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COMO COMEÇAR UM NEGÓCIO PRÓPRIO

1- FAÇA UMA AUTOCRÍTICA

Primeiramente, antes de começar empreender, você precisa fazer uma análise


de você mesmo.

É preciso ser extremamente sincero e apontar não só seus pontos positivos,


mas também os negativos.

Se conhecer é extremamente importante para você não cometer erros por


motivos emocionais.

Porque para empreender, a razão precisa ser sempre, sempre clara.

Com essa autocrítica, pontue quais são:

✓ Suas habilidades
✓ Seus talentos
✓ Seus desejos
✓ E seus defeitos

De fato, esse é um momento ideal para você fazer uma análise SWOT
(+informação no final sobre esta ferramenta de análise) da sua própria pessoa,
listando suas Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.

Dessa maneira, você conseguirá enxergar o que pode te ajudar e também te


atrapalhar durante todo o processo da construção e manutenção do seu próprio
negócio.

2- ENCONTRE SUA IDEIA DE NEGÓCIO E SEU MERCADO

Essa costuma ser uma das partes mais difíceis.

Porque é justamente o que vai direcionar todos os seus esforços para montar
seu próprio negócio.

Em seguida, baseado na sua autocrítica feita no item do 1 deste post, veja em


que tipos de mercados você se encaixa.

Nesta hora, liste o maior número de ideias que tiver, sem ainda se aprofundar
do assunto. Feito isso, comece a ligar suas habilidades, talentos, desejos e
defeitos com cada ideia de mercado listado.

E então, elimine as ideias mais fracas até encontrar a sua opção favorita.
Desde já, nossa sugestão para quem está iniciando agora é que foque
em nichos de mercado, que é uma segmentação ou recorte de um
determinado mercado.

É a identificação de um grupo menor dentro de um setor, com interesses e


necessidades específicos.

Geralmente, os interesses/necessidades deste nicho ainda não possuem


soluções em grande escala no mercado.

Por isso, recomendamos os nichos de mercado pois normalmente a


concorrência ainda é pequena e a demanda por parte do público não é
atendida de forma satisfatória.

3- FAÇA UM PLANO DE NEGÓCIO

Só que não adianta só gostar muito do mercado. É preciso estuda-lo de uma


maneira bem profunda.

Em seguida, escolhido o mercado (ou nicho de mercado) em que irá atuar, faça
um Plano de Negócios.

Nele, você vai conseguir entender exatamente o que esperar para o seu
negócio próprio, como por exemplo:

✓ Tamanho do Mercado
✓ Quem serão seus clientes
✓ Concorrentes
✓ Produtos/Serviços oferecidos atualmente
✓ Fornecedores
✓ Investimentos necessários
✓ Riscos
✓ Metas e Objetivos a serem alcançados

Afinal, é nele que você vai definir seu modelo de negócio e avaliar se é viável
ou não.

4- TENHA ATITUDE EMPREENDEDORA

Ser empreendedor exige muito suor e vontade:

✓ Crie as suas oportunidades e seja persistente até conseguir atingir todos


os seus objetivos.
✓ Não tenha medo dos problemas, resolva-os.
✓ Seja curioso e atualizado. Enxergue tendências
✓ Procure algo que ainda não foi visto.
✓ Tenha iniciativa e esteja sempre em busca de novos conhecimentos.
5- TENHA UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO

Saber o quanto precisará investir na empresa é quesito básico para começar


um negócio próprio.

Definitivamente, com o plano de negócios, você terá a noção de quanto


dinheiro vai precisar, tanto para começar, mas também para fazer com que a
empresa continue funcionando, que é o chamado capital de giro.

Às vezes, muitas pessoas acabam desistindo nesse momento porque


enxergam que não tem dinheiro para começar um negócio próprio.

Desde já, existem diversas formas de conseguir dinheiro. Lembre-se o que


falamos no item 4 deste post: não tenha medo dos problemas, resolva-os.
Encontre soluções para manter seu projeto viável.

Vamos citar aqui alguns exemplos de como conseguir o investimento


necessário:

✓ Familiares e Amigos
Apresente o projeto para eles e veja se há alguma forma deles contribuírem
com o seu negócio. Talvez até mesmo para ser seu sócio.

