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Camelo
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 Nota: Para outros significados, veja Camelo (desambiguação).

Camelo

Dromedário (Camelus dromedarius) e Camelo-


bactriano (Camelus bactrianus) respectivamente.

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Subordem: Tylopoda
Família: Camelidae

Distribuição geográfica

Espécies

 Camelus bactrianus (Linnaeus, 1758)


 Camelus dromedarius (Linnaeus, 1758)
 † Camelus gigas
 †Camelus hesternus
 †Camelus moreli
 †Camelus sivalensis
Os camelos (Camelus) constituem um género de ungulados artiodáctilos (com
um par de dedos de apoio em cada pata) que contém duas espécies:
o dromedário (Camelus dromedarius), de uma corcova, e o camelo-
bactriano (Camelus bactrianus), de duas corcovas.[1] Ambos são nativos de
áreas secas e desérticas da Ásia. Ambas as espécies são domesticadas,
fornecendo leite e carne para consumo humano, e são animais de tração.
Humanos têm domesticado camelos há milhares de anos.[2]
O nome camelo vem do grego kamelos a partir do hebraico ou fenício gāmāl,
"camelo", possivelmente a partir de uma raiz que significa suportar ou carregar
(relacionado com o árabe jamala).[3] Espécies extintas do gênero foram
o Camelus hesternus, Camelus gigas e Camelus sivalensis.
Os camelos são aparentados (possuem a mesma família) a quatro espécies de
mamíferos sul-americanos: a lhama, a alpaca, o guanaco e a vicunha.
As evidências fósseis indicam que os ancestrais dos camelos modernos
evoluíram na América do Norte durante o período Paleogeno, os Camelops, e
depois se espalhou para vários lugares da Ásia e Norte da África. Povos
antigos da Somália, os Punts, domesticaram primeiros camelos muito antes de
2000 a.C..[4]
Mesmo com a existência de mais de 13 milhões de dromedários hoje, eles
foram extintos como animais selvagens. Há, porém, uma população selvagem
considerável de cerca de 32 000 que vivem nos desertos da Austrália central,
descendentes de indivíduos que escaparam no século XIX. [5]

Índice

 1Descrição
o 1.1Genética
 2Distribuição
o 2.1Austrália
o 2.2Estados Unidos
o 2.3Brasil
 3Adaptações Eco-comportamentais
 4Uso militar
o 4.1Séculos XIX e XX
 5Dromedário
 6Camelo-bactriano
 7Principais diferenças
 8Religião
o 8.1Islão
o 8.2Judaísmo e Igreja Adventista do sétimo Dia
 9Galeria (anatomia)
 10Ver também
 11Referências

Descrição[editar | editar código-fonte]
A expectativa média de vida de um camelo é de 40 a 50 anos. Um camelo
adulto plenamente crescido alcança os 1,85 m até o ombro e 2,15 m de
comprimento. A corcova mede cerca de 75 cm. Camelos podem alcançar até
os 65 km/h.[6]
São instrumentos de travessia no deserto pois não necessitam ficar bebendo
água a todo momento e constituem o transporte mais rápido pois os camelos
são animais preparados para o deserto. Ambos são animais herbívoros. O
coletivo de camelos é cáfila. Quando se sentem ameaçados por outros
indivíduos, geralmente cospem no sujeito em questão, em situações extremas
podem morder.[7]
Genética[editar | editar código-fonte]
Os cariótipos de diferentes espécies de camelídeos foram estudados
anteriormente por muitos grupos,[8][9][10][11][12][13] mas não se chegou a nenhum acordo
sobre a nomenclatura de cromossomos de camelídeos. O estudo mais recente
usou cromossomos de variados camelos, construindo sem dúvida o cariótipo
do camelo (2n=74) que consiste de um metacêntrico, três submetacêntricos e
32 autossomos acrocêntricos. O Y é um cromossomo metacêntrico pequeno,
enquanto que o X é um cromossomo metacêntrico grande. [14]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

População selvagem em Gobi.

Os 14 milhões de dromedários hoje vivos são animais domesticados (a maioria


vivendo no Chifre da África, no Sahel, Magrebe, Oriente Médio e Sul da Ásia).
Nesta região tem a maior concentração de camelos do mundo, onde os
dromedários constituem uma parte importante da vida nômade local. [15]
Já os camelos bactrianos são menos, cerca de 1,4 milhões deles,
principalmente domésticos. Pensa-se que existem cerca de 1.000 camelos
selvagens bactrianos no deserto de Gobi, na China e na Mongólia.
Além de sua distribuição nativa original, houve diversas tentativas de
implantação de colônias de camelos em outros locais, assim como sua
importação para usos comerciais ou turísticos. Essa prática é conhecida desde
o Império Romano, com resquícios de camelos, tanto dromedários, como
bactrianos, sendo encontrados desde o século I até o século V em diversos
locais das Europa: Reino Unido, Bélgica, Suíça, Hungria, França e Alemanha.[16]
Austrália[editar | editar código-fonte]
Atualmente existe uma substancial população feral de camelos dromedários
estimados em até 1 milhão nas regiões centrais da Austrália, descendentes de
indivíduos introduzidos como um meio de transporte no século XIX e início
do século XX. Essa população está crescendo em cerca de 8% ao ano. [17]
Na Austrália, em 2020, mais de 10.000 camelos selvagens serão mortos por
atiradores profissionais porque bebem muita água, um bem necessário num
momento em que o país está a ser devastado por incêndios, [17] em parte porque
os camelos usam muito dos limitados recursos necessários para os criadores
de ovinos.[15]
Estados Unidos[editar | editar código-fonte]
Uma pequena população introduzida de camelos, dromedários e bactrianos,
[17]
 sobreviveu no sudoeste dos Estados Unidos até a segunda metade do
século XX.[15] Estes animais, importados da Turquia, fizeram parte do
experimento do U.S. Camel Corps e usados como animais de tração em minas
e fugiram ou foram libertados depois que o projeto foi encerrado. Vinte e três
camelos bactrianos foram levados para o Canadá durante a Febre do ouro de
Cariboo.[18]
Brasil[editar | editar código-fonte]
No Nordeste brasileiro,[17] o animal resistente à escassez de água e comida
poderia ser boa pedida para tração e carga, então o imperador D. Pedro
II decidiu apostar na experiência da Comissão do Ceará, organizada
pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e trazer camelos para o Brasil.
Em julho de 1859, desembarcaram no Brasil 14 camelos vindos da Argélia.
[19]
 Porém, o pequeno rebanho padeceu com a falta de criadores especializados.
A longa gestação das fêmeas, que dura cerca de um ano, ultrapassava os
prazos pretendidos para a formação de criações maiores, que acabaram
cessando. Aos animais que conseguiram se aclimatar, foi reservado o inusitado
papel de atração turística.[20]

Adaptações Eco-comportamentais[editar | editar código-fonte]

Dromedário no deserto
Dromedários bebendo água.

Os camelos não armazenam água em suas corcovas como comumente se


acredita. As corcovas são realmente um reservatório de tecido adiposo.
Concentrando-se a gordura corporal em suas corcovas minimizam o calor
isolando todo o resto do seu corpo, que é uma das adaptações para viver em
climas quentes.[21][22][23] Quando este tecido é metabolizado, ele age como uma
fonte de energia, e produz mais de 1 g de água para cada 1 g de gordura
convertido por reação com o oxigênio do ar. Este processo de metabolização
de gordura gera uma perda líquida de água através da respiração para o
oxigênio necessário para converter a gordura.[23][24]
Os rins e intestinos do camelo são muito eficientes na retenção de água.
Sua urina sai em forma de um espesso xarope e suas fezes são tão secas que
podem ser utilizadas para fazer fogo.[22][23] A água é acumulada em sua corrente
sanguínea, onde seus glóbulos vermelhos podem aumentar em até duzentos e
cinquenta por cento seu volume para acumulá-la. [25] Outras adaptações à vida
no deserto incluem: uma pelagem esparsa e suave que permite refrigeração,
variando do branco-sujo ao bege-claro ou castanho-escuro; suas patas, que
têm base larga, com uma área que impede que se enterrem na areia; além de
longos cílios que protegem os olhos do animal durante tempestades de areia. [22]
[23][26][27]

Exemplar de crânio de camelo em exposição no MAV/USP


Ilustração do esqueleto do Dromedário

A sua capacidade para resistir a longos períodos sem água é devido a uma
série de adaptações fisiológicas. Suas células do sangue são vermelhas e têm
um formato oval, ao contrário dos outros mamíferos, que são circulares. Isso
facilita o seu fluxo em um estado de desidratação. Estas células são também
mais estáveis, a fim de suportar a variação osmótica elevada sem ruptura
quando se bebe grandes quantidades de água. Esses glóbulos ovais
vermelhas não são encontrados em qualquer outro mamífero, mas estão
presentes em répteis, aves e peixes.[28]
Os camelos podem tomar cerca de 200 litros de água de uma só vez. Na
alimentação dão preferência a plantas ricas em sais e suculentas, quanto à
reprodução, a gestação dura por pouco mais de um ano, dando origem a uma
única cria.[7]
Camelos são capazes de resistir a variações no consumo de temperatura do
corpo e da água que matariam maioria dos outros animais. Suas faixas de
temperatura de 34 °C à noite e até 41 °C durante o dia,[23][29] e só acima desse
limite será que eles começam a suar. A gama de temperatura parte superior do
corpo não é frequentemente atingida durante o dia em mais leves condições
climáticas, e, portanto, o camelo não pode suar durante todo o dia. [30] A
evaporação do seu suor ocorre ao nível da pele, não na superfície do seu
revestimento, sendo assim muito eficiente para o arrefecimento do corpo em
comparação com a quantidade de água perdida através da transpiração. [31]
Os camelos têm bolsas onde guardam substâncias nutritivas em forma
de tecido adiposo.[7] Além disso a concentração de gordura no topo do corpo,
em vez de distribuída, faz com que se evite a retenção de energia térmica.[32]
Uma característica de suas narinas é que uma grande quantidade de vapor
d'água em suas exalações está preso e voltou para seus fluidos corporais,
reduzindo assim a quantidade de água perdida através da respiração. [31][33]
Eles podem suportar pelo menos 20-25% de perda de peso devido à
transpiração (a maioria dos mamíferos só pode suportar cerca de 15% de
desidratação antes do resultado de insuficiência cardíaca de distúrbio
circulatório). Sangue de camelo permanece hidratado, mesmo que os fluidos
corporais são perdidos, até que este limite de 25% é alcançado. [23][34]

Uso militar[editar | editar código-fonte]


Por volta de 1200 a.C. foram inventadas as primeiras selas de camelo, que
possibilitaram a montaria de camelos bactrianos. As primeiras selas árabes
eram usadas na traseira do camelo, sendo o controle do camelo bactriano era
feito através de uma vara.[35] Porém, foi somente por volta de 500-100 a.C. que
os camelos bactrianos foram utilizados militarmente,[36] com selas colocadas
sobre as corcovas e construídas de maneira rígida e curvada, distribuíam o
peso igualmente entre as corcovas, No século VII a.C. surgiu a sela militar
árabe, que melhorou o projeto das selas. [37]
No Império Romano, existiram os Dromedarii, parte das tropas auxiliares
romanas, recrutadas nas províncias desérticas. Os camelos eram utilizados em
combate, principalmente por sua capacidade de assustarem os cavalos,
quando em combate próximo, uma qualidade utilizada pelos persas nas guerra
do Império Aquemênida contra o Reino da Lídia.[38] A cavalaria de camelos foi
utilizada em guerras na África, Oriente Médio, sendo inclusive utilizadas
atualmente pelas Forças de Segurança de Fronteira da Índia. Os exércitos
também utilizaram camelos como animais de carga, em substituição a cavalos
e mulas.[33]
Séculos XIX e XX[editar | editar código-fonte]

Brigada do Corpo de Camelos Imperial Britânico no Egito

O Exército dos Estados Unidos criou o U.S. Camel Corps, baseado


na Califórnia no século XIX. Durante a Guerra Civil Americana, camelos foram
utilizados experimentalmente, mas sem muito sucesso, por causa de sua
impopularidade entre as tropas. Alguns camelos escaparam para as planícies
áridas americanas, criando bandos que existiram até o começo do século XX. [33]
A França criou um corpo de camelos méhariste, parte da Armée d'Afrique,
no Saara, em 1902, substituindo unidades regulares
de sipahis e atiradores argelinos, utilizados anteriormente para patrulhar as
fronteiras. Estas unidades de camelo montadas permaneceram em serviço até
1962, quando as tropas locais foram dispensadas e os franceses transferidos
para outras unidades.[39]
Durante a Primeira Grande Guerra, em 1916, os britânicos criaram o Corpo
Imperial de Camelos, uma formação militar de tamanho similar a uma brigada,
que lutou nas campanhas do Sinai e Palestina. Era composta
de infantaria montada em camelos durante o cruzamento de desertos. [39] Em
maio de 1918 o Corpo foi reduzido ao tamanho de um batalhão e dispensado
em maio de 1919. Também, durante a Primeira Guerra, o Exército Britânico,
criou o Corpo de Camelos de Transporte Egípcio, que suportou operações
britânicas, transportando suprimentos.[40] Outras tropas de camelos foram
a Somaliland Camel Corps, utilizadas pelos britânicos do começo do século XX
até a década de 1960, as "Tropas Nómadas" espanholas utilizadas no Saara
Espanhol.[41]

Dromedário[editar | editar código-fonte]

Dromedário.

Ver artigo principal: Dromedário


Distingue-se do camelo bactriano, nativo da Ásia Central, pela presença de
apenas uma bossa, contra duas do último, sendo nativo da região nordeste
da África e da parte ocidental da Ásia. A partir da metade do século XIX vários
exemplares foram introduzidos em outros países, como Estados
Unidos, Espanha[42] e Austrália.[43] É um animal muito resistente tanto à
temperaturas, quanto a distâncias percorridas, pode trotar durante 16 horas a
fio, percorrendo assim, até 140 km por dia.[43] Se bem preparado, suporta muito
bem a fadiga e pode manter essa cadência durante 3 ou 4 dias consecutivos
percorrendo assim, mais de 500 km.[43]
Chega a atingir 2,3 metros de altura e pesar entre 300 e 690 quilos e consegue
beber até 57 litros de água de uma só vez.[42] Possui uma musculatura nas
narinas que possibilita seu fechamento, protegendo-o das tempestades de
areia do deserto e uma boca estreita com uma fissura no lábio superior.
[42]
 Chega a viver cerca de 50 anos.[42]
Pode sobreviver durante semanas com o consumo de ervas duras e secas do
deserto, e, em caso de necessidade, contenta-se com uma cesta velha, [44] uma
esteira de palha de palmeira, ou com o telhado de palha de uma casa nativa. [43]
Fernando II de Médici levou em 1622, alguns dromedários para a Toscana,
tentativa que foi seguida de outras, de modo que a criação de domedários foi
praticada por vários séculos em terras de San Rossore, perto de Pisa.[43] No
Brasil alguns dromedários foram importados em 2000 para servirem de atração
turística na Praia de Genipabu,[45] tendo desde então se reproduzido em
cativeiro e alcançado um número de vinte. [46]

Camelo-bactriano[editar | editar código-fonte]
Camelo-bactriano.

Ver artigo principal: Camelo-bactriano


O camelo-bactriano mede cerca de 3 metros de comprimento, com mais uns 50
centimetros de cauda; sua altura, no garrote, raramente vai além de 2 metros;
pesa entre 450 e 690 quilos.[47] Possui cerca de 1,4 milhões de indivíduos, a
maioria domesticado. Há cerca de 1000 camelos selvagens no Deserto de
Gobi e pequenos grupos no Irã, Afeganistão, Turquia e Rússia.
O camelo bactriano é bem mais dócil e calmo que o dromedário, sem oferecer
resistência, deixa-se apanhar e arrear, abaixar-se sem protestar e pára sozinho
se a carga que leva no dorso ameaça cair.[47] Por outro lado até uma lebre basta
para apavorá-lo a ponto de fugir, no que é imitado por seus companheiros. O
camelo bactriano são usados para obter leite,[47] carne e como animais de carga,
o bactriano apresenta duas corcovas e é considerado mais comum para ser
encontrado.[42][47]
É muito parecido com a outra espécie da família Camelidae que se pode
encontrar atualmente no Velho Mundo,[31] o camelo-árabe
ou dromedário (Camelus dromedarius).[47] O camelo-bactriano distingue-se do
dromedário pelo seu tamanho maior e pela presença de duas bossas. Pensa-
se que este último poderá ser um descendente do camelo-bactriano. [33]

Principais diferenças[editar | editar código-fonte]


Além do número de corcovas e a localização geográfica, existem outras
diferenças relevantes entre o camelo e dromedário:

 Os camelos possuem patas mais curtas, enquanto


os dromedários têm pernas mais longas.[48]
 O dromedário apresenta o corpo coberto por uma
pelagem curta, o camelo tem pêlos longos e
vistosos, principalmente nas coxas, na garupa e na
cabeça, durante o inverno, essa pelagem pode
chegar ao chão.[48]
 Atualmente não existem mais dromedários
selvagens, ou foram domesticados, ou são
silvestrados (retornaram ao ambiente natural após
a domesticação). Já os camelos, apesar de
ameaçados de extinção, ainda podem ser
encontrados em estado selvagem no deserto de
Gobi.[49][50]
Religião[editar | editar código-fonte]
Islão[editar | editar código-fonte]
Para os muçulmanos a carne de camelo é halal, no entanto, de acordo com
algumas escolas islâmicas de pensamento, um estado de impureza é trazido
pelo consumo do mesmo. Consequentemente, os muçulmanos devem
realizar wudhu antes de orar.[51]
De acordo com ahadith coletados por Bukhari e Muslim, Maomé ordenou que
as pessoas bebessem leite de camelo e urina como um medicamento.
Judaísmo e Igreja Adventista do sétimo Dia[editar | editar código-
fonte]
Para o povo judeu e para os adventistas do sétimo dia, a carne de camelo e
leite não são kosher. Os camelos possuem apenas um dos dois critérios
Kosher, embora eles mastigam sua ruminação, eles não possuem cascos
fendidos.[52]

Galeria (anatomia)[editar | editar código-fonte]


Coração de camelo. Em exposição no MAV/USP.


 

Pata de camelo.
 

Rim de camelo. (corte longitudinal).


Ver também[editar | editar código-fonte]
Outros projetos Wikimedia também contêm
material sobre este tema:

Imagens e  media no Commons

Diretório no Wikispecies

 Domesticação
 Seleção artificial

Referências
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de abril de 2012
50. ↑ «Wild camels 'genetically unique'».  Earth News. BBC. 22
de junho de 2009. Consultado em 17 de abril de 2012
51. ↑ «Translation of Sahih Bukhari, Book 71». Center for
Muslim-Jewish Engagement. 007.071.590 Medicine
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52. ↑ «Leviticus 11 / Hebrew – English Bible / Mechon-
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de 2012

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Espécies viventes de Artiodactyla (Ungulados de dedos pares)

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