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C. J. JACINTO
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CINCO PASSAGENS POLEMICAS DA BIBLIA.
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está no problema seguinte: Como Deus poderia fazer um
milagre encima de uma trapaça de Jacó? Então de certa
forma, um milagre divino precisa ser completamente
descartado. A resposta mais certa é crer que foi um
truque, e Jacó assim procedeu como era da sua índole agir
assim, ele usou de alguns conhecimentos de botânica,
química e alcançou seus objetivos mediante essas
técnicas que conhecia. Essa é a resposta mais plausível.
A segunda passagem é da concubina que foi despedaçada
em doze partes por um levita e distribuída para as tribos
de ISRAEL (Levitico 19:1 a 30) aqui temos uma passagem
horrível, mas a ação aqui é meramente humana. Um
homem que é vitima de uma injustiça pode reagir em
resposta com uma loucura, e de certa forma, isso apenas
revela a natureza complicada do homem, que é capaz de
responder um erro com uma resposta absurda. É desse
modo que compreendo essa passagem. Nesse texto, o que
está refletido é natureza do coração humano em querer
fazer a justiça com suas próprias mãos e da sua própria
maneira. É tentar responder um erro rebaixando ao nível
da oposição, para cometer uma coisa ruim. Creio que
seguindo as normas bíblicas, a mulher deveria ser
sepultada e não esquartejada, mas aqui está o reflexo de
um homem indignado que se deixa dominar pela justiça
própria. Então ao leito que faz uma analise da passagem
citada e fica estarrecido por tal descrição, ali está um
meio do Espírito Santo mostrar ao leito que devemos ter
controle sobre nossos impulsos e instintos na hora da
raiva, da dor e em meio a injustiças que sofremos, pois
para um cristão é incompatível responder o crime e o
pecado com uma conduta absurda, então a paciência e a
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longanimidade são valores que devem ser cultivados
quando estivermos sofrendo perseguição ou injustiça.
Terceira passagem. Deus tenta matar Moisés na
estalagem depois da volta do Egito (Êxodo 4;24) acredito
que a passagem chave para interpretar esse texto e essa
atitude do Senhor com relação a Moisés seja Genesis
32:22 a 32 onde um anjo do Senhor luta com Jacó no Vau
de Jaboque. O conflito tinha fins disciplinares, reajustes
morais e despertar Moisés para o fato da seriedade
daquele que o chamou para a tarefa de liderança. A fim de
quebrar a dureza de coração de Moisés Deus tratou de
usar o confronto radical, e por isso que essa passagem
descreve a forma tão rude como Deus tratou com Moisés
nesse cenário. Mas como vimos um conflito muito
parecido no Vau de Jaboque, creio que a experiência de
Moisés não foi diferente da experiência de Jacó.
A quarta passagem é Ezequiel 4:10 a 14 onde Deus
ordena Ezequiel cozinhar bolos de cevada com esterco
humano. Aqui temos a estrutura de um método radical de
demonstrar o juízo contra a apostasia que prevalece de
forma horrível. Para um desastre conseqüente de uma
grande rebelião espiritual e moral, estava um meio
horrível de demonstrar a maneira desastrosa da natureza
da apostasia do povo de Israel. Esse seria um meio
“eloqüente” de Deus mostrar por meio de Ezequiel a
predição do cerco de Israel e os sofrimentos que viriam
desse desastre. Era um reflexo de uma realidade que
estava por vir, e de maneira como o pecado leva o homem
a humilhação mais extrema, assim o Senhor ordenou que
Ezequiel sofresse a nível pessoal o que de certa forma,
todos em Jerusalém iriam passar quando os inimigos
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tomassem Jerusalém. Então esse era o método, um insulto
a insensibilidade humana, um grito de vergonha aquém
tinha perdido a vergonha.
