Sei sulla pagina 1di 6

A lógica do sofrimento

Nunca devemos reescrever a nossa teologia para tentar encaixar a calamidade.


Você não pode abrir mão da fé, mesmo que não tenha visto exatamente o
milagre que queria. É preferível morrer e chegar na glória declarando que ele é
poderoso para nos ressuscitar dos mortos.
Quando Abraão subiu com Isaque para o monte ele foi crendo contra toda a
tragédia. Ele não negou o fato, mas também não negou o poder de Deus. Mesmo
quando não conseguimos explicar exatamente porque estamos sofrendo,
precisamos sempre crer pelo milagre.
Buscar o milagre é se envolver numa intensa batalha espiritual. Sempre haverá
guerra ao redor do nascimento de um milagre. O inimigo quer impedir que você
receba o milagre de Deus. É preciso entrar na batalha espiritual para receber a
bênção do céu.
Uma coisa que já aprendi lidando com os irmãos nos últimos vinte e cinco anos
é que nunca devemos tirar conclusões precipitadas sobre as razões porque
enfrentamos lutas e sofrimentos.
Se você conversa com alguém que está passando por uma aflição a grande
maioria dirá que não sabe as razões daquele sofrimento, e ainda acrescentará
que não merece passar por tantas tribulações. Em outras palavras, sempre dirão
que é uma injustiça. Mas a verdade é bem mais complexa.
Os incrédulos acusarão a Deus e dirão que esse é justamente o motivo porque
não crêem, pois se houvessse Deus ele não permitiria que sofrêssemos.
Os crentes não culpam a Deus, mas encontraram um culpado mais fácil, o
diabo. Antes era o diabo que nos acusava diante de Deus, agora são os crentes
que acusam o diabo diante do Senhor. É verdade que o diabo se alegra com toda
tragédia, mas precisamos admitir que somos nós que damos lugar para a ação
do maligno em nossa vida.
Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Tg. 4:7
Algumas vezes não nos sujeitamos a Deus e isso traz sofrimentos e outras vezes
não temos discernimento para resistir ao diabo e o resultado é que passamos
por muito sofrimento. Diante disso podemos dizer que nós mesmos somos
responsáveis por grande parte das coisas que sofremos.
Existem muitas razões que explicam as causas de nossos sofrimentos. Vamos
enumerar algumas delas.

1. Por causa de ataques do diabo


É um fato da vida que às vezes sofremos por conseqüência dos erros dos outros.
Quantas mulheres e homens sofrem por causa dos companheiros que têm,
quantos pais por causa dos filhos, quantos filhos por causa dos pais, pastores
por causa da igreja, Igrejas por causa dos pastores, povos por causa dos
governos, e por aí afora. Situações de manipulação, mentiras, roubos,
corrupção, infidelidades nos fazem sofrer.
Nestas circunstâncias, temos que lembrar que é Deus a nossa justiça e é nEle
que temos que confiar e esperar por direção para a nossa vida. Apesar de tudo,
nesses momentos devemos considerar a mão cuidadosa de Deus e crer que a seu
tempo nos fará justiça.
Por detrás de todos esses tipos de problemas está o diabo. Precisamos
considerar essa a primeira causa dos nossos problemas. O diabo e seus agentes
estão ao nosso derredor procurando uma ocasião para causar dor e sofrimento.
A Palavra de Deus nos ensina que:
•  Não devemos dar lugar ao diabo - Efésios 4:27 
•  Devemos dar lugar a Deus e ao Seu Espírito - Gálatas 5:16 
•  O diabo anda ao nosso redor à espera de oportunidade -  I Pedro 5:8 
•  Deus está à nossa porta pronto para entrar - Apocalipse 3:20 
•  Com a nossa língua, matamos ou damos vida - Provérbios 18:21

