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Jeronimo Becker Flores, Pontifício Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil
Joelson Alves Onofre, Universidade Estadual de Feira de Santana, Brasil
Joselia Maria Neves, Portugal, Instituto Politécnico de Leiria, Portugal
Júlia Carolina da Costa Santos, Universidade Estadual do Maro Grosso do Sul, Brasil
Juliana da Silva Paiva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba, Brasil
Kamil Giglio, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Laionel Vieira da Silva, Universidade Federal da Paraíba, Brasil
Lidia Oliveira, Universidade de Aveiro, Portugal
Ligia Stella Baptista Correia, Escola Superior de Propaganda e Marketing, Brasil
Luan Gomes dos Santos de Oliveira, Universidade Federal de Campina Grande, Brasil
Lucas Rodrigues Lopes, Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim, Brasil
Luciene Correia Santos de Oliveira Luz, Universidade Federal de Goiás; Instituto
Federal de Goiás., Brasil
Lucimara Rett, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
Marcio Bernardino Sirino, Universidade Castelo Branco, Brasil
Marcio Duarte, Faculdades FACCAT, Brasil
Marcos dos Reis Batista, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Brasil
Maria Edith Maroca de Avelar Rivelli de Oliveira, Universidade Federal de Ouro Preto, Brasil
Maribel Santos Miranda-Pinto, Instituto de Educação da Universidade do Minho, Portugal
Marília Matos Gonçalves, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Marina A. E. Negri, Universidade de São Paulo, Brasil
Marta Cristina Goulart Braga, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Michele Marcelo Silva Bortolai, Universidade de São Paulo, Brasil
Midierson Maia, Universidade de São Paulo, Brasil
Patricia Bieging, Universidade de São Paulo, Brasil
Patricia Flavia Mota, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Patricia Mara de Carvalho Costa Leite, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil
Patrícia Oliveira, Universidade de Aveiro, Portugal
Ramofly Ramofly Bicalho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil
Rarielle Rodrigues Lima, Universidade Federal do Maranhão, Brasil
Raul Inácio Busarello, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Ricardo Luiz de Bittencourt, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brasil
Rita Oliveira, Universidade de Aveiro, Portugal
Rosane de Fatima Antunes Obregon, Universidade Federal do Maranhão, Brasil
Samuel Pompeo, Universidade Estadual Paulista, Brasil
Tadeu João Ribeiro Baptista, Universidade Federal de Goiás, Brasil
Tarcísio Vanzin, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Thais Karina Souza do Nascimento, Universidade Federal Do Pará, Brasil
Thiago Barbosa Soares, Instituto Federal Fluminense, Brasil
Valdemar Valente Júnior, Universidade Castelo Branco, Brasil
Vania Ribas Ulbricht, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Wellton da Silva de Fátima, Universidade Federal Fluminense, Brasil
Wilder Kleber Fernandes de Santana, Universidade Federal da Paraíba, Brasil
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-7221-095-9 (eBook)
978-85-7221-096-6 (brochura)
CDU: 37
CDD: 370
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959
________________________________________________________________________
PIMENTA CULTURAL
São Paulo - SP
Telefone: +55 (11) 96766-2200
livro@pimentacultural.com
www.pimentacultural.com 2019
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
PREFÁCIO
MÃOS QUE SE ESCREVEM..................................................................8
CAPÍTULO 1
TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO:
É POSSÍVEL SUPERAR A RAZÃO
INSTRUMENTAL COM RELAÇÃO A FINS?............................................19
Adilson Cristiano Habowski
Elaine Conte
CAPÍTULO 2
JUVENTUDES, TECNOLOGIAS
E EDUCAÇÃO: REPENSANDO
AS DIMENSÕES SOCIAIS
DAS TECNOLOGIAS.............................................................................44
Carla Milbradt
Natália de Borba Pugens
CAPÍTULO 3
ENSINO DA ARTE ATRAVÉS
DA INTERAÇÃO DOS ALUNOS
EM PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS
NO CONTEXTO BRASILEIRO.............................................................68
Hendy Barbosa Santos
CAPÍTULO 4
CONECTIVISMO E APRENDIZAGEM
ON-LINE: TEORIAS EM EVOLUÇÃO.....................................................83
Robson Santos da Silva
Felipe de Matos Müller
Márcio Vieira de Souza
Fernando José Spanhol
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 5
EVASÃO NA EAD: PONTOS
E CONTRAPONTOS À PROBLEMÁTICA..............................................104
Lílian Soares Alves Branco
Zeni Terezinha Gonçalves Pereira
Adilson Cristiano Habowski
Míriam Benites Rios
CAPÍTULO 6
O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS
DIGITAIS AO CONHECIMENTO RELIGIOSO...................................122
Natalia De Borba Pugens
Adilson Cristiano Habowski
Angélica de Borba Pugens Fernandes
Rejane Beatriz Verardo
CAPÍTULO 7
DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NO CURSO
DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA:
UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS DIGITAIS
PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO...................................................142
Guilherme Mendes Tomaz dos Santos
Deivid de Souza Soares
Júlio Paulo Cabral dos Reis
Marcos Manoel da Silva
CAPÍTULO 8
DIRETRIZES E FORMAÇÃO
DE PROFESSORES: INTERLOCUÇÕES
COM AS TECNOLOGIAS.....................................................................159
Miriam Benites Rios
Lilian Soares Alves Branco
Adilson Cristiano Habowski
CAPÍTULO 9
OS SABERES PEDAGÓGICOS
E TECNOLÓGICOS ATRELADOS
AO SABER FAZER TÉCNICO............................................................183
Zeni Terezinha Gonçalves Pereira
Diana Raquel Schneider Gottschalck
Daniela Tavares
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 10
SOBRE A EDUCAÇÃO FREINETIANA:
INFLUÊNCIAS E CONVERGÊNCIAS
DO PENSAMENTO DE KANT E MARX.................................................203
Bruna Donato Reche
CAPÍTULO 11
OS JOGOS COMO RECURSOS
DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS...................................225
Leila Alves Vargas
Maria Eugênia Ferreira Totti
CAPÍTULO 12
UMA EXPERIÊNCIA DE TECNOLOGIA
ASSISTIVA COM DEFICIENTES VISUAIS.........................................241
Jeverson da Silva
Elaine Conte
CAPÍTULO 13
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO:
FORMAÇÃO DOCENTE E USOS
CRIATIVOS EM SALA DE AULA...........................................................263
Marcela de Melo Fernandes
Mateus de Melo Fernandes
Talita Fernanda de Freitas Rabelo
CAPÍTULO 14
SOBRE MUSEUS E O ENSINO DE HISTÓRIA.................................281
Thiago Costa
Ariadne Marinho
ÍNDICE REMISSIVO...........................................................................318
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 8
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 9
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 10
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 11
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 12
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 13
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 14
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 15
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 16
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 17
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 18
TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO: É POSSÍVEL
SUPERAR A RAZÃO INSTRUMENTAL COM
RELAÇÃO A FINS?