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doutrinários sérios. De modo particular desejo abordar a
questão da formula batismal, ela foi definida por Cristo:
“Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mateus
28:19) essa formula é definitiva, é explicita, é bíblica é
cristologica. Abrange no seu contexto uma ordem. Não
podemos manipular o texto que é muito claro, não
podemos fugir da regra geral de que se uma coisa é
simples, não há necessidade de posturas complicadas, e o
texto de Mateus 28:19 se encaixa perfeitamente dentro
dessa condição. De fato existe uma formula batismal
verdadeira. Note que nos evangelhos, há uma dupla
identidade dada ao colégio apostólico, primeiro eles são
chamados de apóstolos, esse reconhecimento ultrapassa
o tempo e tem uma conotação eterna (Apocalipse
21:14) e também esses são chamados de
discípulos,(Mateus 9:19) ou seja, aqueles que estão sob a
jurisdição espiritual de um discipulador: Jesus Cristo, o
Senhor! Na qualidade de discípulos, são os apóstolos
seguidores de Cristo, como cada cristão deve ser (João
15:8) essa qualificação é a norma espiritual vigente para
qualquer cristão verdadeiro, Cristo é o Senhor e Mestre,
aqui está algo que desejo salientar, não é somente
Salvador e Senhor, mas também Mestre. Na qualidade de
discípulos, Jesus se dirige aos seus e faz uma pergunta:
Podeis vós ser batizado com o batismo com que eu fui
batizado? (Marcos 10:38) ora, a resposta foi positiva.
Antigamente os incrédulos eram contra o batismo, agora
muitos falsos crentes também rejeitam a doutrina bíblica
e opõem-se a ordem de Cristo. Não podemos apelar para
textos históricos onde não enfatiza a ordem, mas a
comissão sob o aspecto de que estão os novos convertidos
sendo batizados em nome de Cristo, como que na força da
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autoridade do Salvador. Textos como Atos 2:38 não são
formulas comissionados, não relatos históricos, portanto
em Atos não encontramos um padrão, apenas descrições
sob a regência de uma autoridade central: Cristo. (Veja
Atos 2:38 , 8:16 e 10:48) essas variantes podem ser
observadas de modo mais pormenorizado quando
compara-se as variantes nas diversas traduções(O Autor
usa a Corrigida e Fiel da SBTB de forma definitiva como
versão padrão) Assim observando de forma sucinta,
percebendo que Lucas em Atos não estava semeando
confusão muito menos disseminando contradições ou
reformulando padrões. Ao lermos Marcos 10:38 e 39,
levamos em conta que seguir os passos de Cristo denota o
seguir a Cristo, como um ato de vida pratica, da ordem a
obediência. (I Pedro 2:21 I João 2:4 ) por ocasião do
batismo de Cristo, a manifestação tripla abre a janela
para a natureza sobrenatural da divindade. Primeiro,
temos a manifestação do Espírito Santo, uma forma
corpórea com identidade independente, á parte
proveniente de um lugar e repousando sobre outro (Do
céu á Cristo) observe o leitor que esse texto é explicito, de
modo que a lógica natural entende a simplicidade clara
do texto. Em seguida temos, a voz do Pai, a mesma da
transfiguração, e é esse Deus que o Filho Divino declara
no sermão do monte: “Pai nosso que está no céu” (Mateus
6:9)e então, a própria pessoa do Messias, é a ação
presencial do Salvador, sendo imerso nas águas do Jordão
por João Batista. Esse ato processual, litúrgico e simbólico
vai expandir-se na revelação divina, atribuindo
princípios de identificação com a morte e a ressurreição
de Cristo (Romanos 6:4) em todo esse progresso até a
obra consumada de Cristo, vimos essa interação
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sobrenatural, Deus Pai ressuscitou o Filho (Romanos
10:9) e o Espírito Santo ressuscitou a Cristo (Romanos
8:11) e o próprio Senhor Jesus Cristo, Ele mesmo tem as
chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:8) assim em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo tem um eco
universal na Nova Aliança. O cristianismo histórico retém
esse legado espiritual completo, os processos simbólicos
de identificação e comunhão com Cristo, a importância
desses símbolos que nos conduzem a relação intima com
as realidades mais profundas (Gálatas 3:27 com Romanos
6:3 I Coríntios 12:13e Colossenses 2:12). Segue-se as
Palavras de Cristo como definitiva, uma ordem dada em
Mateus 28:19 e tem em seu contexto a fazer discípulos em
todas as nações, o que sugere a amplidão cósmica do
evangelho e as vias de identidade cristã, através de
formas de identificação social e espiritual, esse é o motivo
pelo qual a voz do Espírito Santo deve ser ouvida todas as
vezes que brado de Cristo é lido em Mateus 28:19.
