação na Praia Fluvial de aparcamento para mais utentes com carro;
• Legalização de simbologia heráldica que obedeça às regras
institucionalizadas;
Augusto Moura Brito 3

• Continuar a realização dos eventos: Loriga vila lusitana (anualmente) e


comemoração do Foral e realização da Feira Medieval (de 5 em 5 anos);
• Defender a criação de núcleos museológicos temáticos: da pastorícia, do
pão e do têxtil;
• Criar um banco de dados promocionais do turismo local e regional nas
vertentes da Natureza ambiental e defendendo com intransigência os valores
do Fontão de Loriga, do vale glaciar, das Caminhadas e dos socalcos…

Mais coexistem, estamos recetivos à partilha e à participação!


Comunga connosco deste ideário realista…
Vamos AJUDAR no que for necessário…
JUNTOS serão a FORÇA indispensável para construir um FUTURO mais sustentável…

Com a vitória de José Manuel Almeida Pinto nas autárquicas de 2017, iniciámos o
trabalho de imediato, começando por arrumar as múltiplas ideias que tínhamos
inculcado e entesourado durante alguns anos e datadas de 1991 e 19931, os anos
do nosso interesse pela temática.
Foi nesses anos que numa conversa com o então Presidente da Junta de Freguesia
de Loriga, senhor Carlos Nunes Cabral Júnior, resultou a ideia de solicitar ao
arquiteto Bernard Guedes, Presidente da Comissão de Heráldica, da realização para
a Junta de Freguesia de Loriga de um projeto de Brasão. Esse projeto seria recebido
pela Junta de Freguesia de Loriga no ano de 1993.
No ano de 1994, quando tivemos conhecimento do projeto enviado pelo arquiteto
Bernard Guedes, logo concluímos que não seria o nosso e, mais uma vez, tentámos
junto do Presidente da Junta de Freguesia, agora já sob a presidência de José
Manuel Almeida Pinto, por indagar de novo o arquiteto no seu ateliê situado na zona
de Alvalade, nos Coruchéus em Lisboa e, pedimos-lhe para nos realizar mais três
esquiços, agora transmitindo-lhe umas ideias que transportávamos. Realizados os
esquiços em instantes, levámos para casa, onde ainda se encontram arquivados,
mas sempre que havia oportunidade, partilhados com alguns loriguenses.
Mas, nada de concreto resultaria! A minha ligação a esse projeto tinha terminado aí.
Passados 24 (vinte e quatro anos), voltámos de novo a pensar na temática e, fazendo
jus ao compromisso colocado no texto para as eleições autárquicas de 2017 e

1 Existe documentação destas datas - 1991 a 1993 (data do desenho) - na JFL. Temos ainda
correspondência em nosso poder, que atesta a verdade do que agora afirmamos.
História do Brasão de Loriga 4

também porque o candidato eleito nos solicitou apoio, decidimos finalmente avançar
na elaboração do Brasão de Loriga.
A minha vontade era tão grande e intensa, que nunca me esqueci dos anos 90
(noventa) e, comecei a esboçar o que nos vinha à cabeça, num frenesim incessante
e sem um final previsto, apesar de termos em mãos um livro que mais tarde
intitulámos de “Loriga Autárquica (1891-1955): Subsídios para a sua compreensão”
e lançado em Loriga no dia 13 de julho de 2018.
Apesar desta azáfama e, estarmos ocupados nestas tarefas, nos intervalos ainda
havia um tempinho para analisarmos a documentação que, tínhamos solicitado à
Irmandade do Santíssimo Sacramentos e das Almas de Loriga para mais uns
trabalhos que já têm nome (As Alminhas em Loriga: um património… uma memória
coletiva e a Irmandade do Santíssimo Sacramento e das Almas de Loriga).
Depois de alguns projetos e esboços gizados nos tais intervalos e, que achávamos
serem os mais ajustados, de imediato eram enviados para o Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, José Manuel Almeida Pinto, que os mostrava ao Presidente da
Assembleia de Freguesia, José Francisco Lucas Romano e aos outros elementos da
Junta de Freguesia, aos outros elementos da Assembleia de Freguesia e a mais
alguns loriguenses. Acaso houvesse concordância, continuávamos a tarefa, no caso
de discordância, partíamos para uma fase seguinte.
Augusto Moura Brito 5

I Parte

Arrumámos as ideias e, depois de alguns esquiços levados a cabo, decidimo-nos por


elaborar uma argumentação histórica que fosse capaz de defender a simbologia que
nos ocorria na mente.
Doravante, o nosso trabalho era começarmos por reler a síntese da história de Loriga
que tínhamos escrito para os livros: “Cancioneiro da Vila de Loriga” da autoria de
António Luís de Brito e Sérgio Brito e, “Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016)” da autoria de
Augusto Moura Brito para, iniciarmos a realização de alguns esquiços que pudessem
atestar e reunir todas as ideias que tínhamos inculcado durante alguns anos.
Passámos à análise dos textos das duas sínteses, sendo certo que a segunda,
tínhamos ido mais longe e, por isso mesmo, foi o nosso suporte narrativo base! Por
ser tão importante no trabalho subsequente, vamos apresentá-la de seguida:
Loriga: das origens à atualidade
1.1 Síntese da história de Loriga2

Enquadramento geográfico
Loriga é uma vila do concelho de Seia, distrito da Guarda, situada na parte sudoeste
da Serra da Estrela e
dista 20 km de Seia, 80
km da Guarda e 9,2 km
da Lagoa Comprida.
Tem uma povoação
anexa o Fontão e faz
Loriga – Vista panorâmica – 2010 (Registo do autor). parte do Parque Natural
da Serra da Estrela.
Está situada a cerca de 770m de altitude, é rodeada por montanhas, das quais se

2 BRITO, Augusto Moura, texto - agora atualizado e colocado no livro: Da Philarmonica Loriguense à
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016) do mesmo autor. Este
texto foi realizado em março de 2013 para O Cancioneiro da Música de Loriga cujos autores BRITO, Sérgio
e BRITO, António Luís e edição da ANALOR.
História do Brasão de Loriga 6

destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do Gato (1771m) e


duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
Os seus socalcos majestosos conferem-lhe uma configuração única e ímpar na
região do vale glaciar.
Das origens à fundação da nacionalidade
Construir uma pré-história sobre Loriga é ainda nos nossos dias um desiderato
impossível, pelo facto de até à data não terem sido aí encontrados quaisquer
vestígios deste longo período que vai até à invenção da escrita, por volta de 4.000
a.C. na Mesopotâmia. Os primeiros vestígios localizados em Loriga são de um
período mais subsequente e foram localizados no denominado castelo/castelejo,
onde ainda por volta de 1759, como nos informam as Memórias fornecidas pelo padre
Luís Cardoso3 aos delegados do marquês de Pombal, ser ainda visível a existência
de vestígios dos alicerces dos muros4. Em 1966, Carminda Cavaco e Isabel
Marques5 referem também, cito: “(…) algumas cristas descarnadas fazendo lembrar
ruínas de castros, (…)”.
É neste contexto que assinalamos o desenvolvimento da cultura castreja que
percorre o I. Milénio a.C., determinando o cimo dos montes - as suas zonas de
preferência - os locais que melhor ofereciam a estas comunidades as condições
ideais de defesa, habitação e pastoreio.
Apesar da presença incerta dos celtas no interior do território português, sabemos
que a existência, de um bairro em Loriga com a designação de São Ginês poderá
estar certamente associado à origem do santo celta São Gens martirizado pelos
romanos.
Por questões de alteração demográfica entretanto observadas ao longo do I milénio
a.C. e também devido a importantes inovações determinadas pelos aspetos
económicos, sociais e espirituais destas comunidades de pastores, a zona do Chão
do Soito, foi uma área onde estas novas populações encontraram os recursos
naturais essenciais - água e melhores terras agrícolas e de pastoreio - para se
fixarem. Desse período ainda existe uma espécie de sepultura antropomórfica,
popularmente conhecida, como o “caixão da moura”. Após a chegada dos romanos

3 CARDOSO, Luís Padre - Diccionário Geographico de Portugal, Lisboa, 1759.


4 A este propósito deslocamo-nos ao local no ano de 1990 e não vislumbramos nenhum vestígio da
existência de castros, apenas terras removidas, talvez devido a uma operação de florestação do lugar.
5 CAVACO, Carminda e MARQUES, Isabel - 1966 - “Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela.

Estudo de Geografia Humana”, Finisterra Vol. I, nº 2, pp. 188-239.


Augusto Moura Brito 7

à península ibérica - século II a.C. - os romanos vão-se fixando por todo o território
português procedendo à romanização do espaço que denominaram de Lusitânia,
uma das regiões políticas e administrativas da Hispânia.
O resultado desta romanização foi tão intenso e tão rico e autêntico que no ano de

Loriga - Prospeções arqueológicas no Chão do Soito - 1993.

1993, após termos procedido a uma prospeção “in sito” no local - Chão do Soito - os
vestígios da sua presença foram inequívocos. Como resultado desta intervenção,
podemos comprovar que alguns dos vestígios encontrados - antes e agora - se
destacam: fragmentos cerâmicos, imbrex e tegulae (telhas) e opus signinum
(argamassa feita de cal hidráulica) comprovam o uso e a utilização desta região como
de preferida inicialmente. Para atestar esta tese, também na zona circundante foram
encontradas mós, caulino e infraestruturas de uma rede viária que segundo Jorge
Alarcão, se julga ser a estrada de Aeminium que atravessava o interior da Beira. A
“estrada velha” como também é designada, construída segundo as técnicas e os
materiais usados pelos romanos, atravessa toda a localidade e vai constituir até à
construção - nos princípios e meados do século XX da estrada EN231 e em 2006 da
EN338 - o mais importante eixo de ligação desta região serrana.
Com a derrota dos romanos, o domínio da Hispânia foi nos princípios do século V e
até aos princípios do século VIII sucessivamente dominado, primeiro pelos suevos e
depois pelos visigodos até à invasão dos muçulmanos no ano de 711, substituindo
assim o reino visigodo pelo Al-Andaluz.
História do Brasão de Loriga 8

Dos inícios da nacionalidade à revolução industrial


Com a conquista da individualidade política de Portugal no século XII, Loriga
aparece-nos como um lugar, termo e identidade territorial próprias, surgindo a sua
alusão nas inquirições de D. Afonso III (1248-1279) como sendo um senhorio doado
a João Rhania; nas cartas de confirmação de privilégios no reinado de D. Pedro
(1357-1367); na carta de coutadas certas herdades e quintas concedidas a Rodrigo
Afonso Machado por D. João I (1385-1433); na carta de doação de D. Afonso V
(1448-1481) a Álvaro Machado em 1474; nas cartas de legitimação e na atribuição
do foral de 1514 no reinado de D. Manuel I (1495-1521)6. Este último - o foral7 -
constituiu até à promulgação do decreto de 24 de outubro de 1855, data da extinção
de 76 concelhos - de 360 em 1854 passam para 284 em 1855 - como o mais
importante e fundamental documento de compreensão da categoria do concelho e
da economia predominante.
Durante este período Loriga aparece-nos também incluída em outros registos com
destaque a partir de 1527, em rubricas sobre a evolução da população. Se nesse
ano se contabilizavam 78 fogos, em 1755 atingia 158 fogos com um total de 400
habitantes para em 1862 o número de fogos ser de 448 e uma população de 1702
habitantes para atingir o seu valor máximo em 1950 com uma população de 2981
habitantes, sendo 1569 mulheres e 1412 homens8.
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde, durante
os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos9 que Sebastião de Figueiredo por carta de 19/06/1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27/5/1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.

6 Temos todos estes documentos disponíveis em registo fotográfico, obtidos enquanto estudantes na
F.L.L.
7 Documento que está transcrito, traduzido e interpretado por nós - BRITO, Augusto Moura – in,

http://mourabrito.net/loriga.htm.
8 CAVACO, Carminda, e MARQUES, Isabel, “Finisterra” (Centro de Estudos Geográficos) vol. I n.º 2 Lisboa

1966.
9 Conclusões extraídas da obra: GONÇALVES, Eduardo Osório. Raízes da Beira – Genealogia e

Património: Da serra da estrela ao vale do Mondego. Dislivro Histórica 2006.


Augusto Moura Brito 9

Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14/1/1638 e casado


em Valezim viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21/9/1649 e casado em Loriga em
3/4/1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos
anteriores vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
António de Figueiredo, falecido em 26/9/1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17/9/1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em
13/4/1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25/3/1638, contratador de
panos de lã.
Da revolução industrial aos nossos dias
Com o aparecimento do fenómeno industrial em Inglaterra no ocaso - última década
- do século XVIII e a sua expansão pela europa ocidental incrementada pelo ideário
da revolução liberal de 1820 (perpetuada pelo cruzeiro na carreira), Loriga conheceu
a partir de 1856 e 1862 - data da criação das primeiras fábricas - a da Fonte dos
Amores e a da Fândega fundadas por Manuel Mendes Freire e José Marques
Guimarães respetivamente. Com esta fundação das fábricas em Loriga, consuma-se
e materializa-se, um passado manufatureiro tradicional surgido no século XVII data
da criação da primeira fábrica de panos na Covilhã. É comummente aceitar esta
ligação à Covilhã, pelo facto de em Loriga, o gado ser muito abundante, coexistirem
muitos vendedores de lã, se situar entre duas ribeiras com ótimas condições de
produção de energia, ter um quotidiano artesanal ligado ao têxtil e, mais tarde, o
retorno de emigrantes enriquecidos no Brasil (hoje recordados pela capela de Nossa
Senhora da Guia de 1884, o coreto em ferro forjado de 1905 e pelos três fontenários
existentes em Loriga de 1905-1907).
História do Brasão de Loriga 10

O ímpeto pelo têxtil possibilitaria ainda a criação de mais unidades: a fábrica do


Regato, em 1869; em 1872 a
fábrica das Tapadas; em 1878 a
fábrica da Redondinha mais
tarde Manuel Carvalho; a
Jomabril surge num destes
espaços em 1993; em 1899 a
fábrica Leitão & Irmãos, Cia.; em
1905 a fábrica Nova para em
1920 passar a sociedade Moura
Loriga - Fábrica de lanifícios, Moura Cabral.
Cabral & Cia.; em 1929 a fábrica
do Pomar da firma Nunes & Brito; em 1938 a Pina, Nunes & Cia.; em 1952 num local,
o “Escaldadeiro”, vai surgir a Gonçalves & Abreu, Limitada. mais tarde Gonçalves &
Nunes quando entra a irmã de José Nunes Abreu; em 1969 a Lorilan-Nunes & Cia,
Limitada.; em 1973 a Lorimalhas depois Loriseia em 1992; em 1988 a M.L.P.
empresa de Malhas Pinto Lucas, Limitada., depois comprada por HABIMADEIRAS,
José Mendes Pinto & Filhos - Alvoco da Serra em 1996, a única em atividade; em
1950 a fábrica das Lamas, passando em 1980 a denominar-se Metalúrgica Vaz Leal
- unidade de metalurgia desativada no ano de 2016 e reaberta em janeiro de 2017.
A religiosidade das gentes de Loriga foi sempre notória, suportada na sua igreja
matriz cujo orago é Santa Maria Maior, nas capelas
de Nossa Senhora da Guia, de São Sebastião, de
Nossa Senhora do Carmo, de Nossa Senhora da
Ajuda e de Nossa Senhora da Anunciada, bem como
numa fé inabalável colocada nas tradições da sua
Irmandade do Santíssimo Sacramento (1736)10, na
Ementa/Amenta das Almas durante o período da
Quaresma e nas várias procissões realizadas
durante o ano com destaque para as festas religiosas
e romarias ocorridas no segundo domingo do mês de
junho (Santo António); no último domingo de julho
Loriga – Altar de N.ª Sr.ª da Guia.
(São Sebastião); no primeiro domingo de agosto
(Nossa Senhora da Guia) e no segundo domingo de
agosto no lugar do Fontão (Nossa Senhora da Ajuda).

10 A Bula que concede a sua fundação data de 1736 atribuída pelo Papa Clemente XII.
Augusto Moura Brito 11

Na música e no desporto destacam-se a Sociedade Recreativa e Musical


Loriguense (1 de julho de 1906)11 e o Grupo Desportivo Loriguense (8 de abril de
1934).
De um passado exuberante norteado pelos lanifícios, Loriga volta a apostar no seu
território, nas suas gentes, na sua memória, nas suas tradições e no seu potencial
paisagístico, numa perspetiva de se revalorizar e tornar sustentável a sua economia
assente num turismo rural e nos novos paradigmas decorrentes da revitalização da
praia fluvial no verão, da neve no inverno e nas tradições em outras datas.

Leituras colocadas em ordem era então chegado o tempo para partirmos decididos
para a realização do Brasão. Começámos por realizar um primeiro esboço com
recurso ao digital - programa paint.net - sempre vistoriados pelo amigo António
Matias, porque na arte de desenhar, ele tem mais aptidões do que eu e,
concretizámos aquele que se segue na II Parte desta História do Brasão de Loriga.

11 Data da 1.ª saída de rua (Procissão de S. S. Coração de Jesus em 1 de julho de 1906). O mesmo que

Santíssimo Sacramento.
História do Brasão de Loriga 12

II Parte
Como vamos ver de seguida, tínhamos ideias, mas nada de concreto realizámos,
senão um esboço onde se destacava a roda, feita pelo
António Cardoso Matias, um feixe de espigas de
milho, um ouriço de castanha, uma estrela, dois
cômoros e duas ribeiras. O resultado foi o seguinte:
ARMAS - Em chefe vemos uma roda que representa
a notável indústria de lanifícios existente desde a 2.ª
metade do século XIX, mas em declínio desde os
anos 70 do século XX.
No flanco direito temos um ouriço de castanha,
rachado e folhado de ouro que representa a importância económica que este produto
teve na idade média loriguense e, no flanco esquerdo, uma espiga de ouro, sustido
e folhado de verde simbolizando a agricultura e o pão ainda hoje em
desenvolvimento. A introdução do milho, entre o final do século XVIII e durante o XIX,
levou os camponeses de Loriga a procurarem água a todo o custo e a concretizar
uma engenhosa organização dos regadios - levadas da Nave/Courelas/Penedas, de
São Bento e das Montesinhas - obrigando à intensificação da construção dos
socalcos.
No centro temos uma estrela de cor ouro simbolizando a Serra da Estrela.
Em ponta surgem duas montanhas de cor branca, representando: a Penha dos
Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da Serra da Estrela onde se
situa a vila de Loriga. O branco representa a neve.
No sainte das montanhas, vemos dois ondeados a branco e a azul simbolizando as
duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro.
Mas, era importante receber opiniões, ideias e pareceres. Entre o mês de outubro e
dezembro telefonámos para a Comissão de Heráldica e agendámos uma reunião
para conversar e debater com os responsáveis, um conjunto de questões sobre quais
seriam as melhores simbologias a adotar no brasão, levando connosco o que
tínhamos gizado e organizado.
Augusto Moura Brito 13

No caminho para a reunião, múltiplas ideias foram surgindo, com destaque para
aquela da memória da economia da baixa idade média e do século XVI que,
sintetizamos no texto seguinte:
Memórias da economia loriguense...
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde,
respetivamente durante os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos que Sebastião de Figueiredo por carta de 19-06-1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27-5-1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.
António de Figueiredo, falecido em 26-9-1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17-9-1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em 13-4-
1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25-3-1638, contratador de panos
de lã.
Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14-1-1638 e casado
em Valezim que viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21-9-1649 e casado em Loriga em 3-4-
1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos anteriores
vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
História do Brasão de Loriga 14

III Parte

Durante a reunião e, como a sugestão transportada não foi consentânea e aceite,


tínhamos colocado demasiados símbolos no escudo, afirmaria o secretário dr. João
Portugal. Excluir a estrela, em virtude de coexistir uma redundância e, também
porque já existiam demasiados brasões com ela. Aflorei a questão da carda ou
“cardeta” e, foi quando o secretário da Comissão de Heráldica reconheceu que era
uma ideia interessante e, quiçá, inédita. Logo aí, se gizaram esquiços das peças a
colocar no escudo, bem como, as cores das mesmas.
Seguimos para casa com todas estas ideias e sugestões e, solicitámos12 ao António
Cardoso Matias a elaboração do desenho tal e qual como o secretário da Comissão
de Heráldica tinha sugerido. Os resultados foram os seguintes:

Desenho de António Cardoso Matias Projeto de Augusto Moura Brito

12 As opções resultantes da reunião com a Comissão de Heráldica foram as seguintes: Opção 1: Escudo

de azul estrela de prata de cinco pontas e duas ripadeiras de ouro e as “cardetas” de negro, tudo em
roquete; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de roda de azenha
de negro. Bandeira esquartelada de azul e branco; Opção 2: Escudo de azul duas ripadeiras de prata as
“cardetas” de negro e roda de azenha de ouro tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte
de dois cômoros de prata carregado de uma faixa ondada de três ondadas de azul e prata. Bandeira
esquartelada de azul e branco; Opção 3: Escudo de prata dois esquis de negro passados em aspa, tendo
brocantes dois bastões de ouro também passados em aspa, em chefe estrela de azul em cada flanco uma
ripadeira de vermelho as “cardetas” de prata e em ponta roda de azenha de azul. Bandeira esquartelada
de azul e branco.
Augusto Moura Brito 15

Duas “cardetas”, uma roda hidráulica, dois cômoros e duas ribeiras.


Não satisfeito com o resultado, e porque o nosso amigo Matias andava adoentado,
solicitei colaboração ao amigo José Gonçalves Mendes para me elaborar uma
“cardeta” como eu a imaginava. Forneci-lhe algum material (uma iluminura da idade
média) e disse-lhe que era uma peça semelhante, que eu pretendia.
Feita a “cardeta” e colocadas duas no brasão, sugestão do secretário da Comissão
de Heráldica, logo conclui que não gostava, mas avançou…
Entretanto, tinha solicitado ao amigo José Mendes a sua colaboração, e quando viu
o resultado acima, e lhe disse que não
gostava muito, disse-me: e porque não
uma espiga de milho a substituir uma
“cardeta”? Foi assim, que surgiu o
projeto seguinte e aquele que foi
enviado ao Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, mas com algumas
reservas minhas – não me agradava de
todo este projeto – e lá elaborei o texto
de defesa com a argumentação
indispensável. Elaborado o texto de
defesa com a argumentação, enviámos
novamente para a Junta de Freguesia
para enviar para a Comissão de
Heráldica. Este projeto foi enviado pela Junta de Freguesia de Loriga em 23 de março
de 2018.
O projeto enviado pela Junta de Freguesia de Loriga foi o seguinte:
História do Brasão de Loriga 16

HERÁLDICA de LORIGA

ARMAS – Escudo azul, uma carda ou


“cardeta” (nome pelo qual eram
denominadas em Loriga) de prata, uma
espiga de milho de ouro, folhadas de verde,
roda de azenha de ouro tudo bem
ordenado; movente da ponta e dos flancos
monte de dois cômoros de prata carregado
de uma faixa ondada de duas tiras ondadas
de azul e prata.

BANDEIRA – esquartelada de azul e branco. Haste e lança de prata.

SELO BRANCO - Circular com as peças do escudo sem indicação de cores e metais
onde corre a legenda nos termos da lei: - JUNTA DE FREGUESIA DE LORIGA.
Augusto Moura Brito 17

Descrição Heráldica

Escudo azul, uma carda ou cardeta (nome pelo qual eram denominadas em Loriga)
de prata, uma espiga de milho de ouro, folhadas de verde, roda de azenha de ouro
tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata
carregado de uma faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. A afirmação
da carda13 decorre desde o século XVI quando em Loriga no ano de 1536 existia um
escrivão das sisas14 – Sebastião de Figueiredo – que tinha a incumbência dos
registos lavrados pela produção e comercialização dos panos e lã de Loriga, Alvoco
da Serra e Vila Cova e, continuado até ao século XIX. A espiga simboliza a agricultura
em terras de socalcos. A roda representa o notável desenvolvimento industrial de
lanifícios iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX.
Movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de uma
faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. Os cômoros simbolizam a Penha
dos Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da serra da estrela onde
se situa a vila de Loriga. As duas tiras a azul representam as duas ribeiras: a da Nave
e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro. A cor azul blau e branco na bandeira representam
respetivamente, o azul do céu e da água e, o branco, a neve.
A coroa mural de quatro torres é a que está estabelecida para a categoria de Vila.

Aguardámos pacientemente durante um tempo demasiado longo - foram 6 (seis)


meses - para o que tínhamos pensado e, sempre com muitas ideias na cabeça!
Nos primeiros dias de setembro, tivemos notícias da Comissão de Heráldica…

13 Na cardação manual, uma pessoa segura uma das cardas com a mão esquerda sobre a perna esquerda

(Ao contrário se for canhota). Nessa carda é colocada uma pequena quantidade de fibras. A carda que é
segura direita é passada através das fibras. A carda móvel separa, endireita e alinha as fibras. As
impurezas são libertadas e caem à medida que as fibras se alinham. Este passo tem de ser repetido as
vezes necessárias pela mão até que todas as fibras sejam transferidas da carda fixa para a carda móvel.
Assim que todas as fibras tenham sido transferidas, neste momento as cardas são trocadas e o processo
é novamente repetido até que as fibras estejam satisfatoriamente alinhadas e limpas de impurezas. Para
retirar as fibras da carda basta passar a carda no sentido inverso ao usado na cardação.
14 Sisa era o imposto direto que incidia sobre as transmissões, a título oneroso, do direito de propriedade

e de outros direitos equiparáveis sobre bens imobiliários em Portugal.


