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Samba
Origens Maxixe, lundu, batucada, jongo, modin
estilísticas ha e choro
Subgêneros
Gêneros de fusão
Samba-choro, Samba-funk, Samba de
gafieira, Samba-jazz, Samba-maxixe, Samba-rap, S
amba-reggae, Samba-rock, Sambalada, Sambolero
Formas regionais
Rio de Janeiro, São
Paulo, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais
Outros tópicos
Índice
1História
o 1.1Antecedentes
1.1.1Origens do termo samba
1.1.1.1Recorrência nos jornais pernambucanos
1.1.2Favela e Tias Baianas
1.1.3Variações regionais
o 1.2O moderno e urbano samba
1.2.1Primeira geração: Donga, Sinhô e cia
1.2.2Segunda Geração: Turma do Estácio e sambistas
do morro
1.2.3Difusão e "nacionalização" do samba carioca
1.2.4Novos formatos dentro do samba carioca
1.2.5Escolas de samba e oficialização do desfile de
Carnaval
1.2.6A influência do Estado na promoção do samba
carioca
1.2.7Influências externas no samba urbano
1.2.8Reaproximação com o morro
1.2.9Revalorização comercial do samba urbano
1.2.10Pagode: samba consolida-se como produto
1.2.11Samba urbano contemporâneo
2Instrumentos de samba
o 2.1Instrumentos básicos
o 2.2Em vertentes
3Estilos de samba
4O samba na cultura popular
5Samba em outras partes do mundo
6Ver também
7Notas
8Referências
9Bibliografia consultada
História
Antecedentes
Origens do termo samba
No final dos anos de 1920, com inovações produzidas por compositores dos
bairros do Estácio de Sá, Osvaldo Cruz e dos morros da cidade, o samba
começou a ganhar mais originalidade adquirindo um formato “genuíno” ou “de
raiz” passando a se consolidar no Rio de Janeiro como uma expressão musical
urbana e moderna, sendo tocado em larga escala nas rádios, espalhando-se
desde os morros cariocas até os bairros da zona sul da cidade. [23]
Variações regionais
Paralelamente ao Rio de Janeiro, outras formas de samba trilhavam outro
desenvolvimento, em especial na Bahia e em São Paulo.[6]
O samba baiano rural adquiriu denominações suplementares, conforme as
variações coreográficas - por exemplo, o "samba-de-chave", em que o
dançarino solista fingia procurar no meio da roda uma chave, e quando a
encontrava, era substituído. A estrutura poética do samba baiano obedecia à
forma verso-e-refrão - composto de um único verso, solista, a que se segue
outro, repetido pelo coro de dançarinos de roda como estribilho. Não havendo
refrão, o samba é denominado samba-corrido, variante pouco comum.
Os cantos tirados por uma cantador, que é um dos instrumentistas ou o
dançarino solista.[6]
Outra peculiaridade do samba baiano era a forma de concurso que a danças às
vezes apresenta, que era uma disputa entre os participantes para ver quem
melhor executava seus detalhes solistas. Afora a umbigada, comum a todo o
samba, o da Bahia apresentava três passos fundamentais: corta-a-
joca, separa-o-visgo e apanha-o-bago. Há também outro elemento
coreográfico, dançado pelas mulheres: o miudinho (este também aparecia
em São Paulo, como dança de solistas em centro de roda.).[6] Os instrumentos
do samba baiano eram o pandeiro, o violão, o chocalho e, às vezes,
as castanholas e os berimbaus.
Em São Paulo, o samba passou do domínio negro para o caboclo. E, na zona
rural, pode se apresentar sem a tradicional umbigada. Há também outras
variantes coreográficas, podendo os dançarinos se dispor em fileiras opostas -
homens de um lado, mulheres de outro. Existem referências a este tipo de
samba de fileiras em Goiás, com a diferença de que lá foi conservada a
umbigada. É possível que a disposição primitiva de roda, em Goiás, tenha sido
alterada por influência da quadrilha ou do cateretê. De acordo com
o historiador Luís da Câmara Cascudo, é possível observar a influência
da cidade no samba pelo fato de ele ser também dançado por par enlaçado.
[6]
Os instrumentos do samba paulista eram as violas, os adufes e os pandeiros.
