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Boletim CoVida

PANDEMIA DE COVID-19
Os impactos das medidas de distanciamento
social e redução de fluxo intermunicipal na Bahia
EDIÇÃO: 02 | 11/04/2020
EQUIPE

Coordenação de Modelagem e Análises:

Juliane F. de Oliveira - Cidacs/Fiocruz Bahia


Pablo Ivan P. Ramos - Cidacs/Fiocruz Bahia
Roberto Andrade - Instituto de Física/Ufba e Cidacs/Fiocruz Bahia

Colaboradores em Modelagem e Análises

Alan Amad - Universidade de Swansea, País de Gales, Reino Unido


Aureliano Sancho Paiva - Cidacs/Fiocruz Bahia
Caio Porto - Instituto de Física/ UFba e Cidacs/Fiocruz Bahia
José Garcia - Instituto de Física/ Ufba
Luciana Cardim - Cidacs/Fiocruz Bahia
Matheus F. Torquato - Universidade de Swansea, País de Gales, Reino Unido
Moreno M. de Souza Rodrigues - Fiocruz Rondônia
Nívea B da Silva- Instituto de Matemática e Estatística/Ufba e Cidacs/Fiocruz Bahia
Rafael V. Veiga - Cidacs/Fiocruz Bahia
Rosemeire L. Fiaccone - Instituto de Matemática e Estatística/Ufba e Cidacs/Fiocruz Bahia

Coordenação de Visualização de Dados

Gabriela Borges - Cidacs/Fiocruz Bahia


Maria Yury Ichihara - Cidacs/Fiocruz Bahia
Marcos Barreto - Departamento de Computação/Ufba
Tiago Gräf - Fiocruz Bahia

Colaboradores em Visualização de Dados

André Alves - Cidacs/Fiocruz Bahia


Juliane F. de Oliveira - Cidacs/Fiocruz Bahia
Juracy Bertoldo – Instituto de Saúde Coletiva/Ufba
Moreno M. de Rodrigues – Fiocruz Rondônia
Coordenação de Epidemiologia e Dados

Maira Lima - Cidacs/Fiocruz Bahia


Maria Yury Ichihara - Cidacs/Fiocruz Bahia

Colaboradores em Epidemiologia e Dados

Daniela Almeida- Cidacs/Fiocruz Bahia


Juracy Bertoldo- Instituto de Saúde Coletiva/Ufba
Nathanael Silva- Cidacs/Fiocruz Bahia
Robespierre Dantas da Rocha Pita – Cidacs/Fiocruz Bahia
Samila Oliveira Lima Sena - Cidacs/Fiocruz Bahia

Redação e Edição de Texto

Elzo Pereira Pinto Júnior- Cidacs/Fiocruz Bahia


Karina Costa - Cidacs/Fiocruz Bahia
Juliane F. de Oliveira - Cidacs/Fiocruz Bahia
Nívea B da Silva- Instituto de Matemática e Estatística/Ufba e Cidacs/Fiocruz Bahia
Pablo Ivan P. Ramos - Cidacs/Fiocruz Bahia

Diagramação

Karina Costa - Cidacs/Fiocruz Bahia

Colaboradores de Diagramação e Revisão

Adalton dos Anjos - Faculdade de Comunicação/Ufba


Gabriela Carvalho - Cidacs/Fiocruz

Coordenação Executiva

Elzo Pereira Pinto Junior - Cidacs/Fiocruz Bahia


Erika Aragão - Instituto de Saúde Coletiva/Ufba
Estela Aquino - Instituto de Saúde Coletiva/Ufba - Cidacs/Fiocruz Bahia
Júlia Moreira Pescarini - Cidacs/Fiocruz Bahia
Luís Eugênio Souza - Instituto de Saúde Coletiva / Ufba
Manoel Barral Netto - Fiocruz Bahia
Maria da Glória Teixeira – Instituto de Saúde Coletiva / Ufba- Cidacs/Fiocruz Bahia
Maria Yury Ichihara - Cidacs/Fiocruz Bahia
Maurício Barreto - Cidacs/Fiocruz Bahia
Raíza Tourinho - Cidacs/Fiocruz Bahia
Roberto Andrade – Instituto de Física/Ufba - Cidacs/Fiocruz Bahia
Índice
1.Apresentação
2.Efeitos do distanciamento social e da redução de fluxo
intermunicipal no controle da Covid-19 na Bahia
2.1 Efeitos positivos do distanciamento social no
controle da Covid-19 na Bahia
2.2 Efeitos positivos da redução de fluxos
intermunicipais no controle da Covid-19 na Bahia
2.3 Limitações dos modelos matemáticos
3. Conclusões
4. Recomendações