2. Para que se voltem para Deus


Há pessoas que só se achegam a Deus e o reconhecem no sofrimento. É a única
maneira Dele ter a atenção deles. A frase é antiga, mas continua sendo
verdadeira: “Alguns vêm pelo amor, outros pela dor”. Essa é a realidade de
muitos. Mas não pense que isso se aplique apenas à conversão. Alguns vão para
o ministério pela dor, outros pelo amor. Alguns fazem a vontade de Deus por
amor, outros pela dor.
É a intolerância com o seu presente que cria o seu futuro. O filho pródigo não
teria voltado para casa se não tivesse ido comer com os porcos. Deus coordena a
dor e a crise para mostrar o que somos, mas é necessário que não nos
conformemos com a dor. Não podemos nos acostumar com o que é ruim. Aquele
jovem não se conformou em viver como porco. Quando dizemos basta à
situação, então ela começará a mudar. Quando nos submetemos debaixo da mão
de Deus, ele nos exalta.
Lembre-se que não existe mudança sem dor. Toda mudança vem acompanhada
por crises, perdas e pressões. Não podemos ter a ilusão de que cresceremos sem
dor. Aqueles que estão buscando apenas o conforto e o prazer terão dificuldades
em avançar. Naturalmente não buscamos a dor, mas não temos a ilusão de que
poderemos mudar sem provar dela. A perda leva à mudança. 
É um lugar comum dizer isso, mas precisamos repeti-lo: “alguns somente virão
a Deus pela dor”.

3. Por causa de escolhas erradas


Quando alguém faz escolhas erradas, quando resolve andar de acordo com o que
lhe parece melhor, quando as pessoas desistem de lutar, quando escolhem o
pecado, quando pagam o mal com mal, quando alimentam atitudes e motivos
errados, quando falam de forma impensada, o resultado é que abrem brechas
para o diabo e para os problemas. 
As suas decisões determinam as suas circunstâncias. A sua vida não muda a
menos que você entenda que você cria as suas circunstâncias. Você pode culpar
as pessoas, pode culpar a Deus ou até o diabo, mas o fato é que as suas decisões
criam as suas circunstâncias. O maior exemplo de sofrimento por escolhas
erradas é o filho pródigo em Lucas 15:11-24.
Jesus certa vez contou a história de um jovem que num dia chegou ao seu pai e
pediu para receber a parte que lhe cabia da herança. O seu pai ficou triste, mas
concordou em dar-lhe. Depois de receber a herança ele saiu de casa e junto com
os amigos caiu na farra e torrou todo o dinheiro que possuía. A situação foi
ficando cada dia pior até que ele chegou ao fundo do poço. Ele passou a comer
com os porcos. Comer com porcos é o fim da linha.
Vamos agora imaginar aquele jovem ali imundo comendo a lavagem dos porcos.
O que diriam algumas pessoas? 
Um político passando por ali diria que a sua condição era culpa do governo. A
situação fora causada pela falta de educação apropriada e pelo desemprego
crescente.
Um jornalista diria que a culpa é da globalização. Se não fosse a alta do dólar e a
crise financeira, aquele jovem não teria perdido toda sua fortuna de forma tão
rápida.
Um psicólogo diria que a culpa certamente é do pai que o traumatizou. O pai foi
irresponsável porque deu ao filho a herança mesmo sabendo que ele ainda não
tinha maturidade para lidar com tanto dinheiro.
Um socialista diria que a culpa é do patrão que o explora. Certamente diriam
que o cerne da questão é a luta de classes, a opressão da classe operária pelos
burgueses e latifundiários. Para ele aquele jovem era o fruto desse mundo
capitalista opressor.
O fatalista diria que a culpa é da sorte e do destino. Uns nasceram para ser
pobres e nada pode ser feito a respeito disso.
Um crente dos dias de hoje diria que aquilo é culpa do diabo que seduziu o
jovem e o lançou na sarjeta.
No final alguém dirá que o próprio Deus é o culpado pela condição daquele
jovem. Se Deus é amor, como pode ele permitir alguém comer com porcos?
Diriam eles.
Mas quantos ousariam dizer que o jovem mesmo foi o responsável? No entanto
esta é a verdade. As decisões dele determinaram as suas circunstâncias.
Você é responsável pelas conseqüências de suas ações. Você fez as escolhas,
então deve arcar com as conseqüências. Não adianta culpar a quem quer que
seja. As suas decisões determinam as suas circunstâncias
Tantas vezes estamos orando para que Deus nos abençoe e mude as nossas
circunstâncias, sendo que devíamos primeiro era nos arrependermos e
confessarmos os nossos pecados a Deus. Quando assumimos a nossa
responsabilidade o milagre começa a acontecer.