Elaine Conte
RESUMO
O artigo discute acerca da reconstrução de sentidos das tecno-
logias normatizadoras na educação, na tentativa de pensá-las de
forma crítica e questionadora da cultura digital sempre orientada
para um determinado fim. Nesse sentido, se pergunta pelas alter-
nativas contra hegemônicas para fomentar diálogos e questionar
a razão monológica das tecnologias na educação, cuja operacio-
nalidade ainda serve de entusiasmo para resolver os problemas
educacionais. Ao reconhecer o potencial das tecnologias nas
práticas educativas, geramos novas relações de resistência frente
às injustiças sociais, desorientações, alienações e imprecisões
do agir técnico. Concluímos que para ultrapassar a operacionali-
dade inscrita e projetada na educação é necessário expandir os
horizontes reflexivos com o outro na vida em sociedade, buscando
elucidar as contradições formativas dirigidas por normas do saber
tecnológico, sensibilizando as estruturas antropológicas, motivacio-
nais e cognitivas, como forma de reconstruir ações racionalmente.
Palavras-chave: Tecnologias; Educação; Instrumentalidade técnica.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.19-43
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 20
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 21
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 22
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 23
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 24
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 25
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 26
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 27
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 28
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 29
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 30
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 31
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 32
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 33
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 34
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 35
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 36
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 37
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 38
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 39
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 40
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 41
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 42
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 43
JUVENTUDES, TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO:
REPENSANDO AS DIMENSÕES SOCIAIS DAS
TECNOLOGIAS
Carla Milbradt
RESUMO
O artigo, de abordagem hermenêutica, tem por objetivo identificar
as problemáticas e desafios em torno dos debates sobre juven-
tudes, tecnologias e educação, analisando as teses de doutorado
produzidas em universidades públicas brasileiras, disponibilizadas
no portal de domínio público, da Biblioteca Digital Brasileira de
Teses e Dissertações (BDTD), no período de 2012 a 2016. Os resul-
tados colocam em questão as fronteiras dos campos das tecno-
logias educacionais e das juventudes, oferecendo bases para
repensar as dimensões sociais das tecnologias nas práticas mobi-
lizadoras do educar, apresentando propostas desafiadoras, críticas
e com potencial reconstrutivo de conhecimentos ao dar visibilidade
a essas preocupações e tendências atuais.
Palavras-chave: Juventudes; Tecnologias Digitais; Diálogos; Educação.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.44-67
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 45
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 46
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
ABORDAGEM METODOLÓGICA
SU MÁRIO 47
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 48
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 49
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
BASE
PRINCIPAIS
IDENTIFICAÇÃO TEÓRICA E PROPOSTA
CONCLUSÕES
METODOLOGIA
Os jovens conseguem
manter a atenção
apenas em temáticas
que os instiguem
ou quando estão
relacionadas às
Apresenta as
pesquisas imediatas
condições
Bauman; com as tecnologias
culturais das
Lister; Rose; digitais, portanto,
juventudes com
Buckingham; sem constantes
a interconexão
Hall, entre outros desafios eles tendem à
balizada pelas
sobre o conceito dispersão. Por conta da
tecnologias
de identidade, diminuição no tempo
digitais. O
representação, de concentração,
horizonte de
geração, estaríamos diante
narrativas
narrativa, e cultura de uma geração
midiáticas da tese
BORTOLAZZO, digital. Também superficial, cujos
foi rastreando
2015, UFRGS em autores como interesses estão em
reportagens
Tapscott, Prensky, modificação constante
de capa das
Carr, entre outros, e, por esse motivo, o
revistas mensais:
sobre a geração modo de comunicar-se
Veja e Época,
conectada às tem sido apresentado
no período de
tecnologias como irreconciliável
1998 a 2013,
digitais. com os sistemas
destacando-se as
Metodologia formais de educação.
representações
pós-estruturalista. Salienta que esse tipo
e olhares que
de discussão precisa
circulam sobre as
estar em sintonia
juventudes.
com as escolas sem
recair nos slogans
das propagandas,
revistas de reportagens
e generalizações
apressadas.
SU MÁRIO 50
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
A geração Y trouxe
uma mistura de
comportamentos para
o Ensino Superior,
que, por um lado,
criam possibilidades
com as tecnologias,
diante das multitarefas
e diversidade, mas
Teoria do habitus
por outro, geram
(Bordieu e Elias), Ampliar o debate
desafios como a
para compreender sobre a geração
superficialidade dos
a socialização e Y e analisar
hábitos de leitura
a individualização as influências
e visualização de
dos sujeitos da revolução
televisão, falta de
da geração Y tecnológica
BORGES, 2014, pensamento crítico
no mundo do (a partir dos
UFU das informações
trabalho e na anos 1970)
na Internet. Em
escola diante para os jovens
relação ao mercado
da revolução nas relações
de trabalho assim
tecnológica. de trabalho, na
como à educação, a
Metodologia universidade e no
presença dos jovens
bibliográfica e trabalho docente.
com características
exploratória.
de uma geração
conectada exige
uma postura mais
flexível para o uso das
tecnologias, horários
flexíveis e a ambientes
desafiadores, para
provocar suas
potencialidades.
SU MÁRIO 51
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Existem aspectos
deficitários no processo
de aprendizagem
tecnológica,
Investiga as
notadamente, quando
transformações
existe omissão e falta
cognitivas do
de reconhecimento
jovem aprendiz
por parte do professor
sobre a educação
Paiva e Sodré dos conhecimentos
tecnológica e
sobre as vivências prévios dos jovens,
ingresso no
juvenis na somando-se a uma
mercado de
sociedade da frágil formação do
trabalho. Trata-se
informação e tutor dos cursos de
de estudantes do
comunicação. EaD da formação do
ensino médio das
Freire sobre jovem aprendiz da
escolas públicas
cidadania, Educação Tecnológica
e privadas do Rio
autonomia, proposta pelo IMD. A
Grande do Norte,
cultura e diálogo. linguagem tecnológica
ASSUNÇÃO, 2014, no período de
Lévy, Santaella tomada de forma
UFRN 2011 a 2012, com
e Bauman para instrumental e não
idades entre 15 e
sobre cibercultura, social gera a ausência
18 anos, a partir
hipertextualidade de diálogos em sala de
da formação
e tecnointeração. aula e a ausência de
e da inclusão
Moran e Valente metodologias visando
social proposta
sobre os modelos o desenvolvimento
pelo Instituto
de educação de projetos do
Metrópole Digital
a distância. mercado de trabalho
(IMD), em cursos
Metodologia com resolução
de nível técnico
etnográfica. de problemas e
e superior, com
aprendizagem
ênfase em
colaborativa. O
desenvolvimento
ambiente virtual e
de Software e
a tecnointeração
Hardware.
em si não são
suficientes para uma
educação profissional
emancipatória.
SU MÁRIO 52
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Destaca que as
ações mais comuns e
preferidas dos jovens
estão no acesso às
redes sociais, jogos
digitais, assistir vídeos,
acessar home pages
de famosos e sites
pornográficos para a
satisfação. Os jovens
são atraídos pelo
ciberespaço pela
Adorno,
oportunidade de praticar
Horkheimer,
Identifica os as fantasias virtuais pela
Benjamin,
mecanismos indústria audiovisual e
Marcuse,
ideológicos de por se sentirem parte
Duarte, Amaral,
manipulação do grupo constituído.