História do Brasão de Loriga 18

IV Parte

Em setembro de 2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica que


apresentamos em seguida:

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 009/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.
Para além da representação da orografia local e de duas ribeiras, a proposta
apresentada baseia-se numa figura principal (a roda de azenha, aliás erradamente
colocada de perfil) e de duas figuras claramente subordinadas: a carda ou cardeta e
a espiga de milho. A harmonia do conjunto não é facilitada pela distinta volumetria
destas três figuras e, quanto às duas últimas, pela sua posição, em banda e em barra,
respetivamente.
Simbolicamente, há a notar a redundância patente na utilização de duas figuras, a
roda de azenha e a cardeta, como alusão à mesma (e deveras importante, sublinhe-
se) atividade dos lanifícios, aspeto a corrigir.
Sugere-se manter a cardeta (terminologia que se aceita neste contexto, pelo uso
local referenciado) como elemento claramente mais original, promovendo-a a figura
central do ordenamento, acompanhada em chefe pelos dois cereais tidos como mais
significativos na fundamentação enviada.
Assim, é esta Comissão do parecer que os símbolos heráldicos da freguesia de
Loriga devem ser por esta forma constituídos:
Brasão: escudo de azul, cardeta de ouro posta em pala tendo nos cantões do chefe
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio
de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Augusto Moura Brito 19

Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e


lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.
Lisboa, 3 de setembro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
História do Brasão de Loriga 20

V Parte
Confrontados com este Parecer da Comissão de Heráldica, imediatamente
telefonámos ao Presidente da Junta de Freguesia - era o que estava combinado entre
nós - e decidimos, com a autorização do Presidente da Junta de Freguesia, avançar
com uma nova proposta, defendendo a existência da roda hidráulica, mas seguindo
as orientações da Comissão de Heráldica que exigia que a roda fosse desenhada de
frente e nunca de perfil ou em perspetiva. Foi uma “luta” que travámos para
chegarmos à conclusão do desenho da roda hidráulica.
Em 11/9/2018 fizemos um ofício que enviámos para a Junta de Freguesia de Loriga
para enviar para a Comissão de Heráldica. O ofício é o que apresentamos em
seguida:
Assunto: Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do
concelho de Seia.
Parecer n.º 009/2018
Loriga, 11 de setembro de 2018
Ex.mos senhores
Na sequência das sugestões apresentadas no Parecer n.º 009/2018, vimos pelo
presente informar que estamos de acordo, não obstante aproveitarmos este ofício,
para solicitar de V. Exas, que seja concretizada a substituição da “carda/cardeta” pela
roda hidráulica, porque esta última, inequivocamente, representa e constitui sem
embargo, um ícone de uma tradição histórica que é duradoura e já está muito
enraizada no imaginário coletivo dos loriguenses.
Desde os meados do século XIX que as Gentes de Loriga têm consubstanciado nas
suas mentes e no seu diálogo vivencial permanente, este primado da utensilagem
industrial, materializado pela existência de 10 rodas hidráulicas para a produção da
força motriz, indispensável para a laboração das inúmeras fábricas de lanifícios
localizadas na vila de Loriga.
A omissão deste desiderato, decerto que iria constituir para o porvir e, quiçá, para a
história local e regional, uma falha incomensuravelmente grave e, deste modo, ajudar
a tornar mais difícil a sua convivência com um passado de gerações de Gentes que
labutaram neste setor industrial caraterizador de Loriga, iniciado em 1856 e,
observável de forma persistente e duradoura no mobiliário arquitetural ainda visível
na nossa terra.
Augusto Moura Brito 21

De uma forma resumida, apresentamos em anexo a nossa fundamentação para que


essa substituição seja atendida, pois só assim, o desígnio material (os locais de
laboração ainda existem) e imaterial (nomes e “alcunhas” que teimam continuar a
identificar pessoas e famílias, como por exemplo: os Cardeiras, os Pisoeiros, os
Fiandeiros) poderão conviver harmoniosamente e fazer parte ativa e atuante da
antropologia de Loriga.

Nota: Este ofício é acompanhado de dois documentos (A Descrição Heráldica com a


Resenha Histórica e o Esboço do Projeto de Brasão).

Muito obrigado.
Os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga

_____________________________________
José Manuel de Almeida Pinto

Descrição Heráldica

A roda hidráulica representa o notável desenvolvimento industrial de lanifícios


iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX. A roda
hidráulica faz parte da história e do imaginário coletivo de Loriga e dos loriguenses -
num número de 10 rodas hidráulicas – e, servidas todas elas pelas águas da ribeira
de São Bento (na outra ribeira designada por ribeira das Courelas, apenas foram
construídas 2 fábricas e a força motriz era a eletricidade).
História do Brasão de Loriga 22

Resenha histórica:

1. Fábrica da Fonte dos Amores (2 rodas). A mesma água movia as 2


rodas.
Fundada em 1856 por Manuel Mendes Freire, Manuel Moura Luís e Abílio Luís Brito
Freire, cardava e fiava lã para frises,
saragoças e palmilhas. Possuía uma
roda hidráulica de madeira com força
de 16 cavalos. Em 1899 passou a
designar-se, Leitão & Irmãos e
Companhia.
Tinha Secção de Cardação; Secção de
Tinturaria e Secção de Ultimação. Em
1939, foi construída a parte nova,
reconstruído o prédio que tinha ardido
e a secção de tinturaria em 1954.
Consumia mensalmente em energia
motriz e iluminação 11.477 KVH,
equivalente a 6.923$00, ocupando
uma área de 2.810 m2. As máquinas
que trabalhavam a vapor eram
alimentadas por uma caldeira horizontal de vapor, que consumia 1.000 quilogramas
de lenha por dia de oito horas.
Fabricava todo o género de artigos cardados, tanto para homens como para
senhoras, passando mais tarde a dedicar-se a artigos leves para senhoras, como
crepes, popelinas etc., e também a fazenda de agasalho para inverno.
Em 1948 passou a ser gerida sob a firma Leitão & Irmãos. Foi ampliada no ano de
1939, parte das instalações foi devastada por um incêndio, tendo depois, em 1954,
sido restaurada. Encerrou em 1967 e, anos mais tarde, ali se instalaram várias firmas
de malhas, mantendo assim em laboração todas as dependências desta antiga
fábrica.
A fábrica Leitão & Irmãos, tinha duas rodas hidráulicas, uma no prédio de cima, outra
no edifício de baixo. A roda de cima, foi retirada e no mesmo lugar foi construído um
tanque hoje ainda existente. O prédio dos "bicos" assim chamado, nunca teve
qualquer roda.
Em 1929 a fábrica de lanifícios da Estrela Leitão & Irmãos e Companhia, foi premiada
com a medalha de prata na II Exposição das Beiras. Em 1932 foi também premiada
com a medalha de prata na Grande Exposição Industrial Portuguesa.
Em 1969 foi vendida em haste pública no tribunal pelo melhor preço.
Augusto Moura Brito 23

2. Fábrica da Fândega. (2 rodas). A mesma água movia a 1ª e logo de


seguida a 2ª, para logo seguir para a ribeira.

Fundada em 1862 por José Marques Guimarães. Na década de 1920, esta fábrica
passou a pertencer à Sociedade Carlos Nunes Cabral & Companhia e, mais tarde,
passou a ser propriedade da firma Moura Cabral & Companhia. Tinha duas rodas
hidráulicas ambas no mesmo edifício junto à ribeira, uma roda de madeira com força
de 30 cavalos, colocada no topo do edifício virado para o caminho, ou seja, para o
sul, e outra situada a nascente do edifício.
Produzia frises, saragoças e palmilhas. Encerrou definitivamente em 1949. Sendo a
primeira das fábricas, a paralisar, devido à impossibilidade de boas vias de acesso.

3. Fábrica do Regato, de A. Pina, Lda. (2 rodas). A mesma água movia a


1.ª roda, 3 moinhos e por último a roda que se situava na outra fábrica
correndo depois para a ribeira.

Foi organizada em 1869 pela firma Plácido Luís de Brito & Companhia. O seu nome
deve-se ao facto de ter sido construída na propriedade do mesmo nome. Tinha uma
roda hidráulica com força de 15 cavalos. Esta roda foi dali retirada pouco depois do
25 de Abril de 1974, tendo sido a última das rodas a desaparecer, da chamada
indústria de lanifícios de Loriga. Foi também construída a chamada "Fábrica de Cima"
tendo sida edificada nesta um anexo em 1937. Substituiu a tecelagem manual pela
mecânica em 1934 e, em 1938, passou a ser a firma - Pina Nunes & Companhia,
sociedade que viria a terminar em 1950. Este edifício tinha também uma roda
hidráulica, que tendo depois sido retirada foi substituída por um motor a gasóleo. Em
1962 encerrou definitivamente, como fábrica de lanifícios. Ocupava uma área total
de 1.180 m2, sem contar com o anexo chamado “Escaldadeiro”. Tinha Secção de
cardação e Secção de Ultimação.
Produzia por mês (em horário de 8 oitos diárias) 5.000 quilogramas de fio Nr.50,
consumindo por ano cerca de 50.000 quilogramas de matérias primas (lã e outras
fibras). Fabricava todos os artigos para homem e senhora, especialmente artigos
cardados. Mais tarde e até aos nossos dias, estas dependências passaram a laborar
na atividade de malhas.

4. Fábrica das Tapadas (1 roda). A água que vinha da ribeira, de novo


entrava nela, depois de cumprir a sua função.

Foi das primeiras fábricas a ser construída em Loriga, sendo atribuída a sua fundação
a diversas pessoas. Em registos escritos de 1872, dão conta nesse ano da
História do Brasão de Loriga 24

construção de uma casa bastante espaçosa e pertencente a diversos indivíduos, no


sentido de sediarem ali uma fábrica. Este local hoje chamado "Tapadas" na altura da
construção desse prédio era mais conhecido por "Águas Limpas".
Esta fábrica durante a sua existência pertenceu a várias pessoas ou firmas e teve
maior laboração a partir de 1918. Entre algumas, aqui se regista ter por ali passado
uma firma que teve como nome "Fábrica Nacional de Lanifícios de Albano de Pina
Mello".
Possuía uma roda de madeira, que durante grande tempo permitiu a sua atividade.
O último proprietário da Fábrica das Tapadas, foi Valério Cardoso, conhecido
industrial e comerciante de lãs, natural de Alvoco da Serra, casado com a senhora
Filomena Santos Conde, de Loriga. Encerrou definitivamente as suas portas, nos
meados da década de 1960. Alguns anos depois esta fábrica das Tapadas foi
transformada em casa de habitação.

5. Fábrica da Redondinha. Fundada por Augusto Luiz Mendes & Cª (2


rodas). A mesma água movia as 2 rodas.

Entrou em laboração depois de 1878, e durante muitos anos pertenceu ao industrial


Augusto Luís Mendes, que a geriu sob a firma Augusto Luís Mendes & Companhia
Limitada. Consumia mensalmente de energia elétrica motriz e de iluminação 68.631
KWH, equivalente a 5.117$00 escudos. Ocupando uma área de 2.000 m2. Tinha duas
rodas hidráulicas, uma no edifício (onde até há poucos anos esteve instalada a firma
Jomabril) e outra na casa de baixo onde até há poucos anos esteve instalada a firma
de Manuel Carvalho.
O prédio de baixo, era o único quando iniciou a laboração. Em 1939, foram
construídas novas instalações, tendo sido uma parte delas devorada por um incêndio
na década de 1950. Essas instalações, de imediato reconstruídas, entraram
novamente em laboração em 1954.Tinha Secção de Cardação, Tecelagem,
Tinturaria e Ultimação. Encerrou em definitivo as suas portas, em princípios da
década de 1970.

6. Moura, Cabral & Cª Lda. (1 roda).

Iniciou a sua atividade laboral em 1905 e foi fundada pelos sócios Augusto César
Mendes Lages & José Gouveia Júnior, que mandaram construir um prédio de
laboração e um outro separado do primeiro, por roda hidráulica. No ano 1920 passou
a chamar-se de “Moura Cabral & Companhia” tendo em 1939, mandado construir
outro prédio muito mais amplo e sobranceiro aos prédios iniciais.
Mais tarde, em 1956, procederam a nova ampliação das instalações, fazendo novo
prédio ainda de maiores dimensões. Consumia mensalmente em energia motriz e
Augusto Moura Brito 25

iluminação 17.784 KVH, equivalente a 8.811$00 escudos, ocupando uma área total
de 2.750 m2.
Tinha Secção de Cardação, Fiação, Tecelagem, Lavagem, Tinturaria e Ultimação.

Um total de 10 Rodas Hidráulicas constitui, sem qualquer equívoco, uma razão


histórica para que nos seja atendida a pretensão. As rodas mais potentes
(cavalos) dependiam do maior diâmetro, estavam destinadas à cardação fiação,
embora a quantidade de água disponível seja sempre considerada importante
para a tipologia de rodas.

HERÁLDICA de LORIGA

Brasão: escudo de azul, roda hidráulica de ouro posta em pala tendo nos cantões
do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos
flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata
de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.

Nota: No PROJETO FINAL haverá uniformidade da tonalidade de cada cor (Prata,


Ouro, Azul) e correção de eventuais sugestões. Obrigado. Aguardamos por uma
resposta célere…
Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
José Gonçalves Mendes: Desenhador
Joana Mendes: Designer

Loriga 11/09/2018

Em 4/10/2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica emitido em 3 de


outubro de 2018 e a tramitação subsequente, ora vejamos:
História do Brasão de Loriga 26

PARECER
I
Comissão de Heráldica

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 010/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.

Emitido que foi o Parecer n.º 009/2018, veio a Junta de Freguesia peticionar a
modificação do símbolo principal, substituindo a “cardeta” pela roda dentada.
Não querendo deixar de se significar a maior especificidade da primeira, a segunda
representando em termos mais latos qualquer indústria, como oportunamente se
aduziu no citado Parecer, não se vê razão para obstar a esta pretensão.
Assim, em substituição do seu Parecer n.º 009/2018, é esta Comissão do parecer
que os símbolos heráldicos da freguesia de Loriga devem ser por esta forma
constituídos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Lisboa, 03 de outubro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
Augusto Moura Brito 27

TRÂMITES

Comissão de Heráldica
II

TRAMITAÇÃO DO PROCESSO APÓS EMISSÃO DO PARECER PELA


COMISSÃO DE HERÁLDICA

1. O parecer da Comissão de Heráldica, emitido nos termos da Lei n.º 53/91, de


7 de agosto, e para cumprimento do disposto no artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, vincula os órgãos da freguesia, não podendo
ser por estes modificado.

2. Conforme preceitua o citado artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei n.º 75/2013, cabe à
Assembleia de Freguesia, por proposta da Junta de Freguesia, estabelecer
os símbolos heráldicos (brasão, bandeira e selo).

3. Assim, cabe à Junta de Freguesia, munida do parecer e conformando-se com


os seus termos, apresentar a referida proposta, competindo à Assembleia de
Freguesia aprová-la ou não.

4. No caso de existir concordância por parte da Assembleia de Freguesia, a Junta


promove a publicação dos símbolos heráldicos, estabelecidos pela
Assembleia de Freguesia, em Diário da República. Para o efeito,
corresponde-se com a Imprensa Nacional (https://dre.pt/eap/index.html),
cumprindo o disposto no Regulamento de Publicação de Atos no Diário da
República, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 13/2009, de 1 de abril (2.ª
série).

5. Por último e após a publicação, deverá ser efetuado o registo dos símbolos na
Direcção-Geral das Autarquias Locais: Rua Tenente Espanca, N.º 22 - 1050-
223 Lisboa, com o telefone 213 133 000, fax 213 528 177, correio eletrónico
geral@dgal.pt www.portalautarquico.pt().
Bibliografia:
• Brito, Augusto Moura. Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense. Águeda: Artipol – Artes Tipográficas,
Lda, 2017
• Brito, António Luís de. Texto manuscrito sobre o número de rodas.
Águeda. 2018
• Pina, Adelino (www.loriga.de)
História do Brasão de Loriga 28

Em 9 de outubro de 2018 mandámos fazer uma Bandeira e um galhardete na Casa


das Bandeiras, para uso pessoal e, uma Bandeira para o José Gonçalves Mendes.
Informaram-nos de que nos enviariam por email o logotipo e, se tudo estivesse bem,
iriam aguardar por uma resposta para avançarem.
No dia 10 de outubro pela 17H40M recebemos o logotipo e, logo reparámos que a
Bandeira, estava ainda mais espetacular. Pedimos para nos enviarem também o
Brasão.
Estava terminada esta fase, mas faltavam ainda 3 (três) etapas decisivas e
determinantes: a aprovação pela Assembleia de Freguesia, o envio para o Diário da
República para publicação e o registo na Direção Geral das Autarquias Locais.
No dia 12 de outubro de 2018, realizou-se uma Assembleia de Freguesia
Extraordinária para analisar e aprovar a proposta da Junta de Freguesia de Loriga
de Ordenação dos símbolos heráldicos: o Brasão, a Bandeira e o Selo. Esta proposta
foi aprovada por UNANIMIDADE.
Antes de terminar, jamais olvidarei este parágrafo publicado no Facebook por Pedro
Mendes, cito: ”(… ontem foi dito na assembleia de freguesia, pelo Sr. Presidente da
Assembleia, que o tempo e a altura para apresentar sugestões já passou. Essas
atitudes, ou mesmo birras, podem continuar por que irão cair em saco roto. O brasão
foi aprovado por unanimidade e será enviado para o Diário da República. Dentro de
algum tempo será o nosso símbolo... Viva Loriga!!!)”.
Augusto Moura Brito 29

VI Parte

No dia 13/10/2018 enviámos para o Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, o


texto para publicação no Diário da República que apresentamos em seguida:

Diário da República
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia.

Torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de


Loriga, do município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de
2018, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e
sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da Assembleia da Freguesia de
12 de outubro de 2018.
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Loriga, 15 de outubro de 2018

O Presidente da Junta de Freguesia

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto
História do Brasão de Loriga 30

No dia 14/10/2018 surgia no Facebook o primeiro verso da autoria de José Caçapo,


ora vejamos:
Temos o pão do dia a dia a roda do trabalho de anos infindos
os cômoros e os peitos lindos das mulheres da terra que são as nossas Penhas:
Perfeito. E até o azul é a cor do céu da nossa Loriga.
Ponham a bandeira ao vento soprará Loriga a nossa terra amada.
O segundo verso surgia no dia 20/10/2019, da autoria de Nuno Mendes:
Aqui está a nossa bandeira
Sempre sonhada e desejada
Esvoaçando sempre altaneira
Com bairrismo seja sempre bafejada...
O terceiro verso surgia também no dia 20/10/2019, da autoria de Maria da Luz
Cardoso:
E ser bafejada é ser acariciada
admirá-la, olhar com deleite.
Sentir o respeito pela amada
Bandeira, de Loriga por nós aceite!
No dia 15 de outubro de 2018 foi colocado o texto que tínhamos enviado para a
Junta de Freguesia no Diário da República Eletrónico - INCM cujo
URL é: www. dre.pt, na área dos atos para publicação.
No dia 16 de outubro de 2018 fizemos o texto para ser publicado no jornal A NEVE,
aqui está:

BRASÃO de LORIGA
Um Brasão, é um desenho criado num escudo, com
elementos identitários de uma Freguesia e regidos por
um conjunto de regras e normas que obedecem às leis
da heráldica.
No caso específico de Loriga, os elementos
preponderantes que melhor criam e suscitam essa
ambiência caraterizadora da sua especificidade
orográfica e histórica predominantes da agricultura e
da indústria, estão representados através das espigas
Augusto Moura Brito 31

de milho e de centeio e a roda. Temos na campanha, parte inferior do escudo, os


cômoros das Penhas d´Águia e dos Abutres e as duas ribeiras respetivamente, da
Nave e de São Bento. As cores da Bandeira, azul e branco, significam o céu e a
neve.
Em Portugal, a entidade responsável pela emissão dos Pareceres é a Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses que, em 3 de outubro de
2018, emitiu o seu Parecer favorável de ordenação heráldica do brasão, bandeira e
selo da freguesia de Loriga, do concelho de Seia, ao abrigo da (Lei n.º 53/91, de 7
de agosto) que, apresentamos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Em sessão da Assembleia de Freguesia de Loriga realizada extraordinariamente no


dia 12 de outubro de 2018, a Proposta da Junta de Freguesia consubstanciada no
Parece da Comissão de Heráldica, foi votada por UNANIMIDADE.
O envio para a publicação no Diário da República foi entregue no dia 15 de
outubro de 2018.
LORIGA tem um BRASÃO oficial…
História do Brasão de Loriga 32

No dia 26/10/2018 foi publicado no Diário da República a Ordenação Heráldica do


Brasão, Bandeira e Selo da Junta de Freguesia de Loriga, do município de Seia.
Augusto Moura Brito 33

VII Parte

A última formalidade burocrática a cumprir, é realizar o pedido de registo na Direção


Geral das Autarquia Locais, acompanhada de:

a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;

b. desenho colorido do escudo;

c. cópia da deliberação da Assembleia de Freguesia sobre o


estabelecimento dos símbolos heráldicos;

d. cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República.

O texto que elaborámos é o seguinte:

Assunto: Registo dos símbolos heráldicos do brasão, bandeira e selo da freguesia


de Loriga, do município de Seia.

Loriga, de outubro de 2018

Ex.mos senhores
Direção Geral das Autarquia Locais

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia, vem por este meio enviar para efetuar o respetivo registo, da
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga,
município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de 2018,
pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e, sob
proposta desta Junta de Freguesia aprovada por unanimidade em sessão da
Assembleia da Freguesia de 12 de outubro de 2018.
História do Brasão de Loriga 34

Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

A documentação, respetivamente: a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;


b. desenho colorido dos símbolos heráldicos; c. cópia da deliberação da
Assembleia de Freguesia sobre o estabelecimento dos símbolos heráldicos; d.
cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República,
seguem em anexo.
Os nossos cumprimentos,
O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, de outubro de 2018.

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto
Por questões de ordem institucional, a assembleia de Freguesia só reúne em
dezembro, esta etapa só poderá ocorrer nesse mês!

Nas últimas 4 (quatro) páginas colocámos os símbolos que certamente ajudarão a


relembrar uma memória que foi concretizada neste presente na convicção de uma
firme predisposição de acautelar um futuro com rosto e imagem clarificadoras e sem
ambiguidades.
A preservação deste legado contribuirá decerto para que a identidade da vila de
LORIGA seja mais realista, autêntica e personalizada… e, sem preconceitos
identitários…
Por últimos fica o nosso agradecimento para todos os que acreditaram no possível
desta realização que importava levar por diante, sem medo e sem protagonismo que
não fosse o de exaltar LORIGA.
Augusto Moura Brito 35

BRASÃO
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
História do Brasão de Loriga 36

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul
Augusto Moura Brito 37

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
História do Brasão de Loriga 38

SELO
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Elementos intervenientes na elaboração do Brasão:


Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
António Cardoso Matias e José Gonçalves Mendes: Desenhadores
Joana Mendes: Designer
Casa das Bandeiras: Arranjos finais
27/10/2018
Augusto Moura Brito 39

GALHARDETE
História do Brasão de Loriga 40

Conclusão

A saga chegou ao fim e com ela LORIGA conhece a sua identidade própria, afirmada
no seu Brasão, na sua Bandeira e no seu Selo, mas não pensem que foi fácil
contornar os escolhos que foram surgindo. Era uma tarefa árdua aquela que
tínhamos de ultrapassar com um ícone, ao qual nos habituámos a chamar de
“Brasão”, surgido nos anos quarenta, feito pelo amigo António Gonçalves da Cruz
para o jornal A NEVE, cujo primeiro número, saiu com o seguinte corpo redatorial:
Diretor e proprietário: Dr. Carlos Leitão Bastos em 1 de março de 1949.
Durante algum tempo tentámos abordar a questão da institucionalização deste ícone,
mas foi rejeitado pela Comissão de Heráldica e as conversas sobre a temática no
restaurante o Valenciana, em frente do consultório do amigo Carlos Leitão Bastos,
médico em Campolide jamais resultaram num projeto credível.
Apesar disso, pensamos que o novo imaginário identitário de Loriga, contempla uma
pluralidade de símbolos caraterizadores do contexto orográfico, hidrográfico,
económico e histórico em que a vila de Loriga se contextualiza e afirma pela positiva.
Importa agora assimilá-lo… ele é de TODOS os loriguenses e não de alguns. É, e
será dos loriguenses que defendem e lutam por um território onde nasceram,
cresceram e voltam quando lhes é possível.
Loriga continuará a ser bela, majestosa, ímpar e sumptuosa, quer queiram quer não
queiram e, a sua sustentabilidade só é garantida com a união, a simplicidade e com
as mãos dadas em prol da criação de conceitos que valorizem e potenciem a sua
grandeza e desenvolvimento, assentes numa Natureza de que nos orgulhamos e
num bem-estar pelo qual lutamos diariamente.
Este Brasão é, agora, o símbolo oficial de Loriga e devemos por isso aceitá-lo,
respeitá-lo e começar a gostar dele como afinal gostamos de Loriga porque Loriga
merece-nos… MUITO!
Obrigado a TODOS os loriguenses e amigos…
Augusto Moura Brito
30/10/2018
Augusto Moura Brito

História do Brasão de Loriga


História do Brasão de Loriga 2

Introdução

…da simbologia anterior, por questões deontológicas e familiares, não vou tecer
qualquer comentário! Apenas referir que não obedecia às regras da ciência heráldica
e, também porque nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação
dos Arqueólogos Portugueses!
Quanto ao verdadeiro BRASÃO, este que acaba de ser legalizado, aprovado e
legitimado pela Assembleia de Freguesia de Loriga, em 12 de outubro de 2018,
depois do Parecer favorável da Comissão de Heráldica em 3/10/2018, tudo começou
quando da eleição de José Manuel Almeida Pinto para Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga.
Recordo-me perfeitamente, quando publiquei um texto sobre o que era essencial
“reclamar” para Loriga, durante a campanha eleitoral para as eleições autárquicas de
2017. Após as eleições, o candidato eleito, solicitou-me ajuda para a questão do
Brasão, porque aquele que nos habituámos a usar, não obedecia às regras da
Heráldica em Portugal. Era imperioso, que este desiderato fosse ultrapassado e
vencido de vez. Loriga pretendia um Brasão aprovado pela Comissão de Heráldica.
O texto de apoio foi este que se segue, assinalado a azul:
Um conjunto de REFLEXÕES para quem triunfar nas AUTÁRQUICAS – 2017 na vila de
LORIGA…

Sem embargo e pretensão de qualquer espécie, apenas concentrado no FUTURO de


LORIGA, vou elencar um conjunto de INICIATIVAS - passíveis de implementação - que,
doravante, o futuro executivo comece por pugnar e exigir ao poder municipal, ao governo
central e aos privados, de modo a suscitar um clima de sustentabilidade local e que,
alicerçado em infraestruturas mobilizadoras, suscite e agilize bens duradouros de riqueza na
comunidade.
Assim começo por inventariar:

• Instalação de bombas de combustíveis (criando parecerias ou avançar


sozinha);
• Dotação na Praia Fluvial de aparcamento para mais utentes com carro;
Augusto Moura Brito 3

• Legalização de simbologia heráldica que obedeça às regras


institucionalizadas;
• Continuar a realização dos eventos: Loriga vila lusitana (anualmente) e
comemoração do Foral e realização da Feira Medieval (de 5 em 5 anos);
• Defender a criação de núcleos museológicos temáticos: da pastorícia, do
pão e do têxtil;
• Criar um banco de dados promocionais do turismo local e regional, nas
vertentes da Natureza ambiental, e defendendo com intransigência os
valores do Fontão de Loriga, do vale glaciar, das Caminhadas e dos
socalcos…

Mais coexistem, estamos recetivos à partilha e à participação!