4. Porque não se cresce sem sofrimento


Crescer dói. Existe uma cena que se repete todo início de ano em nossa escola.
As crianças que vão começar estudar no primeiro ano são trazidas por seus pais
e deixadas com uma professora que fica na porta. Quando a criança vê que os
pais vão embora ela começa a chorar convulsivamente em extremo desespero.
Quando percebe isso a mãe volta e tenta consolar o menino prometendo que vai
voltar para buscá-lo. Mas ele está inconsolável e para completar a mãe começa a
chorar também.
É um cena dramática e inegavelmente estão sentido dor, mas não há como
evitar porque faz parte do processo de crescimento.
Na vida cristã também existem dificuldades que não podemos evitar, são parte
do processo de amadurecimento, da formação de Cristo em nós e do
cumprimento da Sua vontade.
A verdade, é que em todas as situações de sofrimento e crise, a vontade do
Senhor, é o que está revelado em I Pedro 5:10.
Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória,
depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar,
fortificar e fundamentar. I Pe. 5:10
Observe que o apóstolo diz que Deus tem um propósito no sofrimento que
envolve pelo menos quatro coisas:
a. Aperfeiçoar - Isso significa que a tribulação é um meio de nos tornamos
mais parecidos com Ele.
b. Confirmar - A vontade de Deus é que sejamos firmados e confirmados, ou
seja nos tornemos mais firmes e seguros. É apenas em tempo de sofrimento,
crise e dificuldades, que provamos a nossa fidelidade e somos confirmados na
fé. Um casal não prova fidelidade na lua de mel, mas nos tempos em que
aparecem as diferenças e as adversidades. O mesmo se aplica a nós em nossa
relação com o Senhor. Esta é a razão porque muitos desistem e abandonam o
compromisso estabelecido da fé.
c. Fortificar - nossos músculos somente são fortalecidos quando submetidos
ao esforço e ao exercício. Qualquer atleta sabe que isso envolve dor. Nossa força
espiritual também é checada e forjada nos tempos difíceis. Não podemos
ignorar o poder que tem o sofrimento não somente de fazer crescer, mas
também de nos tornar mais fortes.
d. Fundamentar - inevitavelmente as tempestades e enchentes da vida virão. O
Senhor as permite para checar se estamos alicerçados na rocha. Não é a
tempestade que nos fundamenta, mas ela é o teste definitivo da força da nossa
edificação. A adversidade mostra-nos qual o nosso tipo de alicerce, se na areia
ou na rocha. Mostra-nos o valor real das coisas. Muitas vezes priorizamos aquilo
que é realmente secundário e no meio da adversidade vemos as coisas com mais
clareza numa perspectiva correta.

