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CONCEITO DE IMPORTANTE: O

DIREITO PENAL que diferencia a norma


Aspecto Formal/ Direito Penal é o penal das
Estatico conjunto de normas demais é a espécie de
que qualifica consequência jurídica,
certos comportamentos ou seja,
humanos como PPL.
infrações - O Direito Penal é
penais, define os seus norteado pelo princípio
agentes e fixa sanções a da
serem-lhes aplicadas. intervenção mínima, só
Aspecto O Direito Penal refere- atuando quando os
Material se a comportamentos outros
considerados altamente ramos do direito
reprováveis ou danosos falham.
ao
organismo social,
afetando bens jurídicos Direito Criminologi Politica
indispensáveis à própria Penal a Criminal
conservação e (Ciencia (Ciencia
progresso da Penal) Politica)
sociedade. Analisa os Ciencia Trabalha as
Aspecto fatos empirica estrategias
O Direito Penal é mais
Sociologico/ humanos que e os meios
um instrumento de indesejado
Dinamico estuda o de controle
controle s, crime, o social da
social, visando define quais criminoso, criminalidad
assegurar a necessária devem a vitima e e.
disciplina para ser rotulados o
a harmônica comportam
como
convivência dos ento da
crime ou
membros da sociedade. contravenc sociedade.
Aprofundando o ao,
enfoque anunciando
sociologico as
- A manutenção da paz penas.
social demanda a Ocupa-se do Ocupa-se do Ocupa-se do
existência crime crime crime
de normas destinadas a enquanto enquanto enquanto
estabelecer diretrizes. norma. fato social. valor.
- Quando violadas as ex.: define ex.: quais ex.: estuda
regras de conduta, como crime fatores como diminuir
surge para lesão no contribuem a violência
o Estado o dever de ambiente para a doméstica
aplicar sanções (civis doméstico e violência e familiar.
ou familiar. doméstica e
penais). familiar
ATENCAO: Nessa
tarefa de controle
social, atuam PRINCIPIOS DO
vários ramos do direito, DIREITO PENAL
como o Direito Civil, Principios Principio da
Direito relacionados EXCLUSIVA
com a MISSAO PROTECAO DOS
Administrativo, etc. O
FUNDAMENTAL BENS
Direito Penal e
DO DIREITO PENAL JURIDICOS: O direito
apenas um
dos ramos do penal deve servir
controle social. apenas para
- Quando a conduta proteger bens jurídicos
atenta contra bens relevantes,
jurídicos indispensáveis ao
especialmente tutelados convívio da sociedade.
merece reação mais Decorrência do
severa princípio da
por parte do Estado, ofensividade.
valendo-se do Direito Principio da
Penal. INTERVENCAO
MINIMA: O Direito
Penal só deve ser fragmentariedade.
aplicado quando b) Principio da
estritamente ne- subsidiariedade: a
cessário, de modo que atuação do Direito
sua intervenção fica Penal é cabível
condicionada unicamente quando os
ao fracasso das demais outros
esferas de controle ramos do Direito e os
(caráter subsidiário), demais meios estatais
observando somente os de controle
casos social tiverem se
de relevante lesão ou revelado impotentes
perigo de lesão ao bem para o
jurídico controle da ordem
tutelado (caráter pública. Assim, o Direito
fragmentário). Penal
a) Principio da funciona como um
fragmentariedade executor de reserva (
(ou carater ultima ra tio
fragmentario do ), entrando em cena
Direito Penal): somente quando outros
estabelece que meios
nem todos os ilícitos estatais de proteção
configuram infrações mais brandos, e,
penais, portanto,
mas apenas os que menos invasivos da
atentam contra valores liberdade individual não
fundamentais forem
para a manutenção e o suficientes para a
progresso do ser proteção do bem
humano e da sociedade. jurídico tutelado.