✓ Sócio
Pode ser bastante útil ter um sócio, seja para dividir os investimentos
necessários, mas também agregar os conhecimentos e experiências dele com
os seus. Mas tome muito cuidado ao escolher seus sócios porque eles também
serão donos da sua empresa juntos com você.

✓ Bancos
Bancos podem financiar projetos também, mas fique atento para não se afogar
em dívidas.

✓ Investidores:
Você pode procurar por investidores e convencê-los a investir no seu negócio,
tornando-os seus sócios também.

✓ Investidores Anjos
São aqueles que investem em negócios onde enxergam um alto potencial e
ajuda com investimento financeiro inicial, além de conhecimentos, experiência
e rede de relacionamento que já possui.
Geralmente tem uma participação minoritária na sociedade da empresa).
✓ Financiamentos a fundo perdido
O governo investe no seu projeto e você não precisa devolver o dinheiro. Mas
não se iluda neste item, o projeto precisa ser realmente inovador e que
agregue ao país para você receber recursos.

6- NÃO TENHA MEDO


Se você seguir essas dicas, muito provavelmente você se sentirá bem mais
seguro em começar seu negócio próprio e se tornar um empreendedor.

Mas caso ainda não esteja seguro, repita o processo e tente encontrar qual é o
ponto que você está ainda inseguro e retrabalhe.

Ou seja, quanto mais demorado for o seu processo de tomada de decisão,


maiores são as chances do seu negócio próprio não sair do papel.

7- SEJA PACIENTE

Em muitos casos, o resultado demora para aparecer. Por melhor que esteja o
seu planejamento, sempre tem o efeito surpresa, até porque você depende
totalmente dos seus clientes.

Portanto, não se desespere. Acompanhe com a frequência o dia-a-dia do seu


negócio e, se preciso, realize alguns ajustes iniciais.

Porém, seja rápido para identificar o que precisa ser alterado, combinado?

E lembre-se: empreender envolve riscos sim, mas riscos que podem e devem
ser calculados.

8- TENHA PRAZOS REALISTAS

Não adianta colocar um prazo de 3 meses para que sua empresa seja a maior
do país. Isso pode até acontecer, mas as chances são bem remotas,
concorda?

Por isso, tenha prazos realistas de acordo com a sua situação.

Nossa sugestão é pontuar uma data para o prazo final e fazer um cronograma
de “trás-pra-frente”, colocando metas intermediárias e analisar se todas as
datas pontuadas são tangíveis e alcançáveis.

9- VOCÊ É O RESPONSÁVEL PELO SEU NEGÓCIO PRÓPRIO

Por fim, tenha isso em mente: a verdade é que você é 100% responsável pelo
sucesso do seu negócio próprio.
Não fique tentando encontrar culpados, isso será perca de tempo e uma
distração desnecessária. Ao invés disso:

✓ Não deixe a emoção tomar conta da razão


✓ Foque em atingir seus resultados, alcançando suas metas e objetivos
✓ Aprenda as informações adequada
✓ Seja coerente e honesto sempre

RECAPITULANDO:
As nossas 9 dicas de como empreender e começar um próprio
negócio foram:

1- Faça uma autocrítica


2- Encontre sua ideia de negócio e seu mercado
3- Faça um Plano de Negócio
4- Tenha atitude empreendedora
5- Tenha um planejamento financeiro
6- Não tenha medo
7- Seja paciente
8- Tenha Prazos Realistas
9- Você é o responsável pelo seu negócio próprio

E aí? Preparado para começar a montar sua própria empresa?

COMO MONTAR UM PLANO DE NEGÓCIOS


Basicamente, um Plano de Negócios consiste nos seguintes tópicos:

1- Sumário Executivo
2- Análise de Mercado
3- Plano de Marketing
4- Plano Operacional
5- Plano Financeiro
6- Construção de Cenários
7- Avaliação Estratégica
8- Avaliação do Plano de Negócios

Tendo isso em mente, vamos agora explicar cada um deles:

1- Sumário Executivo

Ele será um resumo inicial do seu plano de negócio, servindo como uma breve
apresentação do seu negócio para quem for ter acesso a esse plano.
A princípio, ele deve abordar pontos como:

✓ Descrição da empresa
✓ Quem são os empreendedores
✓ Produtos e/ou Serviços que serão oferecidos
✓ Mercado de atuação
✓ Localização da empresa
✓ Missão
✓ Forma Jurídica e Enquadramento Tributário
✓ Qual será o investimento inicial necessário

2- Análise de Mercado

Essa é uma das partes mais importantes, até porque sem clientes, não há
negócio.