O moderno e urbano samba
Primeira geração: Donga, Sinhô e cia
Ver artigos principais: Pelo Telefone e Partido-Alto
Pelo Telefone
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"Pelo Telefone" é considerado o primeiro
samba a ser gravado no Brasil. Disponível
no Acervo de Música e Arquivo Sonoro
da Biblioteca Nacional.
Primeira Linha
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Composição de Heitor dos Prazeres.
Gravação de 1930 por Benedito Lacerda e
grupo Gente do Morro.
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Composto por Pixinguinha e Cícero de
Almeida. Interpretação de Patrício
Teixeira e Trio T.B.T. gravada em 1932.
Na Pavuna
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0:21
Gravação de 1929 por Almirante (samba
composto por Homero Dornelas). Sucesso
no carnaval de 1930.
0:06
Gravação de 1931 por Francisco Alves e
Mário Reis (samba composto por Ismael
Silva, Nilson Bastos e Francisco Alves)).
Agora é Cinza
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Gravação de 1933 por Mario Reis (samba
composto por Bide e Marçal). Samba
campeão do carnaval de 34.
Uva de caminhão
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Composto por Assis Valente. Gravação de
1939 por Carmem Miranda.
Carmen Miranda no filme The Gang's All Here. Cantora luso-brasileira ajudou a divulgar o samba
em nível internacional.
O presidente Getúlio Vargas deu grande suporte a popularização e
consolidação do samba carioca urbano, em detrimento a outras variedades de
samba cultivadas em outras regiões do país (assim como de outros gêneros
musicais bastante populares regionalmente, como emboladas, cocos, a música
caipira paulista). Principalmente durante o Estado Novo, o governo brasileiro
patrocinava apresentações públicas de intérpretes populares desse samba em
eventos badalados - como o "Dia da Música Popular" e a "Noite da Música
Popular". Símbolo da elite carioca, o Teatro Municipal do Rio de
Janeiro passou a receber artistas renomados do samba. Em uma ação para
promover o estilo como produto genuinamente "nacional", as transmissões
radiofônicas oficiais incumbiam-se de levar o samba carioca urbano ao exterior.
Houve até programas irradiados para a Alemanha nazista diretamente do
terreiro da escola de samba Mangueira. Alguns cantores também integravam
comitivas presidenciais em viagem ao estrangeiro.
Com a bossa nova, o samba tocado nas rádios estava ainda mais longe de
suas raízes populares. A influência do jazz aprofundou-se e foram incorporadas
técnicas musicais eruditas. A partir de um festival no Carnegie Hall de Nova
Iorque, em 1962, a bossa nova alcançou sucesso mundial. Mas ao longo das
décadas de sessenta e setenta, muitos artistas que surgiam - como Chico
Buarque de Holanda, Nara Leão, Carlos Lyra, Billy Blanco, Martinho da
Vila e Paulinho da Viola defenderam o retorno do samba a sua batida
tradicional, com a reaparição de veteranos como Candeia, Cartola, Nelson
Cavaquinho e Zé Kéti.
No início da década de 1960 foi criado o "Movimento de Revitalização do
Samba de Raiz", promovido pelo Centro Popular de Cultura, em parceria com
a União Nacional dos Estudantes. Foi o tempo do aparecimento do
bar Zicartola, dos espetáculos de samba no Teatro de Arena e no Teatro Santa
Rosa e de musicais como "Rosa de Ouro". Produzido por Hermínio Bello de
Carvalho, o "Rosa de Ouro" revelou Araci Cortes e Clementina de Jesus.