Em razão de seu caráter Projeta-se no plano
fragmentário, o Direito concreto, isto é, em sua
Penal é a última etapa atuação
de prática o Direito Penal
proteção do bem somente se legitima
jurídico. quando
Deve ser utilizado no os demais meios
plano abstrato para o disponíveis já tiverem
fim de sido empregados,
permitir a criação de sem sucesso, para
tipos penais somente proteção do bem
quando jurídico.
os demais ramos do Guarda relação,
Direito tiverem falhado portanto, com a tarefa
na tarefa de aplicação
de proteção de um bem da lei penal.
jurídico. Refere-se, Principios Principio da
assim, relacionados EXTERIORIZACAO
à atividade legislativa. com o FATO DO ou
# O que e AGENTE MATERIALIZACAO
fragmentariedade DO FATO: O Estado
as avessas? só pode incriminar
Situações condutas
em que um humanas voluntárias,
comportamento isto é, fatos.
inicialmente típico deixa ATENCAO! Veda-se
de interessar ao Direito o Direito Penal do
Penal, sem prejuízo da autor: consistente
sua tutela pelos demais na punição do indivíduo
ramos do Direito. baseada em seus
IMPORTANTE! O pensamentos, desejos e
principio da estilo de vida.
insignificancia é Conclusao: O
desdobramento lógico Direito Penal
da Brasileiro segue
Direito
Penal do Fato. criação de tipos penais
Resquícios de direito vagos e
penal do autor no indeterminados)
direito brasileiro: f) nao ha crime ou
Até 2009, mendicância pena sem lei
era crime. Vadiagem é necessaria
contravenção penal. (desdobramento
ATENCAO: lógico do princípio da
Identifica-se a intervenção
aplicacao do mínima)
direito penal Principio da
do autor em OFENSIVIDADE
detrimento ao /LESIVIDADE: Exige
direito penal do
que do fato praticado
fato: fixacao da
pena, regime de ocorra lesão ou perigo
cumprimento da de lesão
pena e especies de ao bem jurídico
sancao. tutelado.
Principio da Somente condutas que
LEGALIDADE causem lesão
Art. 5º , II, C.F. – (efetiva/potencial)
“ninguém será obrigado a bem jurídico,
a fazer ou relevante e de terceiro,
deixar de fazer alguma podem
coisa senão em virtude estar sujeitas ao Direito
de Penal.
lei;” -CRIME DE DANO:
Art. 5º, XXXIX, C.F. – ocorre efetiva lesao
“não há crime sem lei ao bem jurídico.
anterior Ex: homicídio.
que o defina, nem pena -CRIME DE PERIGO:
sem prévia cominação basta risco de lesao
legal;” ao bem
Art. 1º, C.P. - “Não há jurídico. Ex.: embriaguez
crime sem lei anterior ao volante; porte de
que o arma.
defina. Não há pena a) Perigo abstrato:
sem prévia cominação o risco de lesão é
legal.” absolutamente
DESDOBRAMENTO presumido por lei.
S DO PRINCIPIO
DA LEGALIDADE: b) Perigo concreto:
a) nao ha crime ou De vítima determinada:
pena sem lei (MP o risco deve ser
não pode cri-ar crime, demonstrado
nem cominar pena) indicando pessoa certa
b) nao ha crime ou em perigo.
pena sem lei De vítima difusa: o risco
anterior (princípio deve ser demonstrado
da anterioridade) dispensando vítima
c) nao ha crime ou determinada.
pena sem lei Principios Principio da
escrita (proíbe relacionados RESPONSABILIDAD
costume incriminador) com o AGENTE E PESSOAL: Proíbe-
d) nao ha crime ou DO FATO se o castigo pelo fato
pena sem lei de outrem. Está vedada
estrita (proíbe-se a
a utilização da analogia responsabilidade penal
para criar tipo coletiva.
incriminador - DESDOBRAMENTOS:
analogia in malam a) Obrigatoriedade
partem). da
e) nao ha crime ou individualizacao
pena sem lei certa da acusacao
(Princípio (é proibida a denúncia
da Taxatividade ou da genérica, vaga ou
determinação; Proibição evasiva).
de
O Promotor de Justiça sanção penal ao agente
deve individualizar os imputável, isto é,
comportamentos. penalmente capaz, com
OBS: Nos crimes potencial
societários, os Tribunais consciência da ilicitude
Superiores (possibilidade de
flexibilizam essa conhecer o
obrigatoriedade. caráter ilícito do
b) Obrigatoriedade comportamento),
da quando dele exigível
individualizacao conduta diversa.
da pena
Principio da
(é mandamento
ISONOMIA: A
constitucional, evitando isonomia que se
responsabilidade
garante
coletiva). é a isonomia
Principio da
substancial. Deve-se
RESPONSABILIDAD
E SUBJETIVA: tratar de forma
Não basta que o fato igual o que é igual, e
seja materialmente desigualmente o que é
causado desigual.
pelo agente, ficando a Principio da
PRESUNCAO DE
sua responsabilidade
INOCENCIA
condicionada
Convenção Americana
à existência da
de Direitos Humanos -
voluntariedade Artigo
(dolo/culpa).