Dufour, Debord,
psicológica Na excitação constante
McLuhan, entre
colocados dos sentidos, os jovens
outros estudiosos
em prática perdem a capacidade
da teoria crítica
pela indústria de assimilação
e da psicanálise,
cultural global, das experiências
dialogando
analisando os cotidianas, gerando
com Lévy e
costumes e o o empobrecimento
PRIOSTE, 2013, Castells sobre
fascínio dos da imaginação e do
USP a inteligência
adolescentes simbólico, pois não
coletiva no
pelo ciberespaço, conseguem refletir e
ciberespaço.
compreendendo reconhecer a própria
Metodologia
as implicações situação para dialogar
etnográfica, com
e feitiços com a globalidade,
aplicação de
subjetivos, as sensibilidades e as
questionários
que geram diferenças. Denuncia
e interpretação
insensibilidades e que a inteligência virtual
dos dados com
conforto pela tela colaborativa (Levy) é
base na filosofia
do computador. quase inatingível para os
da educação,
jovens, afirmando que
teoria crítica e
“o antropólogo parece
psicanálise.
ter deixado de atentar-se
para a amplificação dos
domínios psicológicos no
ciberespaço exercidos
por uma hierarquia de
poderes, direcionando
os interesses dos
internautas às futilidades
virtuais, para assim
obterem maiores
vantagens econômicas”
(PRIOSTE, 2013, p. 338).
SU MÁRIO 53
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Os jovens são
afetados ao navegar
nos ambientes
midiáticos, encontrando
Martuccelli;
neles referências à
Dubet; Melucci,
construção da própria
entre outros,
identidade cultural,
sobre abordagens
moldando-se de acordo
sociológico-
com os diferentes
culturais da
papéis sociais e grupos
Sociologia da
de relacionamento.
Ação. Freire
De nada adianta a
sobre a educação
afirmação de que os
comunicativa.
jovens são viciados e
Sposito sobre
que não fazem nada de
a relação entre
Identificar as útil nas redes sociais,
juventude e mídia.
características e mas é preciso saber “O
com Dayrell
procedimentos quê os jovens-alunos
sobre as tensões
midiáticos da têm a nos dizer desses
e desafios
cultura que seus novos mapas
na educação
determinam as referenciais-identitários
SOUSA, 2014, escolar juvenil
juventudes, seus contemporâneos? E de
UFMG contemporânea.
desdobramentos suas novas condições
Thompson;
e repercussões de jovens-alunos? Qual
Fischer e Ong
nas o papel da escola no
para entender
subjetividades debate da inclusão e da
os impactos da
dos estudantes exclusão dos jovens-
midiatização
do ensino médio. alunos nesta sociedade
na interação.
midiatizada?” (Sousa,
Metodologia
2014, p. 363). Chama
de pesquisa
atenção para o
de campo,
diálogo os jovens
acompanhando
contemporâneos,
três turmas do
mas “a pedagogia da
segundo ano do
escuta juvenil é um
ensino médio
dos grandes desafios
(duas da escola
contemporâneos para
particular, e
se compreender a
uma da escola
imbricação entre ser
pública).
jovem e ser aluno numa
sociedade mergulhada
nas culturas midiáticas”
(SOUSA, 2014, p. 364).
SU MÁRIO 54
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
A construção e
programação de
robôs são elementos
importantes para
a constituição da
identidade dos jovens,
pois permite momentos
Fortes; Papert;
de autonomia,
Furletti;
colaboração,
Steffen; Curcio;
compartilhamento e
Gonçalvez;
autoria tecnológica
Curcio, entre
enquanto
outros sobre
Entender quais as transformação dos
a robótica
possibilidades no jovens em cidadãos
educacional.
desenvolvimento do mundo. A proposta
Metodologia
de um trabalho com a robótica faz
BARBOSA, 2016, bibliográfica
coletivo de com que os jovens,
UFU e registro em
robótica além de consumidores
fotografias,
educacional com de tecnologias,
vídeos, notas
os estudantes do potencializem a
de campo,
ensino médio. sensibilidade para
documentos
trocas de experiências
produzidos por
e debates. Barbosa
participantes de
(2016, p. 287)
redes sociais,
salienta que não está
questionários e
colocando a “robótica
entrevistas.
em um altar como a
solução milagrosa, mas
é uma proposta que
não custa ser testada,
no mínimo, os jovens
que participarem,
criarem experiências”.
SU MÁRIO 55
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 56
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 57
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 58
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 59
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 60
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 61
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 62
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 63
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 64
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 65
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 66
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 67
ENSINO DA ARTE ATRAVÉS DA INTERAÇÃO
DOS ALUNOS EM PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS
NO CONTEXTO BRASILEIRO
RESUMO
A arte está presente desde o princípio da história, e ao longo do
tempo esse ensino foi modificado, de acordo com regras e valores
formados em diferenciados espaços socioculturais e períodos. Nos
dias de hoje, com o avanço das tecnologias da informação, os
recursos tecnológicos estão sendo pouco utilizados em salas de
aula, principalmente as públicas, no processo de ensino-aprendi-
zagem fundamental, assim como na formação técnica profissiona-
lizante de ensino médio. Portanto esta pesquisa busca mostrar que
o uso das tecnologias de informação nas interações de produções
audiovisuais, torna o aluno mais motivado e a cada dia mais inte-
ressado nos conteúdos, assim como na utilização desses métodos
inovadores, que vem conquistando a todos, tanto docentes quanto
discentes, em seus afazeres diários. Porém isso ocorre, em sua
maioria, fora dos muros escolares, não sendo ainda uma realidade
dentro de seus muros.
Palavras-chaves: Audiovisual; Tecnologia; Linguagem; Arte; Educação
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.68-82
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 69
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 70
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 71
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 72
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 73
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 74
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 75
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 76
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 77
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 78
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 79
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 80
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 81
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 82
CONECTIVISMO E APRENDIZAGEM ON-LINE:
TEORIAS EM EVOLUÇÃO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.83-103
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 84
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 85
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
TEORIAS EM EVOLUÇÃO
SU MÁRIO 86
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 87
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 88
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
SU MÁRIO 89
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 90
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 91
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 92
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONECTIVISMO
SU MÁRIO 93
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 94
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 95
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 96
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 97
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 98
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 99
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 100
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 101
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 102
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 103
EVASÃO NA EAD: PONTOS E CONTRAPONTOS À
PROBLEMÁTICA
RESUMO
O estudo visa traçar um panorama das causas da evasão na
educação a distância, discutindo os (contra)pontos e jogando luzes
ao problema. Embora existam muitos estudos e discursos afinados
sobre as causas da evasão, percebemos um distanciamento por
parte das instituições formadoras em relação aos problemas da
evasão, o que gera uma diminuição ou isenção de responsabili-
dades, tendo em vista a tendência em atribuir suas causas a dimen-
sões psicológicas do estudante ou a (in)comunicabilidade entre os
sujeitos participantes ou ainda às (des)continuidades ordenadas
normativamente. O esforço dessa pesquisa consiste em dar visi-
bilidade ao conjunto de dissertações e teses produzidas sobre a
evasão na EaD. Trata-se de mapear na Biblioteca Digital Brasileira
de Teses e Dissertações estas produções com os descritores
Evasão EaD, por meio de uma busca avançada, considerando o
período de publicação de 2007 a 2017. Acerca dessa temática, obti-
vemos setenta e dois resultados, dos quais fizeram parte do corpus
investigativo de produção de dados sessenta e oito trabalhos.