Comunga connosco deste ideário realista…
Vamos AJUDAR no que for necessário…
JUNTOS serão a FORÇA indispensável para construir um FUTURO mais sustentável…

Com a vitória de José Manuel Almeida Pinto nas autárquicas de 2017, iniciámos o
trabalho de imediato, começando por arrumar as múltiplas ideias que tínhamos
inculcado e entesourado durante os anos de 1991 e 1993, os anos do nosso interesse
pela temática.
Para esclarecimento dos leitores e interessados pela história do brasão, é nossa
intenção chamar à coação, o assunto do novo Brasão e, começar por referir, que foi
publicado na 1.ª página do jornal Garganta de setembro/outubro de 2018, um artigo
intitulado “Loriga já adoptou um novo brasão” onde é utilizada, como é habitual e
como convém, uma linguagem ambígua e titubeante, cito: (“…há mais de 24 anos
procurou ajudar a concretizar… “) e, mais à frente volta a dizer, cito: (“…a ANALOR
foi, que saibamos, a primeira, se não a única, instituição Loriguense a publicamente
manifestar a necessidade e a propor uma metodologia de adopção de um novo
brasão…”), sempre na tentativa de baralhar, para depois voltar a dar! O articulista,
porque lhe interessa não dizer a verdade, profere algumas inverdades.
Quanto ao outro articulista, ao lhe atribuírem a última página do mesmo jornal, ou,
não sabe avaliar simples comentários produzidos no Facebook, sem o cuidado e rigor
necessários, ou, então, não sabe do que escreve, limitando-se a tecer comentários
ocos a alguns dos comentários ali “postados”. Obras, não lhe conhecemos nenhuma,
nem sequer o “manual do empreendedor loriguense”. Já o viram? Eu ainda não! Mas,
quanto à narrativa da História do Brasão – uma narrativa que ainda não está
concluída – fico-me com a parábola da cigarra e da formiga e, concluo afirmando: o
senhor continua a desconhecer os trâmites da lei, porque não a releu, ou então, não
História do Brasão de Loriga 4

compreendeu, o que é grave. Apelido isso de… arrogância degenerativa! Finalizo:


Loriga necessita de pessoas que trabalhem…
Assim, para melhor elucidação dos contornos cronológicos da História do Brasão de
Loriga, interessa em primeiro lugar, situarmo-nos nas premissas da verdade histórica
assente em documentos. Para isso, e como é de inteira justiça, começamos por
afirmar, sem ambiguidades, que a documentação1 que temos disponível, é bem
esclarecedora dos pressupostos que estão na origem da temática do brasão nos
anos 90 (noventa) e, divulgar que o que estava em causa, era simplesmente a
legalização dos símbolos e as cores do que existia, desde os anos 40 (quarenta). O
projeto de desenho2, foi realizado, como tinha sido o desenho inicial, pelo dr. António
Gonçalves da Cruz, sendo muito idêntico ou mesmo igual, àquele que foi publicado
e adotado pelo jornal a NEVE, em 1 de março de 1949.
Em 29/6/1991, realiza-se uma assembleia de freguesia onde vão ser analisados e
aprovados os projetos - brasão dos anos 40 (quarenta) e as cores.
Em 5/7/1991, a Junta de Freguesia de Loriga envia uma carta para Augusto Moura
Brito onde diz, cito: (“… informamos V. Exa. que em Assembleia de Freguesia do
passado dia 29 de Junho de 1991 foram aprovadas as cores para o Brasão da Vila
de Loriga, conforme cópia que junto anexamos. A mesma cópia foi enviada à
Associação dos Arqueólogos para apreciação e aprovação…”).
Em 29/1/1992, a Junta de Freguesia envia nova carta para Augusto Moura Brito,
onde se diz, cito: (“… Solicitamos a V. Exa., o favor dos seus bons ofícios junto da
Associação dos Arqueólogos, uma vez que há já cerca de seis meses que
aguardamos uma resposta, no que se refere ao assunto acima indicado - Brasão de
Loriga…”).
Esta última solicitação fez com que reunisse três vezes com a Comissão de
Heráldica, entre os anos de 1992 e 1994, fazendo-me acompanhar na última, por um
elemento da Direção da Analor3 que tinha, entretanto, chamado para trabalharmos
em conjunto - a união de esforços faz a força - era o epíteto.
Porque a Junta nunca chegou a satisfazer o pagamento à Comissão de Heráldica, a
intenção de novo Brasão, morreria por aqui!
No ano de 1995, quando tivemos conhecimento do projeto enviado com a data de 25
de maio de 19934 pela Comissão de Heráldica e assinado pelo Presidente, arquiteto

1 No apêndice documental, existem documentos que atestam o interesse pelo Brasão, a partir de 1991.

Temos disponível a correspondência entre a Junta Freguesia Loriga e Augusto Moura Brito (cartas: de
11/6/1991; de 5/7/1991 e de 29/1/1992. Existe também uma ata da Assembleia de Freguesia de Loriga,
datada de 29/6/1991.
2 Temos uma imagem desse desenho.
3 Nessa reunião esteve também presente um representante da ANALOR, o senhor Carlos Amaro.
4 Carta cedida pelo então secretário da Junta de Freguesia de Loriga, António (Pisoeiro).
Augusto Moura Brito 5

Bernard Guedes, logo concluímos que não seria o nosso5. Como a ideia de um
brasão legalizado nunca nos abandonou, uma vez mais tentei, junto do Presidente
da Junta de Freguesia, José Manuel Almeida Pinto e, pedir-lhe algumas ideias.
Portadores dessas ideias, voltámos a contatar o arquiteto Bernard Guedes no seu
ateliê, situado na zona de Alvalade, nos Coruchéus em Lisboa e pedimos-lhe para
realizar mais três esquiços, agora transmitindo-lhe as ideias de que éramos
portadores. Realizados os esquiços em instantes, levámos para casa, onde ainda se
encontram arquivados, mas sempre que havia oportunidade, partilhados com alguns
loriguenses, mas nada de concreto resultou! A nossa ligação a esse projeto, não
interessa aqui divulgar as razões, tinha também terminado por aí!
Em 2002 a Junta de Freguesia de Loriga tenta de novo apresentar um novo projeto
que encomendou a uma empresa. Dessa tentativa, mais uma vez rejeitada, confesso
que nunca tive conhecimento.
Passados 26 anos (vinte e seis), voltámos de novo a pensar na temática, fazendo jus
ao compromisso colocado no texto para as eleições autárquicas de 2017 e, também
porque o candidato eleito nos solicitou apoio, decidimos avançar, na tentativa de
resolver definitivamente, a questão do Brasão de Loriga.
A minha vontade era tão grande e intensa, que nunca me esqueci dos anos 90
(noventa) e, comecei de imediato a esboçar o que nos vinha à cabeça, num frenesim
incessante e sem um final previsto, apesar de termos em mãos um livro que mais
tarde intitulámos de, “Loriga Autárquica (1891-1955): Subsídios para a sua
compreensão”, lançado em Loriga no dia 13 de julho de 2018.
Apesar desta azáfama e, estarmos ocupados nestas tarefas, nos intervalos, ainda
havia um tempinho para analisarmos a documentação que tínhamos solicitado à
Irmandade do Santíssimo Sacramentos e das Almas de Loriga, para mais uns
trabalhos que já têm nome (As Alminhas em Loriga: um património… uma memória
coletiva e a Irmandade do Santíssimo Sacramento e das Almas de Loriga)6.
Depois de alguns projetos e esboços gizados nos tais intervalos, que achávamos
serem os mais ajustados, de imediato eram enviados para o Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, José Manuel Almeida Pinto, que os mostrava ao Presidente da
Assembleia de Freguesia, José Francisco Lucas Romano, aos restantes elementos
da Junta de Freguesia e da Assembleia de Freguesia e, a mais alguns loriguenses.

5 Passou a ser o de António Conde e, abusivamente alterado.


6 Por imperativos de vária ordem metodológica, decidimos aglutinar estas temáticas numa só, e partilhá-
la num trabalho conjunto com, António Luís de Brito e Sérgio Brito, intitulando-o de Culto das Almas
em Loriga.
História do Brasão de Loriga 6

Acaso houvesse concordância, continuávamos a tarefa, no caso de discordância,


partíamos para uma fase seguinte.

I Parte

Arrumámos as ideias e, depois de alguns esquiços levados a cabo, decidimo-nos por


elaborar uma argumentação histórica que fosse capaz de defender a simbologia que
nos ocorria na mente.
Doravante, o nosso trabalho era começarmos por reler a síntese da história de Loriga
que tínhamos escrito para os livros: “Cancioneiro da Vila de Loriga” da autoria de
António Luís de Brito e Sérgio Brito e, “Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016)” da autoria de
Augusto Moura Brito para, iniciarmos a realização de alguns esquiços que pudessem
atestar e reunir todas as ideias que tínhamos inculcado durante alguns anos.
Passámos à análise dos textos das duas sínteses, sendo certo que a segunda,
tínhamos ido mais longe e, por isso mesmo, foi o nosso suporte narrativo base! Por
ser tão importante no trabalho subsequente, vamos apresentá-la de seguida:
Loriga: das origens à atualidade
1.1 Síntese da história de Loriga7

Enquadramento geográfico
Loriga é uma vila do concelho de Seia, distrito da Guarda, situada na parte sudoeste
da Serra da Estrela e
dista 20 km de Seia, 80
km da Guarda e 9,2 km
da Lagoa Comprida.
Tem uma povoação
anexa o Fontão e faz
Loriga – Vista panorâmica – 2010 (Registo do autor). parte do Parque Natural

7 BRITO, Augusto Moura, texto - agora atualizado e colocado no livro: Da Philarmonica Loriguense à
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016) do mesmo autor. Este
texto foi realizado em março de 2013 para O Cancioneiro da Música de Loriga cujos autores BRITO, Sérgio
e BRITO, António Luís e edição da ANALOR.
Augusto Moura Brito 7

da Serra da Estrela. Está situada a cerca de 770m de altitude, é rodeada por


montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a
Penha do Gato (1771m) e duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem
formando a ribeira de Loriga. Os seus socalcos majestosos conferem-lhe uma
configuração única e ímpar na região do vale glaciar.
Das origens à fundação da nacionalidade
Construir uma pré-história sobre Loriga é ainda nos nossos dias um desiderato
impossível, pelo facto de até à data não terem sido aí encontrados quaisquer
vestígios deste longo período que vai até à invenção da escrita, por volta de 4.000
a.C. na Mesopotâmia. Os primeiros vestígios localizados em Loriga são de um
período mais subsequente e foram localizados no denominado castelo/castelejo,
onde ainda por volta de 1759, como nos informam as Memórias fornecidas pelo padre
Luís Cardoso8 aos delegados do marquês de Pombal, ser ainda visível a existência
de vestígios dos alicerces dos muros9. Em 1966, Carminda Cavaco e Isabel
Marques10 referem também, cito: “(…) algumas cristas descarnadas fazendo lembrar
ruínas de castros, (…)”.
É neste contexto que assinalamos o desenvolvimento da cultura castreja que
percorre o I. Milénio a.C., determinando o cimo dos montes - as suas zonas de
preferência - os locais que melhor ofereciam a estas comunidades as condições
ideais de defesa, habitação e pastoreio.
Apesar da presença incerta dos celtas no interior do território português, sabemos
que a existência, de um bairro em Loriga com a designação de São Ginês poderá
estar certamente associado à origem do santo celta São Gens martirizado pelos
romanos.
Por questões de alteração demográfica entretanto observadas ao longo do I milénio
a.C. e também devido a importantes inovações determinadas pelos aspetos
económicos, sociais e espirituais destas comunidades de pastores, a zona do Chão
do Soito, foi uma área onde estas novas populações encontraram os recursos
naturais essenciais - água e melhores terras agrícolas e de pastoreio - para se
fixarem. Desse período ainda existe uma espécie de sepultura antropomórfica,

8 CARDOSO, Luís Padre - Diccionário Geographico de Portugal, Lisboa, 1759.


9 A este propósito deslocamo-nos ao local no ano de 1990 e não vislumbramos nenhum vestígio da
existência de castros, apenas terras removidas, talvez devido a uma operação de florestação do lugar.
10 CAVACO, Carminda e MARQUES, Isabel - 1966 - “Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela.

Estudo de Geografia Humana”, Finisterra Vol. I, nº 2, pp. 188-239.


História do Brasão de Loriga 8

popularmente conhecida, como o “caixão da moura”. Após a chegada dos romanos


à península ibérica - século II a.C. - os romanos vão-se fixando por todo o território
português procedendo à romanização do espaço que denominaram de Lusitânia,
uma das regiões políticas e administrativas da Hispânia.
O resultado desta romanização foi tão intenso e tão rico e autêntico que no ano de

Loriga - Prospeções arqueológicas no Chão do Soito - 1993.

1993, após termos procedido a uma prospeção “in sito” no local - Chão do Soito - os
vestígios da sua presença foram inequívocos. Como resultado desta intervenção,
podemos comprovar que alguns dos vestígios encontrados - antes e agora - se
destacam: fragmentos cerâmicos, imbrex e tegulae (telhas) e opus signinum
(argamassa feita de cal hidráulica) comprovam o uso e a utilização desta região como
de preferida inicialmente. Para atestar esta tese, também na zona circundante foram
encontradas mós, caulino e infraestruturas de uma rede viária que segundo Jorge
Alarcão, se julga ser a estrada de Aeminium que atravessava o interior da Beira. A
“estrada velha” como também é designada, construída segundo as técnicas e os
materiais usados pelos romanos, atravessa toda a localidade e vai constituir até à
construção - nos princípios e meados do século XX da estrada EN231 e em 2006 da
EN338 - o mais importante eixo de ligação desta região serrana.
Com a derrota dos romanos, o domínio da Hispânia foi nos princípios do século V e
até aos princípios do século VIII sucessivamente dominado, primeiro pelos suevos e
depois pelos visigodos até à invasão dos muçulmanos no ano de 711, substituindo
assim o reino visigodo pelo Al-Andaluz.
Augusto Moura Brito 9

Dos inícios da nacionalidade à revolução industrial


Com a conquista da individualidade política de Portugal no século XII, Loriga
aparece-nos como um lugar, termo e identidade territorial próprias, surgindo a sua
alusão nas inquirições de D. Afonso III (1248-1279) como sendo um senhorio doado
a João Rhania; nas cartas de confirmação de privilégios no reinado de D. Pedro
(1357-1367); na carta de coutadas certas herdades e quintas concedidas a Rodrigo
Afonso Machado por D. João I (1385-1433); na carta de doação de D. Afonso V
(1448-1481) a Álvaro Machado em 1474; nas cartas de legitimação e na atribuição
do foral de 1514 no reinado de D. Manuel I (1495-1521)11. Este último - o foral12 -
constituiu até à promulgação do decreto de 24 de outubro de 1855, data da extinção
de 76 concelhos - de 360 em 1854 passam para 284 em 1855 - como o mais
importante e fundamental documento de compreensão da categoria do concelho e
da economia predominante.
Durante este período Loriga aparece-nos também incluída em outros registos com
destaque a partir de 1527, em rubricas sobre a evolução da população. Se nesse
ano se contabilizavam 78 fogos, em 1755 atingia 158 fogos com um total de 400
habitantes para em 1862 o número de fogos ser de 448 e uma população de 1702
habitantes para atingir o seu valor máximo em 1950 com uma população de 2981
habitantes, sendo 1569 mulheres e 1412 homens13.
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde, durante
os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos14 que Sebastião de Figueiredo por carta de 19/06/1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27/5/1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.

11 Temos todos estes documentos disponíveis em registo fotográfico, obtidos enquanto estudantes na

F.L.L.
12 Documento que está transcrito, traduzido e interpretado por nós - BRITO, Augusto Moura – in,

http://mourabrito.net/loriga.htm.
13 CAVACO, Carminda, e MARQUES, Isabel, “Finisterra” (Centro de Estudos Geográficos) vol. I n.º 2

Lisboa 1966.
14 Conclusões extraídas da obra: GONÇALVES, Eduardo Osório. Raízes da Beira – Genealogia e

Património: Da serra da estrela ao vale do Mondego. Dislivro Histórica 2006.


História do Brasão de Loriga 10

Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14/1/1638 e casado


em Valezim viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21/9/1649 e casado em Loriga em
3/4/1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos
anteriores vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
António de Figueiredo, falecido em 26/9/1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17/9/1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em
13/4/1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25/3/1638, contratador de
panos de lã.
Da revolução industrial aos nossos dias
Com o aparecimento do fenómeno industrial em Inglaterra no ocaso - última década
- do século XVIII e a sua expansão pela europa ocidental incrementada pelo ideário
da revolução liberal de 1820 (perpetuada pelo cruzeiro na carreira), Loriga conheceu
a partir de 1856 e 1862 - data da criação das primeiras fábricas - a da Fonte dos
Amores e a da Fândega fundadas por Manuel Mendes Freire e José Marques
Guimarães respetivamente. Com esta fundação das fábricas em Loriga, consuma-se
e materializa-se, um passado manufatureiro tradicional surgido no século XVII data
da criação da primeira fábrica de panos na Covilhã. É comummente aceitar esta
ligação à Covilhã, pelo facto de em Loriga, o gado ser muito abundante, coexistirem
muitos vendedores de lã, se situar entre duas ribeiras com ótimas condições de
produção de energia, ter um quotidiano artesanal ligado ao têxtil e, mais tarde, o
retorno de emigrantes enriquecidos no Brasil (hoje recordados pela capela de Nossa
Senhora da Guia de 1884, o coreto em ferro forjado de 1905 e pelos três fontenários
existentes em Loriga de 1905-1907).
Augusto Moura Brito 11

O ímpeto pelo têxtil possibilitaria ainda a criação de mais unidades: a fábrica do


Regato, em 1869; em 1872 a
fábrica das Tapadas; em 1878 a
fábrica da Redondinha mais
tarde Manuel Carvalho; a
Jomabril surge num destes
espaços em 1993; em 1899 a
fábrica Leitão & Irmãos, Cia.; em
1905 a fábrica Nova para em
1920 passar a sociedade Moura
Loriga - Fábrica de lanifícios, Moura Cabral.
Cabral & Cia.; em 1929 a fábrica
do Pomar da firma Nunes & Brito; em 1938 a Pina, Nunes & Cia.; em 1952 num local,
o “Escaldadeiro”, vai surgir a Gonçalves & Abreu, Limitada. mais tarde Gonçalves &
Nunes quando entra a irmã de José Nunes Abreu; em 1969 a Lorilan-Nunes & Cia,
Limitada.; em 1973 a Lorimalhas depois Loriseia em 1992; em 1988 a M.L.P.
empresa de Malhas Pinto Lucas, Limitada., depois comprada por HABIMADEIRAS,
José Mendes Pinto & Filhos - Alvoco da Serra em 1996, a única em atividade; em
1950 a fábrica das Lamas, passando em 1980 a denominar-se Metalúrgica Vaz Leal
- unidade de metalurgia desativada no ano de 2016 e reaberta em janeiro de 2017.
A religiosidade das gentes de Loriga foi sempre notória, suportada na sua igreja
matriz cujo orago é Santa Maria Maior, nas capelas
de Nossa Senhora da Guia, de São Sebastião, de
Nossa Senhora do Carmo, de Nossa Senhora da
Ajuda e de Nossa Senhora da Anunciada, bem como
numa fé inabalável colocada nas tradições da sua
Irmandade do Santíssimo Sacramento (1736)15, na
Ementa/Amenta das Almas durante o período da
Quaresma e nas várias procissões realizadas
durante o ano com destaque para as festas religiosas
e romarias ocorridas no segundo domingo do mês de
junho (Santo António); no último domingo de julho
Loriga – Altar de N.ª Sr.ª da Guia.
(São Sebastião); no primeiro domingo de agosto
(Nossa Senhora da Guia) e no segundo domingo de
agosto no lugar do Fontão (Nossa Senhora da Ajuda).

15 A Bula que concede a sua fundação data de 1736 atribuída pelo Papa Clemente XII.
História do Brasão de Loriga 12

Na música e no desporto destacam-se a Sociedade Recreativa e Musical


Loriguense (1 de julho de 1906)16 e o Grupo Desportivo Loriguense (8 de abril de
1934).
De um passado exuberante norteado pelos lanifícios, Loriga volta a apostar no seu
território, nas suas gentes, na sua memória, nas suas tradições e no seu potencial
paisagístico, numa perspetiva de se revalorizar e tornar sustentável a sua economia
assente num turismo rural e nos novos paradigmas decorrentes da revitalização da
praia fluvial no verão, da neve no inverno e nas tradições em outras datas.

Leituras colocadas em ordem era então chegado o tempo para partirmos, decididos
para a realização do Brasão. Começámos por realizar um primeiro esboço com
recurso ao digital - programa paint.net - sempre vistoriados pelo amigo António
Matias, porque na arte de desenhar, ele tem mais aptidões do que eu e,
concretizámos aquele que se segue na II Parte desta História do Brasão de Loriga.

16 Data da 1.ª saída de rua (Procissão de S. S. Coração de Jesus em 1 de julho de 1906). O mesmo que

Santíssimo Sacramento.
Augusto Moura Brito 13

II Parte
Como vamos ver de seguida, tínhamos ideias, mas nada de concreto realizámos,
senão um esboço onde se destacava a roda, feita pelo
António Cardoso Matias, um feixe de espigas de
milho, um ouriço de castanha, uma estrela, dois
cômoros e duas ribeiras. O resultado foi o seguinte:
ARMAS - Em chefe vemos uma roda que representa
a notável indústria de lanifícios existente desde a 2.ª
metade do século XIX, mas em declínio desde os
anos 70 do século XX.
No flanco direito temos um ouriço de castanha,
rachado e folhado de ouro que representa a importância económica que este produto
teve na idade média loriguense e, no flanco esquerdo, uma espiga de ouro, sustido
e folhado de verde simbolizando a agricultura e o pão ainda hoje em
desenvolvimento. A introdução do milho, entre o final do século XVIII e durante o XIX,
levou os camponeses de Loriga a procurarem água a todo o custo e, a concretizar
uma engenhosa organização dos regadios - levadas da Nave/Courelas/Penedas, de
São Bento e das Montesinhas - obrigando à intensificação da construção dos
socalcos.
No centro temos uma estrela de cor ouro simbolizando a Serra da Estrela.
Em ponta surgem duas montanhas de cor branca, representando: a Penha dos
Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da Serra da Estrela onde se
situa a vila de Loriga. O branco representa a neve.
No sainte das montanhas, vemos dois ondeados a branco e a azul simbolizando as
duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro.
Mas, era importante receber opiniões, ideias e pareceres. Entre o mês de outubro e
dezembro, telefonámos para a Comissão de Heráldica e, agendámos uma reunião
para conversar e debater com os responsáveis, um conjunto de questões, sobre
quais seriam as melhores simbologias a adotar no brasão, levando connosco o que
tínhamos gizado e organizado.
História do Brasão de Loriga 14

No caminho para a reunião, múltiplas ideias foram surgindo, com destaque para
aquela da memória da economia da baixa idade média e do século XVI que,
sintetizamos no texto seguinte:
Memórias da economia loriguense...
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde,
respetivamente durante os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos que Sebastião de Figueiredo por carta de 19-06-1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27-5-1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.
António de Figueiredo, falecido em 26-9-1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17-9-1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em 13-4-
1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25-3-1638, contratador de panos
de lã.
Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14-1-1638 e casado
em Valezim que viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21-9-1649 e casado em Loriga em 3-4-
1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos anteriores
vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
Augusto Moura Brito 15

III Parte

Durante a reunião e como a sugestão transportada não foi consentânea e aceite,


tínhamos colocado demasiados símbolos no escudo, afirmaria o secretário dr. João
Portugal. Excluir a estrela, em virtude de coexistir uma redundância e, também
porque já existiam demasiados brasões com ela. Aflorei a questão da carda ou
“cardeta” e, foi quando o secretário da Comissão de Heráldica, reconheceu que era
uma ideia interessante e, quiçá, inédita. Logo aí, se gizaram esquiços das peças a
colocar no escudo, bem como, as cores das mesmas.
Seguimos para casa com todas estas ideias e sugestões e solicitámos17 ao António
Cardoso Matias a elaboração do desenho, tal e qual como o secretário da Comissão
de Heráldica tinha sugerido. Os resultados foram os seguintes:

Desenho de António Cardoso Matias Projeto de Augusto Moura Brito

17 As opções resultantes da reunião com a Comissão de Heráldica foram as seguintes: Opção 1: Escudo

de azul estrela de prata de cinco pontas e duas ripadeiras de ouro e as “cardetas” de negro, tudo em
roquete; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de roda de azenha
de negro. Bandeira esquartelada de azul e branco; Opção 2: Escudo de azul duas ripadeiras de prata as
“cardetas” de negro e roda de azenha de ouro tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte
de dois cômoros de prata carregado de uma faixa ondada de três ondadas de azul e prata. Bandeira
esquartelada de azul e branco; Opção 3: Escudo de prata dois esquis de negro passados em aspa, tendo
brocantes dois bastões de ouro também passados em aspa, em chefe estrela de azul em cada flanco uma
ripadeira de vermelho as “cardetas” de prata e em ponta roda de azenha de azul. Bandeira esquartelada
de azul e branco.
História do Brasão de Loriga 16

Duas “cardetas”, uma roda hidráulica, dois cômoros e duas ribeiras.


