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AULA 2
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uma taxa de recuperação, contabilizando menor perda de informação. As
diferenças entre as perdas de informação podem ser comparadas pela taxa de
erros de bits de referência, que estabelece uma equivalência para a mesma taxa
de informação entregues sem erro. Na linha BERREF, os dois modos de operação
apresentam a mesma probabilidade de perdas de informações, mas mostra que
com a utilização de código corretor de erros é necessário utilizar menos potência
na transmissão, assinalado no gráfico como G(dB). Esta diferença G pode ser
interpretada como um ganho na potência de transmissão ou na relação sinal-
ruído, pois representa menor potência de transmissão para o mesmo alcance ou
um alcance maior na transmissão para a mesma potência.
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sistema de comunicações que ocorreu a maior desenvolvimento nos últimos
anos, avançando em técnicas de codificação e maior velocidade de transmissão.
1.2 O transmissor
1.3 O canal
1.4 O Receptor
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abrangentes ou mais restritivas, às vezes criadas para descrever protocolos
específicos. O Modelo OSI (Open Systems Interconnection) proposto pela ISO
(International Standards Organization) é mais abrangente e mais aceito para
especificar e organizar as funcionalidades dos protocolos. Está dividido em sete
camadas funcionais que serão descritas adiante, neste tema. É comum
denominar como pilha o conjunto de camadas de um protocolo.
No modelo OSI, cada camada troca informações de controle com a
mesma camada em outra pilha, estabelecendo um protocolo entre as camadas.
Todas as informações de controle inseridas na camada n de origem são
necessárias e interpretadas pela camada n de destino, conforme apresentado
na Figura 4.
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Figura 5 – Encapsulamento
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roteamento para encaminhar as informações (pacotes de dados) de forma a
atingir os destinos. Como cada elemento de rede está ligado a dois ou mais
enlaces distintos, o processo de roteamento (tomada de decisão) tenta
determinar qual enlace leva a informação ao destino correto – ou, em outras
palavras, ao ETD de destino, que deve receber a informação transportada.
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transmissão de longas sequências de dados por múltiplos fluxos de transporte
de dados, como apresentada na Figura 6, também é função desta camada.
𝛼 = {𝐴1 , 𝐴2 , 𝐴3 , … , 𝐴𝑁 }
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O esquema geral de um modulador ASK é apresentado na Figura 8, na
qual é possível observar o multiplicador de pulso pela amplitude AN e o
multiplicador do pulso pelo sinal portador. Neste diagrama geral, a modulação
on-off vista na Figura 7 e a modulação ASK multinível apresentada na Figura 10,
na qual níveis diferentes de pulsos são multiplicados pelo sinal portador, são
geradas por esse modulador. A modulação multinível transporta mais bits por
símbolo. Cada uma das quatro amplitudes representa (ou carrega) dois bits de
informação, o dobro da modulação ASK ou da modulação ASK, com dois níveis.
∞ ∞
𝐸1 𝐸2
∫ 𝑟(𝑡)𝑠1 (𝑡)𝑑𝑡 − ≥ ∫ 𝑟(𝑡)𝑠2 (𝑡)𝑑𝑡 − ⇒ 𝑚1 , 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟á𝑟𝑖𝑜, 𝑚2 (2)
−∞ 2 −∞ 2
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Figura 9 – Esquema geral do demodulador ASK
Figura 10 – Sinal ASK multinível. Símbolos: b1b0 = {11, 10, 01, 00}
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𝑡
𝑠𝑖 (𝑡) = 𝐴𝑟𝑒𝑐𝑡 ( ) cos(2𝜋𝑓𝑖 𝑡 + 𝜃𝑖 ) ; 𝑖 = 1,2, … 𝑀 (3)
𝑇
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Na Figura 13 é apresentado um esquema geral de demodulador FSK,
basicamente formado por dois demoduladores de amplitude sintonizados nas
frequências e fases específicas do sinal modulado recebido.
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3.4 QAM (Quadrature amplitude modulation)
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Na Figura 17, observa-se as diferenças entre os esquemas de modulação
PSK e QAM para 16 símbolos e a maior distância entre símbolo no QAM,
proporcionando maior robustez frente ao ruído.