Compreende-se que apesar da EaD ser avaliada como um modelo
de gestão propício às demandas sociais ela recebe forte influência
de interesses de mercado, o que exige reavaliações constantes para
um processo efetivo de (re)construção de conhecimentos e meto-
dologias, contribuindo, também, para a diminuição dos índices da
evasão (tensão inclusão/exclusão) na EaD. O estudo pontuou vários
fatores comuns à evasão, apresentando contrapontos, no sentido
de utilizar meios tradicionais de forma virtualizada, e propostas de
melhoria nos processos via EaD, considerando os limites de estudar
a distância, a necessidade de não confundir flexibilidade com facili-
dade para avaliação dos estudantes.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.104-121
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 105
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 106
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
OS ACHADOS...
1. Os seguintes trabalhos intitulados a seguir não fizeram parte da análise: 1. Estratégias e insti-
tucionalização no enfrentamento da evasão escolar no ensino a distância à luz da adaptação
estratégica em uma instituição de ensino superior do estado do Ceará; 2. E-v@são em um curso
de aperfeiçoamento on-line em saúde; 3. Evasão: análise da realidade do curso de graduação
em administração a distância da Universidade Federal de Santa Catarina.
SU MÁRIO 107
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 108
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 109
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 110
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 111
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 112
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 113
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 114
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 115
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 116
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 117
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 118
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 120
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 121
O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
AO CONHECIMENTO RELIGIOSO
RESUMO
O presente artigo discute o potencial das tecnologias digitais no
ensino religioso como um meio para desmistificação de preconceitos
equivocados que são difundidos e repassados na vida em socie-
dade, criando assim uma revisão de tabus, crenças e segregações
religiosas. Percebe-se assim a importância das ferramentas tecnoló-
gicas como um meio para promover esclarecimentos a partir da aber-
tura dialógica entre os sujeitos, no espaço do Ensino Religioso. As
religiões precisam estar abertas ao diálogo entre os diferentes conhe-
cimentos e sincretismos religiosos, pois estes são uma forma do
sujeito se reconhecer e se relacionar com o outro no mundo. Quando
a religião se fecha em seu próprio fundamentalismo, termina por
excluir o outro que pensa diferente, que percebe o mundo de outra
forma, gerando assim muitos preconceitos, enfrentamentos e afas-
tamentos. Freire e sua educação problematizadora promove a ideia
da educação crítica, que através de questionamentos transformam
o mundo, o que pode ser proposto por meio do Ensino Religioso e
pelo uso das tecnologias digitais, a fim de levar o sujeito a questionar
a veracidade das informações que tem sobre suas próprias crenças
religiosas. Neste sentido, o Ensino Religioso precisa promover o
diálogo entre as diferentes crenças religiosas, tornando assim a
própria sala de aula um espaço de encontro em que se valoriza a
cultura do outro, o respeito humano, não dando lugar a preconceitos,
mas, pelo contrário, promovendo aproximações. Tudo isso é essen-
cial para o desenvolvimento integral do ser humano, já que este vive
em sociedade formada por diferentes sujeitos, com variadas concep-
ções, experiências e filosofias de vida, com uma pluralidade religiosa
para o conhecimento do mundo.
Palavras-chave: Tecnologias digitais; Ensino Religioso; Revisão de saberes.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.122-141
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
do cinema, que têm de deixar a franja cair sobre os olhos para serem
reconhecidos como tais, o que domina é a pseudoindividualidade. O
individual reduz-se à capacidade do universal de marcar tão integral-
mente o contingente que ele possa ser conservado como o mesmo.
(ADORNO; HORKHEIMER, 1985, p. 128).
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Tudo isso pode se dar pelo próprio Ensino Religioso, por meio
de uma educação através do diálogo com as tecnologias digitais,
o que requer uma visão humanista e crítica, no sentido de aprender
com os limites de tudo o que é técnico, pois o diálogo é uma forma
de aprender a habitar, construir, edificar-se e se reconhecer a si no
pertencimento mútuo. Quando a religião se fecha em seu próprio
fundamentalismo, termina por excluir o outro que pensa diferente,
embrutece e se desumaniza, gerando uma certa potencialização de
preconceitos, enfrentamentos e afastamentos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 140
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 141
DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NO CURSO DE
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: UTILIZAÇÃO
DE PLATAFORMAS DIGITAIS PARA A PESQUISA
EM EDUCAÇÃO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.142-158
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 144
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
PERCURSO METODOLÓGICO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 149
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
5. Licenciando.
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 151
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Quadro 2 – Síntese das falas dos estudantes do curso de Pedagogia sobre os contributos
SU MÁRIO 152
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 158
DIRETRIZES E FORMAÇÃO DE PROFESSORES:
INTERLOCUÇÕES COM AS TECNOLOGIAS
RESUMO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.159-182
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Destaca a necessidade
do preparo para o uso de
Resolução tecnologias da informação
CNE/CP nº Diretrizes Curriculares e da comunicação e de
1 de, 18 de Nacionais para metodologias, estratégias e
fevereiro a Formação de materiais de apoio inovadores.
de 2002; Professores da Também considera que a prática
2002
Resolução Educação Básica, em profissional na formação do
CNE/CP nº nível superior, curso professor, que não prescinde
2, de 19 de de licenciatura, de da observação e ação direta,
fevereiro de graduação plena. poderá ser enriquecida com
2002. tecnologias da informação,
incluídos o computador e o
vídeo.
O egresso do curso de
Pedagogia deve estar apto
a relacionar as linguagens
Institui as Diretrizes dos meios de comunicação
Resolução
Curriculares Nacionais à educação, nos processos
CNE/CP nº 1,
2006 para o curso de didático-pedagógicos,
de 15 de maio
graduação em demonstrando domínio das
de 2006.
Pedagogia, licenciatura. tecnologias de informação
e comunicação adequadas
ao desenvolvimento de
aprendizagens significativas.
SU MÁRIO 173
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Estabelece Diretrizes
Operacionais para
a implantação do
Programa Emergencial
de Segunda
Licenciatura para
Resolução
Professores em
CNE/CP nº Resolução não faz menção
exercício na Educação
2009 1, de 11 de à relação formativa e às
Básica Pública a ser
fevereiro de tecnologias na educação.
coordenado pelo
2009.
MEC em regime de
colaboração com os
sistemas de ensino
e realizado por
instituições públicas de
Educação Superior.
Altera a redação do
art. 1º da Resolução
CNE/CP nº 1, de 11 de
fevereiro de 2009, que
Resolução estabelece Diretrizes
CNE/CP nº Operacionais para Resolução não faz menção
2012 3, de 7 de a implantação do à relação formativa e às
dezembro de Programa Emergencial tecnologias na educação.
2012. de Segunda Licenciatura
para Professores em
exercício na Educação
Básica Pública a ser
coordenado pelo MEC.