Não satisfeito com o resultado e porque o nosso amigo Matias andava adoentado,
solicitei colaboração ao amigo José Gonçalves Mendes para me elaborar uma
“cardeta”, como eu a imaginava. Forneci-lhe algum material (uma iluminura da idade
média) e disse-lhe que era uma peça semelhante que eu pretendia.
Feita a “cardeta” e colocadas duas no brasão, sugestão do secretário da Comissão
de Heráldica, logo conclui que não gostava, mas avançou…
Entretanto, tinha solicitado ao amigo José Mendes a sua colaboração e, quando viu
o resultado acima e lhe disse que não
gostava muito, disse-me: e porque não
uma espiga de milho a substituir uma
“cardeta”? Foi assim, que surgiu o
projeto seguinte e aquele que foi
enviado ao Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, mas com algumas
reservas minhas! Não me agradava de
todo este projeto e, elaborei o texto de
defesa com a argumentação
indispensável. Elaborado o texto com a
argumentação, enviámos novamente
para a Junta de Freguesia, para enviar
à Comissão de Heráldica. Este projeto
foi enviado pela Junta de Freguesia de Loriga, em 23 de março de 2018.
O projeto enviado pela Junta de Freguesia de Loriga foi o seguinte:
Augusto Moura Brito 17

HERÁLDICA de LORIGA

ARMAS – Escudo azul, uma carda ou


“cardeta” (nome pelo qual eram
denominadas em Loriga) de prata, uma
espiga de milho de ouro, folhadas de verde,
roda de azenha de ouro tudo bem
ordenado; movente da ponta e dos flancos
monte de dois cômoros de prata carregado
de uma faixa ondada de duas tiras ondadas
de azul e prata.

BANDEIRA – esquartelada de azul e branco. Haste e lança de prata.

SELO BRANCO - Circular com as peças do escudo sem indicação de cores e metais
onde corre a legenda nos termos da lei: - JUNTA DE FREGUESIA DE LORIGA.
História do Brasão de Loriga 18

Descrição Heráldica

Escudo azul, uma carda ou cardeta (nome pelo qual eram denominadas em Loriga)
de prata, uma espiga de milho de ouro, folhadas de verde, roda de azenha de ouro
tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata
carregado de uma faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. A afirmação
da carda18 decorre desde o século XVI quando em Loriga no ano de 1536 existia um
escrivão das sisas19 – Sebastião de Figueiredo – que tinha a incumbência dos
registos lavrados pela produção e comercialização dos panos e lã de Loriga, Alvoco
da Serra e Vila Cova e, continuado até ao século XIX. A espiga simboliza a agricultura
em terras de socalcos. A roda representa o notável desenvolvimento industrial de
lanifícios iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX.
Movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de uma
faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. Os cômoros simbolizam a Penha
dos Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da serra da estrela onde
se situa a vila de Loriga. As duas tiras a azul representam as duas ribeiras: a da Nave
e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro. As cores, azul blau e branco na bandeira,
representam respetivamente, o azul do céu e da água e, o branco, a neve…
A coroa mural de quatro torres é a que está estabelecida para a categoria de Vila.

Aguardámos pacientemente durante um tempo demasiado longo - foram 6 (seis)


meses - para o que tínhamos pensado e, sempre com muitas ideias na cabeça!
Nos primeiros dias de setembro, tivemos notícias da Comissão de Heráldica…

18 Na cardação manual, uma pessoa segura uma das cardas com a mão esquerda sobre a perna esquerda

(Ao contrário se for canhota). Nessa carda é colocada uma pequena quantidade de fibras. A carda segura,
está à direita, e passa através das fibras. A carda móvel, separa, endireita e alinha as fibras. As impurezas
são libertadas e caem à medida que as fibras se alinham. Este passo tem de ser repetido as vezes
necessárias pela mão, até que todas as fibras sejam transferidas da carda fixa para a carda móvel. Assim
que todas as fibras tenham sido transferidas, neste momento as cardas são trocadas e o processo é
novamente repetido, até que as fibras estejam satisfatoriamente alinhadas e limpas de impurezas. Para
retirar as fibras da carda, basta passar a carda no sentido inverso ao usado na cardação.
19 Sisa era o imposto direto que incidia sobre as transmissões, a título oneroso, do direito de propriedade

e de outros direitos equiparáveis sobre bens imobiliários em Portugal.


Augusto Moura Brito 19

IV Parte

Em setembro de 2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica que


apresentamos em seguida:

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 009/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.
Para além da representação da orografia local e de duas ribeiras, a proposta
apresentada baseia-se numa figura principal (a roda de azenha, aliás erradamente
colocada de perfil) e de duas figuras claramente subordinadas: a carda ou cardeta e
a espiga de milho. A harmonia do conjunto não é facilitada pela distinta volumetria
destas três figuras e, quanto às duas últimas, pela sua posição, em banda e em barra,
respetivamente.
Simbolicamente, há a notar a redundância patente na utilização de duas figuras, a
roda de azenha e a cardeta, como alusão à mesma (e deveras importante, sublinhe-
se) atividade dos lanifícios, aspeto a corrigir.
Sugere-se manter a cardeta (terminologia que se aceita neste contexto, pelo uso
local referenciado) como elemento claramente mais original, promovendo-a a figura
central do ordenamento, acompanhada em chefe pelos dois cereais tidos como mais
significativos na fundamentação enviada.
Assim, é esta Comissão do parecer que os símbolos heráldicos da freguesia de
Loriga devem ser por esta forma constituídos:
Brasão: escudo de azul, cardeta de ouro posta em pala tendo nos cantões do chefe
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio
de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
História do Brasão de Loriga 20

Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e


lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.
Lisboa, 3 de setembro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
Augusto Moura Brito 21

V Parte
Confrontados com este Parecer da Comissão de Heráldica, imediatamente
telefonámos ao Presidente da Junta de Freguesia - era o que estava combinado entre
nós - e decidimos, com a autorização do Presidente da Junta de Freguesia, avançar
com uma nova proposta, defendendo a existência da roda hidráulica, mas seguindo
as orientações da Comissão de Heráldica, que exigia que a roda fosse desenhada
de frente e nunca de perfil ou em perspetiva. Foi uma “luta” que travámos para
chegarmos à conclusão do desenho da roda hidráulica.
Em 11/9/2018 fizemos um ofício que enviámos para a Junta de Freguesia de Loriga
para enviar para a Comissão de Heráldica. O ofício é o que apresentamos em
seguida:
Assunto: Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do
concelho de Seia.
Parecer n.º 009/2018
Loriga, 11 de setembro de 2018
Ex.mos senhores
Na sequência das sugestões apresentadas no Parecer n.º 009/2018, vimos pelo
presente informar que estamos de acordo, não obstante aproveitarmos este ofício,
para solicitar de V. Exas, que seja concretizada a substituição da “carda/cardeta” pela
roda hidráulica, porque esta última, inequivocamente, representa e constitui sem
embargo, um ícone de uma tradição histórica que é duradoura e já está muito
enraizada no imaginário coletivo dos loriguenses.
Desde os meados do século XIX que as Gentes de Loriga têm consubstanciado nas
suas mentes e no seu diálogo vivencial permanente, este primado da utensilagem
industrial, materializado pela existência de 10 rodas hidráulicas para a produção da
força motriz, indispensável para a laboração das inúmeras fábricas de lanifícios
localizadas na vila de Loriga.
A omissão deste desiderato, decerto que iria constituir para o porvir e, quiçá, para a
história local e regional, uma falha incomensuravelmente grave e, deste modo, ajudar
a tornar mais difícil a sua convivência com um passado de gerações de Gentes que
labutaram neste setor industrial caraterizador de Loriga, iniciado em 1856 e,
observável de forma persistente e duradoura no mobiliário arquitetural ainda visível
na nossa terra.
História do Brasão de Loriga 22

De uma forma resumida, apresentamos em anexo a nossa fundamentação para que


essa substituição seja atendida, pois só assim, o desígnio material (os locais de
laboração ainda existem) e imaterial (nomes e “alcunhas” que teimam continuar a
identificar pessoas e famílias, como por exemplo: os Cardeiras, os Pisoeiros, os
Fiandeiros) poderão conviver harmoniosamente e fazer parte ativa e atuante da
antropologia de Loriga.

Nota: Este ofício é acompanhado de dois documentos (A Descrição Heráldica com a


Resenha Histórica e o Esboço do Projeto de Brasão).

Muito obrigado.
Os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga

_____________________________________
José Manuel de Almeida Pinto

Descrição Heráldica

A roda hidráulica representa o notável desenvolvimento industrial de lanifícios


iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX. A roda
hidráulica faz parte da história e do imaginário coletivo de Loriga e dos loriguenses -
num número de 10 rodas hidráulicas – e, servidas todas elas pelas águas da ribeira
de São Bento (na outra ribeira designada por ribeira das Courelas, apenas foram
construídas 2 fábricas e a força motriz era a eletricidade).
Augusto Moura Brito 23

Resenha histórica:

1. Fábrica da Fonte dos Amores (2 rodas). A mesma água movia as 2


rodas.
Fundada em 1856 por Manuel Mendes Freire, Manuel Moura Luís e Abílio Luís Brito
Freire, cardava e fiava lã para frises,
saragoças e palmilhas. Possuía uma
roda hidráulica de madeira com força
de 16 cavalos. Em 1899 passou a
designar-se, Leitão & Irmãos e
Companhia.
Tinha Secção de Cardação; Secção de
Tinturaria e Secção de Ultimação. Em
1939, foi construída a parte nova,
reconstruído o prédio que tinha ardido
e a secção de tinturaria em 1954.
Consumia mensalmente em energia
motriz e iluminação 11.477 KVH,
equivalente a 6.923$00, ocupando
uma área de 2.810 m2. As máquinas
que trabalhavam a vapor eram
alimentadas por uma caldeira horizontal de vapor, que consumia 1.000 quilogramas
de lenha por dia de oito horas.
Fabricava todo o género de artigos cardados, tanto para homens como para
senhoras, passando mais tarde a dedicar-se a artigos leves para senhoras, como
crepes, popelinas etc., e também a fazenda de agasalho para inverno.
Em 1948 passou a ser gerida sob a firma Leitão & Irmãos. Foi ampliada no ano de
1939, parte das instalações foi devastada por um incêndio, tendo depois, em 1954,
sido restaurada. Encerrou em 1967 e, anos mais tarde, ali se instalaram várias firmas
de malhas, mantendo assim em laboração todas as dependências desta antiga
fábrica.
A fábrica Leitão & Irmãos, tinha duas rodas hidráulicas, uma no prédio de cima, outra
no edifício de baixo. A roda de cima, foi retirada e no mesmo lugar foi construído um
tanque hoje ainda existente. O prédio dos "bicos" assim chamado, nunca teve
qualquer roda.
Em 1929 a fábrica de lanifícios da Estrela Leitão & Irmãos e Companhia, foi premiada
com a medalha de prata na II Exposição das Beiras. Em 1932 foi também premiada
com a medalha de prata na Grande Exposição Industrial Portuguesa.
Em 1969 foi vendida em haste pública no tribunal pelo melhor preço.
História do Brasão de Loriga 24

2. Fábrica da Fândega. (2 rodas). A mesma água movia a 1ª e logo de


seguida a 2ª, para logo seguir para a ribeira.

Fundada em 1862 por José Marques Guimarães. Na década de 1920, esta fábrica
passou a pertencer à Sociedade Carlos Nunes Cabral & Companhia e, mais tarde,
passou a ser propriedade da firma Moura Cabral & Companhia. Tinha duas rodas
hidráulicas ambas no mesmo edifício junto à ribeira, uma roda de madeira com força
de 30 cavalos, colocada no topo do edifício virado para o caminho, ou seja, para o
sul, e outra situada a nascente do edifício.
Produzia frises, saragoças e palmilhas. Encerrou definitivamente em 1949. Sendo a
primeira das fábricas, a paralisar, devido à impossibilidade de boas vias de acesso.

3. Fábrica do Regato, de A. Pina, Lda. (2 rodas). A mesma água movia a


1.ª roda, 3 moinhos e por último a roda que se situava na outra fábrica
correndo depois para a ribeira.

Foi organizada em 1869 pela firma Plácido Luís de Brito & Companhia. O seu nome
deve-se ao facto de ter sido construída na propriedade do mesmo nome. Tinha uma
roda hidráulica com força de 15 cavalos. Esta roda foi dali retirada pouco depois do
25 de Abril de 1974, tendo sido a última das rodas a desaparecer, da chamada
indústria de lanifícios de Loriga. Foi também construída a chamada "Fábrica de Cima"
tendo sida edificada nesta um anexo em 1937. Substituiu a tecelagem manual pela
mecânica em 1934 e, em 1938, passou a ser a firma - Pina Nunes & Companhia,
sociedade que viria a terminar em 1950. Este edifício tinha também uma roda
hidráulica, que tendo depois sido retirada foi substituída por um motor a gasóleo. Em
1962 encerrou definitivamente, como fábrica de lanifícios. Ocupava uma área total
de 1.180 m2, sem contar com o anexo chamado “Escaldadeiro”. Tinha Secção de
cardação e Secção de Ultimação.
Produzia por mês (em horário de 8 oitos diárias) 5.000 quilogramas de fio Nr.50,
consumindo por ano cerca de 50.000 quilogramas de matérias primas (lã e outras
fibras). Fabricava todos os artigos para homem e senhora, especialmente artigos
cardados. Mais tarde e até aos nossos dias, estas dependências passaram a laborar
na atividade de malhas.

4. Fábrica das Tapadas (1 roda). A água que vinha da ribeira, de novo


entrava nela, depois de cumprir a sua função.

Foi das primeiras fábricas a ser construída em Loriga, sendo atribuída a sua fundação
a diversas pessoas. Em registos escritos de 1872, dão conta nesse ano da
construção de uma casa bastante espaçosa e pertencente a diversos indivíduos, no
Augusto Moura Brito 25

sentido de sediarem ali uma fábrica. Este local hoje chamado "Tapadas" na altura da
construção desse prédio era mais conhecido por "Águas Limpas".
Esta fábrica durante a sua existência pertenceu a várias pessoas ou firmas e teve
maior laboração a partir de 1918. Entre algumas, aqui se regista ter por ali passado
uma firma que teve como nome "Fábrica Nacional de Lanifícios de Albano de Pina
Mello".
Possuía uma roda de madeira, que durante grande tempo permitiu a sua atividade.
O último proprietário da Fábrica das Tapadas, foi Valério Cardoso, conhecido
industrial e comerciante de lãs, natural de Alvoco da Serra, casado com a senhora
Filomena Santos Conde, de Loriga. Encerrou definitivamente as suas portas, nos
meados da década de 1960. Alguns anos depois esta fábrica das Tapadas foi
transformada em casa de habitação.

5. Fábrica da Redondinha. Fundada por Augusto Luiz Mendes & Cª (2


rodas). A mesma água movia as 2 rodas.

Entrou em laboração depois de 1878, e durante muitos anos pertenceu ao industrial


Augusto Luís Mendes, que a geriu sob a firma Augusto Luís Mendes & Companhia
Limitada. Consumia mensalmente de energia elétrica motriz e de iluminação 68.631
KWH, equivalente a 5.117$00 escudos. Ocupando uma área de 2.000 m2. Tinha duas
rodas hidráulicas, uma no edifício (onde até há poucos anos esteve instalada a firma
Jomabril) e outra na casa de baixo onde até há poucos anos esteve instalada a firma
de Manuel Carvalho.
O prédio de baixo, era o único quando iniciou a laboração. Em 1939, foram
construídas novas instalações, tendo sido uma parte delas devorada por um incêndio
na década de 1950. Essas instalações, de imediato reconstruídas, entraram
novamente em laboração em 1954.Tinha Secção de Cardação, Tecelagem,
Tinturaria e Ultimação. Encerrou em definitivo as suas portas, em princípios da
década de 1970.

6. Moura, Cabral & Cª Lda. (1 roda).

Iniciou a sua atividade laboral em 1905 e foi fundada pelos sócios Augusto César
Mendes Lages & José Gouveia Júnior, que mandaram construir um prédio de
laboração e um outro separado do primeiro, por roda hidráulica. No ano 1920 passou
a chamar-se de “Moura Cabral & Companhia” tendo em 1939, mandado construir
outro prédio muito mais amplo e sobranceiro aos prédios iniciais.
Mais tarde, em 1956, procederam a nova ampliação das instalações, fazendo novo
prédio ainda de maiores dimensões. Consumia mensalmente em energia motriz e
História do Brasão de Loriga 26

iluminação 17.784 KVH, equivalente a 8.811$00 escudos, ocupando uma área total
de 2.750 m2.
Tinha Secção de Cardação, Fiação, Tecelagem, Lavagem, Tinturaria e Ultimação.

Um total de 10 Rodas Hidráulicas que constitui, sem qualquer equívoco, uma


razão histórica para que nos seja atendida a pretensão. As rodas mais potentes
(cavalos) dependiam do maior diâmetro, estavam destinadas à cardação fiação,
embora a quantidade de água disponível seja sempre considerada importante
para a tipologia de rodas.

HERÁLDICA de LORIGA

Brasão: escudo de azul, roda hidráulica de ouro posta em pala tendo nos cantões
do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos
flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata
de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.

Nota: No PROJETO FINAL haverá uniformidade da tonalidade de cada cor (Prata,


Ouro, Azul) e correção de eventuais sugestões. Obrigado. Aguardamos por uma
resposta célere…
Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
José Gonçalves Mendes: Desenhador
Joana Mendes: Designer

Loriga 11/09/2018

Em 4/10/2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica emitido em 3 de


outubro de 2018 e a tramitação subsequente, ora vejamos:
Augusto Moura Brito 27

PARECER
I
Comissão de Heráldica

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 010/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.

Emitido que foi o Parecer n.º 009/2018, veio a Junta de Freguesia peticionar a
modificação do símbolo principal, substituindo a “cardeta” pela roda dentada.
Não querendo deixar de se significar a maior especificidade da primeira, a segunda
representando em termos mais latos qualquer indústria, como oportunamente se
aduziu no citado Parecer, não se vê razão para obstar a esta pretensão.
Assim, em substituição do seu Parecer n.º 009/2018, é esta Comissão do parecer
que os símbolos heráldicos da freguesia de Loriga devem ser por esta forma
constituídos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Lisboa, 03 de outubro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
História do Brasão de Loriga 28

TRÂMITES

Comissão de Heráldica
II

TRAMITAÇÃO DO PROCESSO APÓS EMISSÃO DO PARECER PELA


COMISSÃO DE HERÁLDICA

1. O parecer da Comissão de Heráldica, emitido nos termos da Lei n.º 53/91, de


7 de agosto, e para cumprimento do disposto no artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, vincula os órgãos da freguesia, não podendo
ser por estes modificado.

2. Conforme preceitua o citado artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei n.º 75/2013, cabe à
Assembleia de Freguesia, por proposta da Junta de Freguesia, estabelecer
os símbolos heráldicos (brasão, bandeira e selo).

3. Assim, cabe à Junta de Freguesia, munida do parecer e conformando-se com


os seus termos, apresentar a referida proposta, competindo à Assembleia de
Freguesia aprová-la ou não.

4. No caso de existir concordância por parte da Assembleia de Freguesia, a Junta


promove a publicação dos símbolos heráldicos, estabelecidos pela
Assembleia de Freguesia, em Diário da República. Para o efeito,
corresponde-se com a Imprensa Nacional (https://dre.pt/eap/index.html),
cumprindo o disposto no Regulamento de Publicação de Atos no Diário da
República, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 13/2009, de 1 de abril (2.ª
série).

5. Por último e após a publicação, deverá ser efetuado o registo dos símbolos na
Direcção-Geral das Autarquias Locais: Rua Tenente Espanca, N.º 22 - 1050-
223 Lisboa, com o telefone 213 133 000, fax 213 528 177, correio eletrónico
geral@dgal.pt www.portalautarquico.pt().
Bibliografia:
• Brito, Augusto Moura. Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense. Águeda: Artipol – Artes Tipográficas,
Lda, 2017
• Brito, António Luís de. Texto manuscrito sobre o número de rodas.
Águeda. 2018
• Pina, Adelino (www.loriga.de)
Augusto Moura Brito 29

Em 9 de outubro de 2018 mandámos fazer uma Bandeira e um galhardete na Casa


das Bandeiras, para uso pessoal e uma Bandeira para o José Gonçalves Mendes.
Informaram-nos de que nos enviariam por email o logotipo e, se tudo estivesse bem,
iriam aguardar por uma resposta para avançarem.
No dia 10 de outubro pela 17H40M recebemos o logotipo e logo reparámos que a
Bandeira, estava ainda mais espetacular. Pedimos para nos enviarem também o
Brasão.
Estava terminada esta fase, mas faltavam ainda 3 (três) etapas decisivas e
determinantes: a aprovação pela Assembleia de Freguesia, o envio para o Diário da
República para publicação e, o registo, na Direção Geral das Autarquias Locais.
No dia 12 de outubro de 2018, realizou-se uma Assembleia de Freguesia
Extraordinária para analisar e aprovar a proposta da Junta de Freguesia de Loriga
de Ordenação dos símbolos heráldicos: o Brasão, a Bandeira e o Selo. Esta proposta
foi aprovada por UNANIMIDADE.
Antes de terminar, jamais olvidarei este parágrafo publicado no Facebook por Pedro
Mendes, cito: ”(… ontem foi dito na assembleia de freguesia, pelo Sr. Presidente da
Assembleia, que o tempo e a altura para apresentar sugestões já passou. Essas
atitudes, ou mesmo birras, podem continuar por que irão cair em saco roto. O brasão
foi aprovado por unanimidade e será enviado para o Diário da República. Dentro de
algum tempo será o nosso símbolo... Viva Loriga!!!)”.
História do Brasão de Loriga 30

VI Parte

No dia 13/10/2018 enviámos para o Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, o


texto para publicação no Diário da República que apresentamos em seguida:

Diário da República
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia.

Torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de


Loriga, do município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de
2018, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e
sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da Assembleia da Freguesia de
12 de outubro de 2018.
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Loriga, 15 de outubro de 2018

O Presidente da Junta de Freguesia

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto
Augusto Moura Brito 31

No dia 14/10/2018 surgia no Facebook o primeiro verso da autoria de José Caçapo,


ora vejamos:
Temos o pão do dia a dia a roda do trabalho de anos infindos
os cômoros e os peitos lindos das mulheres da terra que são as nossas Penhas:
Perfeito. E até o azul é a cor do céu da nossa Loriga.
Ponham a bandeira ao vento soprará Loriga a nossa terra amada.
O segundo verso surgia no dia 20/10/2019, da autoria de Nuno Mendes:
Aqui está a nossa bandeira
Sempre sonhada e desejada
Esvoaçando sempre altaneira
Com bairrismo seja sempre bafejada...
O terceiro verso surgia também no dia 20/10/2019, da autoria de Maria da Luz
Cardoso:
E ser bafejada é ser acariciada
admirá-la, olhar com deleite.
Sentir o respeito pela amada
Bandeira, de Loriga por nós aceite!
No dia 15 de outubro de 2018 foi colocado o texto que tínhamos enviado para a
Junta de Freguesia no Diário da República Eletrónico - INCM cujo
URL é: www. dre.pt, na área dos atos para publicação.
No dia 16 de outubro de 2018 fizemos o texto para ser publicado no jornal A NEVE,
aqui está:

BRASÃO de LORIGA
Um Brasão, é um desenho criado num escudo, com
elementos identitários de uma Freguesia e regidos por
um conjunto de regras e normas que obedecem às leis
da heráldica.
No caso específico de Loriga, os elementos
preponderantes que melhor criam e suscitam essa
ambiência caraterizadora da sua especificidade
orográfica e histórica predominantes da agricultura e
da indústria, estão representados através das espigas
História do Brasão de Loriga 32

de milho e de centeio e a roda. Temos na campanha, parte inferior do escudo, os


cômoros das Penhas d´Águia e dos Abutres e as duas ribeiras respetivamente, da
Nave e de São Bento. As cores da Bandeira, azul e branco, significam o céu e a
neve.
Em Portugal, a entidade responsável pela emissão dos Pareceres é a Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses que, em 3 de outubro de
2018, emitiu o seu Parecer favorável de ordenação heráldica do brasão, bandeira e
selo da freguesia de Loriga, do concelho de Seia, ao abrigo da (Lei n.º 53/91, de 7
de agosto) que, apresentamos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Em sessão da Assembleia de Freguesia de Loriga realizada extraordinariamente no


dia 12 de outubro de 2018, a Proposta da Junta de Freguesia consubstanciada no
Parece da Comissão de Heráldica, foi votada por UNANIMIDADE.
O envio para a publicação no Diário da República foi entregue no dia 15 de
outubro de 2018.
LORIGA tem um BRASÃO oficial…
Augusto Moura Brito 33

No dia 26/10/2018 foi publicado no Diário da República a Ordenação Heráldica do


Brasão, Bandeira e Selo da Junta de Freguesia de Loriga, do município de Seia.
História do Brasão de Loriga 34

VII Parte

A última formalidade burocrática a cumprir, é realizar o pedido de registo na Direção


Geral das Autarquia Locais, acompanhada de:

a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;

b. desenho colorido do escudo;

c. cópia da deliberação da Assembleia de Freguesia sobre o


estabelecimento dos símbolos heráldicos;

d. cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República.

O texto que elaborámos é o seguinte:

Assunto: Registo dos símbolos heráldicos do brasão, bandeira e selo da freguesia


de Loriga, do município de Seia.