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analisar o texto. Primeiro, Jesus diz que "alguns"não
morrerão antes que tal ocorra, então não serão todos que
estão incluídos na posterior experiência, mas apenas
alguns. Seguindo a leitura, no capitulo 17, ocorre a
transfiguração de Cristo o aparecimento de Moisés e Elias
e a manifestação do Deus Pai, isso se dá a parte, quando
Jesus toma alguns dos discípulos, a saber Pedro, Tiago e
João (Mateus 17:1) Era para os três que Jesus estava
apontando, e isso é provado na sua escolha a seguir. Na
transfiguração, Jesus revela sua natureza gloriosa, e une
totalidade dos escolhidos, representando pelos três
discípulos presentes e dois do Antigo Testamento. Essa
revelação está centrada na glória de Cristo, e antecede
também a glória do seu reino futuro. Naquele momento, o
Senhor revelou sua glória excelsa por trás da carne, e
revelou como seria Ele depois da ressurreição e no seu
reino vindouro. Em Apocalipse, quando João estava na
ilha de Patmos, novamente tem a experiência de ver o
Cristo Glorioso (Apocalipse 1:17) e então durante toda a
revelação do ultimo livro do Novo Testamento, a
experiência de João está totalmente envolvida em suas
visões sobre os conflitos futuros até o estabelecimento do
reino de Deus na sua plenitude na consumação dos
séculos, até a chegada do estado eterno descrito de forma
maravilhosa em Apocalipse 21 e 22. Assim durante a
leitura do Livro de Apocalipse lemos "Eu vi subir do
mar.."(Apocalipse 13:1) "Eu vi uma mulher.."(Apocalipse
17:6) "Eu vi a santa cidade..."Apocalipse 21:2) "Sou
aquele que vi e ouvi estas coisas.."(Apocalipse 22:8). Na
seqüência da revelação, Pedro, Tiago e João receberam
um lampejo das glorias do reino tendo como Cristo o
centro onde se convergirá todas as coisas (Efésios 1:10) e
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João recebe a totalidade das glorias do reino e o Cristo
triunfante na magnitude do seu poder (Apocalipse 19:11
a 21) Seguindo a ordem posterior da revelação onde
Pedro, que estava presente no monte da transfiguração
afirma que na boca de Cristo não se achou engano (I
Pedro 2:22) Conclui-se pelo contexto imediato de Mateus
16:28 e pelo progresso da revelação do Novo Testamento,
que as palavras de Cristo se cumpriram fielmente tal
como Ele mesmo prometeu.