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 180
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 181
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 182
OS SABERES PEDAGÓGICOS E
TECNOLÓGICOS ATRELADOS AO SABER
FAZER TÉCNICO
Daniela Tavares
RESUMO
Esse artigo propõe uma reflexão pertinente aos saberes pedagó-
gicos e os saberes tecnológicos educacionais. Metodologicamente
trata-se de uma revisão da literatura e está estruturado nos seguintes
capítulos: tecnologia na educação, tecnologias como aliadas aos
processos educacionais, utilização prática da tecnologia, formação
docente, saberes pedagógicos e o saber fazer técnico. Os resul-
tados apontam que há muito o que fazer e descobrir com a utili-
zação das tecnologias no cenário educacional, desde repensar
a formação e os comportamentos dos atores envolvidos nesse
processo, pois há que se considerar os impactos e a responsabili-
dade dos docentes neste processo de transformação, movimentan-
do-os para ‘fora da zona de conforto’.
Palavras-chaves: Saberes pedagógicos; Tecnologias; Formação docente.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.183-202
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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EMBASAMENTO TEÓRICO
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
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FORMAÇÃO DOCENTE
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Por fim, ressaltamos que esta pesquisa por ter sido realizada
no formato bibliográfico, nos permite conjecturar que esses estudos
devem ser ampliados para um universo maior, considerando produ-
ções nacionais e internacionais acerca da temática de tecnologias
na educação, assim como um recorte mais específico em determi-
nado nível de ensino.
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 200
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 201
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 202
SOBRE A EDUCAÇÃO FREINETIANA:
INFLUÊNCIAS E CONVERGÊNCIAS DO
PENSAMENTO DE KANT E MARX
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.203-224
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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ALGUMAS APROXIMAÇÕES
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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SU MÁRIO 224
OS JOGOS COMO RECURSOS DIDÁTICOS
PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
RESUMO:
Os jogos têm ganhado cada vez mais espaço no ensino de ciên-
cias, como recurso didático para a aprendizagem desta disciplina,
atraindo a atenção dos alunos e despertando o interesse dos
mesmos. Porém, é necessário que sua utilização seja planejada
dentro de uma proposta pedagógica que propicie o alcance dessa
aprendizagem. Para isto, é importante que os professores, assim
como a equipe pedagógica envolvida, estejam imersos no signi-
ficado do lúdico na educação, para que apliquem corretamente
este instrumento de apoio didático pedagógico em suas aulas e
ambientes de aprendizagem como feiras de ciências e projetos.
Como forma de exemplificar a importância deste recurso pedagó-
gico, foi proposto a confecção de um jogo, sobre o tema água, e
a sua aplicação em uma feira de ciências, promovida pelo Colégio
Estadual Padre Mello, Bom Jesus do Itabapoana/RJ. Na ocasião,
observou-se que os alunos se mostraram interessados e participa-
tivos ao longo de todo o processo de criação e aplicação do jogo,
e compreenderam os conteúdos abordados de forma significativa
e prazerosa. Neste contexto, este capítulo pretende trazer uma
reflexão teórica sobre o uso de jogos na educação, contribuindo
para a discussão de aspectos pedagógicos que devem ser consi-
derados quando estes recursos forem utilizados no ensino de ciên-
cias, além de exemplos de sua aplicação.
Palavras-chave: Jogo; Ensino de Ciências; Recurso didático.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.225-240
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 240
UMA EXPERIÊNCIA DE TECNOLOGIA
ASSISTIVA COM DEFICIENTES VISUAIS
Jeverson da Silva
Elaine Conte
RESUMO
O presente estudo trata de um tema comum às dinâmicas curricu-
lares das escolas públicas que é o trabalho pedagógico com os
conteúdos de biologia celular. No entanto, há nesse debate uma
carência significativa de informações por parte dos próprios profis-
sionais que trabalham nesse campo, em relação aos materiais
didáticos de apoio para atuar com estudantes que possuem defi-
ciência visual. Essas lacunas somadas ao despreparo profissional
dificultam e perturbam as condições de possibilidade à aprendi-
zagem dos estudantes que necessitam de instrumentos culturais
adaptados e tecnologia assistiva, elaborados por meio de materiais
concretos ou áudio, tátil e olfativo. Portanto, tem-se como objetivo
geral promover a inclusão dos educandos que possuem esse tipo
de deficiência, repensando a recepção e a concepção de mate-
riais que facilitem o ensino de biologia. Apresenta-se o método tátil
que auxilia na visualização das estruturas celulares com materiais
tridimensionais e com o uso de legenda em braille para indicar os
nomes das estruturas celulares tridimensionais. Contudo, há nesse
estudo a tentativa de avaliação dessas experiências de ensino para
justificar o grau de evolução de aprendizagem que a produção
desse trabalho texturizado causa nos estudantes, juntamente com
os impactos à formação profissional.
Palavras-chave: Deficiência visual; Ensino de ciências; Biologia;
Aula texturizada.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.241-262
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 242
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
1. A ADEVIC é uma Organização Não Governamental (ONG) formada por pessoas com um obje-
tivo em comum, a saber: garantir habilitação, reabilitação, atendimento educacional especializado
e a formação integral de pessoas com deficiência, desde a primeira infância até a maioridade.
SU MÁRIO 243
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
nove (9) estudantes, dentre eles, quatro (4) possuem baixa visão,
três (3) com cegueira adquirida e dois (2) cegueira congênita. A
turma em que a atividade2 foi aplicada está desenvolvendo um
curso de massoterapia cujo professor regente é formado em fisiote-
rapia. Este professor é deficiente visual e nos auxiliou na pesquisa
transcrevendo para o braille3 os nomes das organelas vegetais que
compunham a célula. A pesquisa coletou dados durante e após
o desenvolvimento da aplicação da atividade, com avaliação dos
processos vivenciados nela, usando, para isso, quatro questões
respondidas em aula pelos estudantes.
2. Construímos uma aula com material tridimensional, utilizando plástico (PLA) e madeira (MDF),
para facilitar o entendimento do formato das estruturas presentes na célula.
3. O Braille foi criado em 1824, por Louis Braille, que perdeu a visão em um acidente na infância.
É um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão e foi baseado em um
código militar tátil chamado de escrita noturna. É tradicionalmente escrito em papel em relevo. Os
usuários do sistema Braille podem ler em telas de computadores e em outros suportes eletrônicos
graças a um mostrador em braille atualizáveis. Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Braille).
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 253
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
RESULTADOS E DISCUSSÕES
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Grau de
Aluno Q1 Q2 Q3 Q4
deficiência
Conhecimento Cegueira
A1 Conhece Conhece Conhece
parcial adquirida
Conhecimento Baixa
A2 Conhece Conhece Conhece
parcial visão
Cegueira
A3 Conhece Conhece Conhece Conhece
congênita
Conhecimento Cegueira
A4 Conhece Conhece Conhece
parcial congênita
Conhecimento Conhecimento Baixa
A5 Conhece Conhece
parcial parcial visão
Cegueira
A6 Conhece Conhece Conhece Conhece
adquirida
Conhecimento Baixa
A7 Conhece Conhece Conhece
parcial visão
SU MÁRIO 256
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Baixa
A8 Conhece Conhece Conhece Conhece
visão
Cegueira
A9 Conhece Conhece Conhece Conhece
adquirida
Fonte: Elaborado pelos autores (2019). “A” corresponde a Alunos e “Q” corres-
ponde a Questão.