8º .2: “Toda pessoa
Está proibida a acusada de um delito
responsabilidade penal
tem direito
objetiva, isto a que se presuma
é, sem dolo ou culpa.
sua inocencia,
Temos doutrina enquanto não for
anunciando casos de
legalmente comprovada
responsabilidade
sua culpa. Durante o
penal objetiva
(autorizadas por processo,
lei): toda pessoa tem direito,
1- Embriaguez em plena igualdade,
voluntaria às seguintes garantias
Crítica: a teoria da mínimas:”
actio libera in causa Art. 5º, LVII C.F. –
exige não somente “ninguém será
uma análise pretérita da considerado culpado
imputabilidade, mas até o trânsito em
também da consciência julgado de sentença
e vontade do agente. penal condenatória;”
2- Rixa Qualificada OBS: Prisão após
Crítica: só responde condenação em 2a
pelo resultado instância não viola
agravador quem o princípio da
atuou frente a ele com presunção de inocência
dolo ou culpa, evitando- (STF).
se Principios Principio da
responsabilidade penal relacionados DIGNIDADE DA
objetiva. com a PENA PESSOA HUMANA:
3- A
Responsabilidade ninguém pode ser
penal da pessoa imposta pena ofensiva à
juridica nos
dignidade
crimes ambientais
Principio da da pessoa humana,
CULPABILIDADE: vedando-se a sanção
Postulado indigna,
limitador cruel, desumana e
do direito de degradante.
punir. Principio da
Só pode o Estado impor INDIVIDUALIZACA
O DA PENA Garantismo positivo
A individualização da (Ferrajoli); Garantia do
pena deve ser indivíduo
observada em 3 em ver o Estado
momentos: protegendo bens
1- FASE jurídicos com
LEGISLATIVA: eficiência.
observada pelo Principio da
legislador no PESSOALIDADE
momento da definição “Artigo 5º, XLV CF –
do crime e na nenhuma pena passará
cominação de da pessoa
sua pena. Pena abstrata. do condenado,
2- FASE JUDICIAL: podendo a obrigação
observada pelo juiz na de reparar
fixação da o dano e a decretação
pena. Pena concreta. do perdimento de bens
3- FASE DE ser,
EXECUCAO: nos termos da lei,
garantindo-se a estendidas aos
individualização sucessores e contra
da execução penal (art. eles executadas, até o
5°, LEP). limite do valor do
Principio da patrimônio
PROPORCIONALID
transferido.”
ADE: Trata-se de
Principio da
princípio constitucional VEDACAO DO “BIS
implícito IN IDEM”: vedase
(desdobramento segunda punição pelo
da individualização da mesmo fato.
pena).
Curiosidade: foi
durante o Iluminismo,
Tempo da Lei (IR)
marcado conduta Posterior Retroativida
pela obra “Dos delitos e de
das penas” (Beccaria) Fato atípico Fato típico Irretroatividade
que se Fato típico Aumento de Irretroatividade
despertou maior pena, p.ex.
atenção para a Fato típico Supressão de Retroatividade
proporcionalidade figura
na resposta estatal criminosa
(Beccaria propunha a Fato típico Diminuição de Retroatividade
retribuição pena, p.ex.
proporcional). Fato típico Migra o Princípio da
RESUMO: a pena deve conteúdo continuidade
ajustar-se à gravidade criminoso normativotípica
do para outro
fato, sem desconsiderar tipo penal
as condições do agente.