Antes de mais nada, aponte como é a situação do mercado que será


trabalhado, analisando se existe demanda para o produto/serviço em questão e
qual o tamanho dela.

2.1- Público-Alvo:

É preciso estudar bem o seu público-alvo, definindo pontos como:

✓ Quem irá comprar?


✓ O que irá comprar?
✓ Qual o motivo da compra?
✓ Como é o hábito de compra deles?
✓ Qual é o estilo de vida?
✓ Onde moram?
✓ Qual a faixa etária?
✓ Qual é o seu nível cultural?
✓ Qual a sua renda?

Portanto, a ideia é mapear o máximo possível o perfil do seu público-alvo para


você conseguir entender o comportamento dele e analisar se é condizente com
o seu negócio.

2.2- Tendência de mercado:

Identifique quais são as mudanças mais importantes estão acontecendo com o


seu público e veja se é possível notar alguma tendência.

Por exemplo: se você está desenvolvendo um aplicativo de celular e você


percebe que seu público-alvo usa cada vez mais esse tipo de tecnologia, então
seu negócio está no caminho certo para conquistar parte desse mercado.

2.3- Situação do mercado em que irá atuar


Pesquise e entenda como é o comportamento do mercado, se existe
crescimento por uma demanda ou então se está estagnado por algum tempo.

Por exemplo: um mercado em crescimento pode ser animador, mas se estiver


perto de uma estagnação, isso pode representar um risco para o seu negócio.

2.4- Concorrentes

Estude os concorrentes que seu público-alvo procura para atender as suas


necessidades.

Feito isso, pontue como o seu modelo de negócio traria uma solução melhor
comparado a que é oferecida pela concorrência.

2.5- Fornecedores:

Esse item costuma ser subestimado por alguns empreendedores, o que pode
ser um grande erro.

Portanto, estude-os cuidadosamente para conseguir construir suas vantagens


no mercado. Visto que os fornecedores serão seus parceiros de longa data na
jornada do empreendedorismo.

3- Plano de Marketing

Entenda o produto ou serviço que será vendido e elabore como será sua
construção e divulgação.

Assim, esse será o momento em que você irá decidir como posicionar seu
produto/serviço no mercado.

✓ Qual será o preço trabalhado


✓ Como será a divulgação
✓ Canais de distribuição (como o produto/serviço será entregue para o
cliente)

4- Plano Operacional

Determine como seu negócio/empresa funcionará.

Isto é, descreva como será a equipe, estrutura física ou digital necessária,


capacidade de produção e o tempo necessário para cada etapa são itens que
serão trabalhados nesse momento.

5- Plano Financeiro

Hora de definir como o fluxo de dinheiro funcionará no seu negócio.


✓ Qual o tamanho do investimento inicial necessário
✓ Qual o capital de giro (quantidade de dinheiro que você precisa para
operar a empresa, principalmente nos primeiros meses)
✓ Quais os custos operacionais
✓ Em que momento será o ponto de equilíbrio (faturamento mínimo que o
negócio precisa gerar para não ter prejuízo)
✓ Qual será retorno do investimento (ROI)
✓ Demonstrativo de Resultados

De fato, analisando esses pontos, você será capaz de analisar o quão lucrativo
será o seu negócio/empresa.

6- Construção de Cenários

Construir simulações do mercado e projetar como seria as respostas em


diferentes situações para avaliar a capacidade do negócio.

Ou seja, projete uma situação pessimista e outra otimista do seu negócio para
um determinado período de tempo. Se preferir, pode até acrescentar uma
situação mediana também.

Depois disso, analise em que ações precisariam ser tomadas para cada um
desses cenários.

7- Avaliação Estratégica

Avalie os ambientes internos e externos para identificar possíveis


oportunidades e ameaças.