Loriga, de de 2018

Ex.mos senhores
Direção Geral das Autarquia Locais

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia, vem por este meio enviar para efetuar o respetivo registo, da
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga,
município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de 2018,
pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e, sob
proposta desta Junta de Freguesia aprovada por unanimidade em sessão da
Assembleia da Freguesia de 12 de outubro de 2018.
Augusto Moura Brito 35

Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

A documentação, respetivamente: a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;


b. desenho colorido dos símbolos heráldicos; c. cópia da deliberação da
Assembleia de Freguesia sobre o estabelecimento dos símbolos heráldicos; d.
cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República, seguem em
anexo.
Os nossos cumprimentos,
O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, de de 2018.

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto
Por questões de ordem institucional, a assembleia de Freguesia só reúne em
dezembro, esta etapa só poderá ocorrer nesse mês!

Nas últimas 4 (quatro) páginas colocámos os símbolos que certamente ajudarão a


relembrar uma memória que foi concretizada neste presente na convicção de uma
firme predisposição de acautelar um futuro com rosto e imagem clarificadoras e sem
ambiguidades.
A preservação deste legado contribuirá decerto para que a identidade da vila de
LORIGA seja mais realista, autêntica e personalizada… e, sem preconceitos
identitários…
Por últimos fica o nosso agradecimento para todos os que acreditaram no possível
desta realização que importava levar por diante, sem medo e sem protagonismo que
não fosse o de exaltar LORIGA.
História do Brasão de Loriga 36

BRASÃO
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Augusto Moura Brito 37

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul
História do Brasão de Loriga 38

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Augusto Moura Brito 39

SELO
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Elementos intervenientes na elaboração do Brasão:


Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
António Cardoso Matias e José Gonçalves Mendes: Desenhadores
Joana Mendes: Designer
Casa das Bandeiras: Arranjos finais
27/10/2018
História do Brasão de Loriga 40

GALHARDETE
Augusto Moura Brito 41

Conclusão

A saga chegou ao fim e com ela LORIGA conhece a sua identidade própria, afirmada
no seu Brasão, na sua Bandeira e no seu Selo, mas não pensem que foi fácil
contornar os escolhos que foram surgindo. Era uma tarefa árdua aquela que
tínhamos de ultrapassar com um ícone, ao qual nos habituámos a chamar de
“Brasão”, surgido nos anos quarenta, feito pelo amigo António Gonçalves da Cruz
para o jornal A NEVE, cujo primeiro número, saiu com o seguinte corpo redatorial:
Diretor e proprietário: Dr. Carlos Leitão Bastos em 1 de março de 1949.
Durante algum tempo tentámos abordar a questão da institucionalização deste ícone,
mas foi rejeitado pela Comissão de Heráldica e, as conversas sobre a temática, no
restaurante o Valenciana, em frente do consultório do amigo Carlos Leitão Bastos,
médico em Campolide, jamais resultaram num projeto credível.
Apesar disso, pensamos que o novo imaginário identitário de Loriga, contempla uma
pluralidade de símbolos caraterizadores do contexto orográfico, hidrográfico,
económico e histórico em que a vila de Loriga se contextualiza e, afirma pela positiva.
Importa agora assimilá-lo… ele é de TODOS os loriguenses e não de alguns. É, e
será dos loriguenses que defendem e lutam por um território onde nasceram,
cresceram e voltam quando lhes é possível.
Loriga continuará a ser bela, majestosa, ímpar e sumptuosa, quer queiram quer não
queiram e, a sua sustentabilidade só é garantida com a união, a simplicidade e com
as mãos dadas, em prol da criação de conceitos que valorizem e potenciem a sua
grandeza e desenvolvimento, assentes numa Natureza de que nos orgulhamos e,
num bem-estar pelo qual lutamos diariamente.
Este Brasão é, agora, o símbolo oficial de Loriga e devemos por isso aceitá-lo,
respeitá-lo e começar a gostar dele como afinal gostamos de Loriga porque… Loriga
merece-nos… MUITO!
Obrigado a TODOS os loriguenses e amigos…
Augusto Moura Brito
30/10/2018
História do Brasão de Loriga 42

Apêndice documental

Carta de 16-06-1991 Carta de 5-07-1991

Carta de 29-01-1992
Augusto Moura Brito 43

Ata da Assembleia de Freguesia de Loriga de 29-06-1991

Carta da Comissão de Heráldica 25-05-1993


História do Brasão de Loriga 44

Anexo que acompanhava a carta da Comissão de


Heráldica 25-05-1993

Imagem do desenho de António


Carta de 29-04-1994 Gonçalves da Cruz
Augusto Moura Brito

História do Brasão de Loriga

LORIGA 2018
História do Brasão de Loriga 2

Introdução

…da simbologia anterior, por questões deontológicas e familiares, não vou tecer
qualquer comentário! Apenas referir que não obedecia às regras da ciência heráldica
e, também porque nunca foi aprovado pela Comissão de Heráldica da Associação
dos Arqueólogos Portugueses!
Quanto ao verdadeiro BRASÃO, este que acaba de ser legalizado, aprovado e
legitimado pela Assembleia de Freguesia de Loriga, em 12 de outubro de 2018,
depois do Parecer favorável da Comissão de Heráldica em 3/10/2018, tudo começou
quando da eleição de José Manuel Almeida Pinto para Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga.
Recordo-me perfeitamente, quando publiquei um texto sobre o que era essencial
“reclamar” para Loriga, durante a campanha eleitoral para as eleições autárquicas de
2017. Após as eleições, o candidato eleito, solicitou-me ajuda para a questão do
Brasão, porque aquele que nos habituámos a usar, não obedecia às regras da
Heráldica em Portugal. Era imperioso, que este desiderato fosse ultrapassado e
vencido de vez. Loriga pretendia um Brasão aprovado pela Comissão de Heráldica.
O texto de apoio foi este que se segue, assinalado a azul:
Um conjunto de REFLEXÕES para quem triunfar nas AUTÁRQUICAS – 2017 na vila de
LORIGA…

Sem embargo e pretensão de qualquer espécie, apenas concentrado no FUTURO de


LORIGA, vou elencar um conjunto de INICIATIVAS - passíveis de implementação - que,
doravante, o futuro executivo comece por pugnar e exigir ao poder municipal, ao governo
central e aos privados, de modo a suscitar um clima de sustentabilidade local e que,
alicerçado em infraestruturas mobilizadoras, suscite e agilize bens duradouros de riqueza na
comunidade.
Assim começo por inventariar:

• Instalação de bombas de combustíveis (criando parecerias ou avançar


sozinha);
• Dotação na Praia Fluvial de aparcamento para mais utentes com carro;
Augusto Moura Brito 3

• Legalização de simbologia heráldica que obedeça às regras


institucionalizadas;
• Continuar a realização dos eventos: Loriga vila lusitana (anualmente) e
comemoração do Foral e realização da Feira Medieval (de 5 em 5 anos);
• Defender a criação de núcleos museológicos temáticos: da pastorícia, do
pão e do têxtil;
• Criar um banco de dados promocionais do turismo local e regional, nas
vertentes da Natureza ambiental, e defendendo com intransigência os
valores do Fontão de Loriga, do vale glaciar, das Caminhadas e dos
socalcos…

Mais coexistem, estamos recetivos à partilha e à participação!


Comunga connosco deste ideário realista…
Vamos AJUDAR no que for necessário…
JUNTOS serão a FORÇA indispensável para construir um FUTURO mais sustentável…

Com a vitória de José Manuel Almeida Pinto nas autárquicas de 2017, iniciámos o
trabalho de imediato, começando por arrumar as múltiplas ideias que tínhamos
inculcado e entesourado durante os anos de 1991 e 1993, os anos do nosso interesse
pela temática.
Para esclarecimento dos leitores e interessados pela história do brasão, é nossa
intenção chamar à coação, o assunto do novo Brasão e, começar por referir, que foi
publicado na 1.ª página do jornal Garganta de setembro/outubro de 2018, um artigo
intitulado “Loriga já adoptou um novo brasão” onde é utilizada, como é habitual e
como convém, uma linguagem ambígua e titubeante, cito: (“…há mais de 24 anos
procurou ajudar a concretizar… “) e, mais à frente volta a dizer, cito: (“…a ANALOR
foi, que saibamos, a primeira, se não a única, instituição Loriguense a publicamente
manifestar a necessidade e a propor uma metodologia de adopção de um novo
brasão…”), sempre na tentativa de baralhar, para depois voltar a dar! O articulista,
porque lhe interessa não dizer a verdade, profere algumas inverdades.
Quanto ao outro articulista, ao lhe atribuírem a última página do mesmo jornal, ou,
não sabe avaliar simples comentários produzidos no Facebook, sem o cuidado e rigor
necessários, ou, então, não sabe do que escreve, limitando-se a tecer comentários
ocos a alguns dos comentários ali “postados”. Obras, não lhe conhecemos nenhuma,
nem sequer o “manual do empreendedor loriguense”. Já o viram? Eu ainda não! Mas,
quanto à narrativa da História do Brasão – uma narrativa que ainda não está
concluída – fico-me com a parábola da cigarra e da formiga e, concluo afirmando: o
senhor continua a desconhecer os trâmites da lei, porque não a releu, ou então, não
História do Brasão de Loriga 4

compreendeu, o que é grave. Apelido isso de… arrogância degenerativa! Finalizo:


Loriga necessita de pessoas que trabalhem…
Assim, para melhor elucidação dos contornos cronológicos da História do Brasão de
Loriga, interessa em primeiro lugar, situarmo-nos nas premissas da verdade histórica
assente em documentos. Para isso, e como é de inteira justiça, começamos por
afirmar, sem ambiguidades, que a documentação1 que temos disponível, é bem
esclarecedora dos pressupostos que estão na origem da temática do brasão nos
anos 90 (noventa) e, divulgar que o que estava em causa, era simplesmente a
legalização dos símbolos e as cores do que existia, desde os anos 40 (quarenta). O
projeto de desenho2, foi realizado, como tinha sido o desenho inicial, pelo dr. António
Gonçalves da Cruz, sendo muito idêntico ou mesmo igual, àquele que foi publicado
e adotado pelo jornal a NEVE, em 1 de março de 1949.
Em 29/6/1991, realiza-se uma assembleia de freguesia onde vão ser analisados e
aprovados os projetos - brasão dos anos 40 (quarenta) e as cores.
Em 5/7/1991, a Junta de Freguesia de Loriga envia uma carta para Augusto Moura
Brito onde diz, cito: (“… informamos V. Exa. que em Assembleia de Freguesia do
passado dia 29 de Junho de 1991 foram aprovadas as cores para o Brasão da Vila
de Loriga, conforme cópia que junto anexamos. A mesma cópia foi enviada à
Associação dos Arqueólogos para apreciação e aprovação…”).
Em 29/1/1992, a Junta de Freguesia envia nova carta para Augusto Moura Brito,
onde se diz, cito: (“… Solicitamos a V. Exa., o favor dos seus bons ofícios junto da
Associação dos Arqueólogos, uma vez que há já cerca de seis meses que
aguardamos uma resposta, no que se refere ao assunto acima indicado - Brasão de
Loriga…”).
Esta última solicitação fez com que reunisse três vezes com a Comissão de
Heráldica, entre os anos de 1992 e 1994, fazendo-me acompanhar na última, por um
elemento da Direção da Analor3 que tinha, entretanto, chamado para trabalharmos
em conjunto - a união de esforços faz a força - era o epíteto.
Porque a Junta nunca chegou a satisfazer o pagamento à Comissão de Heráldica, a
intenção de novo Brasão, morreria por aqui!
No ano de 1995, quando tivemos conhecimento do projeto enviado com a data de 25
de maio de 19934 pela Comissão de Heráldica e assinado pelo Presidente, arquiteto

1 No apêndice documental, existem documentos que atestam o interesse pelo Brasão, a partir de 1991.

Temos disponível a correspondência entre a Junta Freguesia Loriga e Augusto Moura Brito (cartas: de
11/6/1991; de 5/7/1991 e de 29/1/1992. Existe também uma ata da Assembleia de Freguesia de Loriga,
datada de 29/6/1991.
2 Temos uma imagem desse desenho.
3 Nessa reunião esteve também presente um representante da ANALOR, o senhor Carlos Amaro.
4 Carta cedida pelo então secretário da Junta de Freguesia de Loriga, António (Pisoeiro).
Augusto Moura Brito 5

Bernard Guedes, logo concluímos que não seria o nosso5. Como a ideia de um
brasão legalizado nunca nos abandonou, uma vez mais tentei, junto do Presidente
da Junta de Freguesia, José Manuel Almeida Pinto e, pedir-lhe algumas ideias.
Portadores dessas ideias, voltámos a contatar o arquiteto Bernard Guedes no seu
ateliê, situado na zona de Alvalade, nos Coruchéus em Lisboa e pedimos-lhe para
realizar mais três esquiços, agora transmitindo-lhe as ideias de que éramos
portadores. Realizados os esquiços em instantes, levámos para casa, onde ainda se
encontram arquivados, mas sempre que havia oportunidade, partilhados com alguns
loriguenses, mas nada de concreto resultou! A nossa ligação a esse projeto, não
interessa aqui divulgar as razões, tinha também terminado por aí!
Em 2002 a Junta de Freguesia de Loriga tenta de novo apresentar um novo projeto
que encomendou a uma empresa. Dessa tentativa, mais uma vez rejeitada, confesso
que nunca tive conhecimento.
Passados 26 anos (vinte e seis), voltámos de novo a pensar na temática, fazendo jus
ao compromisso colocado no texto para as eleições autárquicas de 2017 e, também
porque o candidato eleito nos solicitou apoio, decidimos avançar, na tentativa de
resolver definitivamente, a questão do Brasão de Loriga.
A minha vontade era tão grande e intensa, que nunca me esqueci dos anos 90
(noventa) e, comecei de imediato a esboçar o que nos vinha à cabeça, num frenesim
incessante e sem um final previsto, apesar de termos em mãos um livro que mais
tarde intitulámos de, “Loriga Autárquica (1891-1955): Subsídios para a sua
compreensão”, lançado em Loriga no dia 13 de julho de 2018.
Apesar desta azáfama e, estarmos ocupados nestas tarefas, nos intervalos, ainda
havia um tempinho para analisarmos a documentação que tínhamos solicitado à
Irmandade do Santíssimo Sacramentos e das Almas de Loriga, para mais uns
trabalhos que já têm nome (As Alminhas em Loriga: um património… uma memória
coletiva e a Irmandade do Santíssimo Sacramento e das Almas de Loriga)6.
Depois de alguns projetos e esboços gizados nos tais intervalos, que achávamos
serem os mais ajustados, de imediato eram enviados para o Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, José Manuel Almeida Pinto, que os mostrava ao Presidente da
Assembleia de Freguesia, José Francisco Lucas Romano, aos restantes elementos
da Junta de Freguesia e da Assembleia de Freguesia e, a mais alguns loriguenses.

5 Passou a ser o de António Conde e, abusivamente alterado.


6 Por imperativos de vária ordem metodológica, decidimos aglutinar estas temáticas numa só, e partilhá-
la num trabalho conjunto com, António Luís de Brito e Sérgio Brito, intitulando-o de Culto das Almas
em Loriga.
História do Brasão de Loriga 6

Acaso houvesse concordância, continuávamos a tarefa, no caso de discordância,


partíamos para uma fase seguinte.

I Parte

Arrumámos as ideias e, depois de alguns esquiços levados a cabo, decidimo-nos por


elaborar uma argumentação histórica que fosse capaz de defender a simbologia que
nos ocorria na mente.
Doravante, o nosso trabalho era começarmos por reler a síntese da história de Loriga
que tínhamos escrito para os livros: “Cancioneiro da Vila de Loriga” da autoria de
António Luís de Brito e Sérgio Brito e, “Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016)” da autoria de
Augusto Moura Brito para, iniciarmos a realização de alguns esquiços que pudessem
atestar e reunir todas as ideias que tínhamos inculcado durante alguns anos.
Passámos à análise dos textos das duas sínteses, sendo certo que a segunda,
tínhamos ido mais longe e, por isso mesmo, foi o nosso suporte narrativo base! Por
ser tão importante no trabalho subsequente, vamos apresentá-la de seguida:
Loriga: das origens à atualidade
1.1 Síntese da história de Loriga7

Enquadramento geográfico
Loriga é uma vila do concelho de Seia, distrito da Guarda, situada na parte sudoeste
da Serra da Estrela e
dista 20 km de Seia, 80
km da Guarda e 9,2 km
da Lagoa Comprida.
Tem uma povoação
anexa o Fontão e faz
Loriga – Vista panorâmica – 2010 (Registo do autor). parte do Parque Natural

7 BRITO, Augusto Moura, texto - agora atualizado e colocado no livro: Da Philarmonica Loriguense à
Sociedade Recreativa e Musical Loriguense: Um percurso histórico (1906-2016) do mesmo autor. Este
texto foi realizado em março de 2013 para O Cancioneiro da Música de Loriga cujos autores BRITO, Sérgio
e BRITO, António Luís e edição da ANALOR.
Augusto Moura Brito 7

da Serra da Estrela. Está situada a cerca de 770m de altitude, é rodeada por


montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a
Penha do Gato (1771m) e duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem
formando a ribeira de Loriga. Os seus socalcos majestosos conferem-lhe uma
configuração única e ímpar na região do vale glaciar.
Das origens à fundação da nacionalidade
Construir uma pré-história sobre Loriga é ainda nos nossos dias um desiderato
impossível, pelo facto de até à data não terem sido aí encontrados quaisquer
vestígios deste longo período que vai até à invenção da escrita, por volta de 4.000
a.C. na Mesopotâmia. Os primeiros vestígios localizados em Loriga são de um
período mais subsequente e foram localizados no denominado castelo/castelejo,
onde ainda por volta de 1759, como nos informam as Memórias fornecidas pelo padre
Luís Cardoso8 aos delegados do marquês de Pombal, ser ainda visível a existência
de vestígios dos alicerces dos muros9. Em 1966, Carminda Cavaco e Isabel
Marques10 referem também, cito: “(…) algumas cristas descarnadas fazendo lembrar
ruínas de castros, (…)”.
É neste contexto que assinalamos o desenvolvimento da cultura castreja que
percorre o I. Milénio a.C., determinando o cimo dos montes - as suas zonas de
preferência - os locais que melhor ofereciam a estas comunidades as condições
ideais de defesa, habitação e pastoreio.
Apesar da presença incerta dos celtas no interior do território português, sabemos
que a existência, de um bairro em Loriga com a designação de São Ginês poderá
estar certamente associado à origem do santo celta São Gens martirizado pelos
romanos.
Por questões de alteração demográfica entretanto observadas ao longo do I milénio
a.C. e também devido a importantes inovações determinadas pelos aspetos
económicos, sociais e espirituais destas comunidades de pastores, a zona do Chão
do Soito, foi uma área onde estas novas populações encontraram os recursos
naturais essenciais - água e melhores terras agrícolas e de pastoreio - para se
fixarem. Desse período ainda existe uma espécie de sepultura antropomórfica,

8 CARDOSO, Luís Padre - Diccionário Geographico de Portugal, Lisboa, 1759.


9 A este propósito deslocamo-nos ao local no ano de 1990 e não vislumbramos nenhum vestígio da
existência de castros, apenas terras removidas, talvez devido a uma operação de florestação do lugar.
10 CAVACO, Carminda e MARQUES, Isabel - 1966 - “Os Vales de Loriga e de Alvoco na Serra da Estrela.

Estudo de Geografia Humana”, Finisterra Vol. I, nº 2, pp. 188-239.


História do Brasão de Loriga 8

popularmente conhecida, como o “caixão da moura”. Após a chegada dos romanos


à península ibérica - século II a.C. - os romanos vão-se fixando por todo o território
português procedendo à romanização do espaço que denominaram de Lusitânia,
uma das regiões políticas e administrativas da Hispânia.
O resultado desta romanização foi tão intenso e tão rico e autêntico que no ano de

Loriga - Prospeções arqueológicas no Chão do Soito - 1993.

1993, após termos procedido a uma prospeção “in sito” no local - Chão do Soito - os
vestígios da sua presença foram inequívocos. Como resultado desta intervenção,
podemos comprovar que alguns dos vestígios encontrados - antes e agora - se
destacam: fragmentos cerâmicos, imbrex e tegulae (telhas) e opus signinum
(argamassa feita de cal hidráulica) comprovam o uso e a utilização desta região como
de preferida inicialmente. Para atestar esta tese, também na zona circundante foram
encontradas mós, caulino e infraestruturas de uma rede viária que segundo Jorge
Alarcão, se julga ser a estrada de Aeminium que atravessava o interior da Beira. A
“estrada velha” como também é designada, construída segundo as técnicas e os
materiais usados pelos romanos, atravessa toda a localidade e vai constituir até à
construção - nos princípios e meados do século XX da estrada EN231 e em 2006 da
EN338 - o mais importante eixo de ligação desta região serrana.
Com a derrota dos romanos, o domínio da Hispânia foi nos princípios do século V e
até aos princípios do século VIII sucessivamente dominado, primeiro pelos suevos e
depois pelos visigodos até à invasão dos muçulmanos no ano de 711, substituindo
assim o reino visigodo pelo Al-Andaluz.
Augusto Moura Brito 9

Dos inícios da nacionalidade à revolução industrial


Com a conquista da individualidade política de Portugal no século XII, Loriga
aparece-nos como um lugar, termo e identidade territorial próprias, surgindo a sua
alusão nas inquirições de D. Afonso III (1248-1279) como sendo um senhorio doado
a João Rhania; nas cartas de confirmação de privilégios no reinado de D. Pedro
(1357-1367); na carta de coutadas certas herdades e quintas concedidas a Rodrigo
Afonso Machado por D. João I (1385-1433); na carta de doação de D. Afonso V
(1448-1481) a Álvaro Machado em 1474; nas cartas de legitimação e na atribuição
do foral de 1514 no reinado de D. Manuel I (1495-1521)11. Este último - o foral12 -
constituiu até à promulgação do decreto de 24 de outubro de 1855, data da extinção
de 76 concelhos - de 360 em 1854 passam para 284 em 1855 - como o mais
importante e fundamental documento de compreensão da categoria do concelho e
da economia predominante.
Durante este período Loriga aparece-nos também incluída em outros registos com
destaque a partir de 1527, em rubricas sobre a evolução da população. Se nesse
ano se contabilizavam 78 fogos, em 1755 atingia 158 fogos com um total de 400
habitantes para em 1862 o número de fogos ser de 448 e uma população de 1702
habitantes para atingir o seu valor máximo em 1950 com uma população de 2981
habitantes, sendo 1569 mulheres e 1412 homens13.
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde, durante
os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos14 que Sebastião de Figueiredo por carta de 19/06/1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27/5/1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.

11 Temos todos estes documentos disponíveis em registo fotográfico, obtidos enquanto estudantes na

F.L.L.
12 Documento que está transcrito, traduzido e interpretado por nós - BRITO, Augusto Moura – in,

http://mourabrito.net/loriga.htm.
13 CAVACO, Carminda, e MARQUES, Isabel, “Finisterra” (Centro de Estudos Geográficos) vol. I n.º 2

Lisboa 1966.
14 Conclusões extraídas da obra: GONÇALVES, Eduardo Osório. Raízes da Beira – Genealogia e

Património: Da serra da estrela ao vale do Mondego. Dislivro Histórica 2006.


História do Brasão de Loriga 10

Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14/1/1638 e casado


em Valezim viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21/9/1649 e casado em Loriga em
3/4/1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos
anteriores vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
António de Figueiredo, falecido em 26/9/1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17/9/1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em
13/4/1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25/3/1638, contratador de
panos de lã.
Da revolução industrial aos nossos dias
Com o aparecimento do fenómeno industrial em Inglaterra no ocaso - última década
- do século XVIII e a sua expansão pela europa ocidental incrementada pelo ideário
da revolução liberal de 1820 (perpetuada pelo cruzeiro na carreira), Loriga conheceu
a partir de 1856 e 1862 - data da criação das primeiras fábricas - a da Fonte dos
Amores e a da Fândega fundadas por Manuel Mendes Freire e José Marques
Guimarães respetivamente. Com esta fundação das fábricas em Loriga, consuma-se
e materializa-se, um passado manufatureiro tradicional surgido no século XVII data
da criação da primeira fábrica de panos na Covilhã. É comummente aceitar esta
ligação à Covilhã, pelo facto de em Loriga, o gado ser muito abundante, coexistirem
muitos vendedores de lã, se situar entre duas ribeiras com ótimas condições de
produção de energia, ter um quotidiano artesanal ligado ao têxtil e, mais tarde, o
retorno de emigrantes enriquecidos no Brasil (hoje recordados pela capela de Nossa
Senhora da Guia de 1884, o coreto em ferro forjado de 1905 e pelos três fontenários
existentes em Loriga de 1905-1907).
Augusto Moura Brito 11

O ímpeto pelo têxtil possibilitaria ainda a criação de mais unidades: a fábrica do


Regato, em 1869; em 1872 a
fábrica das Tapadas; em 1878 a
fábrica da Redondinha mais
tarde Manuel Carvalho; a
Jomabril surge num destes
espaços em 1993; em 1899 a
fábrica Leitão & Irmãos, Cia.; em
1905 a fábrica Nova para em
1920 passar a sociedade Moura
Loriga - Fábrica de lanifícios, Moura Cabral.
Cabral & Cia.; em 1929 a fábrica
do Pomar da firma Nunes & Brito; em 1938 a Pina, Nunes & Cia.; em 1952 num local,
o “Escaldadeiro”, vai surgir a Gonçalves & Abreu, Limitada. mais tarde Gonçalves &
Nunes quando entra a irmã de José Nunes Abreu; em 1969 a Lorilan-Nunes & Cia,
Limitada.; em 1973 a Lorimalhas depois Loriseia em 1992; em 1988 a M.L.P.
empresa de Malhas Pinto Lucas, Limitada., depois comprada por HABIMADEIRAS,
José Mendes Pinto & Filhos - Alvoco da Serra em 1996, a única em atividade; em
1950 a fábrica das Lamas, passando em 1980 a denominar-se Metalúrgica Vaz Leal
- unidade de metalurgia desativada no ano de 2016 e reaberta em janeiro de 2017.
A religiosidade das gentes de Loriga foi sempre notória, suportada na sua igreja
matriz cujo orago é Santa Maria Maior, nas capelas
de Nossa Senhora da Guia, de São Sebastião, de
Nossa Senhora do Carmo, de Nossa Senhora da
Ajuda e de Nossa Senhora da Anunciada, bem como
numa fé inabalável colocada nas tradições da sua
Irmandade do Santíssimo Sacramento (1736)15, na
Ementa/Amenta das Almas durante o período da
Quaresma e nas várias procissões realizadas
durante o ano com destaque para as festas religiosas
e romarias ocorridas no segundo domingo do mês de
junho (Santo António); no último domingo de julho
Loriga – Altar de N.ª Sr.ª da Guia.
(São Sebastião); no primeiro domingo de agosto
(Nossa Senhora da Guia) e no segundo domingo de
agosto no lugar do Fontão (Nossa Senhora da Ajuda).