Sobre a Rede CoVida


NOTA:
Enfatizamos aos gestores e aos profissionais de comunicação que as opiniões e ideias
manifestadas neste documento são de seus respectivos autores e da Rede CoVida, e
não, necessariamente, representam aquelas das instituições a que pertencem os seus
membros.
Apresentação 6
Chegamos ao segundo Boletim CoVida - Pandemia de Covid-19 no Brasil -
Destaque à situação da Bahia. Na primeira edição, traçamos um cenário desta
pandemia, oficialmente decretada pela Organização Mundial da Saúde (OMS),
desde 11 de março deste ano, a que se considera a mais grave dos últimos 100
anos. Cumprindo o compromisso da Rede CoVida - Ciência, Informação e
Solidariedade, a segunda edição avança na análise na pandemia, trazendo
aprofundamento nas predições e mostrando o papel das medidas de restrição já
adotadas e que a Rede defende como necessárias para a mitigação dos efeitos
que a Covid-19 pode trazer para a sociedade.

Com esta publicação e outras ações da Rede CoVida, visamos alcançar os


agentes públicos e a sociedade, em geral, nos esforços de mitigar os efeitos
desta nova pandemia, produzindo e disseminando informações e evidências
qualificadas. Desde o primeiro boletim, as análises aqui divulgadas já se mostram
como importantes instrumentos para a tomada de decisão. Veículos de diversos
formatos e que falam para diferentes públicos reverberaram o que este material
apontou e, desta forma, ajudaram a ciência a chegar aos locais que deve ocupar,
os espaços de gestão e  entre a população geral. Por isso, agradecemos desde já
os esforços de todos que estão atuando nesse momento. 

Neste boletim, apresentaremos alguns cenários nos quais é possível observar os


efeitos positivos do distanciamento social e da redução de fluxo intermunicipal
no controle da Covid-19 na Bahia. Com base nas informações, análises feitas e
nas síntese das evidências científicas disponíveis (realizadas por dezenas de
pesquisadores que estão envolvidos na revisão contínua de todo o material
publicado na literatura científica, para extrair evidências confiáveis), serão feitas
recomendações.

Aos especialistas que queiram verificar ou reproduzir nossas análises formais, as


descrições completas dos modelos matemáticos implementados estão
publicamente disponíveis no repositório de códigos do Cidacs/Fiocruz
(https://github.com/cidacslab/Mathematical-and-Statistical-Modeling-
ofCOVID19-in-Brazil).
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2. Efeitos do distanciamento social e da
redução de fluxo intermunicipal no controle
da Covid-19 na Bahia

2.1 Efeitos positivos do distanciamento social no


controle da Covid-19 na Bahia

As medidas de distanciamento social têm se mostrado como as que


resultam em maior impacto na redução da taxa de transmissão do novo
coronavírus. Frente à epidemia de Covid-19 no Brasil, cada região (estado,
microrregião, município) tem tomado decisões para restringir a circulação
de pessoas. Tais medidas visam mitigar o avanço e a disseminação deste
vírus na população.

Apresenta-se a seguir resultados de análises para o Estado da Bahia, os


quais sugerem, fortemente, que as medidas de distanciamento social e
redução do fluxo de transportes intermunicipais vêm achatando a curva da
epidemia. A Bahia começou a notificar casos confirmados de Covid-19 em 6
de março de 2020. No período entre 17 e 28 de março, várias ações
gradativas foram tomadas no estado, como, por exemplo, a  suspensão de
eventos públicos, o fechamento de unidades de ensino, tanto as públicas
como as privadas, dentre outras.