SU MÁRIO 257
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 260
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 261
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 262
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO:
FORMAÇÃO DOCENTE E USOS CRIATIVOS
EM SALA DE AULA
RESUMO
As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estão
inovando a educação, exigindo assim uma nova postura do
educador. Esta pesquisa teve como objetivo mostrar o uso de TIC
desde sua criação, sua importância na formação docente e sua utili-
zação no processo de ensino aprendizagem. O trabalho mostrou,
também, algumas informações sobre programas governamentais
desde a implantação de laboratórios de informática à profissio-
nalização dos educadores para uma inclusão digital, através do
PROINFO, Proninfe, Planinfe e outros. A metodologia utilizada foi
por meio de pesquisa bibliográfica embasada em autores da área
educacional, em especial autores com conhecimento na área da
tecnologia na educação. Os resultados encontrados formam que as
tecnologias de informação vêm se instalando no contexto escolar
desde 1971, pode-se perceber que os professores apresentam difi-
culdades em manusear as novas tecnologias, e que o uso de TIC
na educação possibilita novas formas pedagógicas de ensinar e
aprender. As tecnologias eletrônicas têm definido, em boa parte, o
novo modo de pensar e de agir na atualidade.
Palavras chaves: Tecnologia; Processos de Ensino e Aprendizagem;
Educação.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.263-280
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 264
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
1.Programação Logo: Do ponto de vista educacional, é uma linguagem simples, porque possui
características que torna acessível o seu uso por sujeitos de diversas áreas e de diferentes níveis
de escolaridade. Computacionalmente, Logo é considerada uma linguagem bastante sofisticada,
por possuir características pertencentes a três paradigmas computacionais distintos: procedural,
orientado a objetos e funcional.
SU MÁRIO 267
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 270
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SU MÁRIO 271
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 272
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 273
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 274
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 276
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 277
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
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AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 279
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 280
SOBRE MUSEUS E O ENSINO DE HISTÓRIA
Thiago Costa
Ariadne Marinho
RESUMO
O presente estudo aborda os espaços museais em suas dimensões
educativas, pedagógicas, e as possibilidades de ensinar e aprender
história em seu interior. Desta forma, iniciamos com um panorama
geral sobre a constituição dos museus, da Renascença aos dias
atuais, em que constatamos mudanças significativas nas concep-
ções de história e do próprio espaço museológico. Na segunda
parte, apresentamos os museus no Brasil. A primeira instituição
desse tipo em terras brasileiras foi aberta em 1808, logo após a
chegada da corte portuguesa ao país; no entanto, naquela altura
e durante todo o século XIX, o modelo científico universal eram os
centros europeus, e o saber produzido no país americano restrin-
gia-se quase exclusivamente a um pequeno grupo elitizado, aris-
tocrático. Característica que de certo modo, conforme estudo de
Myrian Sepúlveda dos Santos, continua ainda nos dias atuais. Por
fim, discutimos brevemente a proposta de Francisco Régis Lopes
Ramos, que elabora uma metodologia de trabalho museal arrai-
gado na pedagogia de Paulo Freire. A partir da noção de “palavras
geradoras” de Freire, Lopes Ramos propõe os “objetos geradores”.
Existe aí um papel fundamental da memória e da subjetividade
na construção do conhecimento proporcionado pelo museu. Na
proposta de Ramos, as peças em exposição formam dispositivos
que agem em conjunto com o observador. Tal como a pedagogia
freireana, trata-se da imersão em referenciais comuns ao público
que possibilita a produção do saber.
Palavras-chave: Museus; História; Ensino de História.
DOI: 10.31560/pimentacultural/2019.959.281-306
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SU MÁRIO 282
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 283
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 284
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 285
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 286
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 287
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
OS MUSEUS NO BRASIL
SU MÁRIO 288
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 289
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 290
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
O MUSEU NACIONAL
SU MÁRIO 291
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 292
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 293
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
O MUSEU IMPERIAL
SU MÁRIO 294
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 295
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 296
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 297
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 298
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 299
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 300
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 301
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 302
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 303
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SU MÁRIO 304
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 305
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
REFERÊNCIAS
SU MÁRIO 306
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Elaine Conte
Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande
do Sul (2012). Professora da Universidade La Salle - UNILASALLE,
Canoas, atua no Curso de Pedagogia e no Programa de
Pós-Graduação em Educação, Linha de Pesquisa Culturas,
Linguagens e Tecnologias na Educação. Líder do Núcleo de Estudos
sobre Tecnologias na Educação - NETE/CNPq, com financiamento
do CNPq e do Programa Primeiros Projetos da FAPERGS. Tem
experiência na área de Educação, com ênfase em Fundamentos da
Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação
de professores, teoria crítica, filosofia da educação, tecnologias
digitais e educação, estética e performance, educação a distância.
É membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade La Salle
e do Grupo de Estudos sobre Filosofia da Educação e Formação de
Professores - GEFFOP/CNPq.
E-mail: elaine.conte@unilasalle.edu.br
SU MÁRIO 307
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Ariadne Marinho
Faz doutorado em História pela Universidade Federal de Mato
Grosso. Mestre em história pela mesma universidade. Trabalha com
história da doença, história das mulheres, feminismo, biopoder, insti-
tuições totais e biopolítica. É docente da rede estadual de educação
de Mato Grosso.
E-mail: dinhaamm@hotmail.com
SU MÁRIO 308
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Carla Milbradt
Graduação em Artes Visuais Licenciatura - Centro Universitário
Leonardo da Vinci (2018)- UNIASSELVI. Pós-Graduação em Arte
Educação na UNIASSELVI concluída em 06/2019. Pós-Graduação
em Docência no Ensino Superior na UNIASSELVI concluída em
07/2019. Mestrado em Educação na Universidade La Salle em
andamento como previsão de conclusão 12/2020.
E-mail: angelica-borbaas@gmail.com
Daniela Tavares
Administradora de Empresa e professora de cursos Técnicos no
Eixo Gestão e Negócios na QI Faculdade e Escola Técnica, Mestre
em Ciência da Educação na área de especialização em Tecnologia
Educativa pela Universidade do Minho (UMINHO)-Braga/Portugal,
reconhecido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),
especialista em Gestão Integrada do Capital Intelectual pela
Faculdade Senac Pelotas/RS, pós-graduada no MBA em Gestão de
Projetos pela Faculdade Anhanguera Pelotas /RS, especialista em
Gestão e Docência no Ensino Superior pela Universidade Luterana
do Brasil-Canoas (ULBRA). Atualmente doutoranda em Ciência da
Educação na área de especialização em Tecnologia Educativa pela
Universidade do Minho (UMINHO)-Braga/Portugal, pesquisadora
de: Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs),
Formação de Professores e Metodologias Ativas, empreende-
dorismo e inovação na educação.
