Sei sulla pagina 1di 24

Estruturação do SUS

SUS – REGULAMENTAÇÃO

➢Regulamentação -> 1990:

• Lei Orgânica da Saúde no. 8.080/90;

• Lei Orgânica da Saúde no. 8.142/90


LEI 8.080/90 - SUS
LEI 8.080/90 - SUS
LEI 8.080/90 - SUS
LEI 8.080/90 - SUS

COMPLEMENTAÇÃO
DO SETOR PRIVADO

ACESSO A QUALQUER PESSOA

PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO

EQÜIDADE
LEI 8.080/90 - SUS

CONTROLE SOCIAL:
CONFERÊNCIAS E CONSELHOS
DE SAÚDE (MUN., EST. E NAC.)

MUNICIPALIZAÇÃO

NÍVEIS COMPLEXIDADE
LEI 8.142/90 - SUS

CONTROLE SOCIAL
Lei 8.142/90 - SUS
RECURSOS FINANCEIROS
Lei 8.142/90 - SUS
RECURSOS FINANCEIROS ATRELADOS!!!
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS Normas Operacionais do SUS

NORMA OBJETIVO PRINCIPAIS PONTOS DE


DESTAQUE
Norma Induzir e estimular Equiparar prestadores públicos e
Operacional mudanças; privados, no financiamento →
Básica do Aprofundar e reorientar a pagamento pela produção de
SUS 01/91 implementação do SuS; serviços;
(editada pela Definir novos objetivos Centraliza a gestão do SUS no nível
da Resolução estratégicos, prioridades, federal (INAMPS);
do INAMPS n° diretrizes e movimentos Estabelece o instrumento
258, de 7 de tático-operacionais; convencional como forma de
janeiro de Regular as relações entre transferência de recursos do
1991, e gestores; INAMPS para os estados, Distrito
reeditada com Normatizar o SUS. Federal e Municípios.
alterações pela Institui a Unidade de Cobertura
resolução do Ambulatorial (UCA) destinada a
INAMPS reajustar os valores a serem
n°273, de 17 repassados aos Estados, distrito
de julho de Federal e Municípios.
1991) implementação do Sistema de

BASE LEGAL DO SUS – NORMAS


Informações Ambulatoriais do SUS
(SIASUS).
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS Normas Operacionais do SUS

NORMA OBJETIVO PRINCIPAIS PONTOS DE


DESTAQUE
Norma Formalizou os Princípios Cria transferência regular e
Operacional Aprovados na 9ª automática (fundo a fundo) do teto
Básica do Conferência Nacional de global da assistência para municípios
SUS 01/93 saúde (realizada em em gestão semiplena;
(editada pela 1992), que teve como Habilita municípios como gestores;
portaria tema central “a Define o papel dos Estados de forma
GM/MS n° 545, municipalização é o frágil, mas esses, ainda assim,
de 20 de maio caminho” e desencadeou passam a assumir o papel de gestor
de 1993) um amplo processo de do sistema estadual de saúde;
municipalização da gestão São constituídas as Comissões
com habilitação dos Intergestores Bipartite (de âmbito
municípios nas estadual) e Tripartite (nacional)
condições de gestão como importantes espaços de
criadas (incipientes, negociação, pactuação, articulação,
parcial e semiplena). integração entre gestores.

BASE LEGAL DO SUS – NORMAS


SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS Normas Operacionais do SUS
NORMA OBJETIVO PRINCIPAIS PONTOS DE DESTAQUE
Norma A NOB/SUS 01/96 promoveu um Transfere aos municípios habilitados como Plena
Operacional avanço no processo de da Atenção Básica, os recursos financeiros com
Básica do SUS descentralização, criando novas base per capita, criando o PAB (Piso Assistencial
01/96 condições de gestão para os Básico) repassado fundo a fundo de formar regular
(foi editada em 5 municípios pela saúde de seus e automática;
Reorganiza a gestão dos procedimentos de média
de novembro de cidadãos e redefinindo
complexidade ambulatorial (Fração Ambulatorial
1996por meio da competências de Estados e
Especializada);
portaria GM/MS n° Municípios as origens e o Reorganiza a gesto dos procedimentos de Alta
2203). processo de implantação do Complexidade/Custo (APAC);
SUS. Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando
O Incentivo para as ações básicas de Vigilância
Sanitária;
Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de
doenças;
Promove a reorganização do modelo de atenção,
adotando-se como estratégia principal a ampliação
de cobertura do Programa de saúde Da Família e
Programa de Agentes Comunitários de Saúde, com
a criação de Incentivo financeiro;
Aprimora o planejamento e define a elaboração da
Programação Pactuada e Integrada (PPI);
Define as responsabilidades, prerrogativas e
requisitos das Condições de Gestão Plena da
Atenção Básica e Plena de sistema Municipal de
Saúde para os municípios, e Avançada do