5. Para aprenderem a serem gratos por tudo


As pessoas de um modo geral só dão valor ao que perdem. Dificilmente têm uma
atitude de gratidão. Por isso o caminho mais rápido para aprender a gratidão é a
perda. 
Diante do que alcança na vida a pessoa medíocre reclama e murmura. Ela
sempre pensa que não tem o melhor e que não há motivos para se alegrar. A
pessoa orgulhosa e arrogante, por outro lado, pensa que merece tudo e que
todas as coisas são fruto de seu trabalho e esforço. A pessoa tola, por sua vez,
não reclama e nem agradece, porque imagina que tudo é resultado da sorte e do
acaso. Pensa que não existe mérito e nem demérito, mas apenas o acaso e por
isso também não é grata.
O homem justo, porém, reconhece que tudo procede de Deus e que ele não
poderia ter coisa alguma se Deus não lhe tivesse dado. Por causa disso o justo é
sempre grato. A gratidão é o antídoto de Deus para vencer a arrogância, pois
quando somos gratos reconhecemos que há um Deus sobre nós. 
A gratidão nos livra da murmuração. Todo murmurador é incrédulo, pois não
reconhece o controle de Deus sobre todas as coisas. A gratidão nos livra da
indiferença de pensar que a vida é sem sentido e que tudo é apenas fruto do
acaso.  Na verdade a gratidão nos livra do veneno de pensarmos que somos
Deus. A gratidão destrói o veneno do diabo na nossa carne. 
Aquele que é grato precisa admitir sua impotência diante das coisas, e
reconhecer que o Senhor controla a sua vida. Mas quando não somos gratos
precisamos passar pela perda para entendermos a origem de toda bênção. A
perda é o caminho mais rápido para aprendermos a gratidão.

6 – Para que o Senhor tenha a nossa atenção


Algumas vezes para podermos compreender a verdade espiritual precisamos
passar pela tribulação. Um pastor amigo meu me contava que quando que ele ia
passear no shopping, seu filho pequeno sempre desaparecia e os deixava loucos
de preocupação. Depois de o procurarem eles o encontravam brincando na
escada rolante. Mesmo depois de algumas broncas e até palmadas, o menino
continuava lhes passando susto toda vez que iam ao shopping.
Certo dia ele resolveu agir de forma diferente. Quando seu filho sorrateiramente
escapou e foi brincar na escada rolante, ele e sua esposa não foram atrás dele,
mas ficaram de longe observando sem que ele visse. Quando ele já estava
cansado de brincar ele olhou para os lados procurando os pais, mas dessa vez
eles não estavam lá. O menino começou a chorar em desespero, mas eles
deixaram que ele sofresse por um tempo até que aparecessem para pegá-lo. Ele
disse que enquanto faziam isso a sua esposa chorava de dó, mas foi a única
forma que encontraram para que ele aprendesse a obedecer.
Eles deixaram que ele sofresse como forma de levá-lo a tomar consciência do
perigo de seu comportamento. Deus faz o mesmo conosco. Grande parte do que
julgamos ser sofrimento é extremamente educativo. Se somos filhos devemos
esperar sermos disciplinados pelo Pai e a disciplina sempre dói.

7 – Por não estar no centro da vontade de Deus


Será que todos nós temos consciência que não estar no centro da vontade de
Deus traz ao homem algum sofrimento e angustia? A história do povo de Israel
nos serve de exemplo e advertência.
Diz a Palavra de Deus no livro de Juízes que sempre que o povo se afastava do
Senhor e caía na idolatria, Deus permitia que um inimigo viesse para oprimi-los.
Também Jonas não precisaria ter estado na barriga do peixe se não tivesse
fugido do centro da vontade de Deus. O homem sofre sempre que ele se afasta
de Deus e deixa de fazer a sua vontade.
Este ponto é diferente do não estar fazendo a Sua vontade. É como se a situação
fosse um sinal de aviso. É um alarme, um certo mal estar, um incômodo que não
sabemos explicar. À medida que nós vamos nos afastando da Sua vontade,
algum sofrimento vai aparecendo afim de nos voltarmos para Deus novamente.
O Antigo Testamento é uma perfeita ilustração de tudo isto. O povo de Israel é
nosso exemplo e espelho. Quantas vezes o povo sofria por más escolhas, por
andar por sentimentos, por desobediência, por inação, porque se deixava
influenciar por outras mentalidades, culturas e formas de viver. Quantas vezes
Deus permitiu que eles fossem afligidos e apertados para ver se reconheciam o
seu desvio da vontade do Senhor.
Todavia precisamos admitir também que alguns sofrem exatamente por fazerem
a vontade de Deus. Será que hoje se pode falar desta verdade na igreja do século
XXI? A verdade, é que para fazer a vontade de Deus e ser verdadeiramente um
discípulo, eventualmente enfrentaremos perseguições, rejeições e perdas.

