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1. Introdução............................................................................................................................................1
2. Objectivos............................................................................................................................................2
2.1. Geral............................................................................................................................................2
2.2. Específicos...................................................................................................................................2
Ilustrar os cálculos de superlarguras................................................................................................2
Descrever as formas de calculo de superlargura e os seus respectivos exemplos.............................2
3. Superlargura........................................................................................................................................3
3.1. Cálculo de superlargura pela fórmula de VOSHELL-PALLAZZO.............................................5
3.2. Metodologia Actualmente adoptada pela DNER para Calculo da Superlargura..........................7
4. Conclusão..........................................................................................................................................11
5. Referencias Bibliográficas.................................................................................................................12
1. Introdução
A normas, manuais ou recomendações de projectos geométricos estabelecem as larguras
mínimas das taxas de transito a adoptar para as diferentes classes do projecto, levando em
considerações aspectos de ordem pratica, tais como as larguras máximas dos veículos dos
projectos e as respectivas velocidades directrizes para o projecto.
As larguras de faixa de transito são fixadas com folgas suficientes em relação a largura máxima
dos veículos, mas também suas variações do posicionamento em relação as trajectórias
longitudinais, quando trafegam nas faixas.
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2. Objectivos
2.1. Geral
Falar das superlarguras;
2.2. Específicos
2
3. Superlargura
Num trecho em tangente, um veículo de comprimento “b”, pode manter um de seus lados
paralelos e coincidente com o balizamento central da pista, conforme ilustra a figura 1:
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Nos trechos em curva, no entanto, essa condição é alterada, devido a dois
factores principais:
Num trecho em curvas, observações exaustivamente feitas indicam que o veiculo mantem o eixo
traseiro e, assim, também toda a parte traseira perpendicular a direcção do movimento, ou seja,
na direcção do raio da curva, conforme esquematizado na fig. 3
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AE = S = Superlargura necessária, devida a posição do veículo na curva;
OB = R = Raio de Curvatura;
b = comprimento do veículo.
Mas:
A equação (3.3) foi deduzida para uma faixa de trafego. Para “n” taxas te trafego tem-se:
Observando-se a equação (3.4), constata-se que a largura do veículo não é levada em conta no
calculo da superlargura. Tal largura é considerada somente no dimensionamento da faixa de
trafego.
É introduzida uma correcção na fórmula dada pela equação (3.4), pois constatou-se em
experiencias feitas nos E.U.A que a presença das curvas exerce sobre o motorista efeito
psicológico, dando a impressão de estreitamento da pista. Esse efeito se deve a perspectiva, razão
pela qual a correcção é função do raio da curvatura.
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Correcção= (3.5)
R
V
Correcção= (3.6)
10 ⋅ √ R
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Então a fórmula da superlargura ficara:
V
S=n ⋅ ( R− √ R2 −b2 ) + (3.7)
10 ⋅ √ R
S = Superlargura, em metros;
Pela metodologia usada actualmente pelo DNER, a superlargura é obtida calculando a largura
total da pista necessária no trecho curvo, para o veículo de projecto adoptado (geralmente o
veículo CO), deduzindo a largura básica estabelecida para a pista em tangente, segundo a
seguinte fórmula:
S= LT −L B (3.8)
Onde:
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LT = largura total em curva da pista de 2 faixas de tráfego;
LT =2⋅ ( G C +G L ) + G F + F D (3.9)
Onde:
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Fig. 4. Fonte: http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2013.php
Fig. 5. http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2013.php
Δ L=R− √ R2−b2
(3.10)
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G c =L+ Δ L
(3.11)
Na equação a expressão entre parênteses fornece valores muito semelhantes aos da expressão
b2
. Desta maneira, a equação (3.12) resulta em:
2⋅ R
E2
G c =L+ (3.13)
2⋅ R
b+ F
cos α= (3.15)
R+G F
Assim:
(3.16)
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Onde:
GF =√ R 2+ F ⋅ ( F +2 ⋅b )−R (3.18)
V
FD= (3.19)
10 ⋅ √ R
b2 V
(
S=2⋅ L+
2⋅R )
+GL + √ R2 + F ⋅ ( F+ 2⋅ b )−R+
10 ⋅ √ R
−LB (3.20)
Onde:
S = superlargura, em metros;
4. Conclusão
Chegando ao fim do nosso trabalho, chegamos a conclusão que é necessário efectuar cálculos de
superlarguras para que as medidas sejam exactas, evitando a ocorrência de acidentes nas curvas.
Num trecho em curvas, observações exaustivamente feitas indicam que o veiculo mantem o eixo
traseiro e, assim, também toda a parte traseira perpendicular a direcção do movimento, ou seja,
na direcção do raio da curva.
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5. Referencias Bibliográficas
http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2013.php
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