BASE LEGAL DO SUS – NORMAS


Sistema Estadual e Plena de Sistema Estadual
para os estados.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS Normas Operacionais do SUS
NORMA OBJETIVO PRINCIPAIS PONTOS DE DESTAQUE

Norma O objetivo da NOAS/SUS 01/01 A NOAS/SUS 01/01 estabeleceu as


Operacional de é “promover maior eqüidade na responsabilidades, requisitos e prerrogativas
Assistência do alocação de recursos e no dos gestores , as origens e o processo de
SUS 01/2001 acesso da população às ações e implantação do SUS municipais estaduais.
(instituída pela serviços de saúde em todos os A partir de sua publicação os municípios
portaria GM/MS n° níveis de atenção”, Este puderam se habilitar em duas condições:
95, de 26 de processo de Regionalização Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada
janeiro de 2001). como estratégia de e Gestão Plena de Sistema Municipal de
hierarquização dos serviços de Saúde.
saúde e de busca de maior Os Estados puderam se habilitar em duas
eqüidade. Institui o Plano Diretor condições: Gestão Avançada do Sistema
de regionalização da assistência Estadual e Gestão Plena de Sistema
em cada Estado e no Distrito Estadual.
Federal, baseado nos objetivos A nota Técnica CONASS n°23, de 13 de
de definição de prioridades de agosto de 2001, apresentou uma síntese dos
intervenção coerentes com a passos operacionais para a implantação da
necessidade da população NOAS/SUS 01/01.
garantia de acesso dos cidadãos
a todos os níveis de atenção à
saúde. Cabe às secretarias de
Saúde dos estados e do Distrito
Federal a elaboração do PDR,
em consonância com o Plano

BASE LEGAL DO SUS – NORMAS


Estadual.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS Normas Operacionais do SUS
NORMA OBJETIVO PRINCIPAIS PONTOS DE DESTAQUE
Norma Operacional É o resultado dos encaminhamentos -O município-sede de módulo assistencial
de Assistência do estabelecidos na reunião da pode estar habilitado em Gestão Plena de
SUS 01/2002 Comissão Intergestores Tripartite Sistema Municipal quando em situação de
(instituída pela realizada em 22 de novembro de comando único municipal ou em Gestão Plena
portaria GM/MS 2001. Foi firmado um acordo entre o da Atenção Básica Ampliada (GPABA) quando
n°373, de 27 de CONASS e CONASEMS em situação único estadual;
fevereiro de 2002). contemplando propostas relativas - Estabeleceu que o Limite Financeiro da
ao comando único sobre os Assistência de cada Estado, assim como do DF
prestadores de serviços de média e no que couber, independente de sua condição de
alta complexidade e fortalecimento gestão, deverá ser programado e apresentado da
da Gestão dos Estados sobre as seguinte forma:
referências intermunicipais, a)Relação de todos os municípios da UF,
notadamente no que diz respeito à independentemente da sua condição de gestão;
explicitação e mecanismos de b)Condição de gestão do município ou nível de
acompanhamento dos recursos governo responsável pelo comando único de
federais, referentes ao atendimento média e alta complexidade;
da população não-residente que c)Parcela de recursos financeiros para o
busca atendimento no município de atendimento da população residente sob gestão
referência. municipal;
A Nota técnica do CONASS d)Parcela e recursos financeiros para
número 2, de 20 de março de 2002, atendimento das referências intermunicipais;
apresentou um detalhamento das e)Parcela d recursos financeiros para atendimento
principais alterações introduzidas da população residente sob gestão estadual;
pela NOAS/SUS 01/ 02. f)Outros recursos sob gestão estadual, alocados
nos municípios ou na SES;
g)Limite Financeiro Global da UF, somas dos itens

BASE LEGAL DO SUS – NORMAS


C,D,E e F.
PACTO PELA SAÚDE 2006
Nova proposta de organização do sistema, de uma gestão compartilhada
e solidária considerando as diferenças regionais, a organização de regiões
sanitárias, de modo a garantir um atendimento integral de qualidade ao
indivíduo. Ele promove também mecanismos de cogestão e planejamento regional,
fortalece o controle social, e vem com uma proposta de cooperação técnica entre
os gestores.
Possui três dimensões:
❖Pacto pela vida diz respeito ao compromisso da prioridade do pacto com a saúde
da população;
❖Pacto em defesa do SUS com o seu fortalecimento, principalmente pelo controle
social e a garantia de recursos financeiros.
❖Pacto de gestão do SUS define responsabilidades sanitárias para os gestores
criando novos espaços de cogestão.

Potrebbero piacerti anche