Nesta análise, utiliza-se a opção de modelagem conhecida na literatura


como SIR (Suscetíveis, Infectados e Recuperados), que subdivide a
população entre esses grupos e busca descrever a dinâmica da epidemia ao
longo do tempo. Dentro desta modelagem, uma atenção especial é dada ao
parâmetro que representa a taxa de transmissão da doença (beta) e suas
variações no tempo, que podem ocorrer devido às medidas de intervenção
aplicadas para diminuir o contato social e o fluxo de transporte
intermunicipal.
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Em um cenário simples (sem considerar faixa etária e distinção entre tipo
de casos), considerando que uma pessoa infectada pelo vírus leva em
média cinco dias (em casos não severos)  para se recuperar, observou-se
uma taxa de transmissão média per capita de 0,4 no modelo SIR. Isto é,
com uma taxa de reprodução da doença (R0) de 2.O que se percebe no
Estado, no período de 6 a 26 de março, a taxa de transmissão do modelo se
manteve constante seja pela diferença de tempo entre a adoção das
medidas de controle e o registro do seu efeito na curva epidêmica.

No entanto, a partir do dia 26 de março, o modelo matemático foi ajustado


e sugere que na Bahia passa a registrar uma redução na taxa de
transmissão do Covid-19. O que se quer dizer com ajustados é que as
medidas de restrição de circulação foram consideradas na análise.
Segundo o modelo ajustado, esta redução é da ordem de
aproximadamente 27%. Isto pode ser observado pelo deslocamento das
curvas no gráfico a seguir, que representam o avanço da pandemia na
ausência de intervenção (curva em vermelho) e com a adoção das medidas
de intervenção (curva em azul).

É válido ressaltar que, embora haja crescimento no número de casos em


ambos os cenários, a intensidade deste aumento é menor quando medidas
de isolamento e restrição à circulação são adotadas. Para ilustrar este
efeito, até o dia 6 de abril, foram confirmados 437 casos de Covid-19 no
estado da Bahia. No entanto, no modelo sem nenhuma intervenção, seriam
projetados mais de 800 casos até aquele dia.

Estes resultados reforçam a importância da manutenção das medidas de


isolamento social no Estado da Bahia, uma vez que os efeitos das
intervenções só funcionarão se estas estratégias foram mantidas por
certo período de tempo e se a taxa de transmissão for reduzida de forma
suficiente.
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Figura 1 Comportamento atual da disseminação de Covid-19 na Bahia. A curva


vermelha mostra o comportamento do total de casos acumulados na Bahia se
não houvesse intervenção de distanciamento social (beta = 0.4). A curva em azul
mostra a mudança no comportamento da epidemia  após as medidas iniciadas no
dia 17/03/2020. Os pontos em azul são os dados de casos confirmados na Bahia
durante o período relatado.
2.2 Efeitos positivos da redução de fluxos intermunicipais
no controle da Covid-19 na Bahia

Os grupos populacionais se distribuem de formas diferentes em municípios e


o tráfego dessas pessoas influencia na dinâmica de disseminação. Um fator
a ser considerado neste cenário é o tráfego intermunicipal de pessoas, que
pode promover a ida de infectados para municípios onde antes não havia
ocorrência. Isso provoca, então, o surgimento de casos neste novo local.
Considera-se, assim, uma  rede, onde cada município é representado por um
ponto e o tráfego de transporte intermunicipal entre dois pontos é
representado por uma linha (conforme figura abaixo). 

Dentro de cada município considera-se a disseminação da doença, como


descrita anteriormente, através de um modelo SIR, porém, neste caso, os
infectados de um município podem afetar a população de outro município.

A Figura 2 ilustra como


funciona esta rede
para o estado da
Bahia.
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O controle do tráfego intermunicipal contribui para isolar populações ainda
não atingidas, reduzindo, assim, o efeito no conjunto dos habitantes de todo
o estado.

Para esta análise foram usados dados de transportes aéreo, rodoviário e


hidroviário, coletados no censo de transporte do IBGE em 2016 (IBGE, 2017).
Os resultados para o modelo em rede (já disponibilizados em
http://portalcovid19.uefs.br/) são apresentados a seguir.

O próximo gráfico visa apresentar uma estimativa da proporção da


população que será infectada nos próximos 250 dias (a partir de 06 de
março), considerando ambos os cenários. Nele notamos que a existência de
uma rede de fluxo amortiza a curva epidêmica, uma vez que o número  total
de casos é influenciado pela disseminação interna em cada município, onde
existe fluxo entre indivíduos contaminados e suscetíveis de forma
heterogênea, entre as diferentes populações dos municípios.