15 A Bula que concede a sua fundação data de 1736 atribuída pelo Papa Clemente XII.
História do Brasão de Loriga 12

Na música e no desporto destacam-se a Sociedade Recreativa e Musical


Loriguense (1 de julho de 1906)16 e o Grupo Desportivo Loriguense (8 de abril de
1934).
De um passado exuberante norteado pelos lanifícios, Loriga volta a apostar no seu
território, nas suas gentes, na sua memória, nas suas tradições e no seu potencial
paisagístico, numa perspetiva de se revalorizar e tornar sustentável a sua economia
assente num turismo rural e nos novos paradigmas decorrentes da revitalização da
praia fluvial no verão, da neve no inverno e nas tradições em outras datas.

Leituras colocadas em ordem era então chegado o tempo para partirmos, decididos
para a realização do Brasão. Começámos por realizar um primeiro esboço com
recurso ao digital - programa paint.net - sempre vistoriados pelo amigo António
Matias, porque na arte de desenhar, ele tem mais aptidões do que eu e,
concretizámos aquele que se segue na II Parte desta História do Brasão de Loriga.

16 Data da 1.ª saída de rua (Procissão de S. S. Coração de Jesus em 1 de julho de 1906). O mesmo que

Santíssimo Sacramento.
Augusto Moura Brito 13

II Parte
Como vamos ver de seguida, tínhamos ideias, mas nada de concreto realizámos,
senão um esboço onde se destacava a roda, feita pelo
António Cardoso Matias, um feixe de espigas de
milho, um ouriço de castanha, uma estrela, dois
cômoros e duas ribeiras. O resultado foi o seguinte:
ARMAS - Em chefe vemos uma roda que representa
a notável indústria de lanifícios existente desde a 2.ª
metade do século XIX, mas em declínio desde os
anos 70 do século XX.
No flanco direito temos um ouriço de castanha,
rachado e folhado de ouro que representa a importância económica que este produto
teve na idade média loriguense e, no flanco esquerdo, uma espiga de ouro, sustido
e folhado de verde simbolizando a agricultura e o pão ainda hoje em
desenvolvimento. A introdução do milho, entre o final do século XVIII e durante o XIX,
levou os camponeses de Loriga a procurarem água a todo o custo e, a concretizar
uma engenhosa organização dos regadios - levadas da Nave/Courelas/Penedas, de
São Bento e das Montesinhas - obrigando à intensificação da construção dos
socalcos.
No centro temos uma estrela de cor ouro simbolizando a Serra da Estrela.
Em ponta surgem duas montanhas de cor branca, representando: a Penha dos
Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da Serra da Estrela onde se
situa a vila de Loriga. O branco representa a neve.
No sainte das montanhas, vemos dois ondeados a branco e a azul simbolizando as
duas ribeiras: a da Nave e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro.
Mas, era importante receber opiniões, ideias e pareceres. Entre o mês de outubro e
dezembro, telefonámos para a Comissão de Heráldica e, agendámos uma reunião
para conversar e debater com os responsáveis, um conjunto de questões, sobre
quais seriam as melhores simbologias a adotar no brasão, levando connosco o que
tínhamos gizado e organizado.
História do Brasão de Loriga 14

No caminho para a reunião, múltiplas ideias foram surgindo, com destaque para
aquela da memória da economia da baixa idade média e do século XVI que,
sintetizamos no texto seguinte:
Memórias da economia loriguense...
Desde a baixa idade média que a economia de Loriga assentava numa agricultura
rudimentar, na pastorícia e na cultura da castanha para, nos primeiros anos de 1500,
passar a ser um importante centro de tratamento e comercialização de panos e lã. A
cultura do milho grosso em socalcos e a indústria têxtil chegam mais tarde,
respetivamente durante os séculos XVIII e meados do século XIX, respetivamente.
Sabemos que Sebastião de Figueiredo por carta de 19-06-1536 era escrivão das
sisas dos panos de Loriga, Alvoco da Serra e Vila Cova e que em 27-5-1562, o seu
filho Henrique de Figueiredo, veio a suceder-lhe no cargo.
António de Figueiredo, falecido em 26-9-1698 e casado com Maria da Fonseca,
natural de Loriga, é referido que aí viveram da sua fazenda e trato de lã. O seu filho
Miguel de Figueiredo da Fonseca, batizado em Loriga em 29-9-1657, também viveu
de sua fazenda e trato de lãs. O seu filho Manuel Mendes de Figueiredo, batizado
em 1721, foi tabelião em Loriga e familiar do Santo Ofício, viveu do contrato de lãs e
panos.
Também João de Figueiredo casado em Loriga em 17-9-1697, viveu em Loriga onde
era mercador de panos e, casado com Maria Mendes, batizada em Loriga em 13-4-
1677, filha de Manuel João, batizado em Loriga em 25-3-1638, contratador de panos
de lã.
Cerca do ano de 1600 Francisco Mendes nascido em Loriga em 14-1-1638 e casado
em Valezim que viveu de sua fazenda e trato de lã.
Alexandre Mendes, batizado em Loriga em 21-9-1649 e casado em Loriga em 3-4-
1673, vivia da sua fazenda e dinheiro à razão de juro, ainda que nos anos anteriores
vivesse do seu trato de panos de lã, que era o negócio da terra.
Augusto Moura Brito 15

III Parte

Durante a reunião e como a sugestão transportada não foi consentânea e aceite,


tínhamos colocado demasiados símbolos no escudo, afirmaria o secretário dr. João
Portugal. Excluir a estrela, em virtude de coexistir uma redundância e, também
porque já existiam demasiados brasões com ela. Aflorei a questão da carda ou
“cardeta” e, foi quando o secretário da Comissão de Heráldica, reconheceu que era
uma ideia interessante e, quiçá, inédita. Logo aí, se gizaram esquiços das peças a
colocar no escudo, bem como, as cores das mesmas.
Seguimos para casa com todas estas ideias e sugestões e solicitámos17 ao António
Cardoso Matias a elaboração do desenho, tal e qual como o secretário da Comissão
de Heráldica tinha sugerido. Os resultados foram os seguintes:

Desenho de António Cardoso Matias Projeto de Augusto Moura Brito

17 As opções resultantes da reunião com a Comissão de Heráldica foram as seguintes: Opção 1: Escudo

de azul estrela de prata de cinco pontas e duas ripadeiras de ouro e as “cardetas” de negro, tudo em
roquete; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de roda de azenha
de negro. Bandeira esquartelada de azul e branco; Opção 2: Escudo de azul duas ripadeiras de prata as
“cardetas” de negro e roda de azenha de ouro tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte
de dois cômoros de prata carregado de uma faixa ondada de três ondadas de azul e prata. Bandeira
esquartelada de azul e branco; Opção 3: Escudo de prata dois esquis de negro passados em aspa, tendo
brocantes dois bastões de ouro também passados em aspa, em chefe estrela de azul em cada flanco uma
ripadeira de vermelho as “cardetas” de prata e em ponta roda de azenha de azul. Bandeira esquartelada
de azul e branco.
História do Brasão de Loriga 16

Duas “cardetas”, uma roda hidráulica, dois cômoros e duas ribeiras.


Não satisfeito com o resultado e porque o nosso amigo Matias andava adoentado,
solicitei colaboração ao amigo José Gonçalves Mendes para me elaborar uma
“cardeta”, como eu a imaginava. Forneci-lhe algum material (uma iluminura da idade
média) e disse-lhe que era uma peça semelhante que eu pretendia.
Feita a “cardeta” e colocadas duas no brasão, sugestão do secretário da Comissão
de Heráldica, logo conclui que não gostava, mas avançou…
Entretanto, tinha solicitado ao amigo José Mendes a sua colaboração e, quando viu
o resultado acima e lhe disse que não
gostava muito, disse-me: e porque não
uma espiga de milho a substituir uma
“cardeta”? Foi assim, que surgiu o
projeto seguinte e aquele que foi
enviado ao Presidente da Junta de
Freguesia de Loriga, mas com algumas
reservas minhas! Não me agradava de
todo este projeto e, elaborei o texto de
defesa com a argumentação
indispensável. Elaborado o texto com a
argumentação, enviámos novamente
para a Junta de Freguesia, para enviar
à Comissão de Heráldica. Este projeto
foi enviado pela Junta de Freguesia de Loriga, em 23 de março de 2018.
O projeto enviado pela Junta de Freguesia de Loriga foi o seguinte:
Augusto Moura Brito 17

HERÁLDICA de LORIGA

ARMAS – Escudo azul, uma carda ou


“cardeta” (nome pelo qual eram
denominadas em Loriga) de prata, uma
espiga de milho de ouro, folhadas de verde,
roda de azenha de ouro tudo bem
ordenado; movente da ponta e dos flancos
monte de dois cômoros de prata carregado
de uma faixa ondada de duas tiras ondadas
de azul e prata.

BANDEIRA – esquartelada de azul e branco. Haste e lança de prata.

SELO BRANCO - Circular com as peças do escudo sem indicação de cores e metais
onde corre a legenda nos termos da lei: - JUNTA DE FREGUESIA DE LORIGA.
História do Brasão de Loriga 18

Descrição Heráldica

Escudo azul, uma carda ou cardeta (nome pelo qual eram denominadas em Loriga)
de prata, uma espiga de milho de ouro, folhadas de verde, roda de azenha de ouro
tudo bem ordenado; movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata
carregado de uma faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. A afirmação
da carda18 decorre desde o século XVI quando em Loriga no ano de 1536 existia um
escrivão das sisas19 – Sebastião de Figueiredo – que tinha a incumbência dos
registos lavrados pela produção e comercialização dos panos e lã de Loriga, Alvoco
da Serra e Vila Cova e, continuado até ao século XIX. A espiga simboliza a agricultura
em terras de socalcos. A roda representa o notável desenvolvimento industrial de
lanifícios iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX.
Movente da ponta e dos flancos monte de dois cômoros de prata carregado de uma
faixa ondada de duas tiras ondadas de azul e prata. Os cômoros simbolizam a Penha
dos Abutres e a Penha do Gato que fazem parte integrante da serra da estrela onde
se situa a vila de Loriga. As duas tiras a azul representam as duas ribeiras: a da Nave
e a de São Bento que se unem formando a ribeira de Loriga.
O campo do escudo das armas é azul blau que significa: zelo, lealdade, caridade,
justiça, beleza e boa reputação.
Em timbre, uma coroa mural, formada por quatro torres de prata. Listel branco com
a legenda: "LORIGA", a negro. As cores, azul blau e branco na bandeira,
representam respetivamente, o azul do céu e da água e, o branco, a neve…
A coroa mural de quatro torres é a que está estabelecida para a categoria de Vila.

Aguardámos pacientemente durante um tempo demasiado longo - foram 6 (seis)


meses - para o que tínhamos pensado e, sempre com muitas ideias na cabeça!
Nos primeiros dias de setembro, tivemos notícias da Comissão de Heráldica…

18 Na cardação manual, uma pessoa segura uma das cardas com a mão esquerda sobre a perna esquerda

(Ao contrário se for canhota). Nessa carda é colocada uma pequena quantidade de fibras. A carda segura,
está à direita, e passa através das fibras. A carda móvel, separa, endireita e alinha as fibras. As impurezas
são libertadas e caem à medida que as fibras se alinham. Este passo tem de ser repetido as vezes
necessárias pela mão, até que todas as fibras sejam transferidas da carda fixa para a carda móvel. Assim
que todas as fibras tenham sido transferidas, neste momento as cardas são trocadas e o processo é
novamente repetido, até que as fibras estejam satisfatoriamente alinhadas e limpas de impurezas. Para
retirar as fibras da carda, basta passar a carda no sentido inverso ao usado na cardação.
19 Sisa era o imposto direto que incidia sobre as transmissões, a título oneroso, do direito de propriedade

e de outros direitos equiparáveis sobre bens imobiliários em Portugal.


Augusto Moura Brito 19

IV Parte

Em setembro de 2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica que


apresentamos em seguida:

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 009/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.
Para além da representação da orografia local e de duas ribeiras, a proposta
apresentada baseia-se numa figura principal (a roda de azenha, aliás erradamente
colocada de perfil) e de duas figuras claramente subordinadas: a carda ou cardeta e
a espiga de milho. A harmonia do conjunto não é facilitada pela distinta volumetria
destas três figuras e, quanto às duas últimas, pela sua posição, em banda e em barra,
respetivamente.
Simbolicamente, há a notar a redundância patente na utilização de duas figuras, a
roda de azenha e a cardeta, como alusão à mesma (e deveras importante, sublinhe-
se) atividade dos lanifícios, aspeto a corrigir.
Sugere-se manter a cardeta (terminologia que se aceita neste contexto, pelo uso
local referenciado) como elemento claramente mais original, promovendo-a a figura
central do ordenamento, acompanhada em chefe pelos dois cereais tidos como mais
significativos na fundamentação enviada.
Assim, é esta Comissão do parecer que os símbolos heráldicos da freguesia de
Loriga devem ser por esta forma constituídos:
Brasão: escudo de azul, cardeta de ouro posta em pala tendo nos cantões do chefe
uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio
de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
História do Brasão de Loriga 20

Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e


lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.
Lisboa, 3 de setembro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
Augusto Moura Brito 21

V Parte
Confrontados com este Parecer da Comissão de Heráldica, imediatamente
telefonámos ao Presidente da Junta de Freguesia - era o que estava combinado entre
nós - e decidimos, com a autorização do Presidente da Junta de Freguesia, avançar
com uma nova proposta, defendendo a existência da roda hidráulica, mas seguindo
as orientações da Comissão de Heráldica, que exigia que a roda fosse desenhada
de frente e nunca de perfil ou em perspetiva. Foi uma “luta” que travámos para
chegarmos à conclusão do desenho da roda hidráulica.
Em 11/9/2018 fizemos um ofício que enviámos para a Junta de Freguesia de Loriga
para enviar para a Comissão de Heráldica. O ofício é o que apresentamos em
seguida:
Assunto: Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do
concelho de Seia.
Parecer n.º 009/2018
Loriga, 11 de setembro de 2018
Ex.mos senhores
Na sequência das sugestões apresentadas no Parecer n.º 009/2018, vimos pelo
presente informar que estamos de acordo, não obstante aproveitarmos este ofício,
para solicitar de V. Exas, que seja concretizada a substituição da “carda/cardeta” pela
roda hidráulica, porque esta última, inequivocamente, representa e constitui sem
embargo, um ícone de uma tradição histórica que é duradoura e já está muito
enraizada no imaginário coletivo dos loriguenses.
Desde os meados do século XIX que as Gentes de Loriga têm consubstanciado nas
suas mentes e no seu diálogo vivencial permanente, este primado da utensilagem
industrial, materializado pela existência de 10 rodas hidráulicas para a produção da
força motriz, indispensável para a laboração das inúmeras fábricas de lanifícios
localizadas na vila de Loriga.
A omissão deste desiderato, decerto que iria constituir para o porvir e, quiçá, para a
história local e regional, uma falha incomensuravelmente grave e, deste modo, ajudar
a tornar mais difícil a sua convivência com um passado de gerações de Gentes que
labutaram neste setor industrial caraterizador de Loriga, iniciado em 1856 e,
observável de forma persistente e duradoura no mobiliário arquitetural ainda visível
na nossa terra.
História do Brasão de Loriga 22

De uma forma resumida, apresentamos em anexo a nossa fundamentação para que


essa substituição seja atendida, pois só assim, o desígnio material (os locais de
laboração ainda existem) e imaterial (nomes e “alcunhas” que teimam continuar a
identificar pessoas e famílias, como por exemplo: os Cardeiras, os Pisoeiros, os
Fiandeiros) poderão conviver harmoniosamente e fazer parte ativa e atuante da
antropologia de Loriga.

Nota: Este ofício é acompanhado de dois documentos (A Descrição Heráldica com a


Resenha Histórica e o Esboço do Projeto de Brasão).

Muito obrigado.
Os nossos melhores cumprimentos,

O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga

_____________________________________
José Manuel de Almeida Pinto

Descrição Heráldica

A roda hidráulica representa o notável desenvolvimento industrial de lanifícios


iniciado no ano de 1856, mas em declínio desde os anos 70 do século XX. A roda
hidráulica faz parte da história e do imaginário coletivo de Loriga e dos loriguenses -
num número de 10 rodas hidráulicas – e, servidas todas elas pelas águas da ribeira
de São Bento (na outra ribeira designada por ribeira das Courelas, apenas foram
construídas 2 fábricas e a força motriz era a eletricidade).
Augusto Moura Brito 23

Resenha histórica:

1. Fábrica da Fonte dos Amores (2 rodas). A mesma água movia as 2


rodas.
Fundada em 1856 por Manuel Mendes Freire, Manuel Moura Luís e Abílio Luís Brito
Freire, cardava e fiava lã para frises,
saragoças e palmilhas. Possuía uma
roda hidráulica de madeira com força
de 16 cavalos. Em 1899 passou a
designar-se, Leitão & Irmãos e
Companhia.
Tinha Secção de Cardação; Secção de
Tinturaria e Secção de Ultimação. Em
1939, foi construída a parte nova,
reconstruído o prédio que tinha ardido
e a secção de tinturaria em 1954.
Consumia mensalmente em energia
motriz e iluminação 11.477 KVH,
equivalente a 6.923$00, ocupando
uma área de 2.810 m2. As máquinas
que trabalhavam a vapor eram
alimentadas por uma caldeira horizontal de vapor, que consumia 1.000 quilogramas
de lenha por dia de oito horas.
Fabricava todo o género de artigos cardados, tanto para homens como para
senhoras, passando mais tarde a dedicar-se a artigos leves para senhoras, como
crepes, popelinas etc., e também a fazenda de agasalho para inverno.
Em 1948 passou a ser gerida sob a firma Leitão & Irmãos. Foi ampliada no ano de
1939, parte das instalações foi devastada por um incêndio, tendo depois, em 1954,
sido restaurada. Encerrou em 1967 e, anos mais tarde, ali se instalaram várias firmas
de malhas, mantendo assim em laboração todas as dependências desta antiga
fábrica.
A fábrica Leitão & Irmãos, tinha duas rodas hidráulicas, uma no prédio de cima, outra
no edifício de baixo. A roda de cima, foi retirada e no mesmo lugar foi construído um
tanque hoje ainda existente. O prédio dos "bicos" assim chamado, nunca teve
qualquer roda.
Em 1929 a fábrica de lanifícios da Estrela Leitão & Irmãos e Companhia, foi premiada
com a medalha de prata na II Exposição das Beiras. Em 1932 foi também premiada
com a medalha de prata na Grande Exposição Industrial Portuguesa.
Em 1969 foi vendida em haste pública no tribunal pelo melhor preço.
História do Brasão de Loriga 24

2. Fábrica da Fândega. (2 rodas). A mesma água movia a 1ª e logo de


seguida a 2ª, para logo seguir para a ribeira.

Fundada em 1862 por José Marques Guimarães. Na década de 1920, esta fábrica
passou a pertencer à Sociedade Carlos Nunes Cabral & Companhia e, mais tarde,
passou a ser propriedade da firma Moura Cabral & Companhia. Tinha duas rodas
hidráulicas ambas no mesmo edifício junto à ribeira, uma roda de madeira com força
de 30 cavalos, colocada no topo do edifício virado para o caminho, ou seja, para o
sul, e outra situada a nascente do edifício.
Produzia frises, saragoças e palmilhas. Encerrou definitivamente em 1949. Sendo a
primeira das fábricas, a paralisar, devido à impossibilidade de boas vias de acesso.

3. Fábrica do Regato, de A. Pina, Lda. (2 rodas). A mesma água movia a


1.ª roda, 3 moinhos e por último a roda que se situava na outra fábrica
correndo depois para a ribeira.

Foi organizada em 1869 pela firma Plácido Luís de Brito & Companhia. O seu nome
deve-se ao facto de ter sido construída na propriedade do mesmo nome. Tinha uma
roda hidráulica com força de 15 cavalos. Esta roda foi dali retirada pouco depois do
25 de Abril de 1974, tendo sido a última das rodas a desaparecer, da chamada
indústria de lanifícios de Loriga. Foi também construída a chamada "Fábrica de Cima"
tendo sida edificada nesta um anexo em 1937. Substituiu a tecelagem manual pela
mecânica em 1934 e, em 1938, passou a ser a firma - Pina Nunes & Companhia,
sociedade que viria a terminar em 1950. Este edifício tinha também uma roda
hidráulica, que tendo depois sido retirada foi substituída por um motor a gasóleo. Em
1962 encerrou definitivamente, como fábrica de lanifícios. Ocupava uma área total
de 1.180 m2, sem contar com o anexo chamado “Escaldadeiro”. Tinha Secção de
cardação e Secção de Ultimação.
Produzia por mês (em horário de 8 oitos diárias) 5.000 quilogramas de fio Nr.50,
consumindo por ano cerca de 50.000 quilogramas de matérias primas (lã e outras
fibras). Fabricava todos os artigos para homem e senhora, especialmente artigos
cardados. Mais tarde e até aos nossos dias, estas dependências passaram a laborar
na atividade de malhas.

4. Fábrica das Tapadas (1 roda). A água que vinha da ribeira, de novo


entrava nela, depois de cumprir a sua função.

Foi das primeiras fábricas a ser construída em Loriga, sendo atribuída a sua fundação
a diversas pessoas. Em registos escritos de 1872, dão conta nesse ano da
construção de uma casa bastante espaçosa e pertencente a diversos indivíduos, no
Augusto Moura Brito 25

sentido de sediarem ali uma fábrica. Este local hoje chamado "Tapadas" na altura da
construção desse prédio era mais conhecido por "Águas Limpas".
Esta fábrica durante a sua existência pertenceu a várias pessoas ou firmas e teve
maior laboração a partir de 1918. Entre algumas, aqui se regista ter por ali passado
uma firma que teve como nome "Fábrica Nacional de Lanifícios de Albano de Pina
Mello".
Possuía uma roda de madeira, que durante grande tempo permitiu a sua atividade.
O último proprietário da Fábrica das Tapadas, foi Valério Cardoso, conhecido
industrial e comerciante de lãs, natural de Alvoco da Serra, casado com a senhora
Filomena Santos Conde, de Loriga. Encerrou definitivamente as suas portas, nos
meados da década de 1960. Alguns anos depois esta fábrica das Tapadas foi
transformada em casa de habitação.

5. Fábrica da Redondinha. Fundada por Augusto Luiz Mendes & Cª (2


rodas). A mesma água movia as 2 rodas.

Entrou em laboração depois de 1878, e durante muitos anos pertenceu ao industrial


Augusto Luís Mendes, que a geriu sob a firma Augusto Luís Mendes & Companhia
Limitada. Consumia mensalmente de energia elétrica motriz e de iluminação 68.631
KWH, equivalente a 5.117$00 escudos. Ocupando uma área de 2.000 m2. Tinha duas
rodas hidráulicas, uma no edifício (onde até há poucos anos esteve instalada a firma
Jomabril) e outra na casa de baixo onde até há poucos anos esteve instalada a firma
de Manuel Carvalho.
O prédio de baixo, era o único quando iniciou a laboração. Em 1939, foram
construídas novas instalações, tendo sido uma parte delas devorada por um incêndio
na década de 1950. Essas instalações, de imediato reconstruídas, entraram
novamente em laboração em 1954.Tinha Secção de Cardação, Tecelagem,
Tinturaria e Ultimação. Encerrou em definitivo as suas portas, em princípios da
década de 1970.

6. Moura, Cabral & Cª Lda. (1 roda).

Iniciou a sua atividade laboral em 1905 e foi fundada pelos sócios Augusto César
Mendes Lages & José Gouveia Júnior, que mandaram construir um prédio de
laboração e um outro separado do primeiro, por roda hidráulica. No ano 1920 passou
a chamar-se de “Moura Cabral & Companhia” tendo em 1939, mandado construir
outro prédio muito mais amplo e sobranceiro aos prédios iniciais.
Mais tarde, em 1956, procederam a nova ampliação das instalações, fazendo novo
prédio ainda de maiores dimensões. Consumia mensalmente em energia motriz e
História do Brasão de Loriga 26

iluminação 17.784 KVH, equivalente a 8.811$00 escudos, ocupando uma área total
de 2.750 m2.
Tinha Secção de Cardação, Fiação, Tecelagem, Lavagem, Tinturaria e Ultimação.

Um total de 10 Rodas Hidráulicas que constitui, sem qualquer equívoco, uma


razão histórica para que nos seja atendida a pretensão. As rodas mais potentes
(cavalos) dependiam do maior diâmetro, estavam destinadas à cardação fiação,
embora a quantidade de água disponível seja sempre considerada importante
para a tipologia de rodas.

HERÁLDICA de LORIGA

Brasão: escudo de azul, roda hidráulica de ouro posta em pala tendo nos cantões
do chefe uma espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas
de centeio de prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos
flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata
de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.

Nota: No PROJETO FINAL haverá uniformidade da tonalidade de cada cor (Prata,


Ouro, Azul) e correção de eventuais sugestões. Obrigado. Aguardamos por uma
resposta célere…
Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
José Gonçalves Mendes: Desenhador
Joana Mendes: Designer

Loriga 11/09/2018

Em 4/10/2018 recebemos o Parecer da Comissão de Heráldica emitido em 3 de


outubro de 2018 e a tramitação subsequente, ora vejamos:
Augusto Moura Brito 27

PARECER
I
Comissão de Heráldica

Ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Loriga, do concelho


de Seia.
PARECER N.º 010/2018
(Lei n.º 53/91, de 7 de agosto)

A freguesia de Loriga, do concelho de Seia, solicitou a emissão de parecer sobre os


símbolos heráldicos que pretendia assumir.