Está Escrito
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3- Quem disse que a religião que vai vencer é a da
maioria? Mas está escrito “Muitos são chamados, mas
poucos escolhidos” (Mateus 20:16)
4- Quem disse que o mundo futuro pertence a uma
nova ordem materialista fundamentada no ateísmo, sem
lugar para adoração de modo que ninguém mais vai
pensar em Deus? Mas está escrito: “Não ensinará jamais
cada ao seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo:
Conhece ao Senhor, porque todos me conhecerão, desde o
menor até o maior deles, diz o Senhor” (Jeremias 31:34)
“porque a terra se encherá do conhecimento da glória do
Senhor, como as águas cobrem o mar”(Habacuque 2:4)
Embora nosso mundo esteja seguindo sua filosofia
relativista e a maioria dos cristãos tem tomado carona
nessa apostasia moral, a verdade é que “O Senhor é bom e
a sua misericórdia dura para sempre, e a sua verdade de
geração em geração” (Salmos 100:5) Ainda que o mundo
religioso atual seja caracterizado por forte engano
espiritual e a Palavra de Deus venha sendo subtraída,
omitida, adicionada e ignorada, todavia as Escritura
verdadeira será confirmada aos crentes fieis que temem a
Deus (Salmos 119:38)
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PARTE II
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Spurgeon e a Mornidão Espiritual
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pareça ser tão normal, o que na verdade é um desastre
enorme, quando olhamos as coisas pelo verdadeiro
sentido das Escrituras: “a condição descrita em nosso
texto é, secundariamente, uma das deploráveis
indiferenças e negligencias. Eles não eram frios, mas
também não eram quentes; não eram infiéis, mas também
não eram cristãos sérios; não se opunham ao evangelho,
mas não o defendiam; não estavam cometendo injurias,
contudo não estavam fazendo nenhum bem maior; não
eram mal afamados em termos de caráter moral, mas
também não se distinguiam por sua santidade; não eram
descrentes, mas não eram entusiasmados na devoção,
nem notáveis no zelo. Eram o que o mundo chama de
‘moderados”; pertenciam ao grupo da igreja liberal, não
eram fanáticos nem puritanos; eram prudentes e
evitavam o fanatismo, respeitáveis e avessos ao
entusiasmo”. Essa descrição é um golpe no nosso modo de
ver a fé, um equilíbrio para permanecer entre dos reinos,
o de Deus e do mundo. Um trocadilho com o sistema, não
devemos incomodar os incrédulos e eles não devem nos
incomodar. Essa moderação como um meio de ficarmos
na corda bamba da espiritualidade, é um perigo, e pior é
que achamos que toda essa paz com o pecado, com o
mundo e com as trevas é sinal de idêntica espiritualidade,
acho que precisamos de profetas que nos digam, o quanto
é passiva e morna a nossa condição de viver a fé cristão
hoje em dia.
A historia bíblica narra que é possível crer em Deus, ter
um bom zelo religioso, ser minoria, manter certo estilo de
vida devota, separação da política e do estado, manter o
status de uma visão teocrática da vida e ao mesmo tempo
ser contra Cristo. E realmente podemos perceber isso
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todas as vezes que estudamos acerca do farisaísmo no
Novo Testamento. Por esse fato ser algo que realmente
compromete a vida de muitas pessoas que se dizem
“cristãs” a norma seguinte, como contexto ao assunto é a
condição espiritual dos cristãos sem Cristo de Laodiceia, é
trágica a condição de uma assembléia em que Cristo não
seja o centro, pois está fora (Apocalipse3: 20) Assim os
fariseus ensinam muito e servem de alerta para qualquer
“conservador” que não é cristocentrico, mas apenas um
humanista egocêntrico enrustido sob a capa de uma falsa
piedade. Estou abordando algo que está baseado em forte
experiência de convívio com esse tipo de gente. Os
Fariseus tinham tudo o que um conservador tem hoje,
todos os aparatos religiosos eram de primeira qualidade,
acrescentado de uma enorme quantidade de
parafernálias supersticiosas para dar mais encanto e
expressão a religião exteriorizada. É por isso que você
encontra mais farisaísmo onde existe mais legalismo.