8 – Para perceberem sua condição espiritual


Só no sofrimento, algumas pessoas percebem verdadeiramente quem são. O
fogo manifesta a realidade das coisas. Nossa realidade espiritual se manifesta no
dia do sofrimento.
Quantos se lembram dos dias em que estávamos na escola e a professora de
surpresa passava um teste aos alunos? Era uma surpresa, não tínhamos sido
avisados que o teste viria. Não falo de exames marcados, falo de testes feitos de
surpresa para aferir o nosso conhecimento sobre a matéria. Sempre que a nota
não era positiva, tínhamos mais oportunidade para voltar a repetir a matéria do
teste. Se por acaso continuávamos com nota negativa, a professora estava lá
para o próximo ano. 
Essa é a razão, porque tanta gente, não passa da mesma situação em que se
encontra. Seus problemas nunca mudam. Estão sempre sendo reprovadas na
mesma matéria e dizem que não compreendem porque razão são sempre os
mesmos testes e sempre nas mesmas coisas que lhes acontece.
Todos nós estamos construindo a nossa casa, mas Jesus disse que alguns a
constrói sobre a areia. Se eu estiver construindo a minha casa sobre um terreno
instável, eu gostaria de saber. Eu creio que na sua graça é exatamente isso que o
Senhor deseja nos mostrar.
Salomão disse que há um nível de problema, dificuldades e até de calamidades
que todos nós estamos sujeitos. 
Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao perverso; ao
bom, ao puro e ao impuro; tanto ao que sacrifica como ao que não sacrifica; ao
bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento. Ec. 9:2
Quando está frio, está frio para todos, quando há um terremoto todos são
afetados, se vem uma enchente tanto a casa do ímpio quanto do justo são
alagadas. Essas dificuldades da vida são inerentes a todas as pessoas. Não
devemos gastar energia e lamentarmos por coisas que têm que ser enfrentadas,
conquistadas e ultrapassadas.
Há porém uma diferença na forma como o justo e o ímpio passam pelo
sofrimento. Jesus disse que alguns constroem a sua casa sobre a areia e outros
constroem sobre a rocha (Lucas 6:46-49). Tanto o que constrói sobre a areia
quanto o que constrói sobre a rocha vão enfrentar a mesma enchente. Os dois
sofrerão com a mesma tempestade e ambos certamente poderão ficar aflitos e
perturbados. Mas haverá uma diferença entre os dois: o que construiu na areia
vai ver tudo ruir, não terá onde abrigar a família, talvez perca parentes
soterrados nos escombros da casa, e terá de começar tudo de novo. O justo
passará pela prova, mas continuará de pé e verá a proteção de Deus.
Você percebe a diferença? Ambos passaram pela tempestade e pela enchente,
mas aquele que ignora a Palavra de Deus sofrerá de uma forma muito maior.

9. Para que saibam em quem confiam


É no dia da angústia que descobrimos em quem confiamos. Para onde vai a
nossa atenção e o nosso pensamento no dia difícil? Para quem ligamos e em
quem pensamos no dia da dificuldade? Nos tempos de sofrimento cada um
descobre quem é ou onde está verdadeiramente a sua confiança.

10. Para que ELE seja glorificado


Será que hoje ainda se pode falar disto? Pode Deus receber glória no meio das
nossas dificuldades? Deixamos que o processo passe por nós afim de que Ele
receba glória?

Potrebbero piacerti anche