Dentro da bossa nova surgiram dissidências, e parte do movimento, juntamente
com artistas da então nascente Música Popular Brasileira, se aproximou de
sambistas tradicionais, especialmente de Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Kéti
e, mais adiante, Candeia, Monarco, Monsueto e Paulinho da Viola.[1] A exemplo
do sambista Paulo da Portela, que intermediou as relações do morro com a
cidade quando o samba era perseguido, Paulinho da Viola - também
da Portela - seria uma espécie de embaixador do gênero tradicional diante de
um público mais vanguardista, entre os quais os tropicalistas. Também do
interior da bossa nova apareceria Jorge Ben para dar sua contribuição autoral
mesclada com o rhythm and blues norte-americano, que mais adiante
suscitaria o aparecimento de um subgênero apelidado "suíngue" (ou samba-
rock).[5] Outros artistas do gênero são Bebeto, Bedeu, Branca di Neve e Luís
Vagner.[39]
Durante os anos sessenta, apareceram grupos formados por sambistas com
experiências anteriores no universo do samba, entre os quais, Os Cinco
Crioulos (composto por Anescarzinho do Salgueiro, Elton Medeiros, Nelson
Sargento, Jair do Cavaquinho e Paulinho da Viola, substituído mais tarde
por Mauro Duarte), A Voz do Morro (composto por Anescarzinho do Salgueiro,
Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Nelson Sargento, Oscar Bigode, Paulinho
da Viola, Zé Cruz e Zé Kéti), Mensageiros do Samba (Candeia e Picolino da
Portela), Os Cinco Só (Jair do Cavaquinho, Velha, Wilson
Moreira, Zito e Zuzuca do Salgueiro).
Fora da cena principal dos chamados festivais de Música Popular Brasileira, o
samba encontraria na Bienal do Samba, no final dos anos sessenta, o espaço
destinado a grandes nomes do gênero e seguidores. Ainda naquele final de
década, aparecia o chamado "samba-empolgação" dos blocos
carnavalescos Bafo da Onça (Catumbi), Cacique de Ramos (Olaria) e Boêmios
de Irajá (Irajá).[1]
Ainda na década de 1960, surgiu o samba-funk. O samba-funk surgiu no final
da década de 1960 com o pianista Dom Salvador e o seu Grupo Abolição, que
mesclavam o samba com o funk norte-americano recém-chegado em terras
brasileiras.[40] Com a ida definitiva de Don Salvador para os Estados Unidos, o
grupo encerrou as atividades, mas no começo da década de 1970 alguns ex-
integrantes como Luiz Carlos Batera, José Carlos Barroso e Oberdan
Magalhães se juntaram a Cristóvão Bastos, Jamil Joanes, Cláudio Stevenson e
Lúcio da Silva para formar a Banda Black Rio. O novo grupo aprofundou o
trabalho de Don Salvador na mistura do compasso binário do samba brasileiro
com o quaternário do funk americano, calcado na dinâmica de execução,
conduzida pela bateria e baixo. Mesmo após o fim da Banda Black Rio, em
1980, DJs britânicos passaram a divulgar o trabalho do grupo e o ritmo fora
redescoberto em toda a Europa, principalmente na Inglaterra e Alemanha.
[1]
Vindo de uma viagem aos Estados Unidos, Tim Maia chega ao Brasil e
promove uma mistura samba, bossa nova, soul music, funk e baião.
Revalorização comercial do samba urbano
Ver artigo principal: Partido-Alto, Samba-joia
Adoniram Barbosa, considerado o pai do samba paulista, compôs e gravou grandes sucessos
como Saudosa Maloca, Trem das Onze, Samba do Arnesto, Iracema entre outros...
Instrumentos de samba
O samba é tocado basicamente por instrumentos de percussão e
acompanhado por instrumentos de corda. Em vertentes como o samba-
exaltação e o samba-de-gafieira, foram acrescentados instrumentos de sopro.
Instrumentos básicos
Cavaquinho
Violão
Pandeiro
Surdo
Tamborim
Tantã
Bandolim
Banjo
Repique
Estilos de samba
Vertentes do Samba:
o Samba de raiz
o Partido-alto
o Pagode
o Bossa Nova
o Samba-batido
o Samba de breque
o Samba-canção
o Samba-chulado
o Samba-corrido
o Samba-enredo
o Samba-exaltação
o Samba-raiado
o Samba de roda
o Samba de terreiro
Samba misturado com outros gêneros
o Samba-choro
o Samba-funk
o Samba de gafieira
o Sambalanço
o Samba jazz
o Samba-maxixe
o Samba-rap
o Samba-reggae
o Samba-rock
o Sambalada
o Sambolero
Ver também
A Wikipédia possui o
Portal do Brasil
Carnaval do Brasil
Escola de samba
Samba de roda
Coco (dança)
Notas
1. ↑ Em meados do século XIX , 50% da população do Rio de
Janeiro era formada por negros escravos. Como base de
comparação, São Paulo tinha, à época, 8% de escravos em
seu território.[21]
2. ↑ Existem algumas controvérsias sobre o termo samba-
raiado, uma das primeiras designações para o samba.