E-mail: danielatavares.poa@gmail.com
SU MÁRIO 309
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 310
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 311
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Jeverson da Silva
Membro do Núcleo de Estudos sobre Tecnologias na Educação
- NETE/UNILASALLE/CNPq. Graduado em Ciências Biológicas
Licenciatura pela Universidade La Salle - Canoas/RS.
E-mail: jever-sonsilva647@gmail.com
SU MÁRIO 312
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 313
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 314
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 315
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
SU MÁRIO 316
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Thiago Costa
Faz doutorado em Estética e História da Arte pela Universidade de
São Paulo. Mestre em história pela Universidade Federal de Mato
Grosso. Autor da obra, “O Brasil pitoresco de Jean-Baptiste Debret
ou Debret, artista-viajante” (Rio de Janeiro, 2015). É docente do
IFMT - campus Fronteira Oeste/Pontes e Lacerda.
E-mail: thiago-costa248@yahoo.com.br
SU MÁRIO 317
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
ÍNDICE REMISSIVO
SU MÁRIO 318
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
deficiência visual 16, 241, 242, 243, 26, 27, 28, 30, 31, 36, 37, 38, 39, 40,
244, 246, 247, 248, 249, 250, 251, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 50, 51, 52,
254, 259, 261 53, 54, 56, 57, 58, 60, 61, 62, 64, 65,
66, 67, 71, 72, 74, 79, 80, 83, 86, 87,
democratização 22, 57, 111, 114,
88, 90, 93, 100, 101, 104, 106, 107,
119, 123, 138, 169
109, 110, 114, 116, 119, 120, 121,
diálogo 14, 38, 47, 52, 54, 59, 60, 122, 126, 128, 129, 130, 132, 133,
62, 64, 65, 88, 89, 106, 113, 114, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143,
116, 118, 120, 122, 125, 131, 132, 144, 145, 146, 147, 149, 151, 152,
133, 134, 136, 137, 138, 139, 161, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159,
177, 179, 184, 221, 286, 301 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166,
167, 168, 169, 170, 172, 173, 174,
digital 10, 12, 17, 19, 20, 21, 29, 30,
175, 176, 177, 178, 179, 181, 183,
32, 35, 37, 38, 39, 42, 43, 46, 48, 49,
184, 185, 188, 189, 190, 192, 196,
50, 57, 61, 63, 64, 65, 66, 74, 80, 81,
200, 201, 202, 203, 204, 205, 206,
84, 85, 94, 97, 98, 99, 102, 106, 113,
208, 209, 210, 211, 212, 213, 214,
114, 116, 119, 120, 129, 136, 147,
215, 216, 217, 220, 221, 222, 223,
160, 161, 171, 176, 177, 188, 189,
224, 225, 226, 227, 228, 230, 240,
190, 194, 195, 196, 197, 201, 248,
242, 245, 247, 251, 255, 261, 262,
261, 263, 265, 273, 275, 277, 278,
263, 264, 265, 266, 267, 268, 269,
279, 280
270, 271, 272, 273, 275, 278, 280,
discentes 68, 71, 76, 79, 109, 111, 284, 303, 304, 305, 307, 308, 309,
184, 185, 187, 191, 194 313, 315
distância 12, 27, 52, 86, 87, 88, 100, educação a distância 12, 52, 86,
104, 105, 107, 108, 114, 115, 116, 87, 104, 107, 121, 163, 200, 201,
117, 118, 121, 163, 172, 198, 200, 307, 313
201, 271, 307, 313
educação freinetiana 15, 203, 204,
diversidade 16, 51, 97, 115, 130, 213, 216
131, 162, 191, 232, 260
Educação Superior 13, 142, 143,
docência 45, 87, 144, 149, 154, 145, 146, 154, 156, 167, 174, 180
155, 157, 158, 166, 167, 169, 175,
educador 80, 90, 138, 186, 187,
195, 309
188, 204, 213, 215, 219, 228, 247,
E 263, 272, 274, 275
EaD 12, 45, 52, 104, 105, 106, 107, ensino-aprendizagem 68, 71, 75,
108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 79, 86, 102, 189, 195, 199, 229, 231,
116, 119, 120, 121, 198, 311, 313 240, 250, 264, 267, 268, 273
educação 6, 9, 10, 11, 12, 13, 14, Ensino Religioso 12, 13, 122, 125,
15, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 126, 129, 130, 131, 132, 136, 137,
138, 139
SU MÁRIO 319
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
escola 15, 20, 28, 30, 31, 37, 39, 42, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172,
43, 51, 54, 56, 59, 60, 63, 67, 71, 75, 173, 175, 176, 177, 178, 179, 180,
79, 80, 81, 82, 94, 99, 100, 123, 160, 181, 182, 183, 184, 185, 191, 192,
184, 186, 187, 194, 196, 198, 200, 193, 194, 195, 196, 199, 202, 209,
201, 202, 204, 209, 210, 214, 215, 215, 216, 228, 229, 237, 240, 241,
216, 217, 220, 221, 222, 228, 230, 243, 247, 248, 261, 263, 264, 266,
235, 236, 242, 245, 246, 247, 259, 268, 269, 272, 273, 275, 278, 280,
261, 265, 266, 267, 272, 273, 275 285, 287, 296, 298, 305, 306, 307,
308, 309, 316
escolas públicas 52, 79, 129, 130,
241, 267, 270, 271 formação humana 26, 115, 119, 120
espaço museológico 17, 281 futuros professores 143, 144, 151,
155, 168, 169, 192
especialização 107, 201, 202, 247,
309, 310, 311, 313, 314 H
estudante 11, 60, 92, 104, 105, 113, habilidades 69, 72, 95, 98, 100,
114, 115, 117, 118, 119, 153, 169, 116, 166, 168, 169, 170, 188, 189,
187, 227, 244, 247, 250, 251, 254, 195, 196, 197, 215, 218, 232, 237,
258, 259 266, 278
estudo 13, 46, 56, 64, 86, 88, 89, história 10, 11, 17, 18, 47, 61, 68, 69,
91, 104, 118, 121, 125, 142, 145, 70, 71, 84, 208, 210, 213, 219, 226,
146, 148, 155, 159, 160, 165, 184, 279, 281, 282, 283, 284, 286, 288,
185, 188, 202, 228, 241, 245, 249, 290, 292, 293, 295, 296, 297, 298,
256, 264, 271, 281, 284, 285, 290, 299, 300, 301, 303, 306, 308, 317
292, 305
Homem 203, 204, 210
ética 30, 39, 169, 177, 207, 208,
homogeneização 61, 114, 128, 134
212, 222
humanidade 22, 25, 40, 69, 70, 84,
evasão 12, 104, 105, 106, 107, 108,