Dupla face do
principio da
proporcionalidade TEMPO DO CRIME
(Lenio Streck): TEORIA DA TEORIA DO TEORIA
1a Face: Impedir a ATIVIDADE RESULTAD MISTA /
hipertrofia da punição; O UBIQUIDAD
E
Garantismo
Considera-se Considera-se Considera-se
negativo (Ferrajoli);
praticado praticado praticado
Garantia do indivíduo
o crime no o crime no o crime no
contra
momento momento momento
o Estado.
da conduta do resultado. da conduta
2a Face: Evitar a
(A/O) – (A/O) ou
insuficiência da
Adotada do resultado.
intervenção do Estado
(evitar proteção
deficiente); Imperativo
de tutela;
LUGAR DO CRIME § 3º - A lei brasileira aplica-se também ao crime
TEORIA DA TEORIA DO TEORIA cometido por estrangeiro
ATIVIDADE RESULTAD MISTA / contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as
O UBIQUIDAD condições previstas
E
no parágrafo anterior: (HIPERCONDICIONADA)
O crime O crime o crime a) nao foi pedida ou foi negada a
considera-se considera-se considera-se extradicao;
praticado no praticado no praticado no b) houve requisicao do Ministro da Justica.
lugar da lugar do lugar da
conduta. resultado.. conduta ou do Contagem de prazo +C-F
resultado. Art. 10 - O dia do começo inclui-se no cômputo do
Adotada. prazo. Contam-se
os dias, os meses e os anos pelo calendário comum.

Extraterritorialidade
Art. 7º - Ficam sujeitos a lei brasileira,
embora cometidos no estrangeiro: PUNICAO DA
I - os crimes: INCONDICIONADA TENTATIVA
TEORIA TEORIA SUBJETIVA/
a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da
OBJETIVA/REALIST VOLUNTARISTICA/
República (P. Defesa ICA MONISTA
ou Real); Observa o aspecto Observa o aspecto
b) contra o patrimonio ou a fe publica da União, objetivo do delito subjetivo do
do Distrito Federal, (sob a perspectiva dos delito (sob a
de Estado, de Território, de Município, de empresa perspectiva do
atos praticados
publica, sociedade de dolo).
pelo agente). Conclusao: sob a
economia mista, autarquia ou fundacao A punicao se
instituída pelo Poder Público perspectiva
fundamenta no
(P. Defesa ou Real); perigo subjetiva (dolo), a
c) contra a administracao publica, por quem de dano consumação e
está a seu serviço (P. acarretado ao a tentativa são idênticas,
Defesa ou Real); bem juridico, logo, a
verificado na tentativa deve ter a
d) de genocidio, quando o agente for
realizacao de mesma pena
brasileiro ou domiciliado
parte do processo
no Brasil (P. Justica Universal); da consumação, sem
executorio.
II - os crimes: CONDICIONADA Conclusao: por ser redução.
a) que, por tratado ou convencao, o Brasil se objetivamente
obrigou a reprimir Excecao: Teoria
incompleta, a tentativa
(P. Justica Universal); subjetiva (pune-se a
merece pena
b) praticados por brasileiro (P. tentativa com a mesma
reduzida.
Nacionalidade Ativa); pena da
A tentativa é chamada
c) praticados em aeronaves ou embarcações consumação – sem
de tipo manco.
brasileiras, mercantes redução). Sao os
Quanto maior a
ou de propriedade privada, quando em crimes de atentado
proximidade da ou
território estrangeiro e ai nao
consumação menor empreendimento.
sejam julgados (P. Representacao).
será a diminuição,
§ 1º - Nos casos do inciso I (INCONDICIONADA), o
e vice-versa (leva-se
agente é punido
em conta o
segundo a lei brasileira, ainda que
iter criminis
absolvido ou condenado no estrangeiro.
percorrido pelo
§ 2º - Nos casos do inciso II (CONDICIONADA), a
agente).
aplicação da lei
Adotado pelo CP.
brasileira depende do concurso das seguintes
Regra: Teoria
condicoes:
objetiva (pune-se a
a) entrar o agente no territorio nacional;
tentativa com a pena
b) ser o fato punivel também no pais em que
da consumação
foi praticado;
reduzida de 1/3 a 2/3).
c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei
brasileira autoriza
a extradicao;
CRIMES QUE Culposo (salvo, culpa
d) nao ter sido o agente absolvido no
NAO impropria)
estrangeiro ou nao ter ai ADMITEM
cumprido a pena; Contravenções penais
TENTATIVA
e) nao ter sido o agente perdoado no (faticamente possível,
“CCHUPAO”
estrangeiro ou, por outro mas não punível)
motivo, nao estar extinta a punibilidade, Habituais
segundo a lei mais favorável. Unissubsistentes
Preterdolosos
Atentado/Empreendiment lesão.
o 2) TEORIA
Omissivos próprios OBJETIVA
TEMPERAD
A OU
INTERMEDI
ARIA:
a ineficácia
do meio e a
impropriedade
do objeto
devem ser
CRIME IMPOSSIVEL/QUASE-CRIME/CRIME absolutas
OCO/ para que não
TENTATIVA INIDONEA/TENTATIVA haja pu-nição.