Figura 3 Curvas do percentual de infectados ao considerar o


estado com uma população homogênea (curva preta) em
comparação ao modelo que considera a rede de transportes
intermunicipais (curva vermelha).
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Uma das medidas de mitigação dos efeitos da pandemia foi a suspensão do
fluxo de  transporte intermunicipal que o Governo da Bahia adotou com o
decreto nº 19.586, de 2 de abril, válida para 41 municípios*. Apresentam-se
aqui dois cenários para avaliar a importância destas medidas: 1) cenário onde
não existe nenhuma redução do fluxo intermunicipal; e 2) cenário que
considera uma redução de 99% no fluxo dos 41 municípios onde o transporte
foi suprimido no decreto.

Pode-se notar a seguir que a suspensão do fluxo em apenas 10% dos


municípios baianos foi suficiente para gerar um atraso entre os picos de
infecção de Salvador e demais municípios, sendo o  primeiro pico relacionado
à epidemia de Salvador. O efeito de múltiplos focos da doença acaba gerando
os dois picos no gráfico, essa divisão de momento da epidemia otimiza a
recuperação do sistema de saúde e oferece aos municípios mais tempo para
pensar o uso dos recursos.

Figura 4 Efeito da supressão de fluxo de transporte em 41 municípios baianos na curva


epidêmica.

*Salvador, Feira de Santana, Porto Seguro, Prado, Lauro de Freitas, Simões Filho, Vera Cruz, Itaparica,
Itabuna, Ilhéus, Itacaré, Camaçari, Luís Eduardo Magalhães, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Guanambi,
Vitória da Conquista, Santa Maria da Vitória, Correntina, Entre Rios, Jequié, Brumado, Conceição do
Jacuípe, Juazeiro, Teixeira de Freitas, Nova Soure, São Domingos, Canarana, Ipiaú, Itagibá, Itamaraju,
Itororó, Pojuca , Dias D’Ávila, Alagoinhas, Barra, Candeias, Catu, Coaraci, Itajuípe, Medeiros Neto
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2.3 Limitações dos modelos matemáticos

É muito importante salientarmos que os resultados apresentados, como


em qualquer modelagem feita em qualquer parte do mundo, apresenta
limitações, que devem ser consideradas:

Utilizam-se valores das taxas dinâmicas (𝜷 e 𝜸), iguais para todos os


municípios, tendo como base o valor médio do estado. No mundo real,
cada município deverá ter taxas específicas que ainda não podem ser
estimadas.

Os dados de fluxo são referentes ao censo de transporte urbanos do


IBGE de 2016 em condições normais de fluxo. Devido à restrições
impostas pela epidemia pode ter havido alterações nas condições de
fluxo, contudo acreditamos que o mecanismo geral de atraso entre a
capital e o interior se mantenha.

Os valores estimados pelos modelos representam o total de casos


confirmados. Por falta de dados precisos, não foram considerados os
efeitos dos infectados assintomáticos na dinâmica de contágio da
doença.

Devido ao fato que a quantidade de testes diagnósticos ainda estar


baixa no Estado e, como consequência, o número de casos
confirmados deve estar subestimado, a ênfase desta análise foca-se
nas tendências das curvas - menos afetada pelo subregistro.
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3. Conclusões

As evidências apresentadas neste Boletim associam duas abordagens de


modelagem matemática: a primeira enfatizando a dinâmica geral da
epidemia e com o qual  se torna possível avaliar o efeito global das medidas
de distanciamento social; a segunda, utiliza um outra linhagem de modelo
que enfatiza a dinâmica intermunicipal.

A análise conjunta dos dois  modelos é uma abordagem original, cujos


resultados são convergentes e enfatizam a potencialidade das medidas de
distanciamento social adotado em cada cidade, com as medidas de
interrupção dos fluxos intermunicipais  para mitigação dos efeitos da
epidemia, diminuindo o número de casos e achatando a curva epidêmica.
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4. Recomendações

Considerando a situação atual da pandemia de Covid-19 no Brasil e na


Bahia, ainda em fase inicial e em crescimento, e as evidências
científicas disponíveis, recomendamos:

O distanciamento social continua sendo a mais importante medida de


prevenção e controle da pandemia. Não é hora de flexibilizá-lo.

Manter reduzido o fluxo intermunicipal ao mínimo possível, mesmo


entre municípios onde não há casos notificados. Com isso, os picos de
infecção nas diferentes cidades ocorrerão em momentos diferentes,
permitindo uma melhor gerência dos recursos dos sistema.