Porque uma coisa produz outra. E os fariseus excediam a
muito a qualquer grupo da época de Cristo, era notável a
postura e o zelo, o Dr Ezequias Soares escreveu a respeito
deles em seu Manual de Apologética: “Os fariseus, do
hebraico prushim, que significa ‘separados’, porque não
concordavam com os saduceus. Defendiam a separação
do Estado da religião e achavam que o estado devia ser
regido pela Torá, a lei de Moisés. Eram provenientes
principalmente da classe média urbana, mas havia alguns
camponeses. Representavam o povo, e apesar de serem
minoria na sociedade pré-cristã, exerciam fortes
influências na comunidade judaica. Eram membros do
sinédrio e tornaram-se inimigos implacáveis de Jesus. Os
evangelhos estão repletos de provas do comportamento
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negativo dos fariseus e de suas hipocrisias. Jesus os
censurou severamente em Mateus 23. Eles se
caracterizaram de maneira marcante pela hipocrisia. A
palavra fariseu tornou-se sinônima de hipócrita e fingido,
até os dias de hoje.” Ora sabemos que um cristão
conservador segue os passos de Cristo, eu tenho sido
conservador durante todos esses anos, sempre tentando
livrar-se de todos os aspectos do farisaísmo e de qualquer
elemento destrutivo e não bíblico, que fere e contradiz
qualquer preceito bíblico no seu todo. Mas acredito que
temos que tomar muito cuidado, porque se perdermos o
centro, vamos ficar gravitando em falsas aparências que
enganam a todos. Se perdermos o foco central da vida
espiritual que é Cristo, ficaremos fora da orbita do
evangelho, estaremos longe do centro do Novo
Testamento que é o Salvador Bendito, Verbo que se fez
carne o Filho de Deus. E ainda que se apresentem todos os
aparatos religiosos próprios de um religioso sofisticado,
isso é puro humanismo, pura religião dogmatizada sob a
plataforma do ego, o que gera orgulho, intolerância,
fanatismo, extremismo e hipocrisia. Temos que sustentar
em nossa própria realidade espiritual tudo aquilo que
desejamos achar na vida dos outros, e parece que isso não
é tão fácil. Quando movemos para o centro (Efésios 1:10)
nossa vida ganha foco e vida espiritual autentica, seremos
conservadores segundo os padrões da igreja de Filadélfia,
seres dependentes da graça de Deus, crendo na obra
consumada e perfeita de Cristo na cruz, vivendo no
mundo sem ser do mundo, sendo sal e luz, conversando a
justiça do Reino de Deus, porém expressando a imagem
de Cristo (Romanos 8:29) e não deformando a imagem
dele e da fé cristã. O verdadeiro conservador faz isso,
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expressa a imagem de Cristo em sua vida, e Deus é
glorificado com essa expressão das coisas espirituais
mais sublimes.
Fariseus
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graça de Deus, crendo na obra consumada e perfeita de
Cristo na cruz, vivendo no mundo sem ser do mundo,
sendo sal e luz, conservando a justiça do Reino de Deus,
porém expressando a imagem de Cristo (Romanos 8:29) e
não deformando a imagem dele e da fé cristã. O
verdadeiro conservador faz isso, expressa a imagem de
Cristo em sua vida, e Deus é glorificado com essa
expressão das coisas espirituais mais sublimes. A
ortodoxia precisa ter a vitalidade do poder do evangelho,
e em outra parte, lemos que as Escrituras associam
Evangelho e sã doutrina com eficacia e vitalidade, pois o
autor aos Hebreus (Certamente Paulo) afirmou que a
Palavra de Deus é viva e eficaz. Ora, a suma de vida cristã
é sermos verdadeiros e sinceros, ainda que muitas de
nossas falhas sejam evidentes, mas é melhor que assim
seja, pois nosso velho mundo religioso está cheio de
pessoas que querem ser o que na verdade não são, e
na tentativa furtiva de querer ser o que não se é, a
mascara da hipocrisia precisa ser usada, e isso nos
condiciona á vida de faz de conta, ou seja uma ilusão
espiritual.
O autor:
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entrasse em contato, para agradecer, tendo em vista que
todo o meu material é distribuído de forma gratuita, sem
apoio de nenhuma instituição religiosa, ficaria muito
grato por um ato voluntario de agradecimento
Contatos:
claviojj@gmail.com
claviojj@zipmail.com.br
(48) 99812-3759
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