Além disso, deixe claro as forças e fraquezas do negócio/empresa para saber


como seria seu comportamento e poder de reação frente as situações
adversas.

8- Avaliação do Plano de Negócios

Por fim, avalie se seu negócio/empresa é viável ou não.

Mas lembre-se que o mercado muda constantemente, então sempre faça com
que o seu plano de negócios esteja atualizado com a realidade.
E NÃO CUSTA NADA RELEMBRAR:
Sim, empreender envolve riscos. Porém, se tiver PLANEJAMENTO, esse risco
poderá ser evitado. E é justamente por isso que o Plano de Negócios é muito
importante.

Bom se chegou até aqui, então você merece a cereja do bolo

✓ O que você leu acima serve sim pra te dar um gás e fazer você se
perguntar se está seguro o suficiente pra entrar nessa de
empreendedor, mas o que realmente vai fazer a diferença é tua
capacidade de persistir e se ajustar às necessidades do mercado e da
demanda ligado ao teu contexto. Mas veja bem, persistir é diferente de
insistir; Ex. Insistir=Repetir o mesmo feito, Persistir=Tentar novamente,
mas com ajustes.
✓ Se livre da síndrome do adolescente, lembra quando você tinha 15 anos
e começou aprontar e teus pais diziam “tá achando que sabe tudo”. Pois
é tem muitos adultos aí (a maioria) que ainda tem esta síndrome e se
acham uns sabichões. A humildade atrai pessoas boas pra te ajudar,
enquanto a arrogância fecha portas.
✓ Superando a dica acima (do adolescente) assume que você não sabe o
suficiente e procure ajuda, de preferência com pessoas experientes na
prática do teu projeto.
✓ E por último, tenha fé e nunca desista, assim você chega lá.

Boa sorte,

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SWOT – Strengths Weaknesses Opportunities Threats

Citado acima no item 1 vai aqui uma explicação sobre SWOT:

Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades)


e Threats (Ameaças) que consiste em uma ferramenta de análise bastante
popular no âmbito empresarial.

Em Administração de Empresas, a Análise SWOT é um importante


instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em recolher
dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas)
e externo (oportunidades e ameaças) da empresa.

A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise ambiental, sendo
a base da gestão e do planejamento estratégico numa empresa ou instituição.
Graças à sua simplicidade pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de
cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Este é o
exemplo de um sistema simples destinado a posicionar ou verificar a posição
estratégica da empresa/instituição no ambiente em questão.

A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey,


durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na Universidade de
Stanford entre as décadas de 1960 e 1970, usando dados da Fortune 500, uma
revista que compõe um ranking das maiores empresas americanas.

As informações referidas abaixo devem ser enquadradas nas categorias SWOT


para análise do cenário da empresa:

Strengths (forças) - vantagens internas da empresa em relação às concorrentes.


Ex.: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez
financeira, etc.

Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às


concorrentes. Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações
desadequadas, marca fraca, etc.;

Opportunities (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem


potenciar a vantagem competitiva da empresa. Ex.: mudanças nos gostos dos
clientes, falência de empresa concorrente, etc.;

Threats (ameaças) - aspectos externos negativos que podem por em risco a


vantagem competitiva da empresa. Ex.: novos competidores, perda de
trabalhadores fundamentais, etc.

Análise Swot Cruzada

A análise swot cruzada consiste em cruzar as informações dos quatro


quadrantes, de forma a obter uma moldura que permita delinear estratégias
importantes para o futuro da empresa/instituição.
Para a análise SWOT Cruzada é preciso primeiro fazer uma análise clara do
ambiente, ou seja, pesquisar profundamente as forças e fraquezas e saber
identificar as oportunidades e ameaças. Para cada cruzamento é importante
saber criar objetivos/estratégias:

Pontos fortes x Oportunidades = estratégia ofensiva / desenvolvimento das


vantagens competitivas.

Pontos fortes x Ameaças = estratégia de confronto para modificação do


ambiente a favor da empresa.

Pontos fracos x Oportunidades = estratégia de reforço para poder aproveitar


melhor as oportunidades.

Pontos fracos x Ameaças = estratégia defensiva com possíveis modificações


profundas para proteger a empresa.

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