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Figura 18 – Componente CC do sinal NRZ de 1 kHz
Uma versão óptica do NRZ-I foi utilizada em CD (do inglês: compact disk)
e DVD (do inglês: digital video disk), empregando dois patamares físicos na
gravação, sendo um patamar composto pela superfície do disco, denominado
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land, e outro patamar definido pelos sulcos, denominado pit, organizados em
trilhas nas quais o laser incidente reflete a luz nas partes planas e sofre difração
nas bordas dos sulcos, identificando as transições.
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frequência se manifesta na metade da frequência de relógio, para sequências
alternadas de nível alto e baixo (10101010).
O código polar RZ melhora definitivamente o componente CC, produzindo
valor 0V para valores lógicos equiprováveis. Como há retorno do nível de tensão
na metade do período de bit, o pico da densidade espectral ocorre na
componente de frequência igual ao do relógio para valores subsequentes de
níveis baixos ou altos (00000000 ou 11111111).
O código NRZ-I polar funciona de maneira semelhante ao NRZ-I unipolar,
no sentido de utilizar a mesma representação dos símbolos de valor alto pela
transição de nível de linha. Possui componente CC aproximadamente igual a 0V
e harmônico de maior intensidade em valor igual à metade da frequência de
relógio, na sequência de níveis altos (11111111).
Por apresenta maior robustez na identificação da transição em relação ao
ruído, a codificação NRZ-I foi utilizada pela IBM na gravação de informações em
fitas magnéticas, sendo apresentada como NRZ IBM na documentação de
serviço dos equipamentos IBM 729.
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Figura 23 – Códigos bipolares
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como Stallings, Halsall e Pedroni. Tanembaum apresenta a codificação
contrária, com transição central decrescente para o bit 1. Uma nota de aplicação
da Phillips de 1997 também apresenta a transição central decrescente para o bit
1, para a codificação Manchester. Um artigo publicado em 2000 no jornal
Engineering and Science Engineering, por Ron Forster, esclarece que G. E.
Thomas publicou seu artigo em 1948, quando trabalhava em um sistema de
gravação em tambor magnético para o Mark 1, computador experimental da
universidade de Manchester. Nesta publicação, utilizava transição decrescente
para o bit 1 e transição central crescente para o bit 0. O IEEE definiu e publicou
sua norma com uma referência contrária, que se tornou padrão. Desta forma,
existem dois métodos de codificação; o de transição central descendente para o
bit 1 é definido como Manchester G. E. Thomas, e outro, com transição central
ascendente para o bit 1, como Manchester IEEE 802.3.
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4.3 Código AMI/HDB3
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Figura 26 – Codificação AMI/HDB3
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canal a taxa de símbolos também seja de 1.200 Bauds, agora a taxa de bits será
quatro vezes maior, ou de 4.800 bps. Seguindo o mesmo raciocínio, a taxa de
bits para o diagrama da Figura 27(b) é de 2.400 bps.
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Os sistemas síncronos operam em alta velocidade, que variam de
centenas de kbps a dezenas de Gbps. Para permitir a leitura precisa de bits,
necessitam de uma referência precisa e constante de relógio, que normalmente
é retirada do próprio sinal transmitido, funcionalidade obtida pela codificação de
linha, vista no tema anterior.
Nos sistemas síncronos, os bits são organizados em blocos de dados,
normalmente grandes, podendo variar de centenas a milhares de bytes,
separados em campos de carga e controle. Os campos de carga carregam a
informação de sistemas usuários e os campos de controle transportam
informações que permitem a organização de informação, multiplexação e
correção de erros, muitas vezes.
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Figura 28 – Operação mestre-escravo half-duplex do protocolo I2C
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
MOW, W. H. The signal sets of 16 QPSK and 16 QAM. Research Gate, Oct.
2006. Disponível em: <https://www.researchgate.net/figure/The-signal-sets-of-
16-QPSK-and-16-QAM_fig1_22057818/>. Acesso em: 25 maio 2019.
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<https://www.datasheetarchive.com/pdf/download.php?id=90d4aa19bd8a1f252
08a5e57b581d0442c8311&type=P&term=PHILIPS%2520schematic>. Acesso
em: 25 maio 2019.
STALLINGS, W. Data and computer networks. 6th ed. Prentice Hall, 1999.
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