101, 124, 141, 186, 207, 208, 210, 212
109, 111, 112, 113, 114, 115, 116,
118, 119, 120 I
F inclusão 16, 17, 52, 54, 64, 65, 73,
77, 80, 104, 114, 115, 149, 160, 162,
formação 7, 11, 14, 17, 23, 26, 27,
167, 171, 241, 242, 245, 247, 248,
28, 30, 37, 45, 46, 52, 56, 58, 59, 63,
251, 259, 260, 261, 263, 275, 316
68, 71, 73, 76, 79, 80, 98, 115, 116,
118, 119, 120, 121, 125, 126, 129, instrumentalização 13, 31, 123, 129,
130, 141, 143, 144, 149, 150, 151, 133, 142, 145, 148, 152, 154
152, 153, 154, 155, 156, 157, 158,
inteligência 24, 33, 42, 53, 84, 91,
159, 160, 161, 162, 163, 164, 165,
224, 266, 275
SU MÁRIO 320
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
interação 10, 11, 15, 26, 33, 54, 56, moral 28, 39, 65, 101, 207, 211, 222
64, 67, 72, 74, 75, 79, 90, 92, 114,
mudanças 17, 34, 61, 76, 80, 84,
118, 119, 120, 195, 205, 207, 222,
85, 90, 95, 98, 129, 166, 168, 179,
223, 228, 277
185, 187, 190, 191, 192, 195, 196,
internet 17, 28, 30, 31, 34, 35, 41, 199, 221, 267, 272, 281, 286, 287
46, 63, 67, 70, 71, 72, 75, 76, 78,
multiculturalidade 162, 315
80, 86, 124, 140, 164, 186, 194, 217,
271, 272, 274, 278 museus 17, 18, 281, 282, 283, 284,
285, 286, 287, 288, 289, 290, 291, 293,
J
294, 297, 300, 302, 304, 305, 306
jogos 15, 16, 53, 56, 60, 63, 67, 80,
N
120, 190, 225, 227, 228, 229, 230,
231, 232, 236, 237, 238, 239, 240, nacional 105, 147, 148, 179, 266,
245, 277 269, 285, 287, 292, 293, 294, 296
L natureza 14, 25, 32, 62, 75, 83, 85,
184, 203, 206, 207, 208, 209, 210,
letramento digital 113, 119, 160,
211, 212, 218, 267, 284, 285, 288,
176
292, 293
liberdade 28, 37, 39, 89, 124, 126,
necessidades 60, 61, 94, 107, 116,
128, 130, 132, 136, 140, 205, 207,
119, 124, 128, 177, 185, 191, 192,
209, 211, 212, 220, 221, 223
217, 242, 245, 246, 247, 251, 255,
licenciatura 13, 14, 108, 142, 144, 260, 261, 262, 266
145, 146, 148, 149, 150, 154, 155,
P
156, 161, 163, 164, 167, 171, 173,
175, 180, 308 pedagogia 18, 41, 54, 76, 100, 101,
119, 149, 154, 158, 168, 181, 189,
linguagem 9, 18, 24, 33, 38, 39, 47,
223, 224, 238, 239, 281, 300, 303,
52, 62, 64, 75, 77, 78, 81, 91, 93,
314
106, 116, 120, 135, 138, 139, 169,
175, 189, 190, 211, 245, 266, 273 permanência 112, 115, 118, 119,
144
lúdico 77, 225, 243
pertencimento 116, 117, 132
M
pluralidade 75, 100, 122, 131, 132,
materiais tridimensionais 16, 241,
139, 169
249, 259
preconceitos 13, 31, 116, 122, 126,
metafísica 211
130, 132, 246, 261
metodologias 12, 15, 16, 30, 52, 73,
produções 11, 47, 48, 68, 72, 75,
104, 115, 165, 168, 169, 171, 173,
104, 105, 106, 107, 109, 111, 114,
175, 189, 226, 227, 230, 232, 239,
147, 151, 153, 155, 165, 200, 207
245, 250
SU MÁRIO 321
AS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
professores 11, 14, 17, 26, 27, 33, 70, 71, 73, 75, 81, 84, 85, 93, 94, 95,
37, 40, 46, 56, 72, 74, 76, 77, 80, 86, 96, 97, 102, 116, 122, 123, 124, 128,
89, 113, 114, 120, 121, 123, 130, 129, 130, 131, 132, 133, 135, 136,
143, 144, 149, 150, 151, 152, 154, 138, 140, 154, 160, 164, 173, 176,
155, 156, 157, 159, 160, 161, 163, 177, 180, 185, 186, 187, 188, 192,
164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 193, 200, 204, 205, 207, 208, 210,
171, 172, 175, 176, 177, 178, 179, 211, 214, 219, 220, 221, 223, 228,
181, 187, 191, 192, 193, 194, 201, 242, 261, 265, 268, 273, 274, 279,
202, 214, 215, 225, 227, 230, 231, 284, 286, 288, 293, 304, 308
247, 248, 249, 263, 268, 269, 270,
softwares educativos 266, 268, 270
271, 272, 273, 274, 277, 278, 280,
307, 309 T
R tecnologias 9, 10, 11, 12, 14, 15,
17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26,
realidade 11, 28, 32, 46, 59, 61, 64,
27, 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 38, 39,
65, 68, 69, 71, 75, 77, 80, 86, 91, 92,
40, 41, 42, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50,
105, 107, 133, 135, 143, 144, 146,
51, 55, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64,
153, 160, 168, 171, 176, 194, 226,
65, 66, 67, 68, 70, 71, 72, 73, 74, 76,
231, 232, 238, 244, 248, 256, 266,
79, 80, 81, 82, 84, 85, 86, 87, 88, 91,
272, 301, 302, 303, 304
94, 95, 99, 102, 105, 106, 114, 116,
recurso didático 225, 227, 228, 118, 120, 122, 123, 124, 125, 126,
236, 237 128, 129, 132, 134, 137, 138, 140,
141, 153, 154, 155, 156, 157, 159,
recursos 11, 15, 17, 46, 68, 70, 71,
160, 161, 163, 164, 165, 166, 168,
72, 75, 79, 80, 86, 96, 99, 112, 144,
169, 170, 171, 172, 173, 174, 175,
148, 149, 150, 154, 165, 166, 168,
176, 177, 178, 179, 181, 183, 184,
169, 171, 178, 188, 189, 190, 191,
185, 186, 187, 188, 190, 192, 195,
194, 197, 198, 205, 214, 220, 221,
196, 197, 198, 199, 200, 201, 202,
225, 230, 231, 238, 239, 245, 247,
204, 221, 242, 263, 264, 267, 268,
248, 251, 261, 265, 266, 267, 268,
271, 273, 274, 275, 278, 280, 307,
269, 274, 278, 279, 280, 315
314, 315
religião 122, 129, 130, 132, 136,
tecnologias digitais 12, 20, 22, 29,
137, 211
33, 34, 35, 38, 39, 41, 45, 46, 48, 50,
responsabilidades 40, 104, 188 57, 58, 59, 60, 63, 66, 67, 84, 85, 86,
94, 105, 114, 116, 118, 120, 122,
S
123, 124, 125, 126, 128, 132, 137,
saberes pedagógicos 14, 183, 184, 138, 140, 141, 153, 154, 155, 156,
185, 195, 196, 199 157, 159, 161, 168, 170, 171, 176,
181, 192, 197, 202, 307
socialização 51, 117, 228, 230, 270
TIC 17, 56, 165, 167, 168, 175, 184,
sociedade 13, 19, 22, 30, 31, 33,
185, 186, 191, 196, 197, 263, 264,
38, 42, 49, 52, 54, 57, 60, 62, 63,
271, 273, 275, 278
SU MÁRIO 322