Ressaltamos ainda que essas recomendações também se sustentam


num conjunto de conhecimentos já produzidos sobre as estratégias
de controle da Covid-19 em diversos países, cuja principal mensagem
é que o distanciamento social é a mais importante intervenção de
prevenção e controle da pandemia.
Sobre a Rede CoVida 16
Síntese de Evidências Científicas

Uma das atividades da Rede CoVida é a síntese de evidências científicas sobre


diversos temas relacionados à Covid-19. Continuamente, os grupos de trabalho
dedicados à síntese de evidências, compostos por mais de 80 pesquisadores,
reveem a literatura científica em tempo real e produzem documentos para
sumarizar os principais achados,  esclarecer questões importantes sobre temas
controversos e produzir relatórios, recomendações e notas técnicas relevantes.
As recomendações relacionadas à Covid-19 podem eventualmente se alterar dada
intensa produção de novas evidências, de modo que é altamente recomendado
observar a data do documento e verificar a existência de versões atualizadas
(disponíveis em http://covid19br.org/relatorios). Destacamos os seguintes
documentos:
Aspectos clínicos
Vitamina D
e terapêuticos

Com base em uma revisão da Um dos primeiros documentos da Rede


literatura científica atual, os CoVida é uma Nota técnica sobre
pesquisadores concluíram não Aspectos Clínicos e Terapêuticos feito
existir evidências robustas que com base na leitura de mais de 80
sustentem a indicação da artigos científicos, concentrando entre
suplementação de vitamina D para outras informações a sintomatologia
prevenção ou tratamento da Covid- dos pacientes com Covid-19. Trata-se
19. Para mais informações consulte de um documento dinâmico, atualizado
a versão completa da nota técnica periodicamente, cujo objetivo é
no site covid19br.org.br apresentar, de forma resumida e clara,
Ou clique aqui. alguns aspectos clínicos, terapêuticos e
epidemiológicos relacionados à Covid-
19: Para mais informações consulte a
versão completa do documento no site.
Conheça o documento clicando aqui>
Proteção das Equipes de Assistência à Saúde 17
Proteção das Equipes de Assistência à Saúde (EAS) durante a epidemia
da Covid-19. Nota técnica elaborada pelos especialistas da Rede CoVida
recomenda:

(a) triagem clínica de cada membro da EAS no início de turno de trabalho;

(b) se não apresenta sintomas, é liberado para trabalhar; se apresenta


algum sintoma, vai à consulta médica;

(c) se o médico afasta a suspeita de Covid-19, é liberado para trabalhar;


se a suspeita é mantida, aplica-se o teste RT-PCR e o membro da EAS é
afastado do trabalho até se ter o resultado do teste;

(d) se o teste é negativo, volta ao trabalho após nova triagem; se o teste


é positivo, é afastado do trabalho por sete dias a contar do primeiro
sintoma;

(e) se se recupera ao fim do sétimo dia, retorna ao trabalho, passando


por nova triagem; se não se recupera ou, a qualquer momento, apresenta
sinal de agravamento, procura atendimento de emergência.  

Para mais informações consulte a versão completa da nota técnica


"Proteção das Equipes de Assistência à Saúde durante a epidemia da
COVID-19" no site da Rede CoVida.

Conheça toda a nota clicando aqui.


7. Canais de Comunicação da Rede CoVida 18
Após o lançamento do painel de monitoramento dos casos
(painel.covid19br.org) e Redes Sociais (Twitter, Instagram, Facebook e
Youtube), a "Rede CoVida - Ciência, Informação e Solidariedade" ampliou
a comunicação e agora dispõe de todas informações atualizadas no site.

O ambiente virtual integra os diversos produtos que rede construiu para


a sociedade: 

Site: http://covid19br.org/
 
Facebook: https://www.facebook.com/redecovida/4

Twitter: https://twitter.com/rede_covida

Instagram: https://twitter.com/rede_covida  

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCFNkNdG6637Dkkybf63Iccg

 Consulte também o Portal GEOCOVID-19:  http://portalcovid19.uefs.br/


Referências citadas
19
1. Lin, Q. et al. A conceptual model for the coronavirus disease 2019 (COVID-
19) outbreak in Wuhan, China with individual reaction and governmental
action. Int. J. Infect. Dis. 93, 211–216 (2020).

2. Lauer, S. A. et al. The Incubation Period of Coronavirus Disease 2019


(COVID-19) From Publicly Reported Confirmed Cases: Estimation and
Application. Ann. Intern. Med. (2020) doi:10.7326/M20-0504.

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