Emitido que foi o Parecer n.º 009/2018, veio a Junta de Freguesia peticionar a
modificação do símbolo principal, substituindo a “cardeta” pela roda dentada.
Não querendo deixar de se significar a maior especificidade da primeira, a segunda
representando em termos mais latos qualquer indústria, como oportunamente se
aduziu no citado Parecer, não se vê razão para obstar a esta pretensão.
Assim, em substituição do seu Parecer n.º 009/2018, é esta Comissão do parecer
que os símbolos heráldicos da freguesia de Loriga devem ser por esta forma
constituídos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Lisboa, 03 de outubro de 2018

O Secretário da Comissão de Heráldica,


João Portugal
História do Brasão de Loriga 28

TRÂMITES

Comissão de Heráldica
II

TRAMITAÇÃO DO PROCESSO APÓS EMISSÃO DO PARECER PELA


COMISSÃO DE HERÁLDICA

1. O parecer da Comissão de Heráldica, emitido nos termos da Lei n.º 53/91, de


7 de agosto, e para cumprimento do disposto no artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, vincula os órgãos da freguesia, não podendo
ser por estes modificado.

2. Conforme preceitua o citado artigo 9.º, n.º 1, p), da Lei n.º 75/2013, cabe à
Assembleia de Freguesia, por proposta da Junta de Freguesia, estabelecer
os símbolos heráldicos (brasão, bandeira e selo).

3. Assim, cabe à Junta de Freguesia, munida do parecer e conformando-se com


os seus termos, apresentar a referida proposta, competindo à Assembleia de
Freguesia aprová-la ou não.

4. No caso de existir concordância por parte da Assembleia de Freguesia, a Junta


promove a publicação dos símbolos heráldicos, estabelecidos pela
Assembleia de Freguesia, em Diário da República. Para o efeito,
corresponde-se com a Imprensa Nacional (https://dre.pt/eap/index.html),
cumprindo o disposto no Regulamento de Publicação de Atos no Diário da
República, aprovado pelo Despacho Normativo n.º 13/2009, de 1 de abril (2.ª
série).

5. Por último e após a publicação, deverá ser efetuado o registo dos símbolos na
Direcção-Geral das Autarquias Locais: Rua Tenente Espanca, N.º 22 - 1050-
223 Lisboa, com o telefone 213 133 000, fax 213 528 177, correio eletrónico
geral@dgal.pt www.portalautarquico.pt().
Bibliografia:
• Brito, Augusto Moura. Da Philarmonica Loriguense à Sociedade
Recreativa Musical Loriguense. Águeda: Artipol – Artes Tipográficas,
Lda, 2017
• Brito, António Luís de. Texto manuscrito sobre o número de rodas.
Águeda. 2018
Augusto Moura Brito 29

• Pina, Adelino (www.loriga.de)

Em 9 de outubro de 2018 mandámos fazer uma Bandeira e um galhardete na Casa


das Bandeiras, para uso pessoal e uma Bandeira para o José Gonçalves Mendes.
Informaram-nos de que nos enviariam por email o logotipo e, se tudo estivesse bem,
iriam aguardar por uma resposta para avançarem.
No dia 10 de outubro pela 17H40M recebemos o logotipo e logo reparámos que a
Bandeira, estava ainda mais espetacular. Pedimos para nos enviarem também o
Brasão.
Estava terminada esta fase, mas faltavam ainda 3 (três) etapas decisivas e
determinantes: a aprovação pela Assembleia de Freguesia, o envio para o Diário da
República para publicação e, o registo, na Direção Geral das Autarquias Locais.
No dia 12 de outubro de 2018, realizou-se uma Assembleia de Freguesia
Extraordinária para analisar e aprovar a proposta da Junta de Freguesia de Loriga
de Ordenação dos símbolos heráldicos: o Brasão, a Bandeira e o Selo. Esta proposta
foi aprovada por UNANIMIDADE.
Antes de terminar, jamais olvidarei este parágrafo publicado no Facebook por Pedro
Mendes, cito: ”(… ontem foi dito na assembleia de freguesia, pelo Sr. Presidente da
Assembleia, que o tempo e a altura para apresentar sugestões já passou. Essas
atitudes, ou mesmo birras, podem continuar por que irão cair em saco roto. O brasão
foi aprovado por unanimidade e será enviado para o Diário da República. Dentro de
algum tempo será o nosso símbolo... Viva Loriga!!!)”.
História do Brasão de Loriga 30

VI Parte

No dia 13/10/2018 enviámos para o Presidente da Junta de Freguesia de Loriga, o


texto para publicação no Diário da República que apresentamos em seguida:

Diário da República
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia.

Torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de


Loriga, do município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de
2018, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e
sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da Assembleia da Freguesia de
12 de outubro de 2018.
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Loriga, 15 de outubro de 2018

O Presidente da Junta de Freguesia

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto
Augusto Moura Brito 31

No dia 14/10/2018 surgia no Facebook o primeiro verso da autoria de José Caçapo,


ora vejamos:
Temos o pão do dia a dia a roda do trabalho de anos infindos
os cômoros e os peitos lindos das mulheres da terra que são as nossas Penhas:
Perfeito. E até o azul é a cor do céu da nossa Loriga.
Ponham a bandeira ao vento soprará Loriga a nossa terra amada.
O segundo verso surgia no dia 20/10/2019, da autoria de Nuno Mendes:
Aqui está a nossa bandeira
Sempre sonhada e desejada
Esvoaçando sempre altaneira
Com bairrismo seja sempre bafejada...
O terceiro verso surgia também no dia 20/10/2019, da autoria de Maria da Luz
Cardoso:
E ser bafejada é ser acariciada
admirá-la, olhar com deleite.
Sentir o respeito pela amada
Bandeira, de Loriga por nós aceite!
No dia 15 de outubro de 2018 foi colocado o texto que tínhamos enviado para a
Junta de Freguesia no Diário da República Eletrónico - INCM cujo
URL é: www. dre.pt, na área dos atos para publicação.
No dia 16 de outubro de 2018 fizemos o texto para ser publicado no jornal A NEVE,
aqui está:

BRASÃO de LORIGA
Um Brasão, é um desenho criado num escudo, com
elementos identitários de uma Freguesia e regidos por
um conjunto de regras e normas que obedecem às leis
da heráldica.
No caso específico de Loriga, os elementos
preponderantes que melhor criam e suscitam essa
ambiência caraterizadora da sua especificidade
orográfica e histórica predominantes da agricultura e
da indústria, estão representados através das espigas
História do Brasão de Loriga 32

de milho e de centeio e a roda. Temos na campanha, parte inferior do escudo, os


cômoros das Penhas d´Águia e dos Abutres e as duas ribeiras respetivamente, da
Nave e de São Bento. As cores da Bandeira, azul e branco, significam o céu e a
neve.
Em Portugal, a entidade responsável pela emissão dos Pareceres é a Comissão de
Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses que, em 3 de outubro de
2018, emitiu o seu Parecer favorável de ordenação heráldica do brasão, bandeira e
selo da freguesia de Loriga, do concelho de Seia, ao abrigo da (Lei n.º 53/91, de 7
de agosto) que, apresentamos:
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Em sessão da Assembleia de Freguesia de Loriga realizada extraordinariamente no


dia 12 de outubro de 2018, a Proposta da Junta de Freguesia consubstanciada no
Parece da Comissão de Heráldica, foi votada por UNANIMIDADE.
O envio para a publicação no Diário da República foi entregue no dia 15 de
outubro de 2018.
LORIGA tem um BRASÃO oficial…
Augusto Moura Brito 33

No dia 26/10/2018 foi publicado no Diário da República a Ordenação Heráldica do


Brasão, Bandeira e Selo da Junta de Freguesia de Loriga, do município de Seia.
História do Brasão de Loriga 34

VII Parte

Em 5/12/2018 recebo um GUIÃO de Loriga que a Junta de Freguesia de Loriga


mandou fazer na Casa das Bandeiras.
Inicia-se a comercialização do Guião pelo preço de 6,50€ em Loriga, no Posto de
Turismo de Loriga, na sede da Junta de Freguesia de Loriga e nos CTT de Loriga.
Neste mesmo dia, publico no Facebook, este registo alusivo à venda.

Em 11/12/2018 pelas 10H30M deslocámo-nos (Augusto Moura Brito, José


Gonçalves Mendes e António Cardoso Matias) à Casa das Bandeiras e, mandámos
fazer a 1.ª Bandeira bordada para a Junta de Freguesia de Loriga. O preço foi de
240€ + IVA…

Em 14/12/2018 realiza-se a Assembleia de Freguesia de Loriga e aprova-se a ata de


aprovação dos símbolos heráldicos da vila de Loriga.

Em 17 de dezembro de 2018 recebemos um postal de Boas Festas da Junta de


Freguesia de Loriga com o Brasão de Loriga, o primeiro com o Brasão, ver na página
seguinte…
Augusto Moura Brito 35
História do Brasão de Loriga 36

Em 18 dezembro 2018 é cumprida a última etapa do processo “Símbolos Heráldicos


de Loriga” com o envio para a Direção Geral das Autarquia Locais, de toda a
documentação necessária e exigida:

a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;

b. desenho colorido do escudo;

c. cópia da deliberação da Assembleia de Freguesia sobre o


estabelecimento dos símbolos heráldicos;

d. cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República.

O texto que elaborámos é o seguinte:

Assunto: Registo dos símbolos heráldicos do brasão, bandeira e selo da freguesia


de Loriga, do município de Seia.

Loriga,18 de dezembro de 2018

Ex.mos senhores
Direção Geral das Autarquia Locais

José Manuel Almeida Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Loriga, do


município de Seia, vem por este meio enviar para efetuar o respetivo registo, da
Ordenação Heráldica do Brasão, Bandeira e Selo da freguesia de Loriga,
município de Seia, tendo em conta o parecer emitido em 03 de outubro de 2018,
pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e, sob
proposta desta Junta de Freguesia aprovada por unanimidade em sessão da
Assembleia da Freguesia de 12 de outubro de 2018.
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
Augusto Moura Brito 37

ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

A documentação, respetivamente: a. cópia do Parecer da Comissão de Heráldica;


b. desenho colorido dos símbolos heráldicos; c. cópia da deliberação da
Assembleia de Freguesia sobre o estabelecimento dos símbolos heráldicos; d.
cópia da publicação dos símbolos heráldicos em Diário da República, seguem em
anexo.
Os nossos cumprimentos,
O Presidente da Junta de Freguesia de Loriga,18 de dezembro de 2018.

_________________________________________________
José Manuel Almeida Pinto

Nas próximas 5 (cinco) páginas, colocámos os símbolos que, certamente ajudarão a


relembrar uma memória que foi concretizada neste presente, na convicção de uma
firme predisposição de acautelar um futuro com rosto e imagem… sem ambiguidades
e subterfúgios.
A preservação deste legado, contribuirá decerto para que a identidade da vila de
LORIGA seja mais realista, autêntica e personalizada… e, sem preconceitos
identitários…
Por último, fica o nosso agradecimento para todos os que acreditaram na
concretização desta realização, estando certos de que o futuro de LORIGA…
continuará nas mãos de TODOS os que desejam trabalhar por ELA!

Muito OBRIGADO…
História do Brasão de Loriga 38

BRASÃO
Brasão: escudo de azul, roda dentada de ouro tendo nos cantões do chefe uma
espiga de milho de prata, folhada de ouro, e um feixe de três espigas de centeio de
prata; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da
ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro
torres. Listel de prata com a legenda a negro “LORIGA”.
Augusto Moura Brito 39

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul
História do Brasão de Loriga 40

BANDEIRA
Bandeira: esquartelada de branco e azul; cordões e borlas de prata e azul. Haste e
lanças douradas.
Augusto Moura Brito 41

SELO
Selo: nos termos do art.º 18.º da Lei n.º 53/91, com a legenda: “Loriga”.

Elementos intervenientes na elaboração do Brasão:


Augusto Moura Brito – Coordenação geral, Ideia e Organização do Projeto
António Cardoso Matias e José Gonçalves Mendes: Desenhadores
Joana Mendes: Designer
Casa das Bandeiras: Arranjos finais
27/10/2018
História do Brasão de Loriga 42

GUIÃO
Augusto Moura Brito 43

Conclusão

A saga chegou ao fim e com ela LORIGA conhece a sua identidade própria, afirmada
no seu Brasão, na sua Bandeira e no seu Selo, mas não pensem que foi fácil
contornar os escolhos que foram surgindo. Era uma tarefa árdua aquela que
tínhamos de ultrapassar com um ícone, ao qual nos habituámos a chamar de
“Brasão”, surgido nos anos quarenta, feito pelo amigo António Gonçalves da Cruz
para o jornal A NEVE, cujo primeiro número, saiu com o seguinte corpo redatorial:
Diretor e proprietário: Dr. Carlos Leitão Bastos em 1 de março de 1949.
Durante algum tempo tentámos abordar a questão da institucionalização deste ícone,
mas foi rejeitado pela Comissão de Heráldica e, as conversas sobre a temática, no
restaurante o Valenciana, em frente do consultório do amigo Carlos Leitão Bastos,
médico em Campolide, jamais resultaram num projeto credível.
Apesar disso, pensamos que o novo imaginário identitário de Loriga, contempla uma
pluralidade de símbolos caraterizadores do contexto orográfico, hidrográfico,
económico e histórico em que a vila de Loriga se contextualiza e, afirma pela positiva.
Importa agora assimilá-lo… ele é de TODOS os loriguenses e não de alguns. É, e
será dos loriguenses que defendem e lutam por um território onde nasceram,
cresceram e voltam quando lhes é possível.
Loriga continuará a ser bela, majestosa, ímpar e sumptuosa, quer queiram quer não
queiram e, a sua sustentabilidade só é garantida com a união, a simplicidade e com
as mãos dadas, em prol da criação de conceitos que valorizem e potenciem a sua
grandeza e desenvolvimento, assentes numa Natureza de que nos orgulhamos e,
num bem-estar pelo qual lutamos diariamente.
Este Brasão é, agora, o símbolo oficial de Loriga e devemos por isso aceitá-lo,
respeitá-lo e começar a gostar dele como afinal gostamos de Loriga porque… Loriga
merece-nos… MUITO!
Obrigado a TODOS os loriguenses e amigos…
Augusto Moura Brito
30/10/2018
História do Brasão de Loriga 44

Apêndice documental

Carta de 16-06-1991 Carta de 5-07-1991

Carta de 29-01-1992
Augusto Moura Brito 45

Ata da Assembleia de Freguesia de Loriga de 29-06-1991

Carta da Comissão de Heráldica 25-05-1993


História do Brasão de Loriga 46

Anexo que acompanhava a carta da Comissão de


Heráldica 25-05-1993

Imagem do desenho de António


Carta de 29-04-1994 Gonçalves da Cruz
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são
alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a
heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam
que qualquer merda serve para brasão de Loriga!

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os
capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez
em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma
para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram
responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem
que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se
habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser
alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não
honra esta vila nem a autarquia!!!!!

Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a


identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores
da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???!
Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e
dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão
seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do
Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios
do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um
cagalhão se for desenhado por um amigo!!!

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu
dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é
bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal
como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como
em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado,
como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam
novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a
dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que
qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não
gostem.

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que
ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado
pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma
estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando
mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está
decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo
que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca
Maria fez merda em 2002 e em 2018.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas


que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos
dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão
do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse
a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas


de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que
a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro
brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo seria
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da


sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre
outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão
legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro
sugerida pelo historiador António Conde.

Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!! ! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
da Cruz!!

Clique nestes links para saber mais sobre a verdadeira história do Brasão de Loriga:

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga


Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou a mostrada versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está
confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem
de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!!
Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a
rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses,
e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer
merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo.
 

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.mais sobre mim
SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2007

Brasão de Loriga
   Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.

   Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil    Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
 
   Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK
geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13    Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto,


14 15 16 17 18 19 20 continuo disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o
21 22 23 24 25 26 27 pretenda.
28 29 30 31
   Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o
Instituto da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver
com este assunto. Aliás: será que isto existe? 
.posts recentes
   Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À
. Brasão de Loriga
. Dirigentes CHAAP e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
. As minhas desculpas
   E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II em minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é
. Futebol uma peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o
. "Manga de alpaca"
cabimento.
. SANTIAGO
. Início    A loriga,  a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia
para o brasão de
.arquivos
Loriga, independentemente das cores ou  da arrumação que às peças
. Outubro 2007
queiram dar.
. Setembro 2007
   Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas,
estou disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os
interessados no que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras;

.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o

Posts cliente da Diácria, sem custos para a mesma.


Comentários
Comentários do post
   Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de
Freguesia, nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às
leis gerais da República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes
faltando exercer o poder de emitir dinheiro.

   Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos,


onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para
esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria
como é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.

   A/C

publicado por tiagodacruz às 11:27


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384 comentários:

De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 5 de Abril de 2020 às 14:29

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é
também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
manipulação politica, o Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como
prejudicou a imagem de Loriga!! O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que
ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de
2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
brasão de Loriga. Está confirmado e sem loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Albarda omite propositadamente o anedótico Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
tardiamente no processo para ajudar o seu
amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
tanto tempo literalmente desperdiçado numa https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
história e a rica identidade histórica e cultural
de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002
e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, responder a comentário
indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 5 de Abril de 2020 às 14:31
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses: tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/ sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é
04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html , também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estr manipulação politica, o Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o
ela Quem sempre disse que a ilustração usada
formalmente como brasão pela autarquia é anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila,
é odiado pelos loriguenses e não são bem
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como
vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam prejudicou a imagem de Loriga!! O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os
capangas e lacaios do Zeca Maria têm ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
insultado e caluniado, inclusive em heráldica, nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de
comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
marginais e mesquinhos há décadas que processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
dizem, entre outras coisas, que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
novamente, tal como disseram em relação ao Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
têm que o aceitar ainda que não gostem. É Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal
como o primeiro, o segundo brasão do Zeca da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
Maria envergonha esta vila, e só escaparia do mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
de Vale da Cruz!!
marginais e mesquinhos há dezenas de anos
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada
ou não qualquer merda serve para brasão de
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
Maria são lixo.
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De Adelino Pina Fariseu Alemão a 8 de Abril de 2020 às 12:14

Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu
Alemão, faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a
imagem desta vila e a imagem de quem nela nasceu. Nunca fez nada de
relevante por Loriga nem tem qualquer relevância e empresta o nome a um site
que nem sequer criou apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o
Tosco Fariseu Alemão Adelino Pina ignorante tem escassos conhecimentos de
informática, e essa ignorância contribuiu para ser desmascarado. Sem caráter,
camaleão, catavento, invejoso e mentiroso, procura agradar sempre a Deus e ao
Diabo, está literalmente cagando para a sua terra e o seu único objetivo sempre
foi a promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja, Loriguenses que
têm mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele fizeram muito
por Loriga. Entre muitas outras coisas que entram nos foros criminal e das
patologias psiquiátricas, tem feito uma guerra suja para defender uma ilegal
aberração heráldica que nunca foi nem pode ser brasão, mas "achando" ser o
brasão de Loriga, doa a quem doer e, não olhando a meios, tem insultado e
caluniado quem diz o contrário, inclusive em comentários na internet. Puro
fingimento e por isso não mexeu uma palha quando o seu amigo e mentor Zeca
Maria arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em
2018 que iriam substituir o pseudobrasão que diz defender. A realidade é que
está cagando para a imagem da sua terra e para ele o brasão de Loriga até pode
ter um cagalhão no meio desde que tenha sido idealizado por um dos seus
amigos. Saiba mais sobre este tosco invejoso Fariseu Alemão que arrasa a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/adelino-pina-fariseu-
alemc3a3o-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-loriga.pdf ,
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
brasão de Loriga. Está confirmado e sem https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda omite propositadamente o responder a comentário
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda
que o seu amigo Zeca Maria fez em relação
ao processo do brasão de Loriga, antes e até
2002 e em 2018, e como prejudicou a
imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda, ao contrário do que ele
diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi
cúmplice e nada fez para impedir a merda
De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:23
de 2002 e contribuiu para a merda de 2018,
portanto ajudou a prejudicar a imagem de O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
Loriga!! Interviu tardiamente no processo
para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda,
tanta sabedoria fingida, tanta exibição em Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
ensino superior que envergonha, e o propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam, Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
subestimam e ignoram a rica história e a em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de
2018, indignos de Loriga e odiados pelos merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
qualquer merda serve para brasão de
Loriga. Desiludam-se os que sempre Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
de Loriga e que, já pensando em facto fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
deve ser feita e será feita, e o Brasão das resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/202 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
0/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.p pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
df ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.ht brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
ml ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.e
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
strela Quem sempre disse que a ilustração pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
usada formalmente como brasão pela
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
não são bem vindos na vila, sejam naturais
de Loriga sejam membros Comissão de Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
do Zeca Maria têm insultado e caluniado,
inclusive em comentários deixados na dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
internet. Os pseudoloriguenses desonestos, entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
mentirosos, marginais e mesquinhos há
décadas que arrastam na lama a imagem de é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!!
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
que a ilegal aberração heráldica usada
formalmente pela Junta de Freguesia é o
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
brasão legal e oficial de Loriga e têm que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
eles qualquer merda serve para brasão de levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
Maria não pode ser alterado e que os
loriguenses têm que o aceitar ainda que não https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
porque, tal como o primeiro, o segundo
brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
e só escaparia do lixo se levasse a estrela de
ouro sugerida pelo historiador António
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
mentirosos, marginais e mesquinhos há
dezenas de anos que arrastam na lama a loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
imagem de Loriga e a imagem dos https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriguenses, e para eles legalizada ou não
qualquer merda serve para brasão de
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca
Maria são lixo.
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:26

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
brasão de Loriga. Está confirmado e sem Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
Albarda omite propositadamente o anedótico
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
2018, e como prejudicou a imagem de loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Albarda, ao contrário do que ele diz,
contribuíu para a manutenção e inútil https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
imposição da ilegal aberração heráldica, foi loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
cúmplice e nada fez para impedir a merda de
2002 e contribuiu para a merda de 2018, iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
portanto ajudou a prejudicar a imagem de https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
Loriga!! Interviu tardiamente no processo
para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda,
tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o responder a comentário
resultado é: umas Espigas e um Carreto!!
Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o
Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão
das Espigas e do Carreto de 2018, indignos
de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 8 de Abril de 2020 às 12:31
Legalizada ou não acham que qualquer
merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
pensando em facto consumado, mentem aos sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais
sobre este vergonhoso caso que arrasa a propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
imagem de Loriga e a imagem dos
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020 em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
, imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.es
trela Quem sempre disse que a ilustração merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
usada formalmente como brasão pela a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
não são bem vindos na vila, sejam naturais Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
Zeca Maria têm insultado e caluniado,
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
inclusive em comentários deixados na
internet. Os pseudoloriguenses desonestos, resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
mentirosos, marginais e mesquinhos há
décadas que arrastam na lama a imagem de
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga e a imagem dos loriguenses, e Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
que a ilegal aberração heráldica usada pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
formalmente pela Junta de Freguesia é o
brasão legal e oficial de Loriga e têm brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
empreendido uma luta suja e criminosa mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
como disseram em relação ao primeiro, que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
alterado e que os loriguenses têm que o
aceitar ainda que não gostem. É mentira,
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
pode e vai ser alterado porque, tal como o da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
se levasse a estrela de ouro sugerida pelo entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
marginais e mesquinhos há dezenas de anos contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e para eles de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
legalizada ou não qualquer merda serve para Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
brasão de Loriga, e por isso os dois brasões
do Zeca Maria são lixo.
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
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De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 13 de Abril de 2020 às 16:14

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
publicou uma versão falsa, omissa,
tendenciosa e manipuladora da história do
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
brasão de Loriga. Está confirmado e sem é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
surpresa que, além de pseudohistoriador, o
Augusto Brito Doutor de Albarda é também contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
hipócrita, cínico e mentiroso. Mente de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
descaradamente e tenta fazer manipulação
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
Albarda omite propositadamente o anedótico que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu
amigo Zeca Maria fez em relação ao processo o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal
loriga.pdf
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
para impedir a merda de 2002 e contribuiu
para a merda de 2018, portanto ajudou a https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
tardiamente no processo para ajudar o seu
amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura loriga
Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
tanto tempo literalmente desperdiçado numa loriga
qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
um Carreto!! Desprezam, maltratam,
menorizam, subestimam e ignoram a rica
loriga
história e a rica identidade histórica e cultural https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
qualquer merda serve para brasão de Loriga. https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
imagem e dos interesses de Loriga e que, já bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal
como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre responder a comentário
este vergonhoso caso que arrasa a imagem de
Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020
/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.est
rela Quem sempre disse que a ilustração
usada formalmente como brasão pela De Augusto Moura Brito Doutor de Albarda a 13 de Abril de 2020 às 16:17
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é
inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e
não são bem vindos na vila, sejam naturais de O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa,
Loriga sejam membros Comissão de Heráldica
da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e
têm insultado e caluniado, inclusive em sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Moura Brito Doutor de
comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta
marginais e mesquinhos há décadas que fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e
dizem, entre outras coisas, que a ilegal
aberração heráldica usada formalmente pela em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor
Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e
de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a
para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar
novamente, tal como disseram em relação ao a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
têm que o aceitar ainda que não gostem. É Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal
como o primeiro, o segundo brasão do Zeca fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
Maria envergonha esta vila, e só escaparia do desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
marginais e mesquinhos há dezenas de anos
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
imagem dos loriguenses, e para eles
legalizada ou não qualquer merda serve para
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
Zeca Maria são lixo.
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf

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De História do Brasão de Loriga ( clique ) a 13 de Abril de 2020 às 16:22

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome


da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa
e manipuladora da história do brasão de Loriga.
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
Está confirmado e sem surpresa que, além de mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
Mente descaradamente e tenta fazer alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao
processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
em 2018, e como prejudicou a imagem de loriga.pdf
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
para a manutenção e inútil imposição da ilegal
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez
para impedir a merda de 2002 e contribuiu para Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a
imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e loriga
sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de loriga
vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
ensino superior que envergonha, e o resultado loriga
é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam,
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
rica história e a rica identidade histórica e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018,
indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
Legalizada ou não acham que qualquer merda https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os
que sempre colocaram as motivações loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
responder a comentário
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que
arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/0
4/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrel
a Quem sempre disse que a ilustração usada De História do Brasão de Loriga ( clique ) a 13 de Abril de 2020 às 16:27
formalmente como brasão pela autarquia é
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é
odiado pelos loriguenses e não são bem vindos Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela
na vila, sejam naturais de Loriga sejam
autarquia é ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os
capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
e caluniado, inclusive em comentários deixados
na internet. Os pseudoloriguenses desonestos,
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria
mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
entre outras coisas, que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela Junta de continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o
têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
disseram em relação ao primeiro, que o segundo de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que
relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão
do Zeca Maria envergonha esta vila, e só vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida
sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda
ou não qualquer merda serve para brasão de serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo. Os
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria
são lixo. mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao brasão
de Vale da Cruz de 2002, que o brasão das Espigas e do Carreto de 20218, ambos
do Zeca Maria, não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar
ainda que não gostem. É mentira, e a única forma de o brasão das Espigas e do
Carreto do Zeca Maria escapar do lixo seria levar a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e
marginais têm vergonha do nome da sua terra e há décadas que arrastam na lama
a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a
fazê-lo!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca
Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria
fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente
desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de
2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para
brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso
caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/455897832/Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.scribd.com/document/453087546/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Augusto-Moura-Brito-Doutor-de-Albarda
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223032/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63223279/historia-do-brasao-de-
loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63224060/historia-do-brasao-de-
loriga
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O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do brasão de Loriga. Está
confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente
descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem
de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal aberração
heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!!
Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino
superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a
rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é
lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de
Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque,
tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador
António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são
lixo.
 

