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Judeus
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Judeus
Baruch
Sigmund Sholom Albert
Espinoza
Freud Aleichem Einstein
População total
Israel 6 533 842
[4]
Estados Unidos 5 765 019
[5]
França 490 000
[5]
Canadá 374 000
[5]
Reino Unido 295 000
[5]
Rússia 221 000
[5]
Argentina 184 000
[5]
Alemanha 150 000
[6]
Brasil 125 000
[5]
Austrália 104 000
[5]
Ucrânia 79 000
[7]
Chile 75 000
[5]
África do Sul 71 500
[5]
Hungria 49 000
[5]
México 39 600
[5]
Bélgica 30 500
[5]
Países Baixos 30 000
[5]
Itália 28 400
[8]
Bielorrússia 27 000
[9]
Etiópia 26 196
[10]
Suécia 20 000
[11]
Suíça 18 000
[5]
Uruguai 17 900
[5]
Turquia 17 700
[5]
Espanha 12 000
[5]
Irã 10 700
[12]
Letónia 10 000
[5]
Áustria 9 000
[5]
Azerbaijão 6 800
[5]
6 400
Dinamarca
Línguas
Línguas litúrgicas:
hebraico • aramaico
Religiões
judaísmo
Índice
1Etimologia
2Judeus e judaísmo
3Quem são os judeus
4Divisões étnicas
o 4.1Evidência de DNA
o 4.2Biologia
o 4.3Estado de Israel
o 4.4Diáspora
o 4.5Mudanças na população
4.5.1Assimilação
4.5.2Guerra contra os judeus
4.5.3Crescimento
5Línguas judaicas
6Cultura
7História dos judeus
o 7.1Judeus e migrações
8Referências
9Bibliografia
10Ligações externas
Etimologia[editar | editar código-fonte]
Professor judeu em Samarcanda, no Uzbequistão. Foto de cerca de 1905 a 1915.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá,
filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia.[14] Depois
da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados
de judeus. A palavra portuguesa "judeu" se origina do latim judaeu e
do grego ioudaîos. Ambas palavras vêm do aramaico, יהודי, pronuncia-se
"iahude". O primeiro registro do vocábulo em português foi no ano de 1018. [15]
Palavras etimologicamente semelhantes são usadas em outras línguas, tais
como jew (inglês), jude (alemão), jøde (dinamarquês), يهودي ou yahudi (árabe).
No entanto, variações da palavra "hebreu" também são usadas para designar
um judeu, como acontece
em ebreo (italiano), еврей ou yevrey (russo), εβραίος ou εvraios (grego modern
o) e evreu (romeno). Em turco, a palavra usada é musevi, derivada de Moisés.
Nesse cartão comemorativo de Rosh Hashana do começo da década de 1900, judeus russos, com
malas na mão, observam seus parentes americanos os acenando do lado ocidental. Mais de dois
milhões de judeus fugiram dos pogroms do Império Russo para a segurança dos Estados Unidos
entre 1881 e 1924.
Cultura[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Cultura judaica
O judaísmo guia seus aderentes em ambos hábito e fé, e foi chamado não
somente de religião, mas também de um "estilo de vida," [63] assim fazendo difícil
traçar uma clara diferença entre judaísmo, cultura judaica e identidade judaica.
Por toda a história, em lugares e épocas diversas tanto quanto o mundo
antigo heleno, na Europa antes e depois do Iluminismo (veja: Haskalá),
em Alandalus, na África do Norte e no Oriente Médio, na Índia e na China, ou
nos contemporâneos Estados Unidos e Israel, o fenômeno cultural desenvolveu
que os judeus podem ser caracteristicamente judeus sem serem de nenhuma
maneira especificamente religiosos. Alguns fatores nisso vêm de dentro do
judaísmo, outros da interação de judeus ou comunidades específicas de judeus
em seus arredores, outros das dinâmicas culturais e sociais dentro da
comunidade, em oposição a religião em si mesma. Esse fenômeno levou a
culturas judaicas consideravelmente diferentes únicas para suas próprias
comunidades, cada uma tanto autenticamente judaica quanto a próxima.