INADEQUADA/ Sendo
TENTATIVA INUTIL
relativas,
TEORIA TEORIA TEORIA
SINTOMATI SUBJETIVA OBJETIVA pune-se a
CA tentativa. É
Com a sua Sendo a Crime é a teoria
conduta, conduta conduta e ADOTADA
PELO CP.
demonstra o subjetivament resultado.
agente e Este configura
ser perigoso, perfeita dano ou
razão (vontade perigo de TEORIAS DO DOLO
TEORIA DA TEORIA DA TEORIA DO
pela qual deve consciente dano ao bem
VONTADE REPRESENT CONSENTIM
ser punido, de praticar o jurídico. ACAO ENTO/
ainda que o delito), A execução ASSENTIME
crime deve o agente deve ser NTO
se mostre sofrer a idônea, ou Dolo é a Fala-se em Fala-se em dolo
impossível mesma pena seja, trazer vontade dolo sempre sempre
de ser cominada a consciente de que o agente que o agente
consumado. à tentativa, potencialidade querer tiver tiver
Por ter como sendo do praticar a a previsão do a previsão do
fundamento indiferente evento. Caso infração penal. resultado resultado
a os dados inidônea, Dolo = como possível como possível
periculosida (objetivos) temos previsão e, e,
de relativos à configurado o (consciência) ainda assim, ainda assim,
do agente, impropriedade crime + querer decidir decide
esta teoria do objeto impossível. OBS: prosseguir prosseguir com
se relaciona ou ineficácia O agente não Adotada com a a conduta,
diretamente do meio, deve ser pelo conduta. assumindo o
com o direito ainda quando punido porque CP em
Dolo = risco
penal do autor. relacao ao
absolutas. não previsão de produzir o
dolo
O agente deve causou perigo direto. ( consciência) evento.
ser aos + prosseguir Dolo = previsão
punido porque bens com a conduta (consciência)
revelou penalmente ATENCAO: + prosseguir
vontade de tutelados. Esta teoria com a conduta
praticar o A teoria acaba assumindo
crime. objetiva abrangendo o
subdivide-se: no risco do evento
1) TEORIA conceito de OBS: Esta
OBJETIVA dolo a culpa teoria, diferente
PURA: não consciente. da anterior, não
há tentativa,
mais abrange
mesmo que a
no conceito
inidoneidade
de dolo a culpa
seja relativa,
consciente.
considerando-
OBS: Adotada
se,
pelo CP
neste caso,
em relação ao
que não
dolo
houve conduta
eventual.
capaz
de causar
TEORIAS DA CONDUTA toda consciência é
Teoria Causalista Idealizada por Von intencional.
(Causal-Naturalista/ Liszt, Beling, OBS: Retira do dolo
Classica/ Radbruch. seu elemento
Naturalistica/ Inicio do seculo
Mecanicista) normativo
XIX. (consciência da
Marcadas pelos ideais ilicitude).
positivistas. OBS: Culpabilidade
Segue o método formada apenas por
empregado pelas elementos normativos
ciências (potencial consciência
naturais da ilicitude,
Crime: (Teoria
exigibilidade de
tripartite) - Fato
conduta diversa,
típico
imputabilidade).
(conduta), Ilicitude e
OBS: Dolo normativo
Culpabilidade
(consciência da
Conduta:
movimento ilicitude)
corporal voluntário passa a ser dolo
que natural/valorativament
produz uma e neutro
modificação no (dolo sem consciência
mundo exterior, da ilicitude).
perceptível pelos Dica: supera-se a
sentidos. cegueira do
Experimentacao causalismo com
Teoria Neokantista Idealizada por Edmund um finalismo vidente.