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.mais sobre mim
SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2007

Brasão de Loriga
   Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga.

   Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.
. ver perfil
. seguir perfil    Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo
que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma
.pesquisar
empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.
 
   Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário
OK geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses;
se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma
.Outubro 2007
proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.
1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13    Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto,


14 15 16 17 18 19 20 continuo disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o
21 22 23 24 25 26 27 pretenda.
28 29 30 31
   Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o
Instituto da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver
com este assunto. Aliás: será que isto existe? 
.posts recentes
   Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À
. Brasão de Loriga
. Dirigentes CHAAP e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.
. As minhas desculpas
   E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e
. Procissão de velas
. "Manga de alpaca" II em minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é
. Futebol uma peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o
. "Manga de alpaca"
cabimento.
. SANTIAGO
. Início    A loriga,  a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia
para o brasão de
.arquivos
Loriga, independentemente das cores ou  da arrumação que às peças
. Outubro 2007
queiram dar.
. Setembro 2007
   Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas,
estou disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os
interessados no que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras;

.subscrever feeds se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o

Posts cliente da Diácria, sem custos para a mesma.


Comentários
Comentários do post    Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de
Freguesia, nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às
leis gerais da República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes
faltando exercer o poder de emitir dinheiro.

   Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos,


onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para
esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria
como é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.

   A/C

publicado por tiagodacruz às 11:27


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372 comentários:

De Augusto Brito Doutor de Albarda a 2 de Março de 2020 às 20:41

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas


de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por
isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria
escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
manipuladora da história do brasão de Loriga.
verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
Está confirmado e sem surpresa que, além de https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
Mente descaradamente e tenta fazer https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao
processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
em 2018, e como prejudicou a imagem de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
para a manutenção e inútil imposição da ilegal
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
impedir a merda de 2002 e contribuiu para a https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a
imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão
de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e responder a comentário
do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração De Augusto Brito Doutor de Albarda a 2 de Março de 2020 às 20:59
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas
vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses: de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04 continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf ,
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html , que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
Quem sempre disse que a ilustração usada
formalmente como brasão pela autarquia é ilegal desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por
e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem
pelos loriguenses e não são bem vindos na vila,
sejam naturais de Loriga sejam membros novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e
lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado,
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
inclusive em comentários deixados na internet. que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há décadas que
escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
arrastam na lama a imagem de Loriga e a Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
entre outras coisas, que a ilegal aberração dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
heráldica usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
têm empreendido uma luta suja e criminosa é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
disseram em relação ao primeiro, que o segundo
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia
do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses Tanta cagança do Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos
há dezenas de anos que arrastam na lama a feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
para eles legalizada ou não qualquer merda serve
para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
do Zeca Maria são lixo.
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!

https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela

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De Adelino Pina Fariseu Alemão a 2 de Março de 2020 às 21:05

Adelino Pina, Adelino Manuel Martins de Pina, mais conhecido por Fariseu
Alemão, faz parte da escumalha invejosa loriguense, que tem prejudicado a
imagem de Loriga e dos loriguenses. Nunca fez nada de relevante por Loriga nem
tem qualquer relevância e empresta o nome a um site que nem sequer criou
apesar das facilidades de alojamento e construção, é que o Tosco Fariseu Alemão
Adelino Pina ignorante tem escassos conhecimentos de informática, e essa
ignorância contribuiu para ser desmascarado. Sem caráter, camaleão, catavento,
invejoso e mentiroso, procura agradar sempre a Deus e ao Diabo, está
literalmente cagando para a sua terra e o seu único objetivo sempre foi a
promoção pessoal. Insulta e calunia os alvos da sua inveja, Loriguenses que têm
mais caráter e capacidades do que ele e que ao contrário dele fizeram muito por
Loriga. Contra a escumalha e a gentalha que prejudica Loriga, a imagem desta
vila e a imagem dos loriguenses! Sempre que os energúmenos se sentem mais
encorajados e legitimados pela habitual e óbvia tutela, torna-se mais urgente
denunciar ainda com mais veemência, e se necessário com mais brutalidade,
todas as situações e todos quantos têm contribuído para denegrirem Loriga e os
loriguenses, inclusive ao contribuirem ativamente para a perpetuação de
ilegalidades e de marginalidades que só têm prejudicado Loriga, a imagem desta
bela e histórica vila serrana e de todos quantos aqui nasceram!! Estes montes de
merda fingem gostar da sua terra ao mesmo tempo que prejudicam a imagem de
Loriga e a imagem dos seus conterrâneos, porque na realidade estão cagando
para esta vila e apenas procuram notoriedade e promoção pessoal, caso contrário
agiriam de outra forma!!! É escumalha e é gentalha quem prejudica Loriga, quem
prejudica a imagem desta vila, e quem prejudica a imagem de quem nela
nasceu!!!
https://www.yumpu.com/xx/document/view/63013772/adelino-pina-fariseu-
alemao-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-loriga
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda https://www.yumpu.com/pt/document/view/63013776/adelino-pina-fariseu-
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa
e manipuladora da história do brasão de Loriga. alemao-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-loriga
Está confirmado e sem surpresa que, além de https://www.yumpu.com/pt/document/view/63013785/adelino-pina-fariseu-
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. alemao-escumalha-e-gentalha-que-prejudica-loriga
Mente descaradamente e tenta fazer
https://www.scribd.com/document/442535685/Adelino-Pina-Fariseu-Alemao-
manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o Escumalha-e-Gentalha-Que-Prejudica-Loriga
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que
o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
em 2018, e como prejudicou a imagem de
Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
para a manutenção e inútil imposição da ilegal
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
para impedir a merda de 2002 e contribuiu para loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
a merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a
imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de
vaidades, tanto tempo literalmente
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o resultado
é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a
rica história e a rica identidade histórica e
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e
o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018,
indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda responder a comentário
serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os
que sempre colocaram as motivações
mesquinhas pessoais acima da imagem e dos
interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como
sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do
Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da
Cruz!! Mais sobre este vergonhoso caso que De Augusto Brito Doutor de Albarda a 20 de Março de 2020 às 18:39
arrasa a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses:
O Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/0
4/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrel
que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é também hipócrita,
a Quem sempre disse que a ilustração usada cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o
formalmente como brasão pela autarquia é
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
odiado pelos loriguenses e não são bem vindos Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão
na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
e caluniado, inclusive em comentários deixados
na internet. Os pseudoloriguenses desonestos, manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, nada fez para
mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
que arrastam na lama a imagem de Loriga e a
imagem dos loriguenses, e continuam prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilegal aberração
seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
heráldica usada formalmente pela Junta de Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e
têm empreendido uma luta suja e criminosa em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
disseram em relação ao primeiro, que o segundo história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e
que os loriguenses têm que o aceitar ainda que envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão
do Zeca Maria envergonha esta vila, e só Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
marginais e mesquinhos há dezenas de anos que
arrastam na lama a imagem de Loriga e a
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
imagem dos loriguenses, e para eles legalizada ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
ou não qualquer merda serve para brasão de
Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria de Vale da Cruz!!
são lixo. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas
de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas,
que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por
isso o primeiro brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria
escapar do lixo é levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela

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De Augusto Brito Doutor de Albarda a 20 de Março de 2020 às 18:46

O Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e


manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa
que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é também hipócrita,
cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o
Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão
de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, nada fez para
impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o
seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
manipuladora da história do brasão de Loriga. dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
Está confirmado e sem surpresa que, além de entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
Mente descaradamente e tenta fazer contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo
do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
e como prejudicou a imagem de Loriga!! O
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
contrário do que ele diz, contribuíu para a levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
manutenção e inútil imposição da ilegal
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
impedir a merda de 2002 e contribuiu para a verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
merda de 2018, portanto ajudou a prejudicar a
imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do
Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado
numa qualquer instituição de ensino superior que https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um
Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
subestimam e ignoram a rica história e a rica https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo
nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados
pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
qualquer merda serve para brasão de Loriga. loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
Desiludam-se os que sempre colocaram as
motivações mesquinhas pessoais acima da iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
imagem e dos interesses de Loriga e que, já https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
pensando em facto consumado, mentem aos
loriguenses como sempre fizeram: A alteração loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o
Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre este http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
vergonhoso caso que arrasa a imagem de Loriga
e a imagem dos loriguenses:
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04
/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , responder a comentário
https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html ,
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
Quem sempre disse que a ilustração usada
formalmente como brasão pela autarquia é ilegal
e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado
pelos loriguenses e não são bem vindos na vila,
sejam naturais de Loriga sejam membros
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e
lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, De Augusto Brito Doutor de Albarda a 20 de Março de 2020 às 18:51
inclusive em comentários deixados na internet.
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos,
marginais e mesquinhos há décadas que O Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
arrastam na lama a imagem de Loriga e a manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa
imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é também hipócrita,
entre outras coisas, que a ilegal aberração cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o
heráldica usada formalmente pela Junta de
Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão
qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
mesmos mentirosos dizem novamente, tal como
disseram em relação ao primeiro, que o segundo O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, nada fez para
os loriguenses têm que o aceitar ainda que não
gostem. É mentira, pode e vai ser alterado impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia
do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos
há dezenas de anos que arrastam na lama a em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
para eles legalizada ou não qualquer merda serve
para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
do Zeca Maria são lixo.
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
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De Augusto Brito Doutor de Albarda a 20 de Março de 2020 às 18:54

O Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e


manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa
que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é também hipócrita,
cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o
Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão
de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, nada fez para
impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o
seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
manipuladora da história do brasão de Loriga.
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Está confirmado e sem surpresa que, além de Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de
Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
Mente descaradamente e tenta fazer manipulação da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
politica, o Augusto Moura Brito Doutor de Albarda
omite propositadamente o anedótico brasão de mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
Maria fez em relação ao processo do brasão de
Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como de Vale da Cruz!!
prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do
que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
imposição da ilegal aberração heráldica, foi
cúmplice e nada fez para impedir a merda de
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu
tardiamente no processo para ajudar o seu amigo é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
cagança do Augusto Moura Brito Doutor de
Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
desperdiçado numa qualquer instituição de
ensino superior que envergonha, e o resultado é: que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a
rica história e a rica identidade histórica e levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o
resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
Loriga e que, já pensando em facto consumado, loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A
alteração pode ser feita, deve ser feita e será https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Mais sobre
este vergonhoso caso que arrasa a imagem de https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
Loriga e a imagem dos loriguenses:
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/04
/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf , https://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
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https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
Quem sempre disse que a ilustração usada loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
formalmente como brasão pela autarquia é ilegal
e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-
sejam naturais de Loriga sejam membros
Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e loriga-alguns-apontamentos-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-
lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, bela-e-histc3b3rica-vila.pdf
inclusive em comentários deixados na internet.
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, http://www.facebook.com/cruz.serra.da.estrela
marginais e mesquinhos há décadas que arrastam
na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!!
Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a responder a comentário
ilegal aberração heráldica usada formalmente
pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial
de Loriga e têm empreendido uma luta suja e
criminosa contra quem os desmascarou. Aliás,
para eles qualquer merda serve para brasão de
Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem
novamente, tal como disseram em relação ao
primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria
não pode ser alterado e que os loriguenses têm De Augusto Brito Doutor de Albarda a 20 de Março de 2020 às 18:56
que o aceitar ainda que não gostem. É mentira,
pode e vai ser alterado porque, tal como o
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria
O Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e
envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se manipuladora da história do brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa
levasse a estrela de ouro sugerida pelo
historiador António Conde. Os pseudoloriguenses que, além de pseudohistoriador, o Brito Doutor de Albarda é também hipócrita,
desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o
há dezenas de anos que arrastam na lama a
imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da
para eles legalizada ou não qualquer merda serve Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão
para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões
do Zeca Maria são lixo. de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!!
O Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, nada fez para
impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o
seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!!
Tanta cagança do Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição
em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer
instituição de ensino superior que envergonha, e o resultado é: umas Espigas e
um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica
história e a rica identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os
envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das
Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!!
Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga.
Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima
da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado,
mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve
ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão
de Vale da Cruz!!
Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome
da sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem
dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem,
entre outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia
é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa
contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão
de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do
Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro,
o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se
levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.
https://loriguense.files.wordpress.com/2020/02/brasc3a3o-de-loriga-resumo-da-
verdadeira-histc3b3ria-do-brasc3a3o-de-loriga.pdf
https://www.scribd.com/document/448512723/Historia-Do-Brasao-de-Loriga-
Pequeno-Resumo-Da-Vergonhosa-Historia-Do-Brasao-de-Loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102506/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102520/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
https://www.yumpu.com/pt/document/read/63102537/historia-do-brasao-de-
loriga-pequeno-resumo-da-vergonhosa-historia-do-brasao-de-loriga
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loriga-histc3b3ria-falsificada-do-brasc3a3o-de-loriga-e-alguns-apontamentos-
iniciais-e-finais-sobre-esta-vergonha-que-arrasa-a-imagem-desta-vila.pdf
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além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em relação ao processo do brasão de
Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a
manutenção e inútil imposição da ilegal aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto ajudou a
prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que
envergonha, e o resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!!! Legalizada ou não acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais acima da
imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será
feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale da Cruz!! Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é
ilegal e arranjou alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam membros Comissão de Heráldica da
AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em comentários deixados na internet. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais
e mesquinhos há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras
coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra
quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que
o segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o
primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os
pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e para eles
legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca Maria são lixo.
Quem sempre disse que o "brasão" usado formalmente pela autarquia é ilegal e
arranjou alternativas, tanto naturais de Loriga como da Comissão de Heráldica, são
alvos dos capangas e lacaios do Zeca Maria que dizem que são inimigos de Loriga,
que são odiados pelos loriguenses, que não são bem-vindos na vila e insultam-nos e
caluniam-nos, inclusive em comentários deixados na internet. Quando já não podiam
esconder a verdade arranjaram esta anedota que ridiculariza Loriga e que por isso foi
chumbada por quem defende a imagem desta vila (os tais inimigos)! Finalmente,
depois da merda feita e de terem levado nas longas orelhas, passaram a dizer que a
heráldica não faz falta nenhuma nem cria empregos na vila, aliás sempre acharam
que qualquer merda serve para brasão de Loriga!

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Tal como aconteceu em 2002 os
capangas e lacaios do Zeca Maria devalorizam a merda que o seu dono e mentor fez
em 2018, e já andam outra vez a dizer que o brasão não tem importância nenhuma
para Loriga. Como são mestres da desinformação e da mentira tentaram
responsabilizar a Comissão de Heráldica pela merda feita pelo Zeca Maria e dizem
que o brasão está escolhido, não há nada a fazer e os loriguenses têm que se
habituar a gostar do brasão das Espigas e do Carreto tal como tinham que se
habituar ao brasão de Vale da Cruz. É mentira, o brasão do Zeca Maria pode ser
alterado e vai ser alterado, porque os loriguenses não gostam do brasão que não
honra esta vila nem a autarquia!!!!!

Os loriguenses que gostam verdadeiramente da sua terra valorizam a história, a


identidade e a imagem de Loriga e querem que a sua terra tenha um brasão legal
mas que também seja bonito e representativo. Onde estavam e estão os defensores
da ilegal ilustração, que nunca foi nem podia ser brasão, quando o Zeca Maria
arranjou os brasões de Vale da Cruz em 2002 e das Espigas e do Carreto em 2018???!
Prejudicaram a imagem de Loriga ao defenderem a ilegal aberração heráldica e
dizem fazê-lo por gostarem a sua terra mas não se importam que esse pseudobrasão
seja substituído por um brasão de Vale da Cruz ou por um brasão das Espigas e do
Carreto???! Onde está o seu amor a Loriga???! Estes "loriguenses" capangas e lacaios
do Zeca Maria estão cagando para Loriga e até defendem um brasão com um
cagalhão se for desenhado por um amigo!!!

Os capangas e lacaios do Zeca Maria sempre usaram o insulto, a calúnia, a


desinformação e outros meios nada recomendáveis. Para eles quem não apoia o seu
dono e mentor Zeca Maria é inimigo de Loriga é odiado pelos loriguenses e não é
bem-vindo aqui, só faltando colocarem barreiras para controlarem quem entra. Tal
como em 2002 em 2018 o seu dono e mentor Zeca Maria fez merda outra vez e como
em ambos os casos a esmagadora maioria dos loriguenses não gostou do resultado,
como aconteceu em 2002 os capangas e lacaios do Zeca Maria desvalorizam
novamente a merda que o seu dono e mentor fez em 2018 e já andam outra vez a
dizer que o brasão não tem importância nenhuma para Loriga.
Nada de novo porque eles sempre cagaram para o assunto e por isso acham que
qualquer merda serve para Loriga e os loriguenses têm que aceitar ainda que não
gostem.

Loriga é a Estrela de Ouro da Serra da Estrela, recordada e afirmada pela estrela


exibida no brasão desta vila. As couraças usadas pelos romanos chamavam-se Lorica,
e do latim derivou Loriga que tem o mesmo significado. Os loriguenses orgulham-se
do nome e por isso o brasão tem uma Loriga. O TOSCO autarca Zeca Maria tem
vergonha do nome e procurou envolver o pároco e as instituições religiosas da
paróquia para fazer crer que os loriguenses de fé também têm vergonha do nome da
vila. Por isso em 2002 quis substituir a Loriga por uma cruz e eliminar as rodas
hidráulicas, e em 2018 quis eliminar a Loriga, a estrela e as rodas hidráulicas,
alterações detestadas pelos loriguenses e condenadas ao lixo. Foi em Dezembro de
2002 que o Zeca Maria fez o primeiro atentado contra a imagem de Loriga ao fazer
aprovar o famigerado Brasão de Vale da Cruz.

Os loriguenses não gostam do brasão das Espigas e do Carreto que o TOSCO autarca
Zeca Maria arranjou em 2018, tal como não gostaram do brasão de Vale da Cruz que
ele arranjou em 2002! Comprovando o seu grande caráter e que não está obsecado
pelos brasões que desenhou, António Conde propôs esta simples alteração, uma
estrela de ouro que tornaria o brasão de 2018 minimamente aceitável, mais bonito e
mais representativo, e só os capangas do Zeca Maria não concordam com ele. A
alteração foi rejeitada porque foi o historiador António Conde que a propôs, ficando
mais uma vez provado, tal como ficou em 2002, que o Zeca Maria despreza a imagem
desta vila e que as suas motivações mesquinhas pessoais são mais importantes que
os interesses de Loriga! O Zeca Maria, criou a vergonhosa questão da heráldica e está
decidido a mantê-la!!
Os capangas e lacaios do Zeca Maria confirmaram que estão cagando para Loriga ao
dizerem e deixando mensagens no Facebook, referindo-se a António Conde, dizendo
que este grande Loriguense devia calar-se porque perdeu. 1º - António Conde não
perdeu, pelo contrário ganhou porque foi decisivo para impedir que o Zeca Maria
arrasasse ainda mais a imagem de Loriga em 2002 e em 2018, com a vergonhosa
heráldica. 2º - Ganhou porque desmascarou estes pseudoloriguenses que
intoxicaram a opinião pública contra ele e afirmaram sempre que a ilegal aberração
heráldica usada formalmente pela autarquia é o brasão legal e oficial de Loriga. 3º -
Ganhou porque ficou provado que tem razão e que coloca Loriga acima de tudo, ao
contrário do que faz o Zeca Maria. 4º - Ganhou porque ficou provado que o Zeca
Maria fez merda em 2002 e em 2018.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas


que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam
determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que a
ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos
dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão
do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda
que não gostem. É mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o
segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse
a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas


de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e
continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre outras coisas, que
a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e oficial de
Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou.
Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso o primeiro
brasão do Zeca Maria foi para o lixo. Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal
como disseram em relação ao primeiro, que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, e a única forma de o segundo brasão do Zeca Maria escapar do lixo seria
levar a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde.

Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos e marginais têm vergonha do nome da


sua terra e há décadas que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente dizem, entre
outras coisas, que a ilustração usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão
legal e oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os
desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda serve para brasão de Loriga!! Os
mesmos mentirosos dizem novamente que o segundo brasão do Zeca Maria não
pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do
Zeca Maria envergonha esta vila, e só escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro
sugerida pelo historiador António Conde.

Tanta cagança, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em feiras de vaidades, tanto
tempo desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha,
e o resultado é: Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam,
subestimam e ignoram a rica história e a rica identidade histórica e cultural de
Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: Brasão de Vale da Cruz de 2002 e
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos
loriguenses!! ! Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas
pessoais acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto
consumado, mentem aos loriguenses como sempre fizeram: A alteração pode ser
feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de Vale
da Cruz!!

Clique nestes links para saber mais sobre a verdadeira história do Brasão de Loriga:

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Página web com a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga


Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

Documento PDF sobre a verdadeira história do brasão de Loriga

O Augusto Moura Brito Doutor de Albarda publicou uma versão falsa, omissa, tendenciosa e manipuladora da história do
brasão de Loriga. Está confirmado e sem surpresa que, além de pseudohistoriador, o Augusto Brito Doutor de Albarda é
também hipócrita, cínico e mentiroso. Mente descaradamente e tenta fazer manipulação politica, o Augusto Moura Brito
Doutor de Albarda omite propositadamente o anedótico brasão de Vale da Cruz e a merda que o seu amigo Zeca Maria fez em
relação ao processo do brasão de Loriga, antes e até 2002 e em 2018, e como prejudicou a imagem de Loriga!! O Augusto
Moura Brito Doutor de Albarda, ao contrário do que ele diz, contribuíu para a manutenção e inútil imposição da ilegal
aberração heráldica, foi cúmplice e nada fez para impedir a merda de 2002 e contribuiu para a merda de 2018, portanto
ajudou a prejudicar a imagem de Loriga!! Interviu tardiamente no processo para ajudar o seu amigo Zeca Maria, e sem
surpresa fez merda!!!!! Tanta cagança do Augusto Moura Brito Doutor de Albarda, tanta sabedoria fingida, tanta exibição em
feiras de vaidades, tanto tempo literalmente desperdiçado numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e o
resultado é: umas Espigas e um Carreto!! Desprezam, maltratam, menorizam, subestimam e ignoram a rica história e a rica
identidade histórica e cultural de Loriga, cujo nome os envergonha, e o resultado é: o Brasão de Vale da Cruz de 2002 e o
Brasão das Espigas e do Carreto de 2018, indignos de Loriga e odiados pelos loriguenses!!! Legalizada ou não acham que
qualquer merda serve para brasão de Loriga. Desiludam-se os que sempre colocaram as motivações mesquinhas pessoais
acima da imagem e dos interesses de Loriga e que, já pensando em facto consumado, mentem aos loriguenses como sempre
fizeram: A alteração pode ser feita, deve ser feita e será feita, e o Brasão das Espigas e do Carreto é lixo tal como o Brasão de
Vale da Cruz!! Quem sempre disse que a ilustração usada formalmente como brasão pela autarquia é ilegal e arranjou
alternativas é inimigo da vila, é odiado pelos loriguenses e não são bem vindos na vila, sejam naturais de Loriga sejam
membros Comissão de Heráldica da AAP, e os capangas e lacaios do Zeca Maria têm insultado e caluniado, inclusive em
comentários deixados na internet. Os pseudoloriguenses desonestos, mentirosos, marginais e mesquinhos há décadas que
arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, e continuam determinados a fazê-lo!! Mentirosamente
dizem, entre outras coisas, que a ilegal aberração heráldica usada formalmente pela Junta de Freguesia é o brasão legal e
oficial de Loriga e têm empreendido uma luta suja e criminosa contra quem os desmascarou. Aliás, para eles qualquer merda
serve para brasão de Loriga!! Os mesmos mentirosos dizem novamente, tal como disseram em relação ao primeiro, que o
segundo brasão do Zeca Maria não pode ser alterado e que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. É
mentira, pode e vai ser alterado porque, tal como o primeiro, o segundo brasão do Zeca Maria envergonha esta vila, e só
escaparia do lixo se levasse a estrela de ouro sugerida pelo historiador António Conde. Os pseudoloriguenses desonestos,
mentirosos, marginais e mesquinhos há dezenas de anos que arrastam na lama a imagem de Loriga e a imagem dos
loriguenses, e para eles legalizada ou não qualquer merda serve para brasão de Loriga, e por isso os dois brasões do Zeca
Maria são lixo.

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