Entalhe da expulsão dos judeus de Frankfurt no dia 23 de agosto 1614. O texto diz: "1380 pessoas
velhas e jovens foram contadas à saída do portão".
O patriarca Abraão emigrou
de Ur dos caldeus para a terra de Canaã.
Os Filhos de Israel experienciaram
o Êxodo (significando "partida" ou "saída" em
grego) do Antigo Egito, como registrado no Livro
de Êxodo.
O Reino de Israel foi mandado ao exílio
permanente e espalhou-se ao redor do mundo (ou
pelo menos em lugares desconhecidos)
pela Assíria.
O Reino de Judá foi exilado pela Babilônia, depois
retornou à Judeia e foi novamente exilado
pelo Império Romano.
A dispersão de 2000 anos da diáspora
judaica começando sob o Império Romano, a
medida que os judeus estavam espalhados por
todo o mundo romano e estabeleciam-se em
qualquer lugar onde podiam viver livremente para
praticar sua religião. Durante a diáspora, o centro
da população judaica mudou da Babilônia para
a Península Ibérica para a Polônia para os Estados
Unidos e para Israel.
Muitas expulsões durante e a Idade
Média e Iluminismo na Europa, incluindo: 1290,
16.000 judeus foram expulsados da Inglaterra[64];
em 1396, 100.000 da França[65]; em 1367, eles
foram expulsos da Hungria[66] ; em 1421 os judeus
foram expulsos da Áustria[66]. Muitos destes se
estabeleceram no Leste Europeu, principalmente
nas
atuais Polônia, Rússia, Ucrânia e Bielorrússia[66].
Com a Inquisição espanhola, 200 000
judeus sefarditas foram expulsos da Espanha em
30-7-1492[67]. Em janeiro de 1493 cerca de 37 000
judeus foram expulsos da Sicília[68] e em 1496, oito
foram expulsos de Portugal (dezenas de milhares
foram forçados a converter ao cristianismo)[67]. Os
judeus expulsos desses países fugiram
principalmente para os Países Baixos, para
o Império Otomano, para a África do Norte e para
o Oriente Médio[69].
Durante o século XIX, as políticas da França de
cidadania igual para todos, sem levar em
consideração a religião de cada um, levou à
imigração de judeus para o país (especialmente do
Leste Europeu e da Europa Central), que foi
apoiada por Napoleão Bonaparte.
A chegada de milhões de judeus para o Novo
Mundo, incluindo a imigração de mais de dois
milhões de judeus do Leste Europeu para os
Estados Unidos de 1880 para 1925.
Os pogroms no Leste Europeu, o começo do anti-
semitismo moderno, o Holocausto e o começo de
nacionalismo árabe serviram para abastecer os
movimentos e migrações de enormes segmentos
da Judiaria de país para país e de continente para
continente, até que eles chegaram em grandes
números para sua terra natal histórica em Israel.
A Revolução Iraniana forçou muitos judeus
iranianos para escapar do Irã. Muitos acharam
refúgio nos Estados Unidos (particularmente em
Los Angeles ou outras cidades da Califórnia) e
Israel. Comunidades menores de judeus iranianos
existem no Canadá e Europa Ocidental.[70]
Quando a União Soviética deixou de existir, muitos
dos judeus no território afetado (que
eram refuseniks) de repente tinham autorização
para sair do país. Isso produziu uma onda de
imigração para Israel no começo da década de
1990.
Referências
1. ↑ "2018 World Jewish Population" (Sergio Della
Pergola, World Jewish Population: 2018)
2. ↑ Pfeffer, Anshel. «Jewish Agency: 13.2 million Jews
Ir para:a b c
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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LCCN: sh85070361
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SUDOC: 04072851X
Treccani: ebrei
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