(causal- Mezger. Teoria Social da Desenvolvida por
valorativa/Neoclassi Desenvolvida nas Acao Wessels, tendo
ca/ como
primeiras
Normativista)
decadas do principal adepto
seculo XX. Jescheck.
Tem base causalista A pretensão desta
Fundamenta-se em teoria não é substituir
uma visão neoclássica, as
marcada pela teorias clássica e
superacao do finalista, mas
positivismo, acrescentar-lhes
introduzindo a uma nova dimensão,
racionalização do qual seja, a relevância
método social do
Valoracao comportamento.
Conduta: Conduta:
Comportamento
Comportamento
humano voluntário
humano voluntário
causador de um
psiquicamente
resultado.
dirigido a um fim,
Teoria Finalista Criada por Hans socialmente
(Ontico- Welzel.
Fenomenologica) reprovavel.
Meados do seculo
OBS: para esta teoria,
XX (1930 – 1960).
o dolo e a culpa
Percebe que o dolo e a
integram o fato típico
culpa estavam
(finalismo), mas são
inseridos
novamente analisados
no substrato errado
no juízo da
(não devem integrar a
culpabilidade
culpabilidade).
(causalismo).
Conduta:
Funcionalismo Ganham força e
Comportamento
(Teorias espaço na decada
humano voluntário Funcionalistas)
psiquicamente dirigido de 1970,
a um fim (toda discutidas com ênfase
conduta na Alemanha.
é orientada por um Buscam adequar a
dogmatica penal
querer).
aos fins
OBS: Para Welzel, do Direito
Penal. Direito Penal deve
Percebem que o visar
Direito Penal tem primordialmente à
necessariamente uma reafirmação da norma
missão e que seus violada e ao
institutos devem ser fortalecimento das
compreendidos de expectativas de
acordo seus destinatários.
com essa missão – Missao do Direito
(edificam o Direito Penal: Assegurar a
Penal a vigência
partir da função que do sistema. Está
lhe é conferida). relativamente
Conclusao: a vinculada à
conduta deve ser noção de sistemas
compreendida sociais (Niklas
de acordo com a Luhmann).
missão conferida ao Conduta:
direito Comportamento
penal. humano voluntário
Funcionalismo ROXIN (ESCOLA causador de um
Teleologico/ DE MUNIQUE) resultado
Dualista/ Moderado/ CRIME: fato típico violador do
Da Politica (conduta), ilícito e sistema, frustrando
Criminal/ reprovavel as expectativas
Valorativo (imputabilidade, normativas.
potencial OBS: Ação é
consciência da produção de resultado
ilicitude, exigibilidade evitável
de pelo indivíduo (teoria
conduta diversa e da evitabilidade
necessidade da pena). individual).
OBS: Roxin busca a OBS: O agente é
reconstrução do punido porque violou
Direito a
Penal com base em norma e a pena visa
critérios político- reafirmar a norma
criminais. violada.
Missao do Direito
Penal: proteção de
bens
jurídicos.
Proteger os valores
essenciais à
convivência
social harmônica.
Conduta:
Comportamento
humano voluntário
causador de relevante
e intolerável lesao
ou
perigo de lesao
ao bem juridico
tutelado.
Funcionalismo JAKOBS (ESCOLA
Sistemico/ Monista/ DE BONN)
Radical CRIME: fato típico
(conduta), ilícito e
culpável
(imputabilidade,
potencial consciência
da
ilicitude e exigibilidade
de conduta diversa).
OBS: Para Jakobs, o
Parte II

LEI 4898/65 – ABUSO DE AUTORIDADE

INFRAÇÃO DEIXAR
VESTÍGIO
LEI ABUSO DE CPP
AUTORIDADE
A comprovação da Realizar-se-á exame de
existência de tais corpo de delito, direto
vestígios pode ser ou indireto, não
realizada podendo supri-lo a Leilão
por meio de 2 confissão do
testemunhas acusado.
qualificadas. GARANTIA
LEI 8666 LEI PREGÃO
- caução em dinheiro ou VEDADA a exigência de
LEI 9455/97 – TORTURA
em títulos garantia da
EXTRATERRITORIA da dívida pública proposta
LIDADE - seguro-garantia
VÍTIMA ENCONTRANDO-SE -fiança bancária
BRASILEIRA O AGENTE
EM LOCAL SOB
JURISDIÇÃO LEI 9613/1998 – LAVAGEM DE DINHEIRO
BRASILEIRA
Extraterritorialidade Divergência:
Incondicionada 1C: trata-se de
OBS: Competência da extraterritorialidade GERAÇÕES DAS LEIS DE LAVAGEM
Justiça Estadual: incondicionada. Nucci e 1a geração Crime antecedente só
o fato de o crime de Habib. poderia ser o tráfico de
tortura, 2C: consiste em drogas
praticado contra extraterritorialidade 2a geração Amplia-se o rol dos
brasileiros, ter condicionada. Marcelo crimes antecedentes,
ocorrido no exterior Azeredo mas o rol é
não torna, taxativo
por si só, a Justiça 3a geração Qualquer crime pode
Federal figurar como crime
competente
antecedente
para processar e julgar O Brasil inciou na 2a geração, mas,
os atualmente, a Lei 9613/98 pode
agentes estrangeiros. ser classificada como de 3a geração

LEI 8666/96 COLABORAÇÃO


LEI ORGANIZAÇÃO LEI LAVAGEM DE
CRIMINOSA CAPITAIS
O juiz poderá, a A pena poderá ser
LICITAÇÕES LICITAÇÕES
SIMULTÂNEAS SUCESSIVAS requerimento das reduzida de 1/3
Aquelas com objetos Aquelas com objetos partes, conceder o a 2/3 e ser
perdão judicial, cumprida em
similares e similares e o regime
reduzir em até 2/3
com realização prevista edital subseqüente a PPL ou aberto ou
para intervalos tenha uma data substituí-la por semiaberto,
não superiores a anterior a 120 dias PRD daquele que facultando-
30 dias após o término se ao juiz deixar
tenha colaborado
do contrato resultante de aplicála
efetiva e
ou substituí-la, a
da licitação voluntariamente
qualquer
antecedente. com a investigação e
tempo, por PRD, se
com o processo
o autor, coautor
criminal, desde
ou partícipe
IMPUGNAÇÃO DO que dessa colaboração colaborar
EDITAL advenha espontaneamente
QUALQUER LICITANTE um ou mais dos com as autoridades,
CIDADÃO seguintes
prestando
até 5 dias úteis antes da até o 2° dia útil que resultados:
esclarecimentos que
data fixada anteceder a I - a identificação
conduzam à
dos demais
para a abertura dos abertura dos envelopes apuração das
coautores
envelopes de habilitação infrações
e partícipes da
de habilitação penais, à
organização identificação dos
criminosa e das autores, coautores
infrações penais e partícipes,
TIPOS DE MODALIDADES DE por eles praticadas; ou à localização
LICITAÇÃO LICITAÇÃO II - a revelação da dos bens, direitos
Menor preço Concorrência estrutura ou valores objeto do
Melhor técnica Tomada de preços hierárquica crime.
Técnica e preço Convite e da divisão de
Maior lance ou oferta Concurso tarefas
da organização
criminosa;
III - a prevenção de
infrações penais
decorrentes das
atividades da
organização criminosa;
IV - a recuperação
total ou parcial
do produto ou do
proveito das
infrações penais
praticadas pela
organização
criminosa;
V - a localização de
eventual vítima
com a sua
integridade física
preservada.

CPP LEI LAVAGEM DE


CAPITAIS
Se o acusado, citado Se o acusado, citado
por edital, por edital,
não comparecer, não comparecer,
nem constituir nem constituir
advogado, advogado,
ficarão suspensos PROSSEGUINDO-
o SE o
processo e o curso feito até o
do prazo julgamento, com a
prescriciona l nomeação de
defensor dativo

LEI DE TORTURA LEI LAVAGEM DE


CAPITAIS
A condenação Interdição do
acarretará a perda exercício de cargo
do cargo, função ou ou função pública de
emprego público qualquer natureza
e a interdição para e de diretor, de
seu exercício membro de
pelo dobro do prazo conselho de
da pena administração ou de
aplicada. gerência das pessoas
jurídicas referidas
no art. 9º, pelo dobro
do
tempo da pena privativa
de liberdade
aplicada.

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