Sabe-se que o samba-raiado é marcado pelo som e
sotaque sertanejos/rural baiano trazidos pelas tias baianas
ao Rio de Janeiro. Segundo João da Baiana, o samba
raiado era o mesmo que chula raiada ou samba de partido-
alto. Já para o sambista Caninha, este foi o primeiro nome
teria ouvido em casa de tia Dadá. Na mesma época,
surgiram o samba-corrido — que possuía uma harmonia
mais trabalhada, mas ainda com o sotaque rural baiano – e
o samba-chulado, mais rimado e com melodia que
caracterizariam o samba urbano carioca.
3. ↑ "Em seus botequins reuniam-se os representantes da
massa flutuante da população, que, figurando como
excedente de mão-de-obra num quadro econômico-social
acanhado, dedicava-se a biscates, ao jogo e à exploração
de mulheres da região do Mangue, que lhe ficava
próxima."[27]
4. ↑ "Esses "bambas", como eram conhecidos na época os
líderes dessa massa de desocupados ou de trabalhadores
precários, eram, pois, os mais visados no caso de qualquer
ação policial. Assim, não é de estranhar que tenha partido
de um desses representantes típicos das camadas mais
baixas da época - Ismael Silva, Rubens e Alcebíades
Barcelos, Sílvio Fernandes, o Brancura, e Edgar Marcelino
dos Santos - a ideia de criar uma agremiação carnavalesca
capaz de gozar da mesma proteção policial conferida aos
ranchos e às chamadas Grandes Sociedades, no desfile
pela Avenida, na terça-feira gorda."[27]
5. ↑ "(...)a transformação do samba em música nacional não
foi um acontecimento repentino, indo da repressão à
louvação em menos de uma década, mas sim o
coroamento de uma tradição secular de contatos(...) entre
vários grupos sociais na tentativa de inventar a identidade e
a cultura popular brasileiras"[7]
6. ↑ Segundo José Miguel Wisnik, o samba abria "o espectro
de repertório da Rádio Nacional em cujas ondas o
imaginário do país viajava." [29]
7. ↑ As concentrações urbanas provocaram o aparecimento
das primeiras danceterias populares, as
chamadas gafieiras, palco para estes dois novos estilos que
surgiriam dentro do seio do samba urbano moderno
radiofônico
8. ↑ No final da década de setenta, surgiria o termo "ABC do
samba", relacionado as três cantoras, por conseguiram
bater recordes de venda. Interessante assinalar que
também não foram vistas com bons olhos por muitos
críticos por ter direcionado seus repertórios para ritmos
afro-brasileiros, principalmente o samba, pois como está
grafado na história de cada uma delas, nenhuma começou
exatamente como sambista.
9. ↑ Segundo Luiz Ayrão, o termo "sambão-joia" apareceu em
uma coluna do jornal O Estado de S. Paulo, no final
da década de 1970, e atribuía pejorativamente à Beth
Carvalho o título de "Rainha do sambão-joia", o que causou
um grande estigma e mágoa para alguns desses artistas.
10. ↑ No livro "O samba na realidade…", de Nei Lopes, o autor
enumera quatro princípios básicos para o Grêmio
Recreativo de Arte Negra e Escola de Samba Quilombo, do
qual era diretor. Um desses princípios diz respeito à
movimentação dos sambistas da escola no desfile, o que
serve para explicitar a "dança" do samba: "Samba mesmo é
no passo curto, é drible de corpo, é 'no faz que vai, mas
não vai', é no passo largo cheio de ginga, é no balançar dos
braços, é no girar constante da cabeça, mostrando um
sorriso contagiante, uma combinação improvisada de
movimentos que ninguém do mundo consegue fazer igual
ao brasileiro".[1]
Referências
1. ↑ Institucional (s/d). «Verbete
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Bibliografia consultada
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VIANNA, HERMANO. O Mistério